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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

Transcrição
00:00Normas de prescrição
00:12Bom, como eu já comentei lá no início, a gente tem a denominação comum brasileira.
00:20Eu falo que quando eu comentei lá no início, ela olha porque ela não estava na primeira aula.
00:24Mas na primeira aula a gente viu isso, que existe uma denominação comum brasileira,
00:28que tem o nome de todos os fármacos.
00:31E aí, o dentista, ele tem a competência de prescrever formas farmacêuticas diversas.
00:39É uma das nossas competências de uso interno e externo, indicadas para odontologia.
00:47Mas a gente pode prescrever tudo.
00:50A gente tem dois tipos de receituários mais comuns.
00:54Que é a receita comum, que é aquela que a gente prescreve com talonário próprio, certo?
01:00Como esse.
01:02E a gente usa tanto para remédios, fármacos, referência ou genérico,
01:06quanto para magistral, que é duas vias para manipulação.
01:10E a receita de controle especial, que são substâncias de controle especial, certo?
01:15E aí que estão na portaria da Anvisa, que é essa aqui.
01:19O antibiótico já foi desse tipo e hoje não é mais.
01:24Então isso já foi atualizado.
01:27A prescrição, ela tem que estar a tinta impressa ou a caneta, certo?
01:33Tanto faz.
01:35Tem que ter o nome e o endereço do paciente.
01:38Tem que ter o modo de usar, data, assinatura do profissional,
01:42endereço do consultório e número do conselho.
01:45Precisa de carimbo? Não.
01:48Mas tem que ter o número do conselho.
01:51O farmacêutico vai dispensar sem o carimbo?
01:53Não garanto.
01:54Mas não preciso.
01:57O genérico, segundo a RDC 2001,
02:00sempre que no SUS você tem que prescrever o genérico.
02:03Sempre.
02:04Você não pode prescrever fármaco com o nome fantasia no SUS.
02:08No seu consultório, você pode ficar à vontade de prescrever o que você quiser.
02:12Se você não quiser que o paciente troque por um genérico no balcão,
02:16porque você não confia, você quer que seja referência,
02:19você tem que escrever que não autoriza a substituição.
02:22Ou você pode escrever não intercambiável,
02:26não trocar por genéricos, enfim.
02:27Você tem que sinalizar.
02:31E entre o público e o privado,
02:33não tem muita diferença de como você vai prescrever.
02:36Exceto essa norma do genérico.
02:38Sendo que no público, você vai colocar o endereço da instituição.
02:44No seu, você vai colocar o seu endereço privativo.
02:46É a grande diferença.
02:48O carimbo é opcional.
02:51Então, segundo a nota técnica da RDC,
02:54de 2013,
02:57você não é mais obrigado a colocar o seu carimbo.
03:00No cabeçalho, você tem o nome e endereço do paciente.
03:04A forma do medicamento.
03:05A Elenita traz o RX,
03:08que você bota embaixo,
03:11um R com a perna cortada.
03:12Eu sempre boto isso, mas porque eu acho legal.
03:14Que isso quer dizer receba.
03:17Então, você bota
03:18nome do paciente,
03:22aí você bota receba,
03:25uso interno.
03:27Mas o RX não é obrigatório, tá?
03:29É só pra quem quer.
03:31E aí, uso interno ou uso externo.
03:36Dependendo do fármaco.
03:38Certo?
03:39Uso interno,
03:41em geral,
03:42tudo aquilo que toma,
03:44soluções orais, cápsula, xarope,
03:46né, elixir.
03:48E uso externo,
03:49bochecha, pomada, creme.
03:52Veja que soluções injetáveis
03:54estão como uso externo.
03:57Certo?
03:57No livro da Elenita,
03:59ela traz isso.
04:01Então, cuidado
04:02com a biografia.
04:04Segundo Elenita,
04:06soluções injetáveis
04:07são de uso externo.
04:10Interno.
04:12Sim.
04:13Então, tem essa diferença entre os dois.
04:15Certo?
04:18Subinscrição.
04:19O nome do medicamento.
04:21E aí, pode ser genérico
04:22ou referência.
04:24Concentração.
04:25Só é obrigatória
04:26quando não for padrão.
04:27Mas, em geral,
04:28os fármacos têm mais de uma concentração.
04:29O oxígeno atende 500, 750.
04:31Então, você tem que indicar.
04:33E a quantidade?
04:3630 cápsulas,
04:3720 cápsulas,
04:3815 cápsulas,
04:39uma caixa.
04:42Orientação,
04:43dose,
04:44horário,
04:45duração,
04:46precaução com relação à medicação.
04:48Você tem que escrever.
04:50Não tomar em jejum.
04:52Não tomar com alimento.
04:54Não engolir.
04:55Então, todas as precauções,
04:57você pode escrever.
04:59Mas, cuidados pós-operatórios,
05:01por exemplo,
05:01dormir com travesseiro alto,
05:03você não pode escrever.
05:04Você tem que fazer
05:05numa guia separada.
05:07Certo?
05:08E data e assina.
05:10Na fórmula magistral,
05:12são duas folhas separadas.
05:14Na primeira,
05:15tem a fórmula,
05:16que fica lá na farmácia.
05:18E na segunda,
05:18tem as orientações
05:19para o paciente.
05:21Tá?
05:21O paciente não fica com a fórmula.
05:23Quem fica é o farmacêutico.
05:26Certo?
05:26Na receita correta.
05:29Sempre anular espaços em brancos.
05:31Leitura cuidadosa,
05:33ou seja,
05:34prescreve e lê com o paciente
05:35para ele entender
05:36o que você prescreveu.
05:38Registrar em prontuário.
05:40Sempre aqui prescrever.
05:41Então,
05:42você pode carbonar
05:43e ficar com a cópia
05:44no seu prontuário.
05:45E nos bens de azepínicos,
05:47é interessante
05:47que você sempre
05:49vai prescrever
05:50na notificação
05:52de receita tipo B,
05:53só que você vai fazer
05:54uma receita comum
05:55junto para o paciente levar.
05:57Certo?
05:58Porque a notificação
05:59de receita
05:59fica na farmácia.
06:01Então,
06:02ele tem que ter uma comum.
06:05A de controle especial,
06:06ela varia
06:07em todo o território nacional
06:08e ela
06:10entra aqui
06:11tudo o que produz
06:12modificação
06:13nas funções nervosas
06:15superiores.
06:15Exemplo,
06:16Fococetina,
06:17Ametriptilina,
06:18tá?
06:19Mas quem também
06:20entra aqui?
06:21Cerecoxib.
06:22Tá?
06:23Ele também é nessa receita.
06:24Então,
06:24você prescreve
06:25duas vias.
06:28Tramadol e codeína,
06:30vocês sabem
06:30que tem um controle
06:31mais especial
06:32por serem opioides.
06:34Mas,
06:34na clínica odontológica,
06:35a gente prescreve
06:36naquele
06:37de duas vias.
06:39Por quê?
06:40Você só precisa usar
06:41o talonário
06:42de notificação
06:43quando é mais
06:44do que 100 miligramas.
06:46Certo?
06:47A gente usa
06:47geralmente
06:48bem menos,
06:49menos do que
06:4965 miligramas,
06:5130 miligramas.
06:52Então,
06:53a gente não chega
06:53nessa dose.
06:55100 miligramas
06:56por comprimido.
06:58Tá?
07:04Notificação
07:05de receita
07:05tipo azul.
07:07A gente vai ver...
07:08Isso,
07:09B azul.
07:09O que acontece?
07:11Você tem a comum
07:12e a receita
07:14é especial.
07:15Certo?
07:16E aí você tem
07:17uma coisa
07:17que se chama
07:17de notificação
07:19de receita.
07:20Por quê?
07:20Porque você notifica
07:21pra vigilância
07:22que você está
07:23prescrevendo.
07:24Que é aquele
07:24talonário
07:25que você pega
07:25na vigilância.
07:27Você não pode
07:27imprimir em casa,
07:28enfim.
07:29Tem todo um
07:30sistema.
07:31Tá?
07:34A RDC
07:35dos antibióticos
07:38hoje fala
07:38que a gente pode
07:39fazer
07:39no talonário próprio
07:40só que em duas vias.
07:42Vare 10 dias
07:43e pode conter
07:44outros itens
07:46além do antibiótico.
07:47Certo?
07:48Então tem que ser
07:49em duas vias
07:49ou não precisa ser
07:50mais aquela
07:50de controle especial.
07:52Algumas...
07:53Isso existe
07:54nessa tabela
07:54de alguns fármacos
07:56que vão nessa receita.
07:58Exemplo.
07:59Amitriptilina,
08:00codeína,
08:01tramadol,
08:02periciazina,
08:03celiacoccibe
08:04e todos os
08:06antimicrobianos.
08:07Tá?
08:09Dos brancos.
08:10na branca.
08:11De controle especial.
08:12Só que os antimicrobianos,
08:14parênteses aqui,
08:16não é necessário.
08:17Pode ir.
08:18Ele só precisa ser
08:19em duas vias.
08:20Certo?
08:21Mas não precisa mais
08:22ser a receita
08:23especial.
08:27Aí,
08:28o que mais pega aqui
08:29é confundir
08:30receita especial
08:32com notificação
08:32de receita.
08:34É a coisa mais confusa
08:35e que geralmente
08:36é a pegadinha.
08:36O resto,
08:37todo mundo já sabe.
08:38notificação de receita
08:40é essa aqui,
08:41estalonária.
08:42Nem todo mundo já viu
08:43e nem teve acesso
08:44porque são medicamentos
08:45mais controlados.
08:46Tá?
08:47E aí você tem o tipo A,
08:48que é o amarelo.
08:50Você prescreve
08:51morfina,
08:51derivados,
08:53anfetaminas.
08:55Pode ser usado
08:56por nós,
08:56principalmente bucomaxilo,
08:58que pode prescrever,
08:59tem mais uso
09:01opiódico hospitalar.
09:02Então ele pode
09:03prescrever,
09:04por exemplo.
09:05Mas não é de rotina.
09:08Tá?
09:08Em clínica.
09:08A gente pode solicitar,
09:09mas a gente não é de rotina.
09:11E isso é muito regulado.
09:12Então não adianta solicitar
09:13e ficar passando isso aqui
09:14porque isso é bem controlado.
09:16Você não vai pro paciente não?
09:18Vai pro paciente.
09:19Você prescreve
09:20uma via,
09:21o paciente pega,
09:22vai na farmácia
09:23e ele fica lá.
09:25Tá?
09:26Ele não fica
09:27com nenhuma via
09:28de orientação.
09:28Você tem que fazer
09:29uma via
09:29sozinha
09:30comum de orientação.
09:32Por que que frisou
09:33bens de azepínico?
09:35Porque é o de interesse.
09:38Você prescrever aqui
09:39pra fazer sedação
09:40o paciente comprar.
09:41Só que em geral
09:42recomenda-se
09:42que o dentista tenha
09:43no consultório
09:43que o paciente
09:44pra sedação
09:44toma uma vez
09:45antes de ir.
09:46Ele vai ficar
09:46com a caixa inteira
09:47e aí, né,
09:50você vai prescrever
09:50uma caixa inteira
09:51pra ele tomar uma vez.
09:52Então em geral
09:53você pode se inscrever,
09:55pedir,
09:56comprar pra você,
09:57pro seu consultório
09:58e ter no consultório.
10:00E aí você dá
10:01só um comprimido
10:02que o paciente
10:02toma antes
10:03do procedimento.
10:05Tá?
10:05Você pode fazer isso.
10:07Mas se você quiser
10:07prescrever a caixa
10:08você pode.
10:10Você tem que ter
10:10estalonário, tá?
10:12E aí você pode
10:13colocar tratamento
10:14pra até 60 dias
10:15que não é o nosso
10:16nosso objetivo.
10:17Tá?
10:18Não, o tipo de receita é
10:21essa, notificação
10:22de receita,
10:23bens de azepínico
10:24vai aqui.
10:25Mas o que acontece?
10:25Tudo aqui
10:26tá dizendo tudo,
10:27como toma,
10:28quantidade,
10:29blá blá blá.
10:30Isso aqui fica
10:31lá na farmácia.
10:32O paciente não fica
10:32com nenhuma outra via
10:33porque isso aqui
10:34não é carbonado.
10:36Aí o que você faz?
10:36Você pega uma comum
10:37e escreve.
10:39Tomaram uma hora
10:40antes do procedimento
10:40e tal.
10:41Entrega pro paciente,
10:42tá?
10:43Pra ele saber
10:43como tomar.
10:43você tem,
10:45aquela é a B,
10:47você tem a B2
10:48que também
10:50são derivados
10:51de anfetaminas
10:51e aí só médico
10:52prescreve,
10:53a gente não tem acesso
10:54a esse tipo de receita.
10:56E você tem a C,
10:58né,
10:58que é de cor branca,
10:59a gente também
11:00não prescreve.
11:01Que aqui
11:02até é bem específico,
11:03tem até a grávida
11:04aqui desenhada
11:04que já tomou
11:05Roacutan,
11:06que é a isotroletinoína,
11:07é nessa receita.
11:09Notificação de receita.
11:10Então,
11:11é bem específico
11:12de controle
11:13muito
11:14rígido.
11:16Porque aqui
11:17você pode adquirir,
11:18por exemplo,
11:19imunossupressor.
11:20Pode adquirir
11:21o Roacutan,
11:23né,
11:23que é a isotroletinoína.
11:25Então,
11:25aqui só médico,
11:27tá?
11:27E tem um controle
11:28bem rígido.
11:30Então,
11:31principais
11:31elementos
11:32da notificação
11:33de receita.
11:34Notificação de receita
11:35é um talonário
11:36que você faz
11:37na Anvisa
11:38pra fármacos específicos
11:40como o benzo-gazepínico,
11:41certo?
11:41Não confundir
11:43com receita
11:44de controle especial,
11:46que é aquela branca
11:47de duas vias
11:47que a gente
11:48prescreve,
11:48por exemplo,
11:51celecoxib,
11:52amitriptilina,
11:53tá?
11:54não confundir.
11:56E aí você tem aqui
11:57estado,
12:00o número
12:00que vai ser seu,
12:02que a vigilância sanitária
12:03vai identificar
12:04o talonário,
12:06seu nome,
12:07sua inscrição no CRO,
12:08impresso ou carimbado,
12:09o endereço,
12:11dados do paciente,
12:14medicamento,
12:15quantidade,
12:16dose,
12:18posologia,
12:18data de emissão,
12:23identificação do emitente,
12:26que é a gente,
12:27e do comprador,
12:29que não precisa ser usuário,
12:31assim como as outras receitas,
12:32pode ser qualquer pessoa,
12:33tá?
12:34Carimbo do fornecedor
12:36e os dados do talão,
12:38porque cada talão
12:39tem um número,
12:40folhas 10 a 20.
12:43Então já sabe
12:44que se perder a folha 11,
12:46se alguém te roubar,
12:47você pode fazer
12:47um furtaço,
12:49seu talonário,
12:50você pode fazer um BO,
12:52certo?
12:53E registra o número
12:54de folhas que foi perdido,
12:56porque tem controle
12:56se alguém quiser comprar
12:57e vender esse medicamento,
12:59porque isso aqui
12:59realmente é da cadeia,
13:00real,
13:01oficial,
13:02tá?
13:02Então tem muito controle.
13:03Então,
13:06sobre as novas normas
13:09de antimicrobiano,
13:11é isso que é mais cobrado,
13:12porque o antimicrobiano,
13:13como mudou
13:14e depois mudou de novo,
13:17muita gente não sabe
13:18e acaba que isso é bem cobrado,
13:20tá?
13:21Então qual a validade
13:21da receita de antimicrobiano?
13:2410 dias.
13:2510 dias,
13:27certo?
13:27Então o antimicrobiano agora
13:29numa receita comum
13:29em duas vias
13:31que vale 10 dias.
13:33Frequentemente as pessoas
13:35fazem isso.
13:36Se não datar,
13:36não tem como saber.
13:38Só que o que acontece?
13:40É errado.
13:41Toda receita
13:41só tem que datar.
13:42Porque o que acontece?
13:43Se você chegar no farmacêutico
13:44e escrever com uma letra
13:46diferente
13:47ou com uma caneta diferente,
13:48ele pode até não aceitar.
13:50Configurar como rasura.
13:51Tá?
13:52Então tem que datar.
13:54Frequentemente,
13:55psiquiatras
13:55costumam fazer isso,
13:57médicos que fazem
13:58acompanhamento a longo prazo
13:59e deixam uma receita
14:01tipo de resguardo
14:02pra você,
14:02se você precisar.
14:04Eles não botam,
14:05não datam.
14:05Isso acontece,
14:06mas não é certo.
14:08Tá?
14:08Tá?
14:08Tá?
14:13Em odontologia,
14:15se você for usar,
14:16por exemplo,
14:16amitriptilina pra DTM,
14:18cera coxib,
14:19basicamente.
14:22Mais nenhum.
14:23Porque os antimicrobianos
14:25não precisam mais.
14:26Só precisa ser duas vias.
14:28Tá?
14:28Em relação a normas
14:31de prescrição
14:32de receita.
14:34É correto afirmar que
14:35a receita de controle especial
14:37é em duas vias,
14:39sendo a segunda
14:40de orientação
14:41ao paciente
14:42e é utilizada
14:43na prescrição
14:44de medicamentos
14:45cuja...
14:47medicamentos sujeitos
14:49a conter sua base
14:50de substâncias capazes
14:51de produzir modificações
14:52das funções gástricas
14:54e esofágicas.
14:55Então,
14:56muda as funções centrais, né?
14:59Vocês lembram que
14:59eles mudam as funções centrais.
15:02A notificação de receita
15:04de cor branca,
15:05que é utilizada
15:05para dispensação
15:07de substâncias retinóicas,
15:08imunossupressoras
15:09ou anabolizantes,
15:11que constam na lista
15:12C2, C3 e C5,
15:14é de uso exclusivo
15:15da área médica.
15:16É verdade, né?
15:18Na prescrição
15:19de antibióticos,
15:20a receita deverá ser feita
15:21em duas vias,
15:22acompanhada de notificação
15:24de receita do tipo A,
15:25antibiótico?
15:27Não.
15:28O Bocaila faz assim...
15:30É a que usa
15:34para morfina,
15:35é a amarela.
15:36A, amarela.
15:37B, blue,
15:38de azul.
15:40Porque, né,
15:41enfim,
15:41é um macete.
15:45No caso de intervenções cirúrgicas
15:47que exigem cuidados
15:47pós-operatórios,
15:48as informações
15:49deverão estar contidas
15:50na receita?
15:51Não pode escrever
15:52na receita.
15:53As prescrições
15:54deverão conter
15:55o nome do medicamento
15:56que pode ser genérico
15:57ou do fármaco de referência
15:59e só poderão ser feitas
16:01para uso odontológico.
16:04Não.
16:06As prescrições
16:06deverão conter
16:07o nome do medicamento
16:08que pode ser genérico
16:09ou do fármaco de referência,
16:11mas elas não precisam ser
16:13só para uso odontológico.
16:16Elas podem ser
16:17relacionadas.
16:20Entendeu?
16:20Você não precisa
16:21fármacos diretamente
16:23relacionados
16:23ao uso odontológico.
16:24Você pode prescrever
16:25o que eu estou falando.
16:28Não, está certo.
16:29Não, está errado.
16:30Está errado.
16:31Você não precisa
16:32prescrever diretamente
16:33para uso odontológico.
16:35Por exemplo,
16:36amitriptilina.
16:38Você pode prescrever
16:38sedação.
16:40Sedação é um uso
16:40que não é odontológico.
16:43Entendeu?
16:44Amitriptilina não,
16:45porque é para DTM.
16:45Até me confundi isso.
16:48Gente, o que eu estou falando?
16:49É, volta.
16:51Está muito tarde já.
16:53Bencho de azepínico.
16:54É um uso que não é
16:55estritamente odontológico.
16:58É para uso em consultório.
17:01Mas você pode prescrever.
17:03Entendeu?
17:05Faz sentido.
17:06É que a gente pode
17:07concordar.
17:07Mas a redação é confusa.
17:09Não, só que parecia
17:11lá no início
17:11o que a gente podia
17:12prescrever
17:13e entendia
17:13alguma coisa assim
17:14para o uso
17:15para o odontológico.
17:17Não, para uso
17:18em odontologia.
17:20Ou seja,
17:21na especialidade
17:24odontologia.
17:25Mas o uso
17:26não é só
17:26odontológico.
17:29Entendeu?
17:29É meio filosófico.
17:30Por quê?
17:31Você não usa só
17:32para o dente
17:33e para as coisas
17:34relacionadas ao dente.
17:35Você pode usar
17:36fármacos sistêmicos.
17:38se o paciente te chocar
17:39na cadeira
17:39você em tese
17:40pode realimar
17:41um paciente.
17:42Você tem expertise
17:43para isso?
17:44Não sei.
17:44Mas você pode.
17:45E o que está errado lá?
17:51Funções gástricas
17:52e esofágicas.
17:53Funções centrais.
17:56Tá?
17:58São normas gerais
18:00válidas para a prescrição
18:01exceto.
18:02Deve ser feita
18:02em tinta,
18:03letra clara,
18:04extenso e legível?
18:06Deve evitar rasuras?
18:09É,
18:09exceto e incorreto
18:10é sempre, né,
18:12chatíssimo.
18:13Receitas geradas
18:14em impressoras
18:14também são aceitas?
18:16O uso de abreviaturas
18:17é recomendado?
18:19Então,
18:20abreviatura,
18:21comp,
18:22né,
18:23no lugar de comprimido,
18:24cap,
18:25no lugar de cápsula,
18:26não é recomendado.
18:27Tá?
18:28Então,
18:28não pode.
18:29letra clara
18:37de forma.
18:40Sim,
18:40na lei está escrito isso.
18:42Mas,
18:43na verdade,
18:43essa precisa ser legível.
18:44Ninguém faz letra de forma,
18:45a não ser que você digite, né?
18:47Então,
18:48mas,
18:49sim.
18:49o receituário
18:54para medicamentos manipulados
18:55é denominado de?
18:58Magistral.
18:59Magistral.
19:00Tá?
19:00Vocês entenderam bem
19:01a diferença entre controle especial
19:03e notificação de receita?
19:05Porque é isso que mais confunde.
19:08A prescrição de medicamentos
19:09deve ser feita preferencialmente
19:11pelo nome farmacológico.
19:13Qual o nome farmacológico?
19:14É o genérico, né?
19:16Por quê?
19:17Evita confusões?
19:19Há muitos nomes comerciais
19:20para o mesmo precipativo?
19:23Verdade, né?
19:24Então,
19:24existem muitos nomes comerciais
19:26para o mesmo precipativo.
19:27Concordam?
19:28Outros,
19:28vocês já não estão concordando
19:29ou discordando de nada
19:30nessa hora, né?
19:32Facilita a busca de informações
19:34sobre o medicamento,
19:35inclusive de fontes internacionais?
19:37Permite ao paciente
19:38a compra de um medicamento
19:40de menor custo?
19:42Restringe a substituição
19:43do medicamento?
19:43Não.
19:46Aumenta, né?
19:49Então, gente,
19:51essa parte do Andrade
19:53é a parte mais...
19:56que gera mais controvérsias.
19:59Por quê?
20:00É a parte de protocolos
20:01nas especialidades.
20:03Então, se eu te disser
20:04que você vai fazer
20:05um concurso do Exército
20:06em que você tem o Carranza
20:08com bibliografia de Pério,
20:09você vai seguir o protocolo
20:11preconizado por Andrade?
20:12Quem é Andrade na balada
20:14para preconizar um protocolo,
20:15não é mesmo?
20:17Né?
20:17Para e pensa.
20:19Então, assim,
20:19trago porque está
20:21no livro do Andrade.
20:23Mas,
20:24frequentemente,
20:25o que cai
20:26nos protocolos
20:27de especialidade
20:28são os livros
20:29de especialidade.
20:30Certo?
20:31Mas a gente vai ver,
20:32eu vou pontuar
20:33as principais coisas
20:34que acabam sendo incomum,
20:35como, por exemplo,
20:36você usar
20:36tetraciclina na Pério.
20:38Isso acaba sendo comum
20:40para todas as especialidades.
20:42Mas é uma coisa
20:43que quando você tem
20:44uma bibliografia extensa
20:45de especialidade,
20:45como em concurso
20:46como Aeronáutica,
20:48Exército,
20:49tá?
20:50Provavelmente não vai ser isso.
20:51Isso é mais provável
20:52no concurso de Prefeitura
20:53cair.
20:54Porque o Andrade
20:55é um livro mais genérico
20:56e acaba sendo cobrado.
20:57Mas em concurso
20:58de especialista,
20:59esquece esse capítulo, tá?
21:01Então, isso aqui
21:02é um aviso inicial, tá?
21:04Caso hajam mudanças.
21:06Mas todos os protocolos
21:09de especialidade
21:10foram escritos
21:11junto com o especialista.
21:13Se vocês lerem um capítulo,
21:14um dos capítulos do Andrade,
21:16tem um fulaninho famoso
21:17com ele.
21:18Ele nunca,
21:19não é o McDonald's
21:20da odontopediatria,
21:21mas é um fulaninho famoso
21:22que tem algum livro.
21:23Então, sempre tem
21:24um palpite externo, tá?
21:26Mas nunca a bibliografia
21:28aqui vai ser de escolha.
21:29O que é um protocolo?
21:31É um conjunto de normas
21:32que padroniza
21:33uma conduta.
21:35Então, o Andrade
21:35traz protocolo.
21:36Pra endocirurgia,
21:37implanto,
21:39protocolo pra estômato,
21:41pediatria.
21:42Então, você fica assim,
21:43que, né?
21:44A pessoa entende
21:44de todas as especialidades
21:45e cria o protocolo
21:46pra tudo.
21:47Por isso que,
21:48geralmente,
21:48não é adotado, tá?
21:50O que a gente vai ver
21:51um pouquinho?
21:54Coisas em comum
21:55entre os protocolos.
21:57Porque protocolo,
21:58a gente meio que decora.
22:00Então, não tem como
22:01eu colocar na cabeça
22:04de vocês
22:04uma decoreba
22:05de protocolo.
22:07O que é em comum
22:07em todos os protocolos?
22:09O Andrade
22:09sempre recomenda sedação,
22:11por exemplo.
22:12Certo?
22:13Sempre recomenda sedação
22:14no paciente.
22:15Afim de evitar
22:16liberação exagerada
22:18de catecolaminas.
22:19Isso tem em todos os protocolos.
22:22E aí,
22:23sempre,
22:24midazolam
22:24ou alprazolam.
22:27Tá?
22:27Mesmo
22:28em exo simples.
22:32Ele recomenda sedação.
22:34Então, isso está
22:34em todas as especialidades.
22:37Bom,
22:39anticepsia,
22:40né?
22:40Com clorexidina.
22:42Também está em todos
22:43os protocolos.
22:45O que é uma coisa
22:46que também você vê
22:47em todo o protocolo?
22:48A questão do bloqueio.
22:50É porque a gente não
22:50viu anestésico.
22:52Mas o que acontece?
22:53Sempre isso.
22:54A gente não viu anestésico.
22:56O que acontece?
22:57A articaína
22:58é um fármaco
22:59muito utilizado, né?
23:02E
23:02queridinho dos cirurgiões.
23:04Só que existe
23:05uma preocupação
23:07em relação
23:08à articaína
23:08causar parestesia.
23:10Certo?
23:11Então,
23:12o que é que tem em comum
23:12também
23:13nesses
23:14protocolos?
23:16Não usar
23:17articaína
23:18em bloqueio.
23:20Certo?
23:21Aí ela,
23:21a cirurgiã,
23:22fica o quê?
23:23por conta
23:24de possíveis
23:25parestesias, tá?
23:26Então,
23:26em todos os protocolos,
23:28aí você já vê a diferença
23:29de você pegar
23:30um miloro da vida,
23:32um Peterson,
23:33e o protocolo
23:33não vai bater, tá?
23:35Mas,
23:35segundo o Andrade,
23:36ele nunca usa
23:36articaína em bloqueio
23:37por conta da
23:38ocorrência de parestesia.
23:40Certo?
23:40No bloqueio,
23:43ele faz
23:43com lidocaína
23:44e complementa
23:47com articaína
23:49infiltrativa.
23:52Então,
23:52você fica assim,
23:53que?
23:54Exatamente.
23:55Esse é o protocolo
23:56de Andrade.
23:57Analgesia preventiva
23:58em cirurgias menores,
24:00ele faz com dipirona
24:02ou paracetamol
24:03de segunda escolha.
24:04cirurgias extensas.
24:10Ele também usa
24:10midazolam
24:11ou oprazolam.
24:13Em caso de
24:14pericoronarite,
24:15antibiótico prévio,
24:17né?
24:17Amorcilina.
24:19Faz anticepsia
24:21intrabucal e extrabucal,
24:22tudo isso é igual.
24:23Com corexidina,
24:25coisa bem telegráfica
24:26pra encerrar essa noite.
24:28E analgesia
24:29perioperatória,
24:30aí vocês lembram
24:32do que a gente conversou
24:33sobre preemptiva
24:36perioperatória,
24:37que você falou,
24:38um exemplo.
24:40Nos protocolos,
24:41o Andrade considera
24:42perioperatória,
24:43por exemplo,
24:43a dexametasona,
24:45porque ela é preemptiva,
24:48mas se estende
24:49até o procedimento.
24:51Certo?
24:51Então, ele coloca
24:52como perioperatória.
24:54E,
24:55se persistência da dor,
24:57controle quando imbezulido.
24:58Bloqueio,
25:03sempre com lidocaína.
25:05Procedimentos longos,
25:06bupivacaína,
25:08raramente utilizado,
25:09quem usa bupivacaína
25:10em clínica,
25:12mas em procedimentos longos,
25:13ele sugere.
25:16Tá?
25:17Com cuidados
25:17pós-operatórios
25:18como higienização,
25:19bochecho,
25:20condivoconato de clorexidina.
25:23Considerações adicionais
25:24de Andrade.
25:26Terceiro molar inferior
25:27incluso.
25:29Aí ele fica citando
25:29alguns estudos
25:30que ele fez lá
25:31em Araraquara,
25:33em que ele usava
25:34beta-metasona
25:34com bupivacaína
25:37e mostrava
25:39que o paciente
25:40não tinha dor
25:41no pós-operatório.
25:42Tá?
25:43Probabilidade de se cair
25:45no concurso
25:45quase remoto.
25:47O que acontece
25:48com a bupivacaína?
25:51Alguns profissionais
25:52usam ela
25:53como analgesia
25:55e anestesia.
25:57Porque como ela
25:57anestesia
25:58durante muito tempo,
25:59ela tem uma duração
26:00muito longa,
26:02ela vai pro
26:02pós-operatório também.
26:03Mas ela
26:05tem um efeito rebote
26:06de prostaglandinas.
26:08Então na verdade
26:08em 24 horas
26:09ela causa mais dor.
26:11Tá?
26:11Então não é um
26:12regime analgésico
26:13recomendado.
26:15Tá?
26:17No caso de duração
26:18e trauma
26:19maiores do que o esperado,
26:21beta-metasona
26:21na manhã seguinte.
26:23Na contra-indicação
26:23de corticoides,
26:25usar nimesulida
26:25e buprofeno
26:26e cetoroló.
26:30Ele fala
26:31até no capítulo
26:33de sedação
26:33dos fitoterápicos.
26:36Valeriana.
26:37Alguém já viu
26:37valeriana na vida?
26:39Maracugina,
26:40que é passiflora encarnata,
26:42que é a flor do maracujá.
26:44É sério,
26:44é passiflora encarnata.
26:47Então,
26:48ele cita
26:49como
26:50uma substituição
26:53ao bens de azepínico.
26:55Porém,
26:56a eficácia
26:57desses fármacos
26:57é contestável, né?
26:58Nesse aspecto
27:00como substituição.
27:01Mas o paciente,
27:02por exemplo,
27:03uma contra-indicação
27:04de bens de azepínico,
27:04o paciente tem problema
27:05pulmonar
27:06e possa ter
27:07uma depressão respiratória.
27:08E você pode fazer
27:09uso desse tipo.
27:11Tá.
27:12Ponderar
27:12a presença
27:13de alveolite.
27:15Por que ele fala isso?
27:16Porque ele fala
27:17que controle de dor
27:19após três dias
27:21é desnecessário.
27:22Que se o paciente
27:23depois de três dias
27:24tiver dor,
27:25é porque ele está
27:25com alveolite.
27:27Certo?
27:27Tem exatamente isso
27:28no livro do Andrade.
27:30Ponderar a profilaxia
27:32antibiótica
27:33e não realizar
27:34a cirurgia
27:34durante pericoronarite aguda.
27:37Então,
27:38coisas
27:38que estão
27:41em qualquer livro
27:42de cirurgia.
27:43Orientações
27:44ao paciente, né?
27:46Ele fala
27:46de não tomar
27:47bebida alcoólica
27:48no dia do procedimento,
27:49alimentar sem restrições,
27:50não fazer atividade
27:51física intensa,
27:52roupa confortável,
27:54tomar medicações,
27:55acompanhar
27:56de chegar
27:56com antecedência
27:57e, no caso de sedação,
27:58acompanhante de lixo.
28:01Aí você pergunta,
28:01o que que isso tem
28:02a ver com a farmacologia?
28:03Então,
28:04repouso
28:05o maior tempo possível,
28:07ao deitar a cabeça
28:07em plano mais alto,
28:09evitar a exposição
28:09ao sol
28:10e a atividade física
28:11e falar muito.
28:13Alimentação líquida pastosa,
28:14tudo isso
28:15são recomendações
28:16pós-operatórias.
28:17Água à vontade,
28:18não realizar sucção,
28:20evitar alimentos
28:20que possam ferir
28:21a área operada.
28:23Cuidado com a ferida,
28:24colocar gás
28:25e não tocar na ferida,
28:27não cuspir sem necessidade.
28:30E a higiene bucal
28:31normal,
28:32com solução
28:32antisséptica
28:34de acordo
28:34com a prescrição,
28:35porque ele sempre indica
28:36o dicloconato
28:37de clorexidina 0,12,
28:39tá?
28:40Pra higienização.
28:42Outros cuidados,
28:42evitar fumar,
28:43não ingerir bebidas
28:44alcoólicas,
28:45seguir as orientações,
28:46não tomar medicamento
28:48por conta própria
28:49e, no caso de
28:50dor, edema,
28:52sagramenta excessiva,
28:53voltar ao dentista,
28:55além de retornar
28:55pra remover os pontos.
28:57Ele fala das
28:59complicações
29:00pós-cirúrgicas,
29:01em relação a esse tipo
29:02de complicação,
29:03é livro de cirurgia.
29:05Por quê?
29:06Ele fala da alveolite,
29:07tem vários
29:08tipos de protocolos
29:10em relação à alveolite,
29:12cada livro que você olha
29:13tem uma coisa diferente.
29:14Tem gente que é da escola
29:15de não colocar nada
29:16na alveola.
29:17Abre,
29:18irriga,
29:18limpa
29:19e espera cicatrizar,
29:21não colocar nada.
29:22Tem gente que bota
29:23alveolção,
29:24que faz pastinha
29:25com benzocaína,
29:27que faz pastinha
29:28com mil coisas
29:29e bota lá dentro,
29:30tá?
29:30Com eugenol.
29:32Pasta com eugenol
29:33e benzocaína,
29:34bota dentro do alveolo.
29:35Certo?
29:36O alveolo é igual
29:37à vida,
29:38mantenha o mais simples
29:39que você puder,
29:40não coloque coisas
29:41desnecessárias nele,
29:42e ele,
29:46o Andrade fala isso,
29:47essa questão de não
29:47introduzir substâncias
29:48no alveolo
29:49a fim de evitar
29:51um transtorno maior
29:54para esse paciente.
29:56E aí ele fala,
29:57isso também,
29:59indico mais
30:00livros de cirurgia
30:01para esse tipo de coisa,
30:02mas o que ele fala
30:03em relação à farmacologia
30:04é que o controle da dor
30:05pode ser feito
30:06com dipirona,
30:08tá?
30:08Que é uma dor aguda
30:09localizada.
30:10Aí ele fala
30:13dessa pasta,
30:14ele fala que de preferência
30:15não colocar,
30:16mas dá uma receita,
30:17né?
30:17Que é o metronidazol
30:19com alidocaína,
30:20é sem sedimenta
30:22e um veículo
30:23de carboximetilcelulose.
30:24Isso aqui é uma pasta
30:25que você manda manipular
30:25numa receita magistral.
30:27Vocês têm na postila
30:28se quiserem fazer isso,
30:30vocês experimentam.
30:31Tá?
30:32E no caso de pacientes
30:33que tenham comprometimento
30:34sistêmico,
30:34usar antibiótico.
30:37Na pericoronarite,
30:39ele alerta
30:40para não intervir
30:41durante o procedimento,
30:42né?
30:43Para a pericoronarite aguda,
30:44como eu já falei
30:44para vocês.
30:46Ela é mais frequente
30:46em terceiros molados
30:47inferiores.
30:49E as orientações
30:51é associar
30:53a amoxilina
30:54com o metronidazol.
30:56Tá?
30:56E o controle da dor
30:57pode ser com os AIMS.
31:02Hemorragia.
31:03Medidas de ordem local,
31:05né?
31:05Contenção da hemorragia.
31:06E pode ser devido
31:08a fatores locais
31:09e sistêmicos.
31:10Como, por exemplo,
31:10o uso de fármacos
31:11que interfiram
31:13na hemostasia.
31:15E ele fala
31:16sobre a questão
31:17de manter a calma,
31:18anestesiar,
31:19manter a gás
31:20no local,
31:21comprimir, né?
31:22E, em caso de melhora,
31:24pedir para o paciente
31:25morder gás
31:26e ser liberado.
31:29Se controlada,
31:30cuidados e retorno.
31:31Se não controlada,
31:32hospital.
31:33Então, não temos muito
31:34o que fazer nesse sentido.
31:37Na questão da parestesia,
31:38o Andrade comenta
31:40da questão,
31:41principalmente,
31:43da articaína.
31:44Tá?
31:45Existem estudos
31:46que mostram
31:46que a articaína,
31:47realmente,
31:48ela tem a maior incidência
31:50de parestesia.
31:51Mas não se sabe
31:52se é porque
31:52se usa muito
31:53ou se é porque
31:56ela realmente
31:56é mais tóxica.
31:57Certo?
31:58Porque hoje,
31:58ela basicamente
31:59é o único fármaco
32:00utilizado para anestesia
32:01no mundo.
32:02Tá?
32:03Por conta
32:04da sua grande
32:05difusibilidade,
32:07ser mais segura
32:08do ponto de vista
32:09de metabolismo.
32:10Então, não se sabe
32:11se ela causa
32:12parestesia
32:13porque ela é tóxica
32:14ou se tem sido
32:15observado mais
32:16parestesia
32:16porque ela é
32:17muito usada.
32:18Tá?
32:19Mas,
32:20ele sempre pondera
32:21de não utilizar
32:21em bloqueio.
32:23Por conta de
32:24ser tóxica
32:25para o neurônio.
32:27Tá?
32:28Aí,
32:29ele também comenta
32:30de possíveis causas
32:31de parestesia.
32:32que seriam
32:33atingir diretamente
32:34o nervo,
32:36né?
32:36Que isso aí
32:37do Malamed
32:38tem um capítulo
32:39só de emergências,
32:40de coisas que podem
32:41dar errada
32:42para deixar a gente
32:43meio maluco
32:44em anestesia
32:45e
32:46não emergir
32:48em soluções
32:48desinfetantes.
32:49Então,
32:50nunca
32:50colocar o tubete
32:52de molho
32:53em álcool,
32:54iodo,
32:54enfim,
32:55em nada.
32:56Tá?
32:56E o enfisema,
32:58que também tem
32:58no Malamed,
32:59que é
33:01a introdução
33:01de ar
33:02nos tecidos.
33:04Que,
33:05geralmente,
33:05é indolor,
33:06mas que pode ser tratado
33:08em alguns casos
33:08com antibiótico
33:09terapia.
33:11Então,
33:11em relação
33:12à cirurgia
33:14e farmacologia,
33:16o que que cai?
33:17Tá?
33:18Quando usar antibiótico
33:19ou não,
33:20não é esse tipo de coisa.
33:21que é essa primeira questão,
33:23por exemplo,
33:24caiu no cadá,
33:26numa específica
33:27de bucomaxilofacial,
33:29em que os livros,
33:30textos adotados,
33:31na verdade,
33:32não é o Andrade.
33:34Mas o conteúdo
33:35que cai
33:35relaciona
33:36com o que tem nele.
33:38Tá?
33:40Então,
33:40considerando o uso
33:41de antibióticos,
33:42o que é incorreto
33:43afirmar,
33:44que ele está indicado
33:45em tratamento de quê?
33:47Então,
33:47onde o antibiótico
33:49não é indicado?
33:50Aqui.
33:51alvéolo seco,
33:53infecção
33:54contra uma efação difusa,
33:57infecção
33:58que envolva
33:58espaços faciais,
33:59infecção
34:00que proporcione
34:01aumento de volume
34:02com evolução rápida.
34:04Então,
34:04onde você não usa?
34:07Isso,
34:07esse tipo de questão
34:08bate na tecla
34:09de você não usar
34:11alvéolo seco,
34:12alvéolite,
34:13né?
34:13Antibiótico
34:14na alvéolite.
34:15Não introduzir nada
34:16na alvéola.
34:18Em relação
34:19a medicamentos
34:20para controle de dor,
34:21pós-operatória.
34:22Marcar VOF.
34:24A administração
34:25pré-operatória
34:25de anti-inflamatórios
34:26não esteroidais
34:27retarda o início
34:29da dor
34:29e diminui
34:30sua intensidade?
34:36Pode diminuir.
34:37É o esquema
34:39primordial?
34:41Qual o esquema
34:42primordial
34:43para uso
34:43de AIM?
34:45Preventivo.
34:46depois da intervenção.
34:48Qualquer esquema
34:49analgésico
34:50deve incluir
34:51uma droga
34:51não-opioide
34:52mesmo quando necessário
34:53a utilização
34:54de analgésico
34:55opioide
34:55para controle de dor?
35:01Controle de dor
35:02pós-operatória.
35:04Sim, né?
35:05Em odontologia
35:07se associa,
35:08mesmo quando você
35:09coloca um opioide,
35:10você administra
35:11junto com um não-opioide
35:12para você não dar
35:13uma dose muito grande
35:14do opioide.
35:15Certo?
35:16Faz esse tipo
35:16de associação.
35:18Os opioides
35:18agonistas puros
35:20como a codeína
35:21e a oxicodona
35:22não devem ser
35:23utilizados
35:24em associação
35:25com anti-inflamatórios?
35:28Não, né?
35:28Eles são usados.
35:30Tem formulações
35:31em associação.
35:33No controle
35:34da dor
35:34pós-cirúdica intensa
35:35a via oral
35:36de administração
35:37para analgésicos
35:38opioides
35:39e não-opioides
35:40é contraindicada?
35:43Falso,
35:44não é contraindicado.
35:45Os analgésicos
35:46opioides
35:46agonistas puros
35:47são a droga
35:48de primeira escolha
35:48em casos de dor
35:49que não respondem
35:50a agentes não-opioides.
35:56Verdadeiro.
35:58Tá?
35:59Polêmico.
36:00Isso aqui,
36:01na prática,
36:03o que é que se faz?
36:04Segundo Lenita,
36:05você não é responsivo
36:07a não-opioides.
36:08Qual seria
36:08a primeira conduta?
36:09a associação
36:14e não partir direto
36:15para os opioides.
36:16Certo?
36:17Mas,
36:18essa é a bibliografia
36:19de cirurgia
36:20e ela fala
36:21que não-responsivo
36:22a não-opioides
36:23vai direto
36:23para os opioides.
36:24Então,
36:26a sequência correta
36:27de acordo com a banca
36:28é a letra C.
36:30Tá?
36:31É...
36:32Paciente portador
36:33de válvula cardíaca
36:34protética
36:35e que vai realizar
36:36um procedimento
36:37odontológico invasivo.
36:39As medicações de escolhas
36:41podem ser todas abaixo,
36:43exceto
36:43qual fámaco aí
36:46não é usado
36:47para a prevenção
36:48de endocardite?
36:51Metronidazol.
36:51Essa foi bem fácil, né?
36:55Periodontia.
36:56O que é que o Andrade
36:57tem a contribuir
36:57em periodontia?
36:58Muito pouco
36:59em relação
36:59à lente carranza.
37:00O que é que ele traz
37:01em relação
37:02à antibiótico-terapia?
37:04Que a tretaciclina
37:05é bastante utilizada
37:06e a associação
37:07de metronidazol
37:08e a motocicilina.
37:09Tá?
37:10No caso do abscesso
37:12pode fazer uma dose
37:14de ataque
37:15com a motocicilina
37:16e
37:17sempre drenar
37:18o abscesso.
37:21Tchauzinho.
37:23E
37:24a analgesia preventiva
37:25também sempre
37:26com o de pirônio.
37:28Periodontite
37:28e lesão endopério
37:30ele comenta também
37:32sobre o possível
37:32tratamento endodôntico
37:33e associação
37:34dos dois.
37:35Tá?
37:35Ele fala
37:36sobre o procedimento
37:37de regeneração
37:38tecidual guiada
37:39que é um procedimento
37:41que provavelmente
37:42ele não domina.
37:43Mas ele cita
37:44que é uma alternativa
37:45no tratamento
37:46de lesões desse tipo.
37:49No caso
37:50de doenças
37:51periodontais
37:51agudas
37:52
37:52que a gengivite
37:54ulcerativa necrosante
37:55e a periodontite
37:57ulcerativa necrosante
37:58que são doenças
38:00de etiologia
38:00mal definida
38:01no caso
38:02da gengivite
38:02é a mais proeminente
38:04eu tive
38:04gum
38:05uma vez na vida
38:06e perdi uma papila
38:07acredite
38:08foi muito triste
38:09foi no mestrado
38:10então eu perdi uma papila
38:12mas foi lá atrás
38:13e não interfere
38:14na minha estética.
38:15Então o paciente
38:16uma das
38:17causas
38:19da necrosis
38:20da margem de val
38:21é o estresse
38:22do paciente.
38:23Mais frequentemente
38:25nessas doenças
38:26você intervém
38:27com fármacos
38:28e quais são os fármacos
38:29que você pode intervir?
38:31Em geral
38:32o metronidazol
38:33porque
38:34são doenças
38:35caracterizadas
38:35por
38:36micro-organismos
38:37anaeróbios
38:38então o metronidazol
38:40ele age
38:41especificamente
38:41nesses micro-organismos
38:43
38:53o metronidazol
38:54e o metronidazol
38:55e o metronidazol
38:56que você pode intervir
38:56e o metronidazol
38:57o metronidazol
38:58
39:00e o metronidazol
39:01e o metronidazol
39:03e o metronidazol
39:03E aí

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