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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.
Categoria
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AprendizadoTranscrição
00:00Técnicas anestésicas
00:30Técnicas anestésicas
01:00Técnicas anestésicas
01:02Técnicas anestésicas
01:04Técnicas anestésicas
01:06Técnicas anestésicas
01:08Técnicas anestésicas
01:10Técnicas anestésicas
01:12Técnicas anestésicas
01:14Então, a gente tem 12 pares cranianos que podem ser sensitivos, motor ou misto.
01:26Então, assim, a primeira coisa que a gente tem que lembrar quando a gente vai falar de anestesia.
01:31A gente precisa saber os 12 pares cranianos.
01:33A gente precisa saber os 12 pares, se é misto, sensitivo ou motor.
01:46Porque, assim, qual que a gente vai estar trabalhando diretamente quando a gente está fazendo anestesia local?
01:53Qual dos pares cranianos? Não, qual deles?
01:56Tgm, que é qual par?
01:59Tgm, que é o quinto par craniano.
02:01Então, ele é sensitivo ou motor?
02:07Sacanagem, né, cara?
02:08Já foi a gente que eu queria responder.
02:10É, ele é misto.
02:12Tá?
02:13Então, a gente vai estar trabalhando com fibras sensitivos e filhos motores, dependendo da região que a gente vai nos fazer.
02:20Tá?
02:20Então, assim, a gente tem que saber o quinto par muito bem, porém os 12 são importantes.
02:25Porque, às vezes, você quer acertar o quinto par, porém, a gente erra a técnica e acaba acertando um outro par caminando.
02:34Talvez uma das coisas mais comuns que a gente pega no dia a dia é isso aqui.
02:42Vocês lembram de um vídeo de 2013 na internet que uma paciente saiu do consórcio de São Paulo com o rosto todo paralisado?
02:55O que que foi aquilo?
02:58Facial.
02:59Beleza.
03:00Facial é o sétimo par caniano.
03:02O facial, ele é sensitivo e motor ou misto?
03:12Motor.
03:13E o que que o facial faz?
03:14Qual é a função dele?
03:17O que que é facial?
03:18Piscar o barbequinho.
03:20Essa é a função do facial.
03:23Cara, como é que explica?
03:24A pessoa sair com uma lesão do facial, uma paralisia do facial.
03:30A gente chama de paralisia temporária do facial.
03:32Do consórcio dentário.
03:36Totalmente erro de técnica.
03:39O meio facial, ele penetra dentro da glândula parótida, se divide dentro dela, porém, não enerva ela.
03:47Quem enerva a parótida é o nome pausmosfaringe.
03:51Só que assim, cara, então como é que o paciente saiu com uma paralisia facial?
03:57O que que aconteceu?
03:58Toda vez que a gente for anestesiar uma regra básica, exceto em uma técnica que eu vou falar aqui,
04:06a gente precisa encostar a agulha no osso, recuar um milímetro e anestesiar.
04:12Possivelmente, naquele caso, no último que a gente vê, o dentista penetrou, não encontrou o osso, foi direto e anestesiou.
04:24Quando anestesiou, anestesiou dentro da glândula parótida, bloqueando o nervo facial.
04:31Mas a gente chama de paralisia temporária do facial, porque quando a solução anestésica acabar, o nervo volta à sua função normal.
04:43Isso é um erro de técnica.
04:46Por isso a gente sempre encosta, recrime o milímetro e a anestesia.
04:50E aí, quanto tempo dura?
04:52Depende do seu anestésico.
04:53Se eu estiver usando uma lidocaína sem vaso com o instrutor, ela tem direção de 60 minutos em tecido mole.
05:02Em osso, em polpa, ela tem 5, 10 minutos.
05:05Se eu estiver usando uma bupivacaína, eu vou ter 12 horas de paralisia desse mesmo.
05:13Qual é o grande problema disso?
05:15Imaginem vocês com um ave ou do paralisado.
05:19Vocês falaram que o facial é responsável pela mímica.
05:21Eu consigo piscar o olho?
05:24Consigo de um ave.
05:25O ave que foi afetado vai ficar aberto.
05:28Se o meu olho está aberto o tempo todo, o que a primeira vez que você pode acontecer?
05:32Seca.
05:33Vai secar.
05:34Ele está seco.
05:35Outra coisa, se cair um corpo estranho aqui, eu não vou ter o reflexo de fazer isso aqui.
05:42Então, a gente pode ter lesão de córnea.
05:44Então, assim, o primeiro cuidado quando a gente tem de lesão de facial, né, de paralisia temporária facial, é o clube.
05:54É pegar um band-aid, uma fita, alguma coisa e deixar o paciente com a pálpula ocorrida até o retorno da função de um ave.
06:02A gente vai falar disso, isso é um erro de técnica.
06:06Isso é uma complicação, né, Estefano?
06:11Retorna.
06:11Porém, imagina o paciente sair para o consultório com o rosto todo e fala, aquela menina do vídeo, ela foi o melhor, porque ela levou muito na boa.
06:20Eu acho que nem um de nós levaria muito, não.
06:21Então, vamos lá.
06:25O nervo tergênio, ele começa, ele se inicia dentro de um gânglio.
06:30Qual o nome desse gânglio?
06:36Gânglio tergeminal.
06:38Aí, nesse caso, a gente tem vários nomes, diferente da pilocaína, que a gente estava falando.
06:43Gânglio tergeminal.
06:46Gânglio digácer.
06:49Ou gânglio seminunar.
06:51Porque ele parece uma lua.
06:53Depende do nível de anatomia que a gente está vendo.
06:56E, como se chama trigêmea, né, ele se divide em três partes.
07:09O que a gente já fez na faculdade de V1, V2, V3, né, que é 5, 1, 5, 2, 5, 3.
07:15Primeira divisão do nervo trigêmeo, qual seria?
07:17O oftalmico.
07:19O oftalmico.
07:22Segunda divisão.
07:25Terceira.
07:28Beleza.
07:30Sensitivo o motor ou lixo.
07:32O oftalmico.
07:37O oftalmico.
07:39Ele é sensitivo.
07:39Sensitivo.
07:41O marcelar.
07:43Mesma coisa.
07:45Sensitivo.
07:47O mandibular.
07:48Misto.
07:49Ele é sensitivo.
07:51E misto.
07:53A gente trabalha,
07:55geralmente, no sensitivo, que é o que a gente mais trabalha para mim e os outros.
07:58Por onde cada um sai da calórica.
08:10O oftalmico, fissura, orbitário, superior.
08:16O que a gente mais aprende na faculdade é o maxilar e o mandibular.
08:19O maxilar sai da onde?
08:22Forame redondo.
08:23E o mandibular, do forame, oval.
08:28Então, assim, a gente precisa estar sempre ligado nos nomes incomuns da gente aprender na faculdade.
08:34Oftalm, fissura, orbitário, superior.
08:38As pessoas vão com o que quase não vêm falando do oftalmico.
08:41Por quê?
08:42É um nervo que pouca gente vai trabalhar.
08:44Quem não fizer cirurgia dificilmente vai trabalhar com medo.
08:47O que a gente precisa focar bastante é no maxilar e no mandibular.
08:56Só o sol.
08:57Vamos lá.
09:16Como é que é a divisão do maxilar que a gente aprende na faculdade?
09:20Para a gente anestesiar.
09:21Alveolar superior, posterior.
09:24Alveolar superior, médio.
09:26Alveolar superior, anterior.
09:29Alveolar superior, posterior.
09:31O que ele vai anestesiar?
09:34Terceiro molar, segundo molar, raiz palatina e disto vestibular do primeiro molar.
09:42O médio.
09:42Ele vai anestesiar primeiro pé molar, segundo pé molar e raiz meso vestibular do primeiro molar.
09:51O anterior, ele vai anestesiar canino, lateral e incisivo central.
09:59Isso aqui é o que a gente aprende na faculdade, porque durante muito tempo se teve isso.
10:09Vocês já viram o Malamede da quarta edição da frente?
10:15Ele não fala do neovolar superior anterior.
10:19Ele junta neovolar superior anterior com o inforbitário.
10:22Então, assim, às vezes você lê na prova do inforbitário, ele encaixa o alveolar superior anterior.
10:30O Prado de 2003 fala do anterior.
10:33O Malamede, ele uniu, vocês vão procurar alveolar superior anterior, bloqueio do nervo e inforbitário.
10:41Mas, na prática, a gente tem essas três divisões.
10:46Vamos lá.
10:48Tipo de agulha.
10:48Se vocês tivessem, o controle de vocês, vocês têm dinheiro para comprar uma caixa de agulha, curta ou longa?
10:55Qual que vocês compram?
10:59Teoricamente forte, né?
11:02Né?
11:03E longa.
11:04Porque, assim, com a longa eu consigo fazer todas as técnicas de longa e todas as técnicas de curta.
11:09Com a curta eu não consigo fazer.
11:12Mas por que, teoricamente, não na prática?
11:14É tão irritante isso.
11:19Não, não.
11:19Estou vendendo uma caixa de pediatria.
11:23Não, não.
11:24Para pediatria, tipo, aí eu indicaria a curta ou outra curta.
11:28Nem outra curta.
11:29A curta resolveria tudo para você.
11:31Mas, assim, para quem faz clínica, cara, as complicações que a gente tem por curta são bem maiores.
11:37A gente não tem um tamanho mundial padelizado para agulha.
11:48As agulhas podem chegar de 19,8 a 40,4.
11:57Então, assim, curta e longa.
11:59Você não tem uma mensuração certa.
12:01Em média, isso está no livro do Roberto Prado, a curta tem 2,5, a longa tem 3,5.
12:09Isso é uma média brasileira da coisa.
12:13Só que é o seguinte, para a gente conseguir anestesial de volar inferior,
12:16eu preciso sempre entrar com a minha agulha 25 milímetros.
12:22Tipo, a minha curta toda.
12:23Tecnicamente, estaria certo.
12:26Só que a gente sempre tem que deixar o quê?
12:292 milímetros de agulha para fora.
12:33Em todos os técnicos.
12:34No mínimo, 2 milímetros.
12:36Por quê?
12:36Fraturou a agulha, você vem com o porta-agulha e puxa.
12:44Onde, geralmente, a nossa agulha...
12:48Onde ocorre, geralmente, essa fratura?
12:50No canhão.
12:51Que é a conexão daquela parte plástica com a agulha de ácido oxidável.
12:59Muita gente, antigamente, o Malabé descreve isso no capítulo de complicação,
13:03dobrava a agulha antes.
13:05Eu lembro que o meu professor de faculdade, ele dobrava a agulha antes.
13:08Mas, para você perguntar assim, o professor, mas por quê?
13:09Não, não, para chegar mais perto do mesmo.
13:12Cara, quando você faz essa dobra, essa dobra na agulha...
13:16Isso tem que ser o geno.
13:18E no faz muito.
13:19Hoje, ano também faz o geno.
13:20Não, mas eu aprendi alguns casos para você fazer bloqueio do aviolá inferior.
13:27Sério?
13:29E aí, o cara dobrava a agulha e chama caramba.
13:31Então, não pode fazer isso.
13:33Então, assim, por quê?
13:35Muita gente, antigamente, fazia isso.
13:37E essa dobra que eu faço na minha agulha, eu tenho o maior risco de causar uma afeto.
13:42Isso aí já é até contra-indicado quando se faz.
13:46Na verdade, não é a proximidade da minha agulha que vai fazer o meu bloqueio.
13:52Na verdade, você tem que estar próximo ao nervo e você tem a difusão anestésica.
13:59Então, assim, cada anestésico vai ter uma difusão maior ou menor, mas, de um modo geral, a gente consegue bloquear o nervo.
14:07A gente nunca penetra no nervo.
14:08Se você encostar no nervo, o que vai acontecer?
14:10Choque e uma parestesia, possivelmente.
14:14Que pode durar dois dias, dois meses, dois anos.
14:19Passou de dois anos, a chance de retorno é baixíssima.
14:23Tá?
14:24Então, assim, a gente vai falar de cada tipo de agulha.
14:28O aviolar superior ou exterior.
14:31Qual é o tamanho da agulha que a gente deve usar?
14:36Curta.
14:36Porque, na verdade, a gente precisa penetrar apenas 16 milímetros.
14:46Isso um adulto de médio geral.
14:50Uma criança ou adultos de cabeça pequena, a gente vai introduzir de 10...
14:56Ou de 15.
14:58Alguma patologia.
14:59De 15.
15:02Isso é muito bom, né?
15:04Adultos de cabeça pequena.
15:05O que é uma cabeça pequena?
15:07Tá?
15:08De 10 a 14 milímetros.
15:10Tá?
15:12Beleza.
15:12Vou penetrar 16, mais 2, 18.
15:15Uma agulha curta resolve minha vida.
15:17Tá?
15:18Então, eu preciso pensar no tamanho da minha agulha e também no calibre da minha agulha.
15:24No mercado, na verdade, na literatura, existem quatro tipos de calibre de agulha.
15:31Quanto maior o número, menor a luz do calibre.
15:41Então, assim, 23 ou 30, quem tem o menor calibre?
15:47Quem tem o menor, menor a luz?
15:4830.
15:49Tinha até a quarta edição do Mala Médio.
15:53Ele indicava, por exemplo, interpulpar e, mais do que interpulpar, interligamentar com o calibre 23.
16:02Na última edição, na quinta e na sexta, a gente já não tem a indicação de usar o calibre 23.
16:10O calibre 30, tecnicamente, a gente não deve utilizar.
16:18Por quê?
16:19Ele é muito fino.
16:20Ele não consegue fazer aquela coisa de aspiração positiva.
16:24O que seria aspiração positiva?
16:28Quando a gente faz o refluxo, tecnicamente, se você estiver dentro de um vaso, o sangue vai entrar.
16:34Você descarta tubete e, em alguns casos, até a agulha, porque fica sangue dentro da agulha.
16:40Às vezes, você vai fazer de novo, vai ver o sangue que já estava na agulha.
16:44E refazer a aspiração.
16:46Sempre realizar duas aspirações por técnica anestésica.
16:52Não menos do que isso.
16:55A de 30, o calibre é muito pequeno.
16:58Tem um estudo de Foulson, de 1961, que cita isso, que o calibre 25, você consegue aspirar 100% dos casos.
17:10O calibre 27, você consegue aspirar 87% dos casos.
17:15E o calibre 30, você só consegue aspirar 2% dos casos.
17:20Algumas vezes, você pode estar dentro de um vaso e injetar anestético dentro do vaso.
17:26O que você vai ter?
17:27É uma toxicidade anestética.
17:30Pode não, pode não.
17:31Aqui no Brasil, hoje, as longas, as longas, as longas, as longas, as longas, as longas, sempre tem mesmo cara.
17:38Então, no Brasil, você consegue comprar 25, 27 e 30 longas, curta e ultra curta.
17:43Tem.
17:45Mas, contente, uma coisa comum, assim, as longas, geralmente, são calímpicas e tal, e as longas...
17:50De um modo geral...
17:51Não, de um modo geral, você pode comprar 25 ou 27.
17:58Os fabricantes têm mais 27 do que 25.
18:01Então, assim, o Malamed, ele fala que você pode usar nas técnicas 25 ou 27.
18:0730, ele cita em algumas técnicas anteriores.
18:10Só que, assim, você não vai comprar um calibre para fazer a técnica anterior, tá?
18:15E o ideal é o 25 ou 27, porque você consegue fazer a inspiração.
18:20Então, para o violar superior ou posterior, eu sempre vou usar uma agulha curta.
18:2427, mas podendo optar por uma 25, aí muita gente fica na dúvida, assim,
18:32e a dor, a percepção de dor de uma 25 e 27?
18:36Tem vários estudos, e o Malamed mostra isso, que o paciente não consegue distinguir se você está usando 25 ou 27, tá?
18:45volume anestésico.
18:49Com o violar superior ou posterior, eu vou utilizar 1,2 a 1,8 ml, tá?
18:57Então, para conseguir bloquear o violar superior ou posterior, eu vou utilizar de 1,2 a 1,8 ml, beleza?
19:09Alveolar superior médio.
19:12Cara, isso aí já foi questão do exército, de clínico, deve ter uns 3 anos, até, uns 4 anos.
19:20E ele pergunta assim, qual é a porcentagem da população que possui o nervo alveolar superior médio?
19:33Apenas 28%.
19:36Isso é um estudo de 1988, e o Malamed cita isso.
19:41Apenas 28% da população possui o nervo alveolar superior médio, tá?
19:48Como é que a gente vai descobrir isso?
19:49Isso é um estudo de cadáver.
19:51A gente não descobre.
19:52Por quê?
19:53Ou o posterior ou o anterior vai fazer a enrivação desse nervo.
19:58Então, assim, tecnicamente a gente não consegue distinguir.
20:01As técnicas de maxila têm uma porcentagem de sucesso muito grande.
20:06Em média, maior que 95%.
20:10Então, a minha taxa de sucesso em técnicas maxilares, maior que 95%.
20:17Maxila é porosa.
20:20Então, assim, a chance da gente ter um sucesso é muito baixo.
20:24Eu brinco com os alunos, geralmente, se anestesiam uma coisa, pode até acertar outra.
20:29Mas, dificilmente, você não vai conseguir anestesiar.
20:33Oi?
20:37Em?
20:42Você vai fazer...
20:44Aqui a gente chama até...
20:45Depois a gente vai conversar disso.
20:46De infiltrativa e vai anestesiar da mesma forma.
20:49Isso aí não vai ter alguém de problema.
20:51Mas tem alguma...
20:53Fala, malamédio fala.
20:58O malamédio fala que um dos dois vai realizar o bloqueio.
21:02Geralmente, o anterior, ele vem até o segundo pé e o primeiro, segundo, terceiro, os molares, o posterior.
21:10Mas ele não fala uma porcentagem que tenha isso.
21:13Ele só fala que 28 tem.
21:15E que um dos dois vai conseguir fazer a enrivação.
21:18Então, assim, na maxilha porosa, você vai anestesiar, você nunca vai descobrir se o paciente tem ou não tá.
21:24Se você dá uma infrutativa nessa região de tremular, normalmente, ou você vai pegar o outro médico,
21:30ou você vai pegar o outro médico, ou você vai pegar o outro médico que tá indo pra lá e no sul, sabe se você não tem mais?
21:34É, porque, na verdade, você vai pegar quem estiver enervando ele na hora.
21:38E isso é uma coisa também que a gente vai comentar, acho que tá na aula.
21:41Mas falar sobre...
21:43A gente aprendeu a falar em filtrativa.
21:45É, errado.
21:46Errado.
21:47Enfiltrativa é um exemplo aqui.
21:51Eu tenho uma ferida, um corte aqui.
21:54Tá, tem que ser estruturado.
21:56O ato de eu chegar e infiltrar anestésico aqui e aqui, isso sim é uma técnica infiltrativa.
22:04O Malamed, quando ele começa a falar de técnicas de maxila, ele fala que a gente fala isso errado.
22:09A infiltrativa é você infiltrar perto do local onde você vai fazer o teu tratamento, com uma sutura, com uma raspagem supergival, uma olectomia.
22:24Isso é uma infiltrativa.
22:26O que a gente faz quando a gente infiltra pra fazer anestesia do primeiro permolar é um bloqueio de campo.
22:35Quando eu faço o bloqueio do médio, eu faço um bloqueio de nervo, tá?
22:42Então, muitas coisas mudaram, assim, aí eu vejo que estou ficando velho.
22:46Teve um dia que foi dar essa aula de técnicas, por exemplo, assim, mudou muita coisa.
22:50A gente já aprendeu, sem vocês, se vocês aprenderam como troncular na faculdade, não existe mais troncular.
22:57Turiosidade alta, turbiosidade baixa.
22:59Não existe mais.
23:01Mas a gente não tem questões, né?
23:03Questões.
23:05Ou o cara que não leu as duas últimas edições do Malamed, ou questões anteriores a 2009.
23:15A última versão é 2013 do Malamed.
23:17Então, assim, cara, pra mim foi um susto e quase uma revolta na minha vida, né, cara?
23:21Eu aprendi a vida toda isso, eu vou falar, cara, não é mais.
23:25O violar superior e o posterior.
23:26Ou o nervo maxilar, ele não define mais como tuberosidade alta ou baixa.
23:32Ele só tirou o nome e não tem sintomas nenhum.
23:35Então, isso é importante.
23:37Quando eu falo que vou fazer uma anestesia infiltrativa, é só no local onde eu vou realizar o meu procedimento.
23:44Pra uma sutura, pra uma olectomia, pra uma raspagem supra.
23:48Quando eu falo que vou fazer um bloqueio de campo.
23:51Um bloqueio de campo é quando eu anestesio apenas um elemento.
23:58Tecnicamente, pra gente, isso é muito futurístico.
24:01Porque ser maxileporosa, geralmente quando a gente faz um bloqueio de campo, o que acontece?
24:06Eu acabo fazendo um bloqueio de nervo.
24:07Mas na teoria, um bloqueio de campo é quando eu quero anestesiar um dente só.
24:13Um bloqueio de nervo é quando eu bloqueio toda a região do nervo.
24:18O alveolar superior médio, isso é um bloqueio de nervo.
24:21Isso é mais uma nomenclatura que a gente acaba falando errado.
24:25Uma supraperiostial é um bloqueio de campo.
24:29O alveolar médio cita isso na primeira página da sexta pra quinta edição,
24:34que modificou o que a gente acabou aprendendo na faculdade.
24:39Alveolar superior médio.
24:40Mesma coisa, gente.
24:41Agulha curta, 27, podendo utilizar a 25.
24:48E vai conseguir bloquear esse nervo 0,9 ml.
24:55Alguns níveis falam que é até 1,2.
24:59Isso aqui é o mínimo que eu preciso para anestesiar.
25:02Em pacientes pediátricos, metade disso aqui.
25:06Então vai ser 0,45 ml.
25:08Uma análise não cita a profundidade que a gente entra.
25:15Uma outra coisa interessante do alveolar superior e posterior
25:19é a taxa de aspiração positiva.
25:22Ela é de 3,1%.
25:27A terceira maior taxa de aspiração positiva que a gente tem na literatura.
25:32Para vocês não perderem o resumo de vocês, vamos lá.
25:38A primeira técnica de maior porcentagem de aspiração positiva
25:44é o nervo alveolar inferior e nervo lingual,
25:49que é de 11,7%.
25:53Isso já foi questão da FAB,
25:56de a prova de cirurgia de 2010.
26:0011,7% é a maior aspiração positiva.
26:03A segunda maior aspiração positiva,
26:08nervo mentoniano
26:10e nervo incisivo,
26:165,7%.
26:18E a terceira maior aspiração que a gente vai ter,
26:21alveolar superior e posterior,
26:233,1%.
26:24Alguma dúvida, galera?
26:29Alveolar superior anterior.
26:32Mesma coisa.
26:33Agulha curta,
26:3527,
26:38podendo utilizar a agulha 25,
26:40anestesiar 0,9 a 1,2 ml,
26:45para a gente conseguir bloquear o nervo.
26:47Pacientes pediátricos a metade disso.
26:49Aspiração positiva no alveolar superior anterior.
26:550,7%.
26:58É bem baixa a aspiração positiva que a gente tem.
27:02Porém, não muda.
27:04A gente precisa fazer o quê?
27:05Duas aspirações.
27:06Então, isso aí é o mínimo também que a gente precisa.
27:11A gente aprende a dose máxima,
27:13porém, a dose máxima,
27:14para a gente chegar,
27:15a gente vem com essa...
27:17Com meio tubete,
27:18a anestesia ovular médio.
27:20Se a gente calcular um paciente de 80 quilos,
27:23cara, em média vai dar 9, 10 tubetes,
27:25dependendo do sal anestésico.
27:28Cara, eu tenho que estar errando muito
27:29para conseguir chegar a isso.
27:32Só que é o seguinte,
27:32para a gente ter toxicidade anestésica,
27:36quais são as três coisas
27:38que podem levar a uma toxicidade do anestésico local?
27:46Injetar dentro do vaso.
27:48É evitável injetar dentro do vaso?
27:51Sim.
27:52Como é que a gente vai evitar?
27:54Aspirando.
27:55Então, assim,
27:56a primeira seria uma injeção no vaso,
27:59no interior de um vaso.
28:00Evitável com aspiração,
28:02duas aspirações, no mínimo.
28:03Segunda coisa
28:05que a gente pode levar
28:06uma toxicidade do anestésico local?
28:10Hã?
28:12ICD a dose.
28:13ICD a dose.
28:14ICD a dose.
28:14ICD a dose.
28:14Uma dose tóxica muito alta.
28:15Dose tóxica, né?
28:17Uma dose maior,
28:19mais alta do que o paciente suporta.
28:21E a terceira coisa,
28:24injeção muito rápida.
28:26A injeção anestésica,
28:27ela tem que ser lenta.
28:29Qual a injeção,
28:32qual é o volume e o tempo
28:34que a gente deve anestesiar?
28:35Tanto o André de 2014,
28:36quanto o Malamede de 2013
28:37vão falar isso.
28:391 ml por litro.
28:42Se o nosso tubete tem 1,8,
28:44são quase 2 minutos anestesiando.
28:47Então, eu preciso levar
28:482 minutos anestesiando lentamente
28:51para conseguir bloquear o mesmo.
28:53Para conseguir o efeito
28:55do meu anestésico
28:55sem uma complicação.
28:56Então, como a gente falou
28:58de anestésico aqui na aula,
29:00vamos só algumas coisas
29:02que foi a questão
29:03da prova do exército.
29:06O que o PKA
29:07do anestésico influencia?
29:15A questão, na verdade,
29:16ele te dava,
29:18não vou lembrar agora
29:19de cabeça,
29:19acho que é ABCD,
29:21mas ele falava do PKA,
29:23da ligação proteica
29:24e da liposobilidade.
29:27O que o PKA
29:29influencia
29:30na escolha do meu anestésico?
29:34Gente,
29:34quanto menor
29:36o meu PKA,
29:37mais rápido
29:38o início de ação
29:39do meu anestésico.
29:41Então, isso é importante.
29:42Quanto menor
29:44for o meu PKA,
29:47o anestésico
29:48vai ser mais rápido.
29:50Então, assim,
29:53a gente,
29:53no mercado,
29:55quais são os sais anestésicos
29:56que a gente tem?
29:58A gente tem
29:59mepivacaína,
30:04lidocaina,
30:07pilocaína,
30:09articaína
30:10e bupivacaína.
30:14O anestésico
30:15que a gente tem,
30:15o menor PKA,
30:17é a mepivacaína.
30:19O PKA
30:20da mepivacaína
30:21é de 7,6.
30:25Tá?
30:26É o menor
30:26PKA
30:27que a gente tem.
30:30O maior
30:31PKA
30:32que a gente tem
30:33é o da bupivacaína
30:34de 8,1.
30:36Então, assim,
30:39tomar cuidado
30:41que o malamede
30:41ele muda isso
30:42durante os capítulos.
30:44Só que, assim,
30:45no capítulo 4,
30:46que ele vai falar
30:47de
30:48soluções anestésicas,
30:52ele coloca essa dose.
30:53Que a mepivacaína
30:54ela tem
30:55o menor PKA
30:56de 7,6.
30:58Então,
30:58ela tem início
30:59de ação
30:59um minuto e meio.
31:02A bupivacaína
31:03que tem o maior PKA,
31:04ela tem início
31:05de ação
31:06de 6
31:08a 10 minutos.
31:10Tá?
31:11Esse aqui é de 1 minuto e meio
31:12a 2 minutos.
31:12Porque a gente nunca pode falar
31:13assim,
31:14é 1 minuto e meio.
31:15Depende do metabolismo
31:16de cada paciente.
31:17Tá?
31:17Uma das coisas
31:18que a gente fala
31:19de farmacologia
31:19é a ação
31:20da droga no indivíduo.
31:22Tá?
31:22Então,
31:22lembrar que PKA
31:24menor tempo de ação.
31:27Ligação proteica.
31:28Toda vez que a questão
31:29fala ligação proteica,
31:31a gente vai associar
31:32a duração
31:34de um anestésico.
31:35Quanto maior
31:36a minha ligação proteica,
31:40maior
31:42a duração
31:45do meu anestésico.
31:46Tá?
31:46Quando a gente
31:48vê a tabelinha
31:49de ligação proteica,
31:51a maior ligação proteica
31:52que a gente tem,
31:53vou botar aqui em cima,
31:54é da BUPVACAína.
31:5795%
31:58de ligação proteica.
32:02Tá?
32:02É o anestésico local
32:03com a maior ligação proteica.
32:05Tá?
32:06Uma outra coisa
32:07importante
32:08de ligação proteica
32:08que a gente vai ler
32:09no livro do Andrade.
32:11O Malamed também
32:12cita
32:12que assim,
32:13qual anestésico
32:14é o mais indicado
32:15para gestante?
32:16Molecularmente falando,
32:19a BUPVACAína
32:20seria o anestésico
32:21mais indicado
32:22para gestante.
32:24A gente sabe que
32:25se a gente perguntar
32:26a qualquer pessoa,
32:27vai falar assim,
32:28ali do Caína
32:28é o anestésico
32:29mais indicado
32:30para qualquer pessoa.
32:31Porém,
32:32tanto o Malamed
32:33quanto o Andrade
32:33eles citam a BUPVACAína.
32:35O Malamed
32:36na versão 6
32:37e na página 141,
32:39o Andrade
32:40167.
32:43Segunda coluna.
32:44porque isso é muito
32:46marcante
32:47porque a gente aprende
32:47de forma
32:48completamente diferente.
32:50Por que o Andrade
32:51ele fala
32:51que muitas pessoas
32:53preferem
32:54a Librocaína
32:55que a BUPVACAína
32:56para anestesiar
32:57a gestante?
32:58Pelo tempo de duração.
33:00Você imagina
33:00você deixar
33:01uma gestante
33:01anestesiada
33:03durante 12 horas.
33:05O Malamed
33:05quando ele fala
33:06ele fala
33:06num quadrinho
33:07na página 141
33:08que a BUPVACAína
33:09não ultrapassa
33:10a membrana.
33:13Por isso
33:13seria mais segura.
33:14Quando a gente
33:15fala de ação proteica
33:16quer dizer
33:17que de 100%
33:1895%
33:20das moléculas
33:21ficam presas.
33:22Apenas 5%
33:23soltas.
33:24O que poderiam
33:25atingir o fígado
33:26da criança
33:26que está em formação.
33:29A maior
33:30ligação proteica
33:30é da BUPVACAína.
33:32A segunda maior
33:33é da MEPVACAína
33:35de 75%
33:37e da Lido
33:3865%.
33:41Porque na verdade
33:45as de 100%
33:46das moléculas
33:4795%
33:48estão presas.
33:49Apenas 5%
33:50soltas no organismo
33:51que poderiam
33:52ultrapassar
33:53a membrana
33:53problemática.
33:555%
34:00poderiam
34:01passar.
34:03Só que a BUPVACAína
34:04quando a gente
34:05Então
34:08esse é o único problema
34:10que o Andrade fala
34:11que pelo tempo
34:12de anestesia
34:13da gestante
34:13e não porque
34:14eu seria um anestésio
34:15comunicado.
34:18Não, não
34:18tecnicamente
34:19nada assim
34:19só que
34:20é
34:21na verdade
34:22é a forma
34:23que você fala
34:24para a gestante
34:24você vai para uma mãe
34:25assim
34:25mãe olha só
34:26essa anestésia
34:27demora mais sair
34:28mas é mais seguro
34:29eu duvido
34:30que vai ter uma mãe
34:31que fala
34:31não, você prefere o outro
34:32que eu quero ficar
34:33a não ser
34:34que eu quero aborto
34:35vai querer até
34:36apelar a caína
34:36de bobeira
34:37não, isso é verdade
34:40a nevacaina
34:42ela tem 75%
34:43possivelmente
34:44seria a nossa
34:44segunda escolha
34:45porém o Andrade
34:46ele fala o seguinte
34:47que ela consegue
34:48ultrapassar
34:49mais facilmente
34:51a barreira
34:51placentária
34:52muito mais
34:53que os outros anestésicos
34:54e fica de duas
34:55a três vezes
34:56mais tempo
34:57no fígado da criança
34:58que ainda está em formação
34:59mas a parte livre dela
35:01a parte livre
35:01não, a parte livre
35:03então por isso
35:04que a nossa segunda opção
35:06é a lidocaína
35:0765%
35:08e a quantidade
35:08na verdade
35:10vai a toxicidade
35:11porque o fígado
35:12tem a informação
35:13o anestésico
35:14mutabilizado do fígado
35:15ele pode ficar
35:16duas e três vezes
35:17mais tempo lá
35:18mas a lidocaína
35:20é de segunda escolha
35:21é de segunda escolha
35:22então assim
35:23numa prova de concurso
35:25cai assim
35:25se o Malamed ou o Andrade
35:27forem a referência
35:28anota as páginas
35:31tipo, tá aqui
35:32não tem nem estresse
35:34cara, tipo
35:36eu já não tenho muito em recurso
35:37porque assim
35:38cara
35:38se você ler o resumo
35:41do Andrade
35:41na última página
35:42ele vai citar a lidocaína
35:44no protocolo dele
35:45só que lá
35:46no começo
35:46se o cara ler o capítulo todo
35:47ele vai ver
35:48o que ele explica
35:49é muito mais fácil
35:52vide a questão do exército
35:55do que foi
35:56a questão
35:56do conteúdo
35:59da glândula
36:00da parótida
36:00da saliva
36:01era um quadrinho
36:02e o cara perguntava assim
36:05não era o que tinha
36:07era um deles
36:08e marca a resposta correta
36:09tinha o volume
36:10de cada uma
36:11o volume que estava errado
36:12tipo, não muda
36:14absolutamente nada
36:15se você saber isso
36:16então, porque nunca
36:22ninguém leu o livro
36:24não leu o capítulo
36:25não leu o quadro
36:25que...
36:26é
36:26porque na vida
36:27se tiver
36:30bucaína
36:31você pode marcar
36:32porque assim
36:33ou a questão vai ser anulada
36:34ou a banca
36:35tem que mudar a questão
36:36porque tá nos dois livros
36:38de anestesiologia
36:38não, aí a segunda opção
36:41é lido
36:42a prilocaína
36:44ela seria a quarta opção
36:45ela tem 55%
36:48de ligação proteica
36:49mas a prilocaína
36:51tá indicada
36:52em gestante
36:52por quê?
36:57por causa da felipecina
36:58nos Estados Unidos
36:59vende a 4%
37:00sem vaso
37:01indicaria
37:02mas no Brasil
37:04a gente só vende
37:04com felipecina
37:05que pode aumentar
37:07a dilatação
37:08da gestante
37:09causando o aborto
37:10contando
37:10o resumo do Andrade
37:17porque na verdade
37:20a lidocaína
37:21ela é considerada
37:22o padrão do mercado
37:23ela foi o primeiro anestésico
37:24sintetizado em 1948
37:26então assim
37:27se a gente quer
37:28que o anestésico
37:29aprimore
37:29a gente vai ter que comparar
37:31com a lidocaína
37:32toxicidade
37:33início de ação
37:34tudo é comparado
37:34com a lidocaína
37:35o Andrade
37:36a nossa página aqui
37:38167
37:38ele vai te falar
37:39segunda coluna
37:40lá no primeiro parágrafo
37:41vai te falar isso
37:42que molecularmente
37:44a buco da carina
37:44seria a primeira opção
37:45o Malamed
37:48o Malamed
37:48fala na 6ª edição
37:49um quadrinho
37:50na página 141
37:51não, não
37:53mas o Malamed
37:54ele fala assim
37:54que é o único
37:55sal anestésico
37:56que não
37:56essa tabela mostra
37:57que não ultrapassa
37:58a memória
37:59passando a água gestante
38:00o Malamed
38:02ele não fala
38:03de indicação
38:04ele, cara
38:06aí você tem que
38:08interpretar
38:08é
38:09mas o Andrade
38:10ele vai mostrar isso
38:10sim
38:11tem divergência
38:12nos livros
38:13por exemplo assim
38:13o Malamed
38:15ele não indica
38:16articaína
38:16pra
38:18pra paciente
38:21com doença
38:22hepática
38:22já o Andrade
38:24ele indica
38:25por quê?
38:26uma explicação lógica
38:27porque assim
38:28a menor meia-vida
38:29dos anestésicos
38:29anota isso que é importante também
38:30o anestésico
38:32de menor meia-vida
38:33é articaína
38:341,25
38:35já foi questão
38:36da prova
38:36do município do Rio
38:37que é a metade
38:40do efeito
38:41o tempo
38:43da metade
38:45do efeito
38:45do teu fármaco
38:47tá
38:48então assim
38:48o ideal
38:49seria articaína
38:50ela tem a menor meia-vida
38:511,25
38:52a bubivacaina
38:53possui a maior meia-vida
38:55o Andrade
38:59ele indica
39:00pra paciente
39:01hepático
39:02por quê?
39:03o que que ele fala?
39:04que
39:04a articaína
39:06ela é metabolizada
39:07na cronometriose
39:08plasmática
39:09e no fígado
39:10então ela divide
39:11a região
39:12e ela tem
39:13a meia-vida
39:13mais longa
39:14o Malamed
39:15ele não indica
39:16a articaína
39:17porque se na verdade
39:19a articaína
39:19ela já tem
39:20há bastante tempo
39:21na Alemanha
39:21nos Estados Unidos
39:22e no Canadá
39:23são os três países
39:24que mais utilizam a articaína
39:25a anestésica
39:26é o maior utilizado
39:27só que
39:29por exemplo
39:29a FDI
39:30conta e indica
39:31pra gestantes
39:31o Andrade
39:32ele cita
39:34nas palestras
39:34que ele dá
39:35ele teve ano passado
39:36aqui no Rio
39:37ele cita
39:37a articaína
39:38seria o ideal
39:39pra gestantes
39:39só que a FDI
39:40não libera ainda
39:41porque não tem
39:42testes em animais
39:44pra testar a articaína
39:46até a última
39:47edição de 2013
39:48tá
39:49uma outra coisa
39:50que a gente sabe
39:51é ligação
39:51e possibilidade
39:53de mesmo
39:55quanto maior a ligação
39:56que eu tenho
39:56maior a durabilidade
39:58não tem em relação
39:59com a minha vida
40:00direto
40:01e é tipo
40:02que você falou
40:03de idade caindo
40:06seria mais indicada
40:08pra paciente
40:10com problema hepático
40:11porque tem uma maior
40:11maior dívida
40:12porque ela é
40:13ela é metabolizada
40:14mais rápido
40:14metabolizada
40:16mais rápido
40:17porque ela é em dois lugares
40:19a maior dívida
40:20mais rápido
40:21tinha uma questão
40:22da marinha
40:23bem antiga
40:24essa questão
40:25menor na minha vida
40:27menor
40:28ela é metabolizada
40:29mais rápido
40:30não
40:32mais rápido
40:32calma
40:33na verdade
40:34ela é metabolizada
40:35mais rápido
40:35e ela tem
40:36dois lugares
40:37que ela é metabolizada
40:38polinesiolávia
40:39plasmática
40:39e
40:41fígado
40:43outra anestesia
40:45que é metabolizada
40:46também em dois lugares
40:47a pilocaína
40:48pulmão
40:48e fígado
40:49lido
40:51é
40:52lido
40:53nepe
40:53bupe
40:54tudo fígado
40:55tá
40:56não tem o que
40:57meia vida
40:59e
40:59rapidez
41:00da metabolização
41:01quanto maior
41:03a minha vida
41:04quanto menor
41:05a minha vida
41:05mais rápido
41:06a metabolização
41:06do teu anestésico
41:08tá
41:09é
41:09a maior
41:10meia vida
41:11que a gente tem
41:11é da bupivacaína
41:12a menor
41:13da articaína
41:14a lipsobilidaica
41:16eu falo
41:17na verdade
41:25ele bota
41:25a MEP
41:26como 75
41:27a lidocaína
41:28com 65
41:29ou 64
41:30e a PILO
41:32com 55
41:33não tem
41:34da articaína
41:34a articaína
41:36tem alguns
41:37artigos
41:37tá
41:38mas de livro
41:39pra literatura
41:40eu não tô
41:41tipo
41:41a literatura
41:42de concurso
41:42não existe
41:43tá
41:44mas a gente
41:45considera
41:46como a segunda
41:46como a segunda
41:47a MEP
41:47zacaína
41:48porque o Andrade
41:49cita
41:49testes diferentes
41:56estudos
41:57e filosofias
41:59diferentes
41:59mas tem isso
42:01nos dois livros
42:02então assim
42:02depende
42:03é muito importante
42:04a marinha
42:04ela especifica
42:06o exército
42:06também especificou
42:07qual o livro
42:08que tirou
42:08então assim
42:10é a defesa
42:11de cada um
42:11é o que você falou
42:12no início
42:12do
42:12o Borat
42:13fala isso
42:13então assim
42:14depende muito
42:14da literatura
42:15do teu concurso
42:16sendo que os dois
42:17sempre tem
42:18então tem estado
42:19nos concursos
42:20batendo
42:21você tem que ficar
42:21ligado nessas diferenças
42:23por causa
42:24da escolha
42:25eu vou falar
42:25uma diferença
42:26aqui que tem
42:27do RUP
42:27e do Malamed
42:28que também
42:29dependendo do concurso
42:30se tiver
42:31segundo RUP
42:32vai mudar
42:33porque é resposta
42:33e liposolubilidade
42:36quer dizer
42:37a potência
42:38do meu anestésico
42:39quanto maior
42:40a liposolubilidade
42:42do anestésico
42:43maior a potência dele
42:44na última edição
42:46do
42:46do
42:47do Malamed
42:50o anestésico
42:51que possui
42:51a maior liposolubilidade
42:53é a articaína
42:54ele possui
42:5517 de liposolubilidade
42:58enquanto a lidocaína
42:59possui 4
43:00então quanto maior
43:03a minha liposolubilidade
43:04maior a potência
43:06do meu anestésico
43:08articaína
43:0917
43:10ele não mostra
43:13da BUP
43:13e a lidocaína
43:14tem 4
43:15mas potência
43:16a BUP
43:17é duração
43:18a potência
43:19é maior
43:20tá
43:22e dos 3 quesitos
43:23o mais importante
43:24que é que ele quer
43:25não
43:26ok
43:26na própria
43:27ele pedia
43:30não
43:31ele te dava
43:32o nome
43:33e ele falava
43:34o que que interferia
43:35a resposta
43:36é a liposolubilidade
43:37potência
43:38ele
43:39acho que ele botou
43:40Pk
43:42duração
43:42ligação proteica
43:43início de ação
43:44tá
43:46beleza galera
43:48tranquilo
43:49deixa eu apagar aqui
43:50pra gente
44:00a
44:01tch
44:01tch
44:02tch
44:02tch
44:03tch
44:05tch
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