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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.
Transcrição
00:00O que é o diâmetro e o calibre da agulha?
00:30O calibre 23, 25, 27 e 30, lembrando que o 23 hoje em dia ele nem cita mais como indicação, porque esse paciente sentiu incômodo um pouquinho mais lá.
00:40A inspiração que a gente falou, o que eu falei para vocês, o bloqueio tópico, que a gente só faz na parte inicial, no tecido, na verdade a função dele é bloquear a balinha de mielina para a gente penetrar com a nossa agulha, 2, 3 milímetros.
00:54Infiltração é quando eu faço o bloqueio de um elemento, que é eu fazer o bloqueio do segundo para emolar, eu faço uma infiltração, ou que a gente na verdade, desculpa, infiltração é o que a gente faz no palato.
01:07A gente fala essa coisa de infiltrar, e infiltrar é só para sutura, ou eu estou fazendo no palato para fazer a técnica de descolamento, ou eu estou fazendo para fazer na gengiva inserida para fazer uma raspagem.
01:23Então, isso é errado.
01:51Na verdade, você não pode nem filtrar dentro da ferida, ou você faz um bloqueio de campo, né, ah, o paciente chegou com um corte aqui muito próximo, você pode fazer anestesiar em volta, ou um bloqueio de nervo, que seria o mais essente, por exemplo, o paciente está com um corte aqui.
02:10O ideal nunca é você injetar na ferida, o ideal é você fazer um bloqueio de campo.
02:14O que é de nervo?
02:15Primeiro, eles nem encostavam a agulha, mas eles jogavam o anestésico na ferida, e depois eles iam fazer a dação infiltrativa ao redor da mão.
02:26Sem explicação científica.
02:28Mas você fica pensando, gente, será que o clima está aberto, e aí, tipo, absorve?
02:33Não, você tem uma absorção, mas você tem sangue também naquela região, às vezes, sair, então a tua absorção vai ser muito pouca.
02:40A área seia está seca para o anestésico funcionar.
02:43Por que a gente prefere sempre o anestésico, a pasta que a gente usa, e não o anestésico spray ou o gel?
02:51O gel que você não consegue manter naquela região, fica escorrendo.
02:53O spray, na verdade, a FDA, em 26 de junho de 2014, proibiu a venda do spray em farmácias e o gel em farmácia.
03:07Porque relataram 22 casos, entre os 22 casos de complicação com crianças, 6 crianças foram a óbito.
03:15O doutor pediatra, que a gente vê muito, que a mãe chega para vocês e fala assim,
03:20Ah, meu filho, eu comprei o Nenedente, que é o nome farmacêutico, apliquei porque ele estava coçando, porque o dente estava nascendo.
03:28O anestésico funciona quando a mucosa está seca.
03:30Criança saliva muito.
03:32Aí o que acontece?
03:33Se a mãe aplica, engole, ah, está chorando de novo, aplica, negócio.
03:37A criança fazia toxicidade ao anestésico tópico.
03:41Não, isso que eu ia falar.
03:42Só existem dois tipos de anestésico tópico no mercado.
03:44A lidocaína e a benzocaína.
03:47Quando você está trabalhando com gel e spray,
03:50é lidocaína.
03:51A pasta é de benzocaína.
03:53Tá?
03:54É lidocaína.
03:56Lidocaína.
03:57Aí você tem a 5 ou a 10% também.
03:59Então assim, a toxicidade aumenta muito.
04:01Nossa é a 2%, né?
04:09É, jogado.
04:10Também não tem.
04:10Deve dar, deve dar.
04:15Não, eu não posso nem falar, porque assim, eu fiz residência no Miguel.
04:20Eu estou com todo mundo de lá, mas assim, isso não que eu tinha visto lá, não.
04:22Mas não foi nada cientificamente provado.
04:25Tá?
04:26Uma complicação que a gente pode ver no alveolar superior ou posterior que eu falei pra vocês.
04:34O hematoma.
04:35Tá?
04:35Por isso que a gente penetra no máximo 16 milímetros em adultos de tamanho convencional.
04:42Adultos menores e pediátricos de 10 a 14 milímetros.
04:45É isso que pode acontecer.
04:46Porque a gente atinge no plexo venoso.
04:50Tá?
04:50Só da agulha encostar no plexo venoso, gente, já vai ocorrer o hematoma nessa região.
04:56Uma outra coisa que pode acontecer também no alveolar superior ou exterior, vou voltar aqui.
05:02É a anestesia de metade do palato.
05:07Tá?
05:07Isso já aconteceu comigo na clínica, eu já fiquei desesperado na época.
05:10Eu falei, cara, o que aconteceu?
05:12Fiz alguma droga.
05:13Só que isso aí pode acontecer mesmo.
05:17O nervo alveolar superior ou posterior, você fica muito próximo da artéria maxilar.
05:22Quando você anestesia com o vaso construtor próximo à artéria, o que acontece com o calibre da artéria?
05:28Diminui.
05:29Continua a vascularização, mas você tem uma diminuição.
05:32E aí você pode ter isquemia de hemipalato.
05:36O palato fica a metade dele totalmente isquemiado.
05:39Você tem que anestesiar.
05:40Na verdade, ele só tá com um suprimento sanguíneo menor.
05:43Não tem dano de necrose nem nada, porque quando o anestésico for, o vaso construtor for saindo, vai voltar para o normal.
05:52Uma coisa legal de vocês saberem sobre a epinefrina.
05:54A epinefrina, ela sai seis horas depois da sua aplicação.
05:59E pra ela ser efetiva como o vaso construtor local, você precisa infiltrar ela sete minutos antes de você realizar a tua incisão.
06:07Isso aí tá descrito no mala médico, onde ele vai falar de epinefrina.
06:11Então, ele tem duração de seis horas.
06:13Então, você tem que avisar o teu paciente o quê?
06:16Ó, seis horas depois da anestesia, é normal sangrar um pouquinho.
06:19Por quê?
06:20A epinefrina vai sair por completo.
06:22E você aplica ela sete minutos antes de fazer a sua incisão, pra que você tenha uma vaso constricção eficiente ali.
06:30Ah, deixa eu voltar aqui.
06:35Então, a questão 38, foi a questão da Prefeitura do Rio de 2013.
06:38O hematoma é um derrame de sangue para os espaços extravasculares e pode resultar da lesão inadvertida de um vaso sanguíneo.
06:48O bloqueio nervoso que pode produzir o pior tipo de hematoma para o controle devido à localização anatômica é o bloqueio de qual nervo?
06:58Ao violar superior posterior.
07:00Lembra que eu falei que o bucal você pode ter hematoma?
07:03Você pode ter hematoma.
07:04O hematoma do bucal é o quê?
07:05Local.
07:06Ao violar inferior, você também pode ter hematoma.
07:09Local.
07:10O único que você pode ter, o exterior, o violar superior posterior.
07:14O hematoma, com as técnicas de bloqueio anestésico, é convencional.
07:18Por quê?
07:18Você tem vários vasos ali e você pode lesionar.
07:22Só de penetrar com a tua agulha.
07:25Oi?
07:26O superior posterior, mas principalmente se for aquele...
07:30Não, não.
07:33O alveolar superior posterior, você pode ter.
07:37Quando você usa a técnica do maxilar, aí a tua casuísca aumenta muito.
07:43Por isso que você não deve usar agulha longa para bloquear.
07:46Se você falar para mim assim, Rodrigo, eu vou bloquear o violar superior posterior.
07:50É agulha curta.
07:51Se você usar agulha longa, é o que ela falou.
07:53A técnica é a mesma.
07:54Você vai estar bloqueando o maxilar com o risco maior.
07:57O violar superior, usando a curta, fazendo o violar superior posterior.
08:00É difícil de você ter.
08:02Mas o problema é assim.
08:03É você penetrar mais fundo.
08:06É, mas se você for 16 milímetros, dificilmente você vai ter essa complicação.
08:10Por exemplo, quando você ultrapassa esses 16 milímetros.
08:14Tá?
08:14A gente já falou da porcentagem.
08:18Eu vou partir para as questões para a gente...
08:22Uma coisa do inforbitário.
08:24São os...
08:25Importante.
08:26Os pontos de reparo.
08:28Tá?
08:28Quais são os pontos de reparo do inforbitário?
08:31Prega mucobucal.
08:33A prega mucobucal do segundo pré-molar.
08:35Que é a mesma coisa que a gente faz para o neovolar superior médio.
08:40Incisura inforbitária.
08:43Onde é que fica a incisura inforbitária?
08:45Qual tem aqui a margem de vocês?
08:48Vocês sentem que tem tipo se fosse uma fratura.
08:50Tecnicamente você sente uma depressão aqui.
08:54Nessa depressão é a incisura inforbitária.
08:57E o forame inforbitário.
09:00Que fica de 6 a 8 milímetros abaixo dessa incisura.
09:04Tá?
09:05Então esses são os três parâmetros para a gente anestesiar o inforbitário.
09:10Na verdade você afasta 0,5 da prega.
09:20Por que a gente deve afastar 0,5 da prega?
09:25Aqui está a região da nossa anestesia.
09:27Se eu não afasto da prega.
09:30Se eu entrar muito colado próximo aos dentes.
09:32O que vai acontecer?
09:33Eu vou bater aqui.
09:35Entre a maxila.
09:36Na verdade.
09:38Aqui ainda é maxila.
09:40No processo vírgumático da maxila.
09:43Você vai ficar batendo aqui e não vai entrar.
09:45Bateu aqui.
09:46Você vai anestesiar.
09:48O que você vai anestesiar nesses casos?
09:50O médio.
09:52Só que é o seguinte.
09:53Quando você for encostar aqui na região anterior.
09:57Ou na pálpebra.
09:58Ou na asa de naísa.
09:59Ou no lábio.
10:00Dificilmente o paciente vai estar completamente anestesiado.
10:02O ideal é o seguinte.
10:04Você afasta 0,5.
10:06E sobe aqui.
10:08Porque aí você.
10:09A gravidade.
10:10Ela desce.
10:10Ela não sobe.
10:12Então o que vai acontecer?
10:13Você vai bloquear toda essa região.
10:15O que a gente chamava de tubulosidade baixa e tubulosidade alta.
10:30O ponto azul seria o nervo molar superior posterior.
10:34O ponto vermelho é o nervo maxilar.
10:37O que mudou na técnica?
10:39Nada.
10:40A técnica é igual.
10:41Você vai antear na prega do segundo molar superior.
10:43Porém, o que vai mudar é a distância da minha agulha de penetração.
10:50Então, tecnicamente, é a mesma coisa.
10:53Só que o que pode acontecer?
10:54Aumenta o risco de você chegar no plexo venoso.
11:00Aí vai acontecer o quê?
11:02Um hematoma no pós-operatório.
11:04Logo após a infiltração.
11:11Volta aqui.
11:12Questão 1, que foi do Tocantins, de 2005.
11:16O exodontídeo e o primeiro molar superior devem ser anestesiados os seguintes ramos do nervo maxilar homolateral.
11:25Primeiro molar superior.
11:26Sem olhar as questões.
11:27Primeiro molar superior.
11:28Quais são os nervos aqui da vestibular que eu vou ter que anestesiar?
11:34Posterior.
11:35Porque o que o posterior vai anestesiar?
11:39Gisto vestibular e palatina.
11:41O médio vai anestesiar o quê?
11:44Médio vestibular.
11:46E o que mais?
11:48Palatino maior.
11:50Para anestesiar a mucosa e a palatina.
11:52Porque assim, eu posso optar por uma infiltrativa.
11:55Mas tem que ver se a questão está perguntando de técnica ou de nervo.
12:00De nervo é o nervo palatino maior.
12:03Então a letra D, que é o número 2, 3 e 4.
12:08Alveolar superior médio, alveolar superior posterior e palatino maior.
12:13Questão 2.
12:14No bloqueio do neovioolar superior médio, os dentes superiores anestesiados são?
12:20Letra A.
12:22Canino primeiro e segundo pré-molar.
12:25O canino quem faz a inervação dele?
12:27O anterior.
12:28Segundo, primeiro e o pré-molar está certo.
12:30É o médio.
12:30Letra B.
12:32Primeiro e segundo pré-molar.
12:34Está certo.
12:37Tá?
12:38Letra C.
12:39Incisivo lateral, canino.
12:40Não.
12:40Incisivo lateral e canino é o anterior que faz.
12:43O primeiro pré-molar, o médio faz.
12:45Letra D.
12:46Segundo pré-molar, primeiro e segundos molares.
12:51Não.
12:52Primeiro e segundo molar é o posterior que faz.
12:54Letra E.
12:55Primeiro e segundo pré-molar e raiz médio vestibular do primeiro molar.
12:59Está mais completa a resposta.
13:01Questão 3.
13:02Considerando-se que o bloqueio do nervo volar superior médio tem uma utilização clínica
13:07reduzida, isto se deve pelo fato de estar presente em qual percentual da população?
13:15Apenas 28%.
13:16Ele só está presente em 28% da população.
13:19Questão 5.
13:22A anestesia por infiltração tipo tronculado nervo inforbitário é indicada quando?
13:30Sem olhar as respostas.
13:32Quais são as regiões anestesiadas pelo nervo inforbitário?
13:37Ex-toral primeiro.
13:40Asa do nariz.
13:43Pálpebra inferior.
13:44E lábio superior.
13:47E dentária, parte dentária.
13:51Incisivo lateral canino.
13:53Primeiro pé, segundo pé.
13:56E raiz médio vestibular do primeiro molar.
13:59Porque eu vou pegar anterior, vou pegar médio e vou pegar esse tecido mole daqui.
14:05Letra A.
14:05Dentes anteriores ao segundo pré-molar?
14:07Tecnicamente, está certo.
14:11Letra B.
14:12Dentes superiores, intervenções extensas em planos profundos e o seio maxilar?
14:20Muco periósteo da região entre os caninos?
14:29Não sei, gente.
14:30Eu só olhei para vocês com cara de pai e pai.
14:33Não, entre os caninos não.
14:34Não.
14:34Processo alveolar e plano ósseo palatino?
14:45Palatino.
14:45Não, inforbitário e não mexe no palato.
14:48Incisivos e caninos?
14:51Também.
14:52Então, vocês ficarem entre quais?
14:53Ah, não tem isso.
14:55D2 ao Céu.
15:00É indicado para ele.
15:02Ele é indicado mesmo.
15:03Ele pega a raiz do caminho, do primeiro pré-molar, médio e vestibular.
15:13Mas dentas respostas vão estar no mesmo quesito da questão da pé e da antia.
15:19Dentes.
15:20Dentes anteriores ao pré-molar.
15:21Ele pega a raiz médio e vestibular do primeiro molar.
15:24A gente não tem opção mais correta do que a letra A.
15:31Opção.
15:31É igualzinha do antibiótico que a gente não marcaria.
15:34Cara, eu estou fazendo aleatório, porque algumas já acabam se repetindo e tudo.
15:40Ou bota lá atrás.
15:42Eu mesclei, não fiquei numa ordem sequencial.
15:46É que, na verdade, eu botei 72, né, cara?
15:48Então, assim...
15:49Você pegou a pochilha?
15:49Tá, que coisa eu acho que eu tenho aqui no PNDEV.
15:55No intervalo, eu vou passar.
15:58O bloqueio eficaz ao nível do buraco inforbital permitirá, na maioria dos pacientes, que a área insensível se estende dor.
16:07Então, qual a área que vai ficar insensibilizada?
16:10Qual a área que vai ficar anestesiada?
16:12A.
16:12Incisivo central a canino?
16:15No inforbitário?
16:16Tecnicamente, sim.
16:18Também.
16:20Incisivo central aos pré-molares?
16:23Sim.
16:23Ficou mais certa, né?
16:25Primeiro e segundo pré-molar?
16:28Também.
16:31Incisivo raiz mesial do primeiro molar?
16:34Tá mais completo.
16:36Acabam que, na verdade, todas estão corretas.
16:38Tá?
16:38Tá, assim.
16:46Só uma dúvida.
16:48Fala.
16:48Quando a gente dá ali no forão infrorbitário, infrorbitário, a gente pega também o nervo que não sai do infrorbitário.
16:56A gente pega o nervo médio e ele sai.
16:57Que tá lá dentro, tá?
16:58Mas a multilusão chega nele.
17:00Mas quando...
17:01O que que o nervo infrorbitário mesmo ele é nervo?
17:05O que que ele não sai?
17:06Asa de nariz, próprio velho inferior e lábio superior.
17:10Só que ele...
17:11Não.
17:11Só que, na verdade, ele acaba pegando as duas estruturas.
17:14Então, assim, você não tem como dissociar.
17:15Você não consegue só anestesiar parte do tecido mole.
17:19Ele anestesia tudo de uma vez só.
17:22Tá?
17:22É por isso que você considera tudo o nervo infrorbitário.
17:26Até por difusão também, né?
17:32Isso a gente já falou.
17:33Deixa eu pegar as questões da mandíbula.
17:39Isso a gente falou.
17:40Qual é uma complicação comum da técnica do alveolar inferior?
17:46Quando eu não encosto no osso.
17:48É a paralisia temporária do facial.
17:50Foi a primeira coisa que a gente tava falando aqui.
17:52Isso é muito comum.
17:56Não vai.
17:57No alveolar inferior.
17:58Tá?
17:59E na aquinose também pode acontecer.
18:01Mas é menos frequente.
18:02Até porque a gente realiza muito menos aquinose do que o alveolar inferior.
18:05Tá?
18:06Como eu falei, o tratamento pra isso.
18:08Acalmar o paciente.
18:10E curativo oclusivo.
18:12Acalmar o paciente é o melhor, né?
18:13Ele vai estar desesperado com metade do rosto paralisado.
18:16Tá?
18:16Mas ocluir a pálpebra.
18:18E aguardar o tempo do anestésico.
18:20Ele ser...
18:23Ele terminar o seu efeito por completo.
18:25Isso vai depender de qual sal anestésico você escolheu.
18:29Questão 9.
18:31No bloqueio do alveolar inferior.
18:33Os dentes inferiores do lado anestesiados são.
18:36Estão sem linhas de expostas.
18:38Quando eu anestesia o alveolar inferior.
18:40Quais dentes vão estar anestesiados?
18:43Todos.
18:44Tá?
18:44O que que...
18:45É mais fácil assim.
18:46O que que não vai estar anestesiado?
18:48Mucosa vestibular dos molares inferiores.
18:52Tá?
18:52Então vamos lá.
18:55Ele vai.
18:56Tecnicamente o alveolar...
18:58Ele tá falando ali do bloqueio do mesmo alveolar.
19:01Então, mas vamos ver.
19:02Porque o malamede, ele não dissocia os dois.
19:04É a primeira parte lá, ele não consegue dissociar.
19:08Primeiro e segundo pré-molares e primeiro e segundo de molar?
19:12Sim.
19:13Canino primeiro e segundo pré-molar e primeiro e segundo molar?
19:18Incisivo central, lateral, canino, primeiro e segundo pré-molar, primeiro e segundo molares?
19:25Incisivo central e lateral?
19:27Na verdade, todos tecnicamente teriam certo em termos de dente.
19:31Só que o mais completo é a letra C, porque pega todos os dentes.
19:34É mais fácil a gente lembrar o que o alveolar inferior não pega.
19:37Mucosa vestibular de molas.
19:38Também o alveolar inferior.
19:39Tá?
19:40Todos os dentes são o alveolar inferior.
19:42O alveolar inferior vai anestesiar.
19:43Questão 10.
19:46Ao realizar a técnica anestésica de bloqueio do nervo violar inferior,
19:50o traumatismo produzido pela agulha ao penetrar no tecido muscular
19:54pode causar miosite, que é a inflamação do músculo.
19:58Dor e limitação de abertura bucal.
20:01O músculo mais atingido qual é?
20:03Isso aí foi questão da FAB já e também já foi questão da Prefeitura do Rio.
20:10Toda vez que a gente anestesia o músculo,
20:13ou penetrar com a agulha várias vezes no músculo,
20:17ou uma grande quantidade de anestésico dentro de um músculo,
20:21você tem a técnica de inscrito meio tubete.
20:23Se você aplicar um tubete todo,
20:24a chance de você ter um trismo desse músculo é muito grande,
20:28porque ele vai absorver muito o anestésico.
20:30Quando você faz isso, ou muita perfuração,
20:32qual é a tendência do músculo?
20:35Contra aí, fazer um trismo.
20:37O mais comum da gente ver é o trigorídeo medial,
20:40por causa da inserção e da origem dele.
20:43Então, assim, é o nervo mais comum e na qual técnica?
20:46Ao violar inferior.
20:49Por penetrar, da inserção e da origem,
20:50na verdade, quanto mais você penetra,
20:52se você usar o volume correto e fazer a técnica correta,
20:57dificilmente você vai ter problema.
20:58Mas se você errou a técnica, o que você vai fazer?
21:01Você vai fazer uma outra perfuração
21:02e você vai utilizar mais anestésico.
21:06Aí a chance de você ter um trismo no músculo do trigorídeo medial.
21:09É o mais comum da gente ter.
21:11E o que acontece muitas vezes,
21:12vocês anestesiam,
21:13aí o paciente chega em casa e fala assim,
21:15ah, minha boca demorou um pouquinho,
21:17fica uma limitação de abertura de boca.
21:19Uma das coisas é o trigorídeo medial.
21:21Uma das coisas é a anestesia, né?
21:23Pode acontecer, quem faz cirurgia não tem esse parâmetro.
21:26Porque só o ato de você descolar um terceiro molar,
21:30você já vai ter um trismo ali.
21:32Mas, na anestesia, o mais comum é a perfuração do trigorídeo medial.
21:37Bloqueio do bucal, que a gente já falou.
21:42Deixa eu ver se tem mais questão aqui.
21:44O que mais tem caído assim é a questão de equinose,
21:53por ser uma técnica que a gente quase não faz.
21:56A não ser quem trabalha com cirurgia e pega isso muito ali ou esparar.
22:01Questão 13.
22:02A técnica de bloqueio anestésico do nervo mandibular com a boca fechada
22:06é denominada o quê?
22:08Equinose.
22:09Não tem essa dúvida.
22:10Falou de boca fechada,
22:11e essa questão vem se repetindo em muitos concursos.
22:16Outra hashtag que a gente tinha falado, né?
22:18A intrapulpar e a interligamentar.
22:21Intrapulpar, agulha curta 27,
22:23é uma anestesia muito dolorosa.
22:26Você tá indo, entendo, lá na polpa, anestesiano.
22:28Quem usa muito acaba sendo a endo
22:30ou a cirurgia por estar em contato.
22:33Sim, às vezes, se você não usar uma articaína,
22:35não é o dono de secção.
22:37E na endo,
22:38tinha uma pessoa meio diante que falava isso, né, cara?
22:39Muita sacanagem.
22:40O cara de cirurgia pega o forço,
22:42desbalança,
22:42pra cá, pra lá, pra sempre sentir nada.
22:44Eu vou com uma lima fininha ali,
22:45o cara sente dor.
22:49A injeção de ligamento peridontal
22:51tem que se tomar muito cuidado.
22:53Ela é indicada pra quando você for fazer procedimento cirúrgico.
22:57Ela não tá indicado pra você fazer tratamento hidrodôntico
23:00ou tratamento restaurador.
23:02Por quê?
23:03Quando eu injetar lá no ápice do dente
23:06e forçar o meu anestésio,
23:07o que pode acontecer?
23:08O deslocamento desse elemento.
23:13Imagine, o paciente,
23:14a única coisa que ele vai sentir é que o dente, às vezes,
23:16tá mais destruído.
23:17Isso é normal.
23:18Às vezes, com a força que você faz,
23:20se a extrusão for muito forte,
23:21você pode ter uma necrose dentária.
23:23Tá?
23:23Então, essa técnica é indicada
23:25quando você for realizar o procedimento cirúrgico.
23:28Tá?
23:28Porque você pode causar extrusão dentária.
23:31Tá?
23:32Pode haver extrusão dentária
23:33quando você faz muita pressão
23:35ou utilizar grandes volumes.
23:37Antigamente,
23:39se usava um outro tipo de carpulho
23:41pra essa técnica.
23:42Você consegue fazer com o carpulho convencional.
23:46Até a quarta edição,
23:47indicado,
23:48era uma agulha calibre 23.
23:50Hoje em dia é 27,
23:51que é o 25 que ele fala.
23:52A 25 é mais indicada.
23:54Porém,
23:55quando você faz essa pressão muito forte,
23:57você pode causar extrusão.
23:59Se vocês olharem no livro,
24:00no capítulo de seringa do Malamed,
24:02ele mostra que parece uma pistola.
24:04É o que é usado
24:05pro ligamento periodontal.
24:09Fratura de agulha é extremamente raro.
24:11Hoje em dia,
24:12a gente dificilmente vai ter,
24:14a não ser que o cara
24:15não deixe os dois milímetros pra fora.
24:19Ocorre hoje em dia,
24:21eu tenho um estudo do Malamed,
24:22do Pogrel, de 2009,
24:24que eles mostram o seguinte,
24:25que na maioria dos casos,
24:27ocorre por quê?
24:29Utilização de agulha curta
24:30quando se indica agulha longa,
24:33que é na alveolar inferior,
24:34ou a penetração completa da agulha.
24:37Eles têm um caso
24:37de alveolar superior ou posterior,
24:39que foi uma agulha curta,
24:40mas o cara penetrou toda.
24:42Penetrou toda,
24:43se o paciente virar
24:44ou der um tapa na sua mão,
24:46fratura.
24:47Eu lembro, tipo,
24:48quando eu era acadêmico,
24:49meus pais são dentistas, né, cara?
24:50Então, assim,
24:51cara, a minha mãe,
24:52um paciente especial,
24:53ela sempre anestesiava,
24:55e o meu irmão mais velho
24:56é um paciente especial,
24:57ela quis largar a odontologia na época.
24:59A secretária
25:00sempre segurava a mão
25:02e a mãe segurava a cabeça.
25:04Nesse dia,
25:05ela fala que o Rodrigo
25:06nunca fez isso,
25:06e foi a primeira vez que fiz isso.
25:08A secretária segurou a cabeça
25:09e a mãe segurou a mão.
25:11A mãe soltou a mão da criança,
25:12no hospital só tem agulha curta,
25:14o cara deu um tapa,
25:15quando ela tirou o carpure,
25:16a agulha tava presa lá,
25:17e não dava pra tirar.
25:19Então, assim,
25:20a cabeça dela,
25:22a cabeça dela surtou.
25:23Ela não sabia,
25:24ela perdeu a reação na hora.
25:26E aí o colega falou,
25:27deixa aí,
25:27não tem problema.
25:28E realmente,
25:30tecnicamente,
25:31a agulha hoje em dia,
25:32ela é descartável,
25:33não tem um nível de contaminação
25:35muito grande.
25:36Se você deixar a agulha ali,
25:37ela não vai migrar
25:39mais que alguns milímetros,
25:40dois, três milímetros.
25:41Você faz acompanhamento
25:43tomográfico hoje em dia,
25:45porém,
25:46o Malamed,
25:47ele já citava em algumas edições
25:48a cirurgia pra remover.
25:51Só que é o seguinte,
25:52eu não conheço ninguém
25:53que tentou fazer isso.
25:55Porque é o seguinte,
25:57você deixa a agulha lá,
25:58ela não vai migrar mais
25:59com alguns milímetros.
26:00Hã?
26:01É igualzinho.
26:03O Malamed,
26:03ele cita isso,
26:04você deixar e acompanhar
26:05por tomografia.
26:06Só que nas últimas edições,
26:08ele cita a cirurgia.
26:09É literalmente
26:10uma agulha no palheiro.
26:11Essa foto aqui,
26:13cara,
26:13é exclusiva.
26:14Porque é o seguinte,
26:15a agulha não tem sangue.
26:18Você imagine você,
26:19músculo, pele,
26:20o dano que você pode causar
26:22tentando remover
26:23é muito maior.
26:24Mas isso tem um pouco
26:25crítico dela
26:26curar, sei lá.
26:27Não, não.
26:29Cara,
26:29eu vou te falar,
26:30o medo da paciente
26:31é o seguinte,
26:32porque falavam pra ela
26:33que a agulha ia sair daqui,
26:34ia correr o corpo todo
26:35e ia atingir o coração
26:36da criança.
26:37Nunca.
26:39São alguns milímetros,
26:40você só vai acompanhando.
26:42Ela é mais comum
26:42no alveolar inferior
26:43do que no alveolar superior.
26:45Eu acho que a proporção
26:46do Pogel é, assim,
26:46tipo, 16 casos,
26:4815 em alveolar
26:49alveolar inferior
26:52e 1 em caso
26:52em alveolar superior posterior.
26:53O Malamed fala,
27:02o paciente pode processar.
27:04Só que, é tipo,
27:05controlaram na hora.
27:08E, assim,
27:08isso não é uma coisa
27:09tão incomum, não.
27:10A minha orientadora
27:11mostrou um caso
27:12até um mês atrás
27:13de um alveolar superior
27:14ou posterior
27:15e o meu irmão
27:17o professor,
27:18ele trabalha
27:19num colégio
27:19que a professora
27:21que dá aula
27:22com a gente,
27:22ah, meu marido
27:23foi um dentista,
27:24a agulha fraturou
27:24e tudo.
27:26Aí tem um,
27:26pode ver aí tudo.
27:27Ele mandou
27:27o raio-x panorâmico,
27:29você vê.
27:30Eu acho que é o que
27:31tá aqui na aula.
27:33Isso aqui.
27:35A agulha ficou
27:35fraturada lá.
27:36Só que eu tinha recebido
27:37uma ligação
27:38duas semanas antes
27:39de uma staff minha
27:40quando eu era do hospital
27:41que tinha acontecido
27:42no consultório
27:43que ela trabalha.
27:44Fazendo o ano
27:45não tinha.
27:45Na anestesia,
27:46o paciente mexeu,
27:48a agulha ficou,
27:48a agulha é curta.
27:50Então, assim,
27:50acontece.
27:53Não, não,
27:53eu sou até,
27:54eu conheço dois casos
27:56e vi um da minha orientadora.
27:58Três casos.
27:59E, assim,
28:01eu sempre fico
28:01com um problema.
28:03Sabe o mal,
28:03o que eu tenho?
28:04Vou até compartilhar.
28:05Oi, gente.
28:06Oi, gente.
28:07Meu nome.
28:08Mais um dia.
28:09Vocês são mais propensos
28:22a ter isso, cara.
28:22Pois é.
28:23Pois é.
28:25Então, assim,
28:25a gente tá contando
28:28com a mãe.
28:29Então, assim, né,
28:30às vezes é complicado.
28:33Mas, assim,
28:34às vezes eu tenho a sensação,
28:35assim,
28:35não é necessário
28:37que eu fico com medo
28:38de mesmo que eu deixe
28:39esses dois milímetros
28:41da agulha,
28:42ele mexer
28:43e eu tirar o resto.
28:44Não, não, não dá.
28:46Ele não vai ter espaço físico.
28:48Então, assim,
28:48se você deixar
28:49dois milímetros pra fora,
28:50qual é o...
28:51Por que a gente deixa
28:51dois milímetros?
28:52Você pega um porta-agulha,
28:53vai e puxa.
28:54O problema é você
28:55não deixar esses dois milímetros.
28:56Vai entrar e você não
28:56vai conseguir pegar.
28:58O problema todo é esse.
28:59Mas se acontecer
29:01de quebrar
29:01e ficar os dois milímetros
29:03e ficar os dois milímetros
29:03e ficar os dois milímetros
29:03e ficar os dois milímetros
29:03e ficar os dois milímetros
29:03e ficar os dois milímetros.
29:03Porque elas chorando,
29:04mexendo,
29:05eu tenho que mexer
29:06e não ativar.
29:07Não, o problema não é ele entrar.
29:09O problema é você conseguir
29:10abrir a boca dele
29:11pra chegar.
29:12É, exatamente.
29:13Cara, criança
29:14é um tratamento à parte.
29:16Eu sempre falo assim,
29:17mas ela me mandou
29:18uma foto
29:19de um segundo molar
29:20deitado
29:21e o terceiro molar
29:22eu vi que não tinha raiz.
29:23Eu pergunto assim,
29:24qual é a idade
29:24do paciente?
29:25Que a Orte tinha pedido
29:26pra extrair.
29:27Aí eu falei assim,
29:28ela,
29:2911 anos.
29:29Aí eu falei,
29:30cara,
29:30o meu problema
29:30não é o dente,
29:31o dente sai.
29:32O meu problema
29:32é a pessoa
29:33que tá com esse dente.
29:34Que não vai deixar.
29:35Você é dente de criança?
29:39Ah, pessoa.
29:40Olha só,
29:40criaram o dente de criança
29:41pra todo mundo
29:42mandar pra vocês, cara.
29:43Não, você vai deixar
29:43dente de criança.
29:45Nesse caso,
29:45você não pegou?
29:46No caso?
29:48Na faculdade não dá,
29:49cara,
29:49porque assim,
29:50é...
29:51Tipo,
29:52é, na faculdade não dá,
29:53porque assim,
29:54cara,
29:54você vai fazer,
29:55até no consultório
29:56eu sempre caminho
29:57pro dente do pediatra.
29:58Tipo,
29:58não tem essa...
29:59Não, não,
30:01aí você tem que fazer.
30:03Sedação.
30:04Todos os casos
30:04que eu tenho de criança
30:05é sedação.
30:06Não.
30:08Me dá isolar.
30:09Me dá isolar.
30:09Não, me dá isolar.
30:10Nem nunca...
30:11Não,
30:13aí tudo bem,
30:14não dá pra fazer,
30:14mas assim,
30:15é que se eu dou um tia
30:16de uma forma geral,
30:18não dá,
30:19assim,
30:19é difícil,
30:19porque assim,
30:20o problema não é...
30:21Uma das faculdades de trabalho
30:22é o dente do pediatra
30:23que não faz uma instituição.
30:24Eu falei,
30:24meu irmão,
30:25o problema pra mim
30:25que se eu dou um pediatra
30:26que você é do lado,
30:27beleza,
30:28porque vocês sabem as técnicas,
30:30a gente sabe fazer a extração,
30:31mas é bem complicado.
30:33Fazer a contenção
30:34é completamente diferente.
30:36Bem diferente.
30:38Você não vai...
30:39Pô,
30:39quem fala assim,
30:40não vou abrir a boca,
30:41acabou,
30:41não vai abrir a boca,
30:42não tem jeito,
30:42cara.
30:43Pra fazer o que?
30:45Mas assim,
30:45com sedação funciona.
30:47Então,
30:50aí todo mundo fala
30:50que é o dente do pediatra,
30:51é um bicho doce,
30:52né,
30:53cara?
30:53Olha só.
30:55Isso é tudo mentira,
30:56né?
30:56Isso é tudo mentira.
30:58Caramba de pau.
30:59Então assim,
30:59a gente tecnicamente
31:00pode deixar a agulha lá
31:01desde que você acompanhe
31:04radiograficamente,
31:05tomograficamente
31:05essa paciente.
31:06Tomografico ou radiografico
31:12você pode fazer anual,
31:13porque não vai andar
31:13a mais que alguns milímetros.
31:16O trismo,
31:17que é uma das complicações
31:18também que a gente pode ter,
31:19tá?
31:19O trismo geralmente
31:20por injeção de volume
31:22de volume anestético
31:23ou várias perfurações
31:24do pterogênio medial,
31:25tá?
31:26E você vai ter o travamento.
31:28Tratamento pra trismo.
31:30Mas faz clete.
31:31Utilizar,
31:32fazer bochecho com água morna
31:33pra fazer vasos de latação
31:35e você conseguir
31:36a abertura de boca.
31:37Ou abertura de boca
31:39forçando mesmo,
31:40mas que o paciente
31:40reclama por dor.
31:42Tá?
31:44Deixa eu ver se a imaginação...
31:45Porque a gente falou
31:45de necrose no palato.
31:47Eu só posso ter necrose
31:48no palato
31:48se eu utilizar o quê?
31:50Epinefrina 1 pra 50 mil
31:51ou noriepinefrina
31:53em qualquer diluição.
31:55Ela só tem 50 e 100 mil.
31:56E 1 pra 100 mil.
31:58Você pode ter
32:00uma descamação tessidual
32:02se você utilizar
32:03anestésico toal
32:04por longos períodos.
32:05Mas como é que a gente aprende
32:07a usar o anestésico tópico?
32:08Pequena quantidade,
32:10tira o excesso
32:11e faz a infiltração anestésica.
32:17Então, assim,
32:18também é bem difícil
32:19da gente ter descamação.
32:19Mas a descamação,
32:21não existe tratamento.
32:23É só você
32:24evitar alimento salgado
32:27e tudo
32:27pra não incomodar o paciente,
32:29mas o próprio tecido
32:30vai se regenerar ali.
32:31Questão 19.
32:35Que complicação local
32:37ocorre quando se introduz
32:39solução anestésica
32:40na cápsula da parótida?
32:43Paralisia do nervo facial.
32:47Lembrar que é o nervo motor,
32:48então ocorre a paralisia,
32:50não uma parestesia
32:51quando é nervo sensitivo.
32:5227, né?
32:55A compressão dos tecidos
32:56moles no palato
32:57antes e durante
32:59a infiltração anestésica
33:00avisa o quê?
33:01Aquela pressão
33:03com cotonete,
33:04da marca cotonete
33:05ou qualquer outro instrumento.
33:08Aumentar a difusão
33:09do anestésico,
33:10reduzir a sensação
33:11de ardência,
33:12aumento do efeito
33:13anestésico
33:14ou reduzir o desconforto
33:15na infiltração.
33:16Lembrando que
33:19a sensação
33:20de ardência,
33:21todo o anestésico
33:22que contém vasos
33:23construtores
33:24fica mais ácido,
33:25então a gente tem
33:25essa ardência
33:26comum,
33:28tá?
33:28É esperado.
33:29Questão 39.
33:31Em odontologia
33:32existem diversas técnicas
33:34de anestesia local,
33:36cada uma
33:36se adequando
33:37à necessidade
33:38específica
33:39do cirurgião dentista.
33:41Em um paciente
33:41que sofre
33:42de trínsito mandibular,
33:44a técnica anestésica
33:45que poderia
33:46ser utilizada
33:47para o bloqueio
33:48do nerviolar inferior
33:48é
33:49a quinose.
33:51Mas o que
33:52que é a quinose
33:52anestesia?
33:53Ao violar inferior,
33:56eita,
33:57lingual,
33:59incisivo,
34:01mentoniano
34:02e miloioide.
34:03Tá?
34:04Então assim,
34:04vai ser os quatro
34:05que estão ali
34:05mais o miloioide.
34:08Tá?
34:09E se fosse
34:09a Golgate,
34:10o que que a Golgate
34:10vai anestesiar?
34:12Isso tudo,
34:14aurículo temporal,
34:15e em 75%
34:17dos pacientes,
34:17o bucal.
34:18Tá?
34:21Questão 69.
34:25Na técnica
34:26para o bloqueio
34:27do alveolar
34:27superior ou posterior,
34:29conhecida como
34:30tubiosidade baixa,
34:31é recomendada
34:32que a agulha
34:33penetre na mucosa
34:34em milímetros.
34:36Quanto?
34:3716 milímetros.
34:39Então na técnica
34:40do alveolar inferior,
34:4116 milímetros.
34:42No inforbitário,
34:4316 milímetros também.
34:46No alveolar inferior,
34:4825 milímetros.
34:51Na tubiosidade alta,
34:5330 milímetros.
34:55Tá?
34:55São as únicas
34:56que o Malamede
34:57descreve no livro dele,
34:57de penetração,
34:59que são maiores
34:59do que 2,
35:003 milímetros
35:01das outras técnicas.
35:04Aí do exército
35:04de 2009, né?
35:06Considerando-se
35:07que o bloqueio
35:07do nervo alveolar
35:08superior ou médio
35:09tem uma utilização
35:10clínica reduzida,
35:11porque essa é do exército.
35:13Repete muito
35:14essa questão.
35:1628%.
35:16Isso aí é quando o exército
35:17fazia uma questão decente.
35:19Agora está de sacanagem.
35:21Questão 74.
35:24O bloqueio do nervo
35:24mentoniano
35:25está indicado para...
35:27Gente,
35:27qual é a indicação
35:28do nervo mentoniano?
35:30Tecido mole.
35:31Sutura,
35:32mucosele,
35:33só.
35:34A gente vai mexer
35:34em tecido mole.
35:35É o que a gente já falou,
35:38mucosele
35:39e lábio anestesiado.
35:43Questão...
35:43Eu faço.
35:47Oi?
35:50Então,
35:50mas tecnicamente
35:51a espícula óssea
35:52ela pode estar
35:53inserida
35:54no osso.
35:55Então,
35:55quando você vai fazer
35:56acaba...
35:57Mas eu vou te falar,
35:58se você estiver usando
35:59uma articaína,
36:00possivelmente o paciente
36:01não vai se queixar.
36:02Aí você vem com a goia
36:03e vai ficar bem mais fácil
36:04de remover.
36:04É o lábio todo.
36:05Hã?
36:06É o lábio todo.
36:06É o lábio todo.
36:08Não sei se esquecendo.
36:09Não, o lábio...
36:10É só o lábio.
36:12Metade.
36:12Metade do lábio
36:13que você anestesia.
36:14Não.
36:14Todo é.
36:15Todo.
36:15Todo o lábio.
36:16Toda metade.
36:19Questão 75.
36:20Para anestesiar a região
36:21da mucosa vestibular
36:22dos molais inferiores,
36:24deve-se realizar
36:25o bloqueio de qual nervo?
36:27Bucal.
36:28Se for...
36:29Isso aí,
36:29segundo o Malamete,
36:30se fosse o RUP,
36:30ele ainda indica
36:31o segundo pé molar.
36:34Questão 72.
36:35O direcionamento
36:37da agulha
36:37no sentido posterior
36:38durante o bloqueio
36:40do alveolar inferior
36:41pode ocasionar o quê?
36:45Pode causar choque,
36:48hemorragia,
36:49paralisia facial transitória
36:50ou xerostomia.
36:51Choque é quando você
36:55encosta no nervo.
36:57O que vai acontecer
36:58é a paralisia.
36:59Por quê?
36:59Porque eu não encostei
37:01no osso
37:02e fui muito posterior
37:03com a minha agulha.
37:06Oi?
37:10Porque, na verdade,
37:12a gente...
37:12Você vai direto.
37:16Isso acontece muito assim...
37:17Cara, vou falar,
37:18comigo acontece isso muito,
37:19assim, tipo...
37:19E vejo isso muito
37:21com os alunos.
37:22Ao invés do...
37:23Assim, você tá em diagonal.
37:25Aí você tem
37:26aqueles três quartos
37:27do ramo mandibular.
37:28Só que, às vezes,
37:29o cara, ele planeja
37:30muito certo,
37:31mas o que acontece?
37:32Quando ele tá chegando aqui,
37:33a tendência de todo mundo
37:34é isso aqui, ó.
37:35Ele bota muito posterior.
37:37Aí, quando ele vai posterior,
37:38ele vai penetrando com a agulha.
37:39Penetrando, penetrando, penetrando.
37:41Às vezes, ele chega
37:42até o final do canhão
37:44e ainda...
37:45Se desce, ele continuava.
37:47Aí, ele desce,
37:47mostra que ele não estava
37:48na bochecha.
37:49Não, que ele já tá
37:50na próxima região de bochecha.
37:52Mas, assim,
37:52com a agulha curta,
37:54você não sente isso.
37:55Você não vai chegar
37:56nem muito lá atrás.
37:57Mas você vai penetrar
37:58dentro da parótida.
37:59Com a longa,
38:00você tem muito mais chance.
38:05Sempre longa.
38:06A viola inferior,
38:07sempre longa.
38:07recuar um milímetro.
38:13Se não bateu no osso,
38:14tira tudo
38:15e reposiciona
38:16só até que você está errada.
38:19É criança.
38:20A tua necessidade
38:22de penetração
38:23é muito pouca.
38:24Mas você...
38:25Você tem que bater no osso.
38:27Porque é possível, assim,
38:28às vezes,
38:28você tá com uma agulha curta,
38:30mas você tá muito posterior.
38:31Você vai penetrando vazio
38:32e você vai penetrando a parátida.
38:33O que é essa técnica
38:35que tem mais chance
38:36de pegar a glória?
38:38Oi?
38:39O que é a técnica
38:39que tem mais chance
38:40de pegar a glória?
38:41A viola inferior.
38:43A segunda maior é a quinose.
38:45Mas, na verdade,
38:45ela é maior
38:46que a quinose
38:47quase ninguém faz.
38:47Então, assim,
38:48na proporção,
38:51a viola inferior
38:51é muito maior.
38:53Tá?
38:54Nem pra ser...
38:55Era a última.
38:57Anestesia realizada
38:58na altura
38:58da tuberosidade
38:59maxilar baixa
39:00resulta o bloqueio
39:01de qual nervo?
39:02Então, assim,
39:05a gente vê
39:05que é uma questão
39:06da PM de 99.
39:08Tipo,
39:09a edição já tinha trocado
39:11e eles continuaram
39:12chamando
39:12de tuberosidade.
39:14Tá?
39:15Gente,
39:16então a gente fecha.
39:16um,
39:19tchau.

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