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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

Transcrição
00:00Bom, vamos falar então da segurança das restaurações de amálgula.
00:12Não, não. Quando a gente faz a restauração, o paciente pode fechar a boca, ele não pode mastigar em cima, é diferente, tá?
00:32Ele pode fechar, ele não pode mastigar, submeter aquele amálgula de força mastigatória, tá bom?
00:37Então, vamos lá. Essa parte, a gente tá no livro do Anos Avice, tá começando a cair em concurso. Por quê?
00:47Porque tá uma briga, vocês já escutaram falar, o amálgula foi proibido, foi liberado, né?
00:52Tinha sido proibido, foi liberado, estão querendo proibir de novo. Por quê? O mercúrio é tóxico?
00:58É, mas na verdade o mercúrio é tóxico na forma de vapor de mercúrio, tá?
01:05Então, a gente pode contaminar, se contaminar ou contaminar o paciente, durante a inserção do amálgula ou durante a sua retirada.
01:16Mas pra isso, a gente utiliza o quê? O isolamento absoluto que protege o paciente e o EPI que nos protege, tá?
01:24E tem outros alimentos que tem muito mais mercúrio do que as restaurações de amálgula, tá?
01:30Então, vamos lá. Primeira coisa, alergia. Então, o efeito colateral da restauração do amálgula é alergia.
01:38Sublinha, que já foi questão de concurso. Que tipo de alergia é essa?
01:42É uma reação de hipersensibilidade ou reação de combos tipo 4.
01:48Já foi questão da marinha. Esse tipo de alergia ocorre somente em 1% da população, tá?
01:55Como é que caiu isso na prova da marinha? Ele falava, descrevia todo o processo de alergia e no final ele falava que ocorria em 10% da população, tá?
02:06Então, era só um erro lá na número.
02:08A toxicidade do mercúrio, como eu falei, tá relacionada ao vapor de mercúrio, tá?
02:17Ouçante, durante a sua inserção, durante a sua remoção, daí a importância do isolamento, daí a importância do EPI, daí a importância da refrigeração.
02:27Porque quando você aumenta a temperatura, aumenta a liberação de mercúrio.
02:32Então, tem que tomar cuidado também, quando você for fazer uma restauração de amálgama, pra auxiliar também, limpar todo o material.
02:41Porque se aquilo ali for pra autoclave e tiver sujeira de amálgama, vai liberar vapor de mercúrio, tá?
02:47Não, na forma de vapor, né?
02:56Então, olha lá, o contato do paciente com vapor de mercúrio durante a inserção do amálgama no preparo é breve.
03:04E a quantidade de vapor de mercúrio liberado é irrisória.
03:08Então, durante a mastigação, a quantidade de vapor é irrisória.
03:12A estimativa, olha, isso aqui tá no livro da Anos a Vi, isso aqui pode cair.
03:15A estimativa de um paciente que tem 10 restaurações de amálgama, é, olha lá, é na quantidade de 1,1 a 4,4, gente.
03:26Às vezes, a gente consome alimentos que estão muito mais contaminados, principalmente os peixes, né?
03:33Olha lá, 15 micrômetros de mercúrio.
03:36Lembrando que o ar tem 1 e a água é 0,4.
03:41E 0,4 são dados aonde?
03:43Dos Estados Unidos, né?
03:46A gente nem fala daqui, vamos combinar, ok?
03:49Então, a contaminação por alimentos é muito maior do que as restaurações de amálgama.
03:56Outra coisa que é importante, gente, olha lá.
04:00Não é recomendado o uso de condensadores ultrassônicos.
04:05Por quê?
04:05Porque durante a condensação ultrassônica foram observados, olha ali, gotículas de mercúrio ao redor da restauração.
04:16Então, a gente deve evitar.
04:18Isso também já foi questão de concurso, tá?
04:21Não utilizar condensadores ultrassônicos, ok?
04:25Bom, às vezes, né, você tem uma restauração, o paciente tem uma restauração de amálgama.
04:37Essa restauração, ela é fraturada e aí você precisa reparar, né?
04:43Essa fratura, esse reparo, muitas vezes é em função de uma cárie secundária ou uma fratura.
04:51O que que a gente tem que saber?
04:53Que era aquela questão que eu pedi pra pular, né?
04:55Que foi questão da marinha.
04:56Sublinha isso.
04:58Quando a fratura é marginal, na margem da restauração, a gente pode fazer o reparo, tá?
05:05Lembrando que esse reparo só é recomendado em áreas que não estão sujeitas aos esforços
05:17mastigatórios diretos, tá?
05:20Ou excessivos.
05:21Por quê?
05:22Porque aquilo ali vai ser um remendo.
05:24E toda área de remendo é mais, é menos forte, né?
05:30É mais enfraquecido, ok?
05:35Pra fazer esse reparo, a gente tem três possibilidades.
05:40Uma, fazer a asperização sublinha da superfície antiga do amálgama.
05:44Como é que eu faço isso?
05:45Eu pego uma broca, né?
05:48E a broca, ela já tem aquelas irregularidades.
05:52Então, a broca que eu faço o preparo de amálgama, eu vou fazer novamente um pequeno preparo de amálgama ali.
05:58Não é só porque eu tô fazendo reparo que eu posso deixar a cavidade toda reganhada.
06:02Não.
06:02Eu tenho que fazer uma pequena cavidade retentiva ali.
06:05Tá?
06:08Ou ainda, esfregar mercúrio no local reparado.
06:11Ou aumentar a quantidade de mercúrio na mistura que eu vou utilizar.
06:15Essa é a menos recomendada.
06:17Tá?
06:19Ou ainda, fazer o preparo de uma cavidade.
06:23Então, às vezes a gente faz as três, né?
06:25Faz a asperização e faz a pequena cavidade.
06:29As três não, as duas.
06:30Essa aqui é mais desaconselhável.
06:32Você aumentar a quantidade de mercúrio porque é tóxico.
06:34E aí, ó, sublinha isso aí.
06:37Foi essa a resposta.
06:39Isso aqui foi a resposta daquela questão que eu pedi pra vocês pularem, tá?
06:43Que foi a questão da marinha.
06:44Então, olha lá.
06:45Reparos da áreas que exibem pequenas fraturas marginais.
06:48Ou seja, fendas com larguras pequenas, né?
06:53De 250 micrômetros.
06:55Consiste em condicionar o esmalte adjacente à restauração.
07:00Enxaguar, secar e aplicar adesivo na fenda.
07:03O que ele tá falando com isso?
07:04Quando é muito, muito, muito pequenininho, eu posso condicionar, segundo ele, e aplicar um adesivo dentinário.
07:12Porque esse adesivo, ele vai preencher essa fenda.
07:15Desde que não esteja submetido diretamente ao esforço mastigatório.
07:21Tá?
07:21Não seja área de contato com o dente antagonista.
07:24Ok?
07:26Dúvidas?
07:28Vamos lá.
07:29Vamos fazer algumas questões.
07:30Os amálgomas com alto teor de cobre apresentam maior resistência à corrosão e à fratura de margem.
07:39Devido a a existência de fase dispersa, b a ausência de fase gama 2, c a incorporação de galho ou d possuir alto cripe.
07:50A ausência de fase gama 2, né?
08:03O descarte apropriado de resíduos de amálgoma é feito por meio do uso de...
08:08Eu esqueci de falar, só pra vocês saberem.
08:10O descarte, na hora que eu vou descartar, gente, o ideal é eu colocar tanto o resíduo de mercúrio quanto a cápsula num pote plástico ou com água ou com revelador.
08:23Por quê?
08:24Porque aquele líquido vai neutralizar o vapor de mercúrio.
08:28Tá?
08:29Então, olha lá.
08:30A resposta seria, ó.
08:31Uso de recipiente sob selo d'água e posterior encaminhamento pra recuperação.
08:36Ou seja, eu tenho que ter um descarte apropriado.
08:39Tá?
08:39Sempre descartar em água.
08:43As propriedades do amálgoma de prata são influenciadas pelos efeitos de seus componentes.
08:50Como a redução da friabilidade pelo cobre, b aumento da resistência à corrosão pelo zinco, c redução da plasticidade pela prata, d aumento do tempo de presa pelo mercúrio e e a redução da expansão pelo cobre.
09:09O que vocês acham?
09:12Letra B, né?
09:14Aumento da resistência à corrosão pelo zinco.
09:17Lembra que o zinco é antioxidante.
09:20A ação eletrolítica que envolve o zinco e a água durante a expansão tardia do amálgoma produz?
09:28A, oxigênio.
09:30B, mercúrio.
09:32C, hidrogênio.
09:33D, metano ou N, hidrogênio?
09:39Hidrogênio, né?
09:40Lembra da reação da expansão tardia.
09:42Conhecendo as propriedades do amálgoma, marca a alternativa correta.
09:47Apresenta alta adesividade ao dente?
09:50Não apresenta corrosão?
09:51Quanto mais mercúrio existir no amálgoma, mais rica será a propriedade da liga final?
09:58O amálgoma após 6 minutos de trituração tem sua resistência aumentada em 50%?
10:05Ou representa um ótimo condutor de calor?
10:10Lembra que o metal é uma liga metálica.
10:13Metal conduz calor?
10:15Sim, né?
10:16Então, olha lá, representa um ótimo condutor de calor.
10:24Segundo a Nusa Vice, quando o cirurgião dentista realiza uma restauração de amálgoma de prata,
10:31mesmo quando se emprega o de cristalização rápida,
10:34o paciente deve ser aconselhado a não submeter a restauração a grandes pressões mastigatórias
10:39após a sua inserção.
10:41Pelo menos até quantas horas passadas?
10:44Quanto tempo a gente deve pedir para o paciente não mastigar em cima daquele dente
10:48quando ele fez uma restauração de amálgoma?
10:51Oito horas.
10:52Tá?
10:53Tá?
10:53É...
10:54Essa parte que eu vou lembrar da amálgoma...
10:58Na verdade é uma...
11:00Assim...
11:01Não só da amálgoma, né?
11:02Não.
11:03É...
11:04Caiu um pedaço...
11:08Na alteração da amálgoma.
11:09Aí, no caso,
11:11tem que restaurar só com a amálgoma também.
11:14Porque, assim...
11:14O que eu vejo...
11:15O que eu vejo é o pessoal fazendo aquela...
11:17A colega falou assim...
11:26Ah, Michelle, o reparo de amálgoma é só com a amálgoma?
11:28Sim, gente.
11:30A resina não tem a visão na amálgoma.
11:32Então, se você...
11:33Né?
11:33Que a gente vê nessas clínicas pop.
11:35Ah, tem uma amálgoma, bota uma resininha aqui do lado.
11:37Gente...
11:37A resina vai grudar no dente, mas não vai grudar na amálgoma.
11:41Então, aquela área é a área de interface, penetração de bactéria.
11:45Tá?
11:46Ou ainda, que eu já vi também, né?
11:49O paciente quer trocar as restaurações metálicas por estética.
11:53Aí, o dente, em vez de remover tudo, faz o quê?
11:55Remove só a metade.
11:57Né?
11:57Nossa!
11:58E aí, bota...
11:59É...
11:59Aí, bota a resina.
12:01Aí, você olha aquilo no fundo, meio acinzentado.
12:03Você fala assim...
12:04Nossa, será que tá com uma cárie?
12:06Tá com uma cárie oculta.
12:07E você remove quando você vai ver lá a restauração de resina.
12:10Não dá.
12:11Né?
12:11Ou uma coisa ou outra.
12:12Tá?
12:14Bom...
12:14Bom, pra finalizar a amálgoma, a gente vai falar das restaurações complexas de amálgoma.
12:19O que que é isso?
12:20Quando eu tenho uma cavidade muito grande, né?
12:23Onde eu perdi paredes, e a gente sabe que o amálgoma, ele fica no dente de que forma?
12:29A retenção macromecânica.
12:32Como eu não tenho paredes pra ajudar na retenção, eu tenho que ter artifícios pra melhorar a retenção dessas restaurações complexas.
12:41Tá?
12:42Quais são esses artifícios?
12:44Já foi questão de prova também do exército.
12:47Eu posso utilizar o pino intradentinário.
12:51Tá?
12:51Cuidado, não é o pino intracanal.
12:54Intracanal é dentro do canal.
12:55Você tem que fazer o canal e vai botar um pino dentro do canal.
13:00Intradentinário é um pino que a gente coloca na dentina.
13:03Eu vou mostrar pra vocês, pra aumentar a retenção.
13:05O amálgoma pin e o amálgoma adesivo.
13:08A gente vai mostrar cada um deles.
13:10Olha lá.
13:11Ó.
13:12Se vocês olharem, esse aqui é o canal do dente.
13:14Os pinos intradentinários são pinos, né?
13:17Pequenos.
13:18Que são rosqueados na dentina.
13:21Pra quê?
13:22Ó.
13:22Digamos que aqui, ó.
13:23Eu tenho uma restauração.
13:25Perdeu um monte de parede.
13:26Então, eu coloco esses pinos pra melhorar a retenção desse amálgoma.
13:30A segunda opção...
13:32A segunda, não.
13:33Uma outra opção seria o amálgoma pin.
13:35Essa aqui, que já foi questão de prova, é o melhor custo-benefício.
13:40Por quê?
13:41Com a minha própria broca, que eu faço o meu preparo, eu faço pequenos orifícios na dentina.
13:48Então, na hora...
13:48E com o próprio material, que é o amálgoma, na hora de eu condensar, o meu amálgoma vai penetrar aqui.
13:55Tá?
13:55Então, eu vou ter retenções.
13:58Tá?
13:58Esse seria o amálgoma pin.
14:00E aqui, gente, aqui tem uma mistura dos dois.
14:03O amálgoma pin mais o amálgoma adesivo.
14:06O amálgoma adesivo, não.
14:07Mais um adesivo pra amálgama.
14:09O que é esse adesivo?
14:11Não é um adesivo comum.
14:12É um adesivo que ele tem tanto adesão à estrutura dentária, quanto adesão ao metal.
14:18Tá?
14:18É um adesivo mais caro.
14:20Então, você coloca ali.
14:21Claro que só ele não é suficiente numa cavidade dessa, por exemplo.
14:25Tá?
14:26Mas é muito...
14:27Então, mas aqui eu tô criando retenções.
14:37São pequenos, são retenções.
14:39Porque ou aquilo ou o amálgoma não fica.
14:42Entendeu?
14:43Então, vamos lá.
14:45Ó.
14:45Pino intradentinário.
14:46São rosqueados em perfurações em dentina.
14:50Tá?
14:50Qual que é a desvantagem?
14:53A desvantagem é a tensão no material restaurador.
14:58Corta isso aqui.
14:59Tá na pochila?
15:00A alta rotação?
15:01Corta isso aqui.
15:02Tá?
15:03A alta tensão é porque você faz rosqueado.
15:06A alta rotação é a desvantagem pro amálgoma pin.
15:09Aí sim que eu utilizo a alta rotação.
15:11Tá?
15:11E há necessidade de 4 milímetros de espaço.
15:17Por quê?
15:18O pino, ele tem que ficar 2 milímetros pra dentro e 2 milímetros pra fora.
15:23Tá?
15:24Então, ele tem que entrar 2 e tem que ficar 2 milímetros pra fora pra melhorar a retenção.
15:31Então, eu não posso ter, por exemplo, uma coroa clínica muito curta.
15:34Senão, eu não vou conseguir utilizar esse artifício.
15:37Então, olha lá.
15:38Tanto que a contraindicação é isso.
15:40Usem coroas clínicas curtas ou cavidades com redução ou cluso gengival menor do que 4 milímetros.
15:47Tá?
15:49Gente, coloquem várias estrelinhas aí.
15:52Porque eles gostam de pedir isso aqui.
15:54Tá?
15:54Quais são os fatores que determinam a retenção do pino dentro do amálgoma?
15:59Primeira coisa, ou orientação.
16:02Esses pinos, eles devem ser colocados de forma não paralela.
16:07Tá?
16:07Então, sublinha isso.
16:09Então, se eu tiver...
16:10Normalmente, eu utilizo 1 pino por cuspe de perdida.
16:14Então, se eu tenho 3 cuspes de perdida, eu vou utilizar 3 pinos não paralelos.
16:19E outra coisa, anotem aí.
16:21Com alturas diferentes.
16:24Também isso é importante.
16:25Ó?
16:26Entre si.
16:27Isso.
16:29O comprimento do pino, ó.
16:32Claro.
16:32Um pino cimentado.
16:36Quanto?
16:37Se eu tenho um pino cimentado, ele é menos retentivo do que um pino rosqueado, por exemplo.
16:44Né?
16:44E um pino com maior diâmetro, ele é mais retentivo do que um pino com menor diâmetro.
16:51Ok?
16:51O amalgapinho.
16:55O amalgapinho.
16:56Olha lá.
16:57Já foi questão da marinha, já foi questão do exército.
17:00Sublinha.
17:01Essa é a questão...
17:02Já caiu isso aqui, ó.
17:04Maior conservação da estrutura e o melhor custo-benefício.
17:09Tá?
17:09Por quê?
17:12Com a mesma broca do preparo e com a mesma malma, eu utilizo a minha retenção.
17:18São orifícios confeccionados na dentina, tá?
17:23E outra coisa.
17:24Sublinha isso aqui, ó.
17:25Porque tem divergência de literatura do Baratieri e do Conceição.
17:29O Baratieri, ele fala que tem que ter 0,8 de profundidade, desculpa, diâmetro 0,8 e profundidade de 1,5 a 2.
17:41O livro do Conceição, ele só fala em termos de profundidade, que ele fala que deve ter de 1 a 3, tá?
17:47Então, dependendo do concurso que vocês forem fazer, pode cobrar um ou outro.
17:52Com a própria broca, né, 329, 330, a gente vai fazer o preparo, que é uma broca de cone invertido, tá?
18:02Sempre paralelo ao longo eixo do dente, eu não posso fazer inclinado.
18:07E 1 milímetro da junção amelodentinária.
18:11Lembrando que se eu utilizo a mesma broca do preparo, como é que vão ser esses ângulos internos?
18:16Como é que a broca 329, 330, deixa o meu preparo em termos de ângulos internos?
18:26Arredondados.
18:27Então, a amálgama PIN vai ficar arredondado também.
18:30E, ó, sublime já foi questão de prova.
18:33Sempre também um orifício por cuspe de perdida, ok?
18:38E o amálgama adesivo?
18:40O que cai, que já foi questão da Maria em 2004, é o seguinte.
18:43Esse amálgama, gente, esse adesivo, vocês acham que é um adesivo fotopolimerizável ou um adesivo dual, por exemplo?
18:54Tem que ser no mínimo dual, tá?
18:56O ideal é autopolimerizável.
18:58Por quê?
18:59Porque a luz não vai passar pelo metal, não vai passar pelo amálgama.
19:02E ao contrário do que todo mundo pensa, eu não passo o adesivo, polimerizo e boto o amálgama, não.
19:09Como é que é o tipo de retenção desse material?
19:12Eles recomendam a gente passar o adesivo, não polimerizar, condensar o meu amálgama.
19:19Porque na hora que eu tô condensando, é como se eu criasse interdigitações do amálgama ali, tá?
19:26Então, seria uma forma de retenção.
19:28Então, ó, condensação do amálgama sublinha sobre o adesivo não polimerizado.
19:34E aí eu crio interdigitações que retenham esse amálgama mecanicamente, ok?
19:40Questão de concurso.
19:43Qual a vantagem desse amálgama?
19:44A vantagem desse amálgama é que ele provoca o selamento dessa cavidade, ou seja, o reforço dessa estrutura, tá?
19:54A desvantagem é que é um material a mais, ou seja, um adesivo pra metal é um adesivo mais caro, ok?
20:03Dúvida, gente?
20:07Bom, vamos fazer então essa questão pra finalizar.
20:10A técnica é indicada para a confecção de restaurações diretas, extensas em amálgama,
20:18tendo como base a melhor relação custo-benefício.
20:21Qual é?
20:23Amálgapim.
20:24Amálgapim, né?
20:25E se ele perguntar, é aquela que provoca uma proteção pulpar ou maior selamento, qual é?
20:35O amálgama adesivo, tá?
20:38Assinale a opção que constitui uma desvantagem das restaurações retidas a amálgapim.
20:45Menor custo, possibilidade de emprego em dentes tratados endodonticamente, execução de orifícios em alta velocidade,
20:54rapidez de execução ou não promove tensões na dentina.
21:00Lembra, com o que eu faço o orifício na dentina?
21:07Com a alta rotação, né?
21:10Eu posso, eu devo utilizar alta rotação em dentina?
21:13Lembra, a gente viu lá no início da aula?
21:15Não.
21:16Então, essa alta rotação na dentina é uma desvantagem, porque eu provoco um estresse ali, tá?
21:24Qual das técnicas utilizadas na confecção de restaurações de amálgama,
21:29que minimiza a microfiltração, propicia a confecção de preparos mais conservadores,
21:35dispensa o uso de materiais para forramento,
21:39reduz a sensibilidade pós-operatória?
21:42E reforça ainda a estrutura dental.
21:45De quem que eu tô falando?
21:47Do amálgama adesivo, tá?
21:50Reduz a sensibilidade, tá?
21:54Dúvidas?
21:56Vamos falar rapidinho de isolamento do campo operatório.
21:59Isolamento tem, tá começando não, desde 2012 o exército cobrou duas ou três questões de isolamento, né?
22:05Assim como aeronáutica.
22:07Mas são questões fáceis, né?
22:10Eu vou mostrar pra vocês exatamente o que cai.
22:13Cai relacionado ao material utilizado.
22:16É basicamente isso.
22:18Então, o que que é o isolamento?
22:22O isolamento, na verdade, quando a gente promove o isolamento,
22:26a gente quer isolar aquela estrutura dentária, o que?
22:30Dar umidade, né?
22:33Tornar o...
22:35Melhorar a umidade, diminuir a umidade, melhorar o acesso ao campo operatório.
22:40Esse isolamento, ele pode ser o absoluto ou o relativo.
22:44É sempre o melhor absoluto, né?
22:46Então, olha lá.
22:47O isolamento absoluto.
22:49Prepara o cavitário com alta rotação, remoção de dentina cariada, restauração, clareamento.
22:54Então, essas são as indicações.
22:57Sublinha isso, ó.
22:59Foi a questão do Exército 2012.
23:00Parece bobeira, mas foi questão.
23:03Quais são as vantagens da gente utilizar o isolamento absoluto?
23:08Primeiro, proteger o paciente, tá?
23:11De uma aspiração.
23:12O tecido mole, né?
23:14Às vezes resbala a broca.
23:16Ou, às vezes, você deixa escapulir uma lima e o paciente pode aspirar.
23:20Ou até um material restaurador.
23:23No caso do amálvula, né?
23:24Que a gente estava falando.
23:26Protege o profissional contra contaminação.
23:28Se você está atendendo o paciente.
23:30O paciente, de repente, começa a tossir.
23:32Se não está com isolamento, às vezes ele vai na sua cara, né?
23:37Deixe o campo operatório limpo e seco.
23:39Melhora o acesso e a visibilidade.
23:43Melhora o desempenho dos materiais restauradores.
23:45Porque isola realmente, né?
23:47Da contaminação da umidade.
23:50E coloca uma estrelinha isso.
23:52Aqui, gente, no último.
23:53Porque parece bobeira.
23:54Mas, às vezes, a gente pode ler isso na prova.
23:57E achar...
23:58Ah, está errado.
23:59Aumento da produtividade.
24:00Sim, tá?
24:01O livro do Conceição fala isso.
24:03Que aumenta a produtividade.
24:05Porque só você conversa com o paciente.
24:06Ele não consegue te responder.
24:08Tá?
24:09Então, se você começa a conversar com o paciente.
24:11Ele está respondendo.
24:12Você está perdendo tempo.
24:13Tá?
24:13Então, aumenta a produtividade.
24:15Quais são as limitações?
24:18Né?
24:18Dente que não erupcionaram totalmente.
24:20Fica mais difícil.
24:22Terceiro molar por causa do acesso.
24:25Dente mal posicionado.
24:26É difícil achar grampo.
24:28Paciente com algum problema respiratório.
24:31Ou com asma.
24:32Porque se ele respira pela boca.
24:34Se você coloca um tampão, né?
24:36Na boca.
24:37Ele acha que ele não vai conseguir respirar.
24:39E aí, ele começa a ficar afobado.
24:42O tempo de colocação é uma limitação.
24:44Porque ele fala o seguinte.
24:45Quando você começa a isolar.
24:46Quando você está aprendendo a isolar.
24:48Você demora mais ou menos 3 a 5 minutos.
24:50Mas se você faz isso constantemente.
24:52Você acaba fazendo isso muito mais rápido.
24:55Tá?
24:55O custo e a resistência por parte de alguns pacientes.
24:59Então, vamos lá.
25:01Material e técnico.
25:02Eu vou falar exatamente o que cai pra vocês.
25:05Tá?
25:05O lençol de borracha.
25:07Que a gente vai utilizar pra separar.
25:09Tem diversas cores.
25:10E tem com espessuras diferentes.
25:13Né?
25:13De 0,15 a 0,35.
25:16Primeira questão de concurso.
25:17É isso aqui, gente.
25:18O perfurador.
25:20Tá?
25:20E essa foto é exatamente do livro do Baratieri.
25:25O que que eu quero que vocês saibam.
25:27O menor furo é pra incisivo inferior.
25:30O segundo furo, incisivo superior.
25:33O bem do meio aqui, ó.
25:35Caninos e prés.
25:37O penúltimo é pra molares.
25:39E o último, gente.
25:40É quando o dente tava já com grampo.
25:43Tá?
25:44Então, eu coloquei o grampo.
25:46Depois eu levo o lençol de borracha.
25:48Eu tenho duas opções de isolamento.
25:50Ou eu levo o lençol junto com o grampo.
25:53Aí eu vou utilizar pra eu não molar esse furo aqui.
25:57Ou eu coloco o grampo.
25:59Tá?
25:59E vou levar.
26:01Por que que eu tô falando isso?
26:03A gente tem que tomar cuidado.
26:05Porque eu já vi em prova assim.
26:06Tá vendo que ele numera daqui?
26:08Do maior.
26:09O 5 ao menor.
26:11E aí, numa prova de concurso, eles numeraram ao contrário.
26:15Tá?
26:15Então, não decorem pelo número.
26:19Decora que o menor é pro dente menor.
26:22E o maior não é pro dente maior.
26:25É pro grampo.
26:27Dente com grampo.
26:28Ok?
26:31A pinça porta grampo, né?
26:33Que é pra levar o grampo.
26:35O arco de yang, né?
26:37Em metálico ou em forma de U.
26:39Os grampos.
26:41Segunda questão de concurso.
26:43Olha lá.
26:44Exército 2012, 2013.
26:47Aeronáutica 2012, 2013.
26:49Que vocês vão estudar isso pra endo também.
26:52Tá?
26:52Existem grampos com asa.
26:55E existe grampos sem asa.
26:57Primeira coisa que você tem que saber.
26:59Dos grampos com asa.
27:00Aquela famosa sequência, né?
27:02200 a 205 molares.
27:05206 a 209 pré-molares.
27:09210 e 211, né?
27:13Incisivos e caninos.
27:15O 212 é quando eu tenho retração gengival.
27:19Tá?
27:21Cuidado pra não confundir o que mais...
27:23Ó, o 212 é um grampo sem asa pra retração.
27:26O que mais confunde são esses dois, gente.
27:29O 14 e o 14A são dentes com asa...
27:33Grampos com asa, dentes não.
27:35Grampos com asa pra molares parcialmente erupcionados.
27:41E o W8A e 26 são pra dentes posteriores.
27:46São grampos sem asa pra dentes posteriores com coroa curta ou expulsiva.
27:53São os que mais confundem, tá?
27:55E pra finalizar, a gente vai falar do isolamento relativo.
28:09Do isolamento relativo, já caiu as indicações de isolamento relativo.
28:13Que eu vou mostrar pra vocês.
28:15Lembrando que o isolamento relativo, ele é classificado em tradicional ou combinado.
28:21O que é o tradicional?
28:22O tradicional é quando eu utilizo o rolete de algodão mais o sugador.
28:26E o combinado é quando tem rolete de algodão, sugador e mais algum artifício.
28:32Então, por exemplo, o spandex, tá?
28:35É um outro artifício.
28:36Seria um isolamento relativo combinado.
28:40Isso aqui, gente, todas as indicações de isolamento relativo.
28:45Sublinha essas que estão em vermelho, que já foram questões da marinha.
28:49Marinha 2014.
28:50Então, quando eu vou fazer isolamento relativo.
28:53Quando não for possível fazer isolamento absoluto.
28:57Pra fazer um exame clínico, né?
28:59Sublinha.
29:00Pra fazer clareamento em consultório, eu posso fazer o relativo.
29:04Desde que eu utilize, né?
29:06A barreira gengival.
29:08Eu posso confeccionar restaurações provisórias.
29:12Procedimentos clínicos de curta duração.
29:14E ainda, faceta em resina direta em dentes anteriores.
29:20Tá?
29:20Então, esses dois que estão de vermelho já foram questões de prova.
29:25Tudo bem?
29:27Dúvidas, gente?
29:29Meu e-mail é Gmail.
29:30Mudou, tá?
29:32michelh.gmail.com
29:34Dúvidas?
29:36Pessoal, obrigada.
29:38Até a próxima aula, pessoal do online.
29:39Até a próxima aula.

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