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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.
Transcrição
00:00Olá, boa tarde, boa tarde gente. Hoje a gente vai começar esse ciclo novo falando de dentística 1.
00:16Nessa aula eu vou abordar a parte de preparos cavitários, tá? Que caem ainda nas questões de amálgama.
00:24A gente vai abordar amálgama e no final a gente vai abordar isolamento absoluto, ok?
00:28Eu já atualizei a aula, já botei as questões desse ano.
00:33Para essa aula eu sempre utilizo, né, que é referência em muitos concursos.
00:38O livro do Conceição, né, de 2007, o livro do Baratieri 2010, o livro do Anusavice
00:44e esse ano eu coloquei também o Baratieri 2015. Por quê?
00:49A Marinha esse ano de 2017, ela cobrou o Baratieri 2015, tá?
00:54Então algumas coisas eu já botei do Baratieri 2015, tudo bem?
01:01Então vamos lá. Antes da gente falar das instaurações de amálgama, é importante a gente falar de preparos cavitários, tá?
01:10Por quê? A gente sabe que as instaurações de amálgama, ela não apresentam adesão ao dente, né?
01:15O preparo é uma retenção macromecânica.
01:18Só que para eu falar de preparo, eu gosto de fazer essa introdução de nomenclatura e classificação das cavidades,
01:26porque a gente acaba esquecendo um pouquinho, tá?
01:29Então vamos lá.
01:30Nomenclatura das partes constituintes das cavidades.
01:34Primeira coisa, o que são as paredes circundantes e o que são as paredes de fundo?
01:39Então olha lá, as paredes circundantes, o próprio nome já disse, são as paredes que circundam o preparo, né?
01:45Ou seja, elas chegam até, ó, tudo que for vermelhinho, vocês podem sublinhar, que são palavras-chave, tá?
01:53Então é importante na hora de gravar.
01:55Então são paredes que circundam o preparo e chegam até a superfície externa, tá?
02:02Definindo o seu contorno.
02:04Quais são essas paredes?
02:05A gente tem a parede vestibular, a gente tem a parede lingual ou palatal, né?
02:09Ou palatina.
02:11A gente tem a mesial e a distal.
02:13Além disso, né, a gente tem as paredes próximas à região cervical.
02:21Quais são elas?
02:22A cervical ou gengival, tá?
02:25Então sublinha aí.
02:27E o que são as paredes de fundo?
02:30As paredes de fundo são aquelas que ficam no fundo.
02:33Ou seja, não tem contato com a superfície externa.
02:37Não atingem, nunca atingem a superfície externa, ok?
02:42Elas podem ser classificadas em pulpar e axial.
02:47Pulpar sublinha é aquela perpendicular ao longo eixo do dente, tá?
02:53Então a parede pulpar, ó.
02:54Eu tenho aqui, essa aqui é a parede pulpar.
02:56Ela tá perpendicular ao longo eixo do dente.
03:02E a axial, ela tem o mesmo sentido do longo eixo do dente.
03:05Então o longo eixo do dente está aqui e a parede axial, essa aqui, tá?
03:10Essa aqui, ó, que tá deitada, seria a pulpar, perpendicular ao longo eixo do dente.
03:17E essa aqui, axial paralela.
03:20Tudo bem?
03:21São só conceitos.
03:23Quando a gente tem o encontro de duas paredes, a gente tem um ângulo, né?
03:28Se a gente pegar essas duas paredes aqui da sala, a gente vai ter um ângulo encontro dessas duas paredes.
03:35Quando tem o encontro de duas paredes, a gente tem os ângulos de edro, tá?
03:40Então o ângulo de edro é aquele que vai encontrar duas paredes.
03:44E ele vai receber o nome das paredes, tá?
03:47Então, por exemplo, ó.
03:48Aqui é a parede vestibular e aqui é a parede distal.
03:51Então esse ângulo vai ser o ângulo disto vestibular ou vestíbulo distal.
03:56Tanto faz, tá?
03:57Então esses ângulos, eles vão receber o nome das paredes das quais se encontra.
04:03E a gente tem os ângulos triedros também, que é o encontro de três paredes.
04:07Então, como se fosse 3D, né?
04:10Então tem essa parede aqui, a lateral e tem a parede do chão.
04:15Então seria esse ângulo aqui, tá?
04:17Nesse caso aqui, ó, vestíbulo, cérvico, axial.
04:22Tudo bem?
04:23E o ângulo cavo superficial, gente.
04:27Sublinha que esse é o mais importante.
04:29O ângulo cavo superficial é o ângulo que se localiza na margem da superfície.
04:34Então olha aqui.
04:35Aqui eu tenho a parede circundante.
04:38Entre a parede circundante e a superfície externa, eu tenho um ângulo aqui.
04:43Esse ângulo é o ângulo cavo superficial.
04:45E por que ele é tão importante quando a gente pensa nas restaurações de amálgama?
04:50Porque existe um ângulo definido, aceitável para essa restauração.
04:55Então anotem aí.
04:56O ângulo cavo superficial ideal é de 90 graus.
05:02Ou seja, é um ângulo reto.
05:04Ou ainda aceitável um ângulo de 70 graus.
05:08Então o ideal é 90 graus, ângulo reto.
05:11Mas é aceitável 70 graus.
05:17E aí vamos classificar então as cavidades quanto a nomenclatura.
05:22Dá uma olhada na apostila que eu acho que acabou na hora da edição ficando junto.
05:27Vamos lá.
05:27Vamos classificar as cavidades quanto a complexidade.
05:33Parece bobo, parece ser simples, mas isso já foi questão do exército.
05:38Então as cavidades podem ser classificadas em cavidade simples, composta ou complexa.
05:46O que é uma cavidade simples?
05:48Quando envolve uma face do dente.
05:50Então por exemplo aqui uma classe 1.
05:52Só envolveu a oclusal.
05:55Cavidade composta.
05:56Quando envolve duas faces.
05:58No caso de uma classe 2.
06:00Aqui envolvendo só uma face.
06:03Então O mesial ou O distal.
06:05E a cavidade complexa M.O.D.
06:09Então M.O.D. é uma cavidade complexa que envolve mais de duas faces.
06:15No caso ali oclusal, mesial e distal.
06:18Como é que já caiu essa questão no exército?
06:20Ele perguntava assim.
06:22A cavidade classe 2 M.O.D. é classificada como?
06:26Aí vinha lá.
06:27Simples, composta ou complexa.
06:30E aí vamos classificar então as cavidades pela classificação de Black.
06:37Então Black resolveu classificar para a gente padronizar.
06:42Então o mesmo dentista aqui do Brasil.
06:46Ele tem que dar o nome a essa cavidade.
06:50Que um outro dentista fora do Brasil possa reconhecer essa mesma cavidade.
06:55Então vamos lá.
06:56Parece bobo também, mas o exército já cobrou, vira e mexe e cai em questões.
07:01Então olha lá.
07:02O que é uma cavidade classe 1?
07:04É a cavidade que envolve oclusal de pré-molares e molares.
07:08Essa é simples, né?
07:10Dificilmente cai.
07:11O que mais cai dessa cavidade são essas duas aqui que eu vou falar.
07:15Dois terços oclusal das faces vestibular e lingual opalatal de molar.
07:20Já vou mostrar para vocês.
07:21E essa aqui também, cicatrículas na região de símbolos, tá?
07:28De dentes anteriores, incisivos centrais e laterais.
07:31Essa aqui, ó.
07:32Porque as pessoas esquecem que isso aqui é uma cavidade classe 1, tá?
07:36Então, ó.
07:37Oclusal de pré-molares e molares.
07:40Os dois terços, ó.
07:41Da vestibular e lingual, né?
07:45Dos molares.
07:46E a região de símbolo de incisivos centrais e laterais.
07:49Essa é uma das que mais caem, tá?
07:52Porque a gente acaba esquecendo.
07:53Lembra só de oclusal, oclusal.
07:56A cavidade classe 2, ela é bem tranquila.
07:58Por quê?
07:59Envolve a proximal de pré-molares e molares, tá?
08:02Então, normalmente é uma oclusal, né?
08:05Mais a região proximal, ou seja, mesial ou distal.
08:08A classe 3, ela envolve também a proximal.
08:12Mas ela envolve a proximal de dentes anteriores, né?
08:16Incisivos e caninos.
08:17Só que a sublinha aqui, sem comprometer o ângulo incisal, tá?
08:22Porque quando a gente tem a proximal de incisivos laterais e centrais e caninos,
08:28ou seja, de dentes anteriores, com comprometimento incisal,
08:32a gente tem, na verdade, uma classificação classe 4.
08:39A classe 5, ó.
08:40Também já foi questão do exército.
08:42Ela envolve o terço gengival, vestibular ou lingual, sublinha de todos os dentes, tá?
08:52Todos os dentes.
08:56Então, falou em cervical, terço gengival, né?
09:00O terço cervical, classe 5.
09:02E a classe 6, também, que as pessoas acabam esquecendo.
09:07São lesões, né?
09:09E cavidades localizadas na ponta de cúspide de dentes posteriores.
09:16Mas não há o envolvimento de cicatriculas, tá?
09:19Anotem isso aí também.
09:21A classe 6, eles também gostam de cobrar.
09:25Dúvidas?
09:26Não?
09:27Então, vamos lá.
09:28Vamos falar dos princípios do preparo do amálgama.
09:30O conhecimento dos fatores etiológicos da cárie, o abandono da filosofia de extensão preventiva,
09:38por si só, resultam, sublinha, em cavidades mais conservadoras.
09:45Então, vamos lá.
09:47Antigamente, a gente não sabia direito o que causava a cárie.
09:50Não sabia a etiologia da cárie, né?
09:53Então, o que acontece?
09:54Você acabava estendendo mais o preparo, acreditando que você poderia prevenir a recidiva de cárie.
10:03Então, se eu tinha, por exemplo...
10:06Aqui eu tenho um molar, tá?
10:10E eu tinha uma cárie aqui...
10:12A gente acabava estendendo um pouquinho mais essa cavidade, achando que poderia evitar a recidiva de cárie.
10:28Então, antigamente, os preparos eram muito mais extensos.
10:33Além disso, o amálgama, ele não tem adesão ao dente.
10:36Então, para ele ficar retido macro-mecanicamente, a gente tinha que fazer um preparo retentivo.
10:42Então, por si só, a gente acabava desgastando mais dente, tá?
10:46Então, antigamente era...
10:48Então, eu vou botar aqui, ó.
10:50Antigamente...
10:51Antigamente era extensão...
10:58Isso, o livro novo do Baratieri usa exatamente essas palavras.
11:03Extensão para prevenção.
11:06Para prevenir a recidiva de cárie.
11:12Atualmente, a gente faz a prevenção.
11:27Extensão para prevenção.
11:29A prevenção da extensão.
11:31Ou seja, a gente evita o máximo a extensão.
11:36A gente faz preparos mais conservadores.
11:46Preparos mais conservadores.
11:50Tudo bem?
12:02Então, olha lá.
12:03As cavidades atuais devem ser preparadas com dois preceitos básicos.
12:07Primeiro, máxima conservação, né?
12:11E o segundo, o bom senso.
12:13Por quê?
12:14O que que acontece?
12:15O amálgama, a gente vai ver lá na frente.
12:17Para ele ter resistência ao esforço mastigatório, ele tem que ter pelo menos uma espessura de 1,5.
12:23Então, vamos ter um bom senso.
12:25Se eu tenho uma cárie que a minha profundidade é de 1,5, por exemplo, e o meu amálgama, para ser resistente, ele tem que ter 1,5, o que que é mais vantagem?
12:35Eu desgastar a estrutura sadia para ficar pelo menos 2 milímetros, para quando eu fazer escultura, esse amálgama ficar 1,5.
12:43Ou eu restaurar com uma resina, por exemplo?
12:46Restaurar com uma resina, tá?
12:49Porque a resina, do mesmo jeito que eu removo a cárie, vai ficar o preparo.
12:53Então, isso que ele fala do bom senso, tá?
12:56Máxima conservação, sempre prevenir a extensão, tá?
13:03E aí, quando a gente fala em restauração, a gente tem que pensar também no periodonto, das estruturas que estão ao redor.
13:10Por quê? Não adianta a gente restaurar um dente, invadir o espaço biológico e essas estruturas, né, ao redor, elas ficarem inflamadas ou com bolsa periodontal.
13:23E aí, o próprio livro do Conceição, ele coloca uma parte, né, o livro do Baratieri também, em 2015, falando disso, da importância da saúde periodontal.
13:33Então, olha lá, a presença da saúde periodontal é essencial para a manutenção ou recuperação estética biológica do paciente.
13:42Para isso, a gente deve manter as distâncias biológicas.
13:47Gente, isso vocês vão ver em pério também.
13:49E isso cai em concurso.
13:51Principalmente, quem for fazer, por exemplo, uma prova do exército, que é a prova de decoreba.
13:56A prova do exército gosta de pedir nome e número, tá?
13:59Então, sublinha isso aqui.
14:01Então, olha lá, a inserção conjuntiva, ela tem 1,07 milímetros, o epitélio juncional 0,97, o sulco genital 0,69.
14:12Como é que eu fiz para decorar?
14:14Se vocês pensarem, isso aqui é o contrário, tá?
14:16Se a gente for pensar, epitélio juncional 0,96, né, aqui 0,69, é o contrário, tá?
14:24Eu decorei assim.
14:26E a inserção conjuntiva 1,7.
14:28Então, isso é a primeira coisa que eles perguntam em concurso.
14:32A outra coisa que eles perguntam em concurso é quem é o espaço biológico, tá?
14:37O espaço biológico nada mais é do que a inserção conjuntiva mais o epitélio juncional.
14:44E aí, a gente deve preservar o espaço biológico, tá?
14:48De que forma eu vou preservar esse espaço biológico?
14:52A minha restauração, a margem da minha restauração, ela deve ficar, ó, na região intrasulcular, sublinha, que isso já foi questão recente de concurso.
15:02Ou seja, ela deve penetrar no sulco no máximo 0,5 milímetros, tá?
15:09Sublinha isso também, ok?
15:11Quando eu não respeito esse espaço, né, isso vai gerar, quando o meu espaço é invadido, né, eu vou resultar num processo inflamatório.
15:25Então, o organismo vai reconhecer que ali tem uma inflamação, tá?
15:29E aí, a resposta, né, do periodonto a essa inflamação pode ser uma recessão gengival ou ainda a formação de bolsa periodontal, ok?
15:41Dúvidas até aqui?
15:42Sublinha isso que é importante, tá?
15:46Bom, depois que eu faço o preparo cavitar, é importante eu fazer a limpeza da cavidade, tá?
15:52Então, eu devo limpar a cavidade com água oxigenada a 3%, depois eu vou lavar copiosamente e aí, em seguida, eu aplico uma solução de floreto de sódio a 2% por 4 minutos.
16:07Só espero secar, não lavo novamente, tá?
16:11É uma forma desse flúor obliterar esses tubos dentinários ou ainda matar se ainda houver alguma bactéria ali restante.
16:22E a outra possibilidade é a hibridização com sistemas adesivos, tá?
16:27Então, na verdade, se a gente faz uma restauração de resina, o fato da gente utilizar o sistema adesivo, você não precisaria fazer todo esse protocolo de limpeza, ok?
16:37Bom, vamos falar então dos acessos, né?
16:40A gente já viu o que é uma restauração classe 1, a gente já viu o que é uma restauração classe 2, né?
16:45Enfim, como é que eu vou acessar essas lesões?
16:50A questão também é uma matéria fácil, mas vira e mexe tem alguma pegadinha aí.
16:56Uma restauração classe 1, como é que é o acesso de uma restauração classe 1?
17:01O acesso direto, né?
17:04Então, olha lá, acesso direto.
17:07O que eles gostam de cobrar em relação a isso?
17:09É a mudança da caneta, tá?
17:14Então, quando eu começo o meu acesso pelo esmalte, eu posso utilizar uma broca de alta rotação, ok?
17:22Agora, quando eu chego em dentina, o ideal é utilizar uma baixa rotação ou ainda as curetas, tá?
17:31Então, eles gostam de perguntar isso aqui, tá?
17:35Esmalte, eu posso utilizar alta rotação quando eu chego para limpar a cara em dentina ou baixa rotação ou cureta.
17:45Como é que eu acesso a uma restauração classe 2?
17:48O acesso é direto também, né?
17:50Lembrando que a restauração de classe 2 envolve a oclusal e a proximal.
17:55A grande dificuldade, na verdade, é o acessar a proximal, porque está muito próximo ao dente adjacente.
18:02E aí, corre o risco de comprometer o dente adjacente.
18:06Então, para isso, a gente pode lançar a mão das borrachas interproximais, né?
18:11Que o ortodontista usa muito para separar o dente e bandar.
18:15Então, você coloca a borrachinha interproximal 24 a 48 horas antes, né?
18:21E aí, você separa meio, meio, até um milímetro aquele dente, tá?
18:27E a gente tem que proteger o dente adjacente, para na hora que remover a cara, não acabar criando uma cavidade no dente adjacente, tá?
18:37O acesso pode ser direto ou ainda a gente tem algumas formas alternativas, né?
18:43De classe 2, que seria o slot horizontal, vertical, túnel ou oclusal convencional.
18:49Que é exatamente isso aqui, ó. Presta atenção.
18:52Eu tenho só uma lesão estreitamente proximal, tá?
18:57Para eu acessar essa lesão aqui, eu tenho algumas formas.
19:01A primeira, digamos, o slot horizontal.
19:05Aí, a gente vai entrar.
19:06O slot horizontal é quando você entra, preferencialmente, por palatina ou por lingual.
19:11Então, olha lá. Eu entro por trás, tá?
19:16Sem comprometer nada na face oclusal, tá?
19:20Eu só vou acessar aquela lesão, tudo bem?
19:24O que que é o slot vertical?
19:27Tá vendo aqui, ó? O slot vertical.
19:30O slot vertical, eu tenho a cara aqui.
19:33Eu vou, ó, direto.
19:35Eu rompo a crista, tá?
19:38Vou romper a crista e vou direto na cavidade.
19:41Ou ainda, eu tenho a cavidade tipo túnel.
19:44O que que é a cavidade tipo túnel?
19:46Quando eu entro pelo oclusal, mas eu não...
19:49Tá vendo aqui a crista, ó?
19:51Eu não rompi a crista.
19:52Então, eu entro e limpo.
19:55Essa aqui, gente, é a cavidade mais difícil.
19:58Porque a broca não faz essa curvatura.
20:00Então, você tem que entrar, né?
20:03Romper ali.
20:04E aí, depois, você tem que ir com uma cureta limpando.
20:06E, gente, é difícil ter a certeza que limpou toda a cárie, tá?
20:11Como é que isso cai em concurso?
20:13É a nota aí.
20:14A cavidade tipo túnel é indicada para lesões proximais em pré-molares e molares.
20:21Normalmente, eles perguntam isso, tá?
20:26E tem ainda o acesso direto.
20:28O que que é acesso direto?
20:29Quando eu entro pelo oclusal e também rompo a crista marginal, tá?
20:34Esse seria o acesso direto convencional.
20:38Tudo bem?
20:40Classe 3, gente.
20:42Uma lesão de classe 3 é a lesão que envolve o quê?
20:45Aproximal de dentes anteriores.
20:48Aí, a gente esbarra na mesma preocupação de não atingir o dente adjacente.
20:54Não é isso?
20:55Então, olha lá.
20:56Eu tenho que proteger o meu dente adjacente.
20:59Posso utilizar também uma borracha interproximal para separar e preferencialmente o acesso é por palatina ou lingual.
21:09Por questões estéticas, porque é dente anterior, tá?
21:12Então, se eu tiver uma cárie que eu sei que está começando por trás e a minha vestibular está intacta, eu venho por trás.
21:20Agora, é o bom senso também.
21:22Porque se eu tenho uma cárie por vestibular e a minha palatina está intacta, eu vou começar por palatina só porque eles recomendam por palatina?
21:31Não.
21:31Eu vou começar por onde a cárie está mais próxima, tá?
21:35Então, preferencialmente, por razões estéticas, a gente começa o acesso palatino ou lingual.
21:41A classe 4, gente, sublinha aí, normalmente não requer preparo.
21:46Por que não requer preparo?
21:47Porque a classe 4, normalmente, é proveniente de um trauma.
21:51Então, dificilmente você vai ver um paciente que teve uma cárie, a cárie envolveu, né?
21:57Teve comprometimento só da incisal do dente.
22:02Então, normalmente, a criança que cai ou o adulto que tem algum traumatismo e fratura incisal.
22:07Então, normalmente, não requer preparo, tá?
22:09Às vezes, você pode fazer um bisel, né?
22:14Só para melhorar a estética.
22:15Embora a literatura, alguns autores recomendam o bisel, outros não, tá?
22:21E a classe 5, o acesso é direto também.
22:24Não tem grande dificuldade.
22:26Não, eu não falo nada.
22:32Não, mas eu tô perguntando, eu não diferenciou o slot vertical no acesso cruzado e convencional.
22:39Vamos voltar lá.
22:41Ó, opa.
22:42A colega perguntou, qual a diferença do slot vertical para o acesso convencional?
22:50No slot vertical, eu só entro aqui no cantinho na crista, como se eu entrasse só aqui na crista.
22:57Eu não tenho comprometimento oclusal.
22:59No acesso convencional, eu entro pelo oclusal e rompo a crista.
23:04Entendeu isso?
23:06O slot vertical, eu vou bem na...
23:08Sabe assim, no cantinho, na parede, rompi a crista e tô ali.
23:12É bem localizado.
23:13O convencional, eu entro no oclusal e rompo a crista.
23:17Tá?
23:17Tá?
23:17Então, vamos lá.
23:27Remoção de tecido careado.
23:29Em hipótese nenhuma, lesões não cavitadas devem ser restauradas.
23:34Sublinha isso.
23:35De quem que ele tá falando lesão não cavitada?
23:39Das manchas brancas, tá?
23:41Então, enquanto eu tenho mancha branca, aquela mancha é passível de remineralização.
23:47Como é que eu vou...
23:49Então, então, mesmo assim, lesão não cavitada não deve ser restaurada.
23:58A não ser que tenha comprometimento estético, tá?
24:02Então, se eu tenho...
24:03Olha só, você tá confundindo.
24:07A mancha branca é mancha branca.
24:09Ela não é amarronzada.
24:10Ela pode estar pigmentada.
24:12Você tá confundindo com cavidades inativas, que são amarronzadas.
24:17Entendeu isso?
24:19Mancha branca é só mancha branca.
24:20A mancha branca não tem cavidade.
24:22Ela pode ser ativa ou inativa, tá?
24:26A ativa, lembra?
24:28Ela é mais opaca, mais porosa.
24:30A inativa é mais brilhante.
24:31Então, mancha branca não tem cavidade.
24:34Então, a terapia é a aplicação de flúor, tá?
24:38É diferente, por exemplo, quando eu tenho uma cavidade mesmo que rasa, amarronzada.
24:44Que aí você...
24:44Quanto mais escura, mais inativa.
24:46É cavidade de cara inativa, tá?
24:49Aí é pigmentação, né?
24:56Aí pode ser pigmentação.
24:57Quando você tem uma mancha branca amarronzada, na verdade, você tem ou a pigmentação ou
25:04a mancha branca, porque se não tá higienizando ali, tá acumulando pigmentos da alimentação.
25:12Aí é...
25:14Você só vai restaurar se tiver comprometimento estético, tá bom?
25:17Dentina amolecida deve ser removida, novamente, ó.
25:21Com curetas ou brocas esféricas em baixa rotação.
25:26Isso cai direto, gente.
25:28Sublinha isso.
25:29Em cavidades profundas, quando houver o risco de exposição por pá, o ideal é que a gente
25:35faça o tratamento expectante.
25:37O que que é o tratamento expectante?
25:39Você vai removendo, vai removendo toda a cárie.
25:42Tá vendo que você tá removendo a cárie e vai haver exposição por pá?
25:47O que que você faz?
25:48Para, coloca o material ali pra dar tempo daquela polpa se recuperar, formar a barreira dentinária.
25:57E aí, depois de três a quatro semanas, a gente vai ver isso na aula de odontopediatria, tá?
26:01Tratamento expectante.
26:03E aí, você dá tempo daquela polpa se recuperar pra criar a barreira, pra quando você remover
26:09aquela cárie não ter comprometimento por pá, tá?
26:14Então, uma tentativa de manter aquela polpa viva.
26:17Porque se você expor essa polpa, provavelmente você vai ter que fazer o tratamento de canal.
26:22Tudo bem?
26:23Então, qual é o objetivo?
26:25A gente já falou, então, da classificação das cavidades.
26:28Qual é o objetivo da gente fazer um preparo pra restauração de amálgama?
26:32O objetivo é criar uma cavidade retentiva.
26:36Então, sublinha isso.
26:38O mecanismo de adesão é retenção do amálgama, é retenção macromecânica.
26:45Então, ó, coloca assim, ó, mecanismo de adesão no amálgama.
27:02É retenção macromecânica.
27:17E na resina, gente, é retenção micromecânica, tá?
27:26Cuidado que as pessoas confundem muito isso.
27:29Então, ó, micro e macromecânica.
27:34Tudo bem?
27:43Cai.
27:48Tem caído, sempre tem, uma, duas questões de amálgama, tá?
27:51A colega perguntou, ah, professora, amálgama cai muito?
27:55Cai.
27:56Embora a gente clinicamente não utilize,
27:59mas sempre tem uma ou duas questões de amálgama, tá?
28:03Bom, vamos falar, então, do preparo, né, das restaurações de amálgama.
28:07Quando a gente fala do preparo pra receber uma restauração de amálgama,
28:11a gente tem que pensar em retenção, resistência do material
28:15e resistência do remanescente dentário.
28:17A gente vai falar de cada uma delas.
28:19Gente, isso cai muito, tá?
28:22Então, fique atento.
28:23Então, vamos lá.
28:26Retenção.
28:27Cavidade com paredes paralelas e profundidade igual ou maior que a largura
28:33são consideradas autorretentivas.
28:36Então, toma cuidado, porque a gente aprende, assim,
28:39ah, o amálgama tem que ter a parede retentiva,
28:42tem que ser convergente proclusal, não é isso?
28:45Só que depende.
28:46Então, olha lá.
28:48Se eu tenho uma cavidade onde a profundidade é maior do que a largura,
28:55o que que ele fala?
28:57Como essa profundidade é muito grande,
28:59o atrito do material com essa parede, por si só,
29:03já cria uma cavidade autorretentiva, tá?
29:06Então, essa cavidade, nesse tipo de cavidade,
29:11a parede pode ser paralela ou convergente, tá?
29:20Nesse tipo aqui, tá?
29:23Tudo bem?
29:26Agora, se eu tenho uma cavidade onde a largura é maior do que a profundidade,
29:34nesse tipo de preparo, sim.
29:37A parede necessariamente tem que ser convergente para oclusal.
29:47Isso é uma coisa, gente, que cai muito em concurso,
29:50porque a gente decora sempre a convergente, convergente, convergente pra oclusal, tá?
29:56Mas depende do tipo de cavidade, ok?
30:00Então, olha lá.
30:03Em cavidades onde a largura é maior que a profundidade,
30:07paredes convergentes pra oclusal.
30:11Os ângulos internos, eles devem ser arredondados, tá?
30:16E isso a gente vai conseguir com a broca sublinha 329, 330,
30:22ou ainda, acrescentem aí, 331, tá?
30:25São as três brocas que a gente utiliza pra fazer preparo de amálgama.
30:29Outra coisa que cai muito em concurso, sublinha isso aqui, ó.
30:35A convergência, tá, profusal, é só em relação à parede vestibular ou lingual e palatal, tá?
30:45Eu não posso fazer a parede, essa convergência, na parede mesial e distal.
30:52Por quê?
30:52Digamos que aqui, ó, mesial e distal, tá?
30:57Se eu fizer isso aqui, a crista tá aqui, certo?
31:01Né?
31:01Na mesial e na distal a gente tem a crista.
31:03Se eu faço um preparo assim, eu acabo deixando essa minha crista enfraquecida.
31:08Na hora do esforço mastigatório, isso aqui vai fraturar, tá?
31:12Isso é uma outra coisa que cai muito em concurso.
31:15A convergência é só na parede vestibular ou na lingual.
31:21Na parede mesial ou distal, o meu preparo ou ele é paralelo ou ele é divergente, tá?
31:29Isso é uma outra coisa que cai muito e as pessoas erram.
31:33Porque a gente fala assim, não, como assim?
31:35Preparo divergente pra amálgama?
31:36É impossível.
31:38Sim, na parede mesial e distal, sim.
31:40Ah, professora, mas então a gente compromete a retenção do amálgama.
31:45Sim, a gente compromete a retenção do amálgama na mesial e na distal,
31:50só que a gente compensa na vestibular e na lingual, tá?
31:54Que é uma área maior.
31:56Alguém não entendeu?
31:59São as duas coisas que caem muito de amálgama.
32:03A resistência do material, sublinha lá, eu já até adiantei pra vocês.
32:07Então, pro amálgama, ele ter resistência ao esforço mastigatório,
32:12a espessura mínima dele deve ser 1,5, né?
32:15O Baratieri 2010 até fala, ora 1,5, ora 2 milímetros.
32:19Guarda isso, de 1,5 a 2 milímetros.
32:24Então, o que que acontece?
32:27Se a gente tem um preparo que não tem uma profundidade grande,
32:32a gente tem essas três opções aqui.
32:34Ou eu faço uma escultura rasa, tá?
32:38Pra ele não ficar com uma espessura muito pequena.
32:41Ou ainda, eu desgasto o dente rígido pra compensar,
32:47pra que ele fique com essa espessura mínima, pós-escultura.
32:50Ou ainda, eu contraindico a restauração de amálgama, tá?
32:54E aí, eu parto pra uma restauração de resina.
32:56Então, tem essas três possibilidades.
32:58É interessante que não haja grande variação na espessura do material.
33:09Isso é importante também, gente.
33:10Olha lá.
33:11Se eu tenho, por exemplo, um dente.
33:14Olha, eu tenho um molar.
33:16E eu tenho na parede um par.
33:18Lembra?
33:19A parede um par é de fundo.
33:20Eu tenho aqui.
33:22Aí, eu venho e começo aqui.
33:24Depois, volto.
33:25Que a cárie tá irregular, não é o ideal que eu coloque o amálgama nessa parede de fundo irregular.
33:33Por quê?
33:34Onde eu tenho uma espessura menor, a resistência do meu amálgama é menor.
33:38Então, qual que é o ideal?
33:39Eu regularizar essa parede com material preenchidor.
33:44Ou um ionômero de vidro, ou um OZE.
33:47O ideal é regularizar essa parede de fundo.
33:50Para que a resistência do meu amálgama, a espessura do meu amálgama, seja igual ao longo de toda a cavidade,
33:59a resistência seja a mesma.
34:01Ok?
34:03E, consequentemente, evitar a fratura.
34:07Para segurar a espessura adequada ao material, devemos manter a parede pulpar paralela.
34:12Parede pulpar paralela ao plano oclusal.
34:17Sublinha isso também.
34:18Ok?
34:18Então, ó, um exemplo aqui.
34:21Tá?
34:21Então, aqui, ó, aqui, finge que nem isso aqui é cavidade classe 2.
34:26É que eu não consegui mostrar de frente.
34:28Mas aqui, tá vendo?
34:29A parede pulpar começa aqui e tá com uma outra, tá com diferentes alturas.
34:36Tá?
34:36Então, o ideal é que eu regularizasse tudo pela parede mais rasa.
34:40Ok?
34:42Outra coisa que é importante, gente, atenção aos pré-molares.
34:46Por quê?
34:46Porque eu não falei pra vocês que o ideal é a parede pulpar paralela ao plano oclusal, né?
34:53A parede pulpar paralela ao plano oclusal.
34:56O que que acontece?
34:57Nos préis inferiores, isso foi questão do exército, na verdade, o meu corno vestibular, ele é mais alto do que o corno lingual.
35:06E aí, acontece isso.
35:08Se eu faço, por exemplo, um preparo aqui reto, eu vou acabar expondo essa polpa.
35:13Então, ó, nos préis inferiores, o meu preparo, a minha parede pulpar, ela tem que ser paralela ao plano oclusal.
35:21E pra isso, eu tenho que respeitar a inclinação das cúspides, tá?
35:25Toma cuidado com isso.
35:26Isso já foi questão de prova também.
35:28Tem que tomar cuidado clinicamente pra não expor.
35:30E, principalmente, em questões de provas.
35:36Isso, isso.
35:38Atenção aos préis inferiores.
35:40O ângulo cabo superficial, já até adiantei pra vocês, né?
35:43O ângulo cabo superficial é aquele ângulo que fica da superfície externa, né?
35:49Com a cavidade.
35:51E o ideal é 90 graus, mas é aceitável 70 graus.
35:55Algumas dúvidas até aqui, de retenção do material, vamos falar, então, de resistência do remanescente dentário.
36:04Então, olha lá.
36:04Ângulos internos arredondados.
36:07Como é que eu consigo esse ângulo interno arredondado?
36:10Com essas brocas, tá?
36:12329, 330 ou 331.
36:15Por quê?
36:16Ela é cone invertido e ela já é arredondada.
36:19Então, quando você faz o preparo, já deixa os ângulos arredondados.
36:23Por que que é importante esse ângulo ser arredondado?
36:27Pra eu não ter, pra isso dissipar as forças aqui.
36:32Quando eu tenho um ângulo vivo, na hora do esforço mastigatório, eu gero um estresse aqui.
36:37E aí pode fraturar minha restauração, tá?
36:39Então, é importante ângulos internos arredondados.
36:44Outra coisa que é importante também, que cai muito em concurso, é isso aqui, ó.
36:48Remoção da estrutura dental sem suporte dentinário.
36:52O que que é isso?
36:53Digamos que eu tenho uma cárie, tá?
36:56Comecei a remover a cárie.
36:57O cinza é o esmalte, o amarelinho é a dentina.
37:00O que acontece?
37:01A cárie se expandiu mais na dentina.
37:04Quando eu removi, eu fiquei com esse aspecto.
37:06Ou seja, esmalte desapoiado.
37:09Se eu faço uma restauração aqui de resina, não tem problema nenhum.
37:12Por quê?
37:13A resina, ela é adesiva.
37:14Ela vai se unir à dentina, vai se unir ao esmalte e ela vai formar um bloco único.
37:21Então, não tem problema nenhum, que ela vai reforçar essa estrutura.
37:25O grande problema é quando eu vou fazer uma restauração de amálgama.
37:28Por quê?
37:29O preparo do amálgama, ele deve ser retentivo.
37:32E aí, eu coloco o meu amálgama lá e eu tenho que condensar esse amálgama.
37:36Imagina eu colocando o amálgama aqui e condensando esse amálgama.
37:42O que vai acontecer com esse esmalte desapoiado?
37:45Vai fraturar.
37:46Existe um grande risco de fraturar.
37:49Então, quando eu tenho esmalte sem apoio para a restauração de amálgama,
37:54a gente deve remover.
37:56Isso significa que o meu ângulo cabo superficial deve ser de quanto?
38:0190 graus.
38:03Aqui ele não seria de 90 graus, mas quando eu removo o ângulo cabo superficial, de 90 graus.
38:10Ok?
38:12Já falei isso também.
38:14Lembra, a angulação do preparo do amálgama na parede vestibular e lingual palatal
38:20é paralelo ou convergente proclusal.
38:25E na parede mesial e distal?
38:27Eu posso ter convergência proclusal?
38:30Não, porque senão eu vou romper a crista.
38:32Então, na parede mesial e distal, ou é paralela ou levemente divergente.
38:43Embora não favoreça a retenção, eu já até comentei, a gente evita o solapamento,
38:49a fratura da crista marginal.
38:52E a retenção, ela se dá em função das cúspides do lado vestibular e lingual ou palatal.
38:59Outra coisa que é importante, abertura vestibular e lingual mínima, ou seja, gente, o preparo mais conservador possível.
39:10Por quê?
39:11Porque o amálgama, ele não é adesivo, é diferente da resina.
39:14A resina, quando você tem um preparo muito grande, o ideal é a gente colocar alguma coisa adesiva,
39:19porque reforça, faz um bloco.
39:21O amálgama, não.
39:22Então, se eu tenho uma largura muito grande, a estrutura dentária fica fina,
39:28e aí depois de anos de esforço mastigatório, pode vir a fraturar essa estrutura dentária.
39:36Então, fratura o dente e o amálgama fica lá bonitinho.
39:40Por quê?
39:41O estresse mastigatório.
39:43Classe 2.
39:47Preparo de classe 2 para a amálgama.
39:50Para a parte oclusal, devem ser atendidos todos os requisitos para a classe 1.
39:54Ou seja, convergência do oclusal, parede vestibular e lingual, também levemente convergente para o oclusal.
40:01Então, assim, preparo para a classe 2, nada mais é do que o preparo para a classe 1.
40:06E na caixa, novamente, vestibular e oclusal, convergente.
40:11E a distal, paralela ou levemente divergente.
40:16Os ângulos vestibular e gengiva palatina, arredondados.
40:23E é importante o acabamento das máspara, a obtenção de uma ótima adaptação marginal.
40:30Cuidado também, gente, quando vocês forem fazer o preparo de classe 2, na região interproximal,
40:38para não deixar o excesso.
40:39Quando você faz um preparo, uma restauração de classe 2, né?
40:47Para não ficar excesso aqui, eu tenho que colocar uma matriz, né?
40:53A matriz, ela tem que estar muito bem adaptada.
40:56Está aqui, ó.
40:57Para na hora que eu condensar o amálgama, não ficar o excesso.
41:01Quando essa matriz não está adaptada...
41:07Quando essa matriz está frouxa aqui, na hora que eu condenso o meu material, fica um excessozinho aqui, tá?
41:19E aí isso aqui dá problema periodontal.
41:22Aí você tira o raio-x e você vê esse excessozinho aqui, tá?
41:25Então, toma cuidado.
41:27A adaptação...
41:28É difícil a adaptação, porque os molares, principalmente os molares, né?
41:32Eles têm convergência lá na cervical.
41:35Então, às vezes, você coloca a matriz, está bem adaptada aqui e não está aqui.
41:39Por isso, a necessidade da cunha, tá?
41:42Para isso ficar bem vedado.
41:44Tudo bem?
41:45Está horrível o meu desenho, mas vocês entenderem.
41:47Obtenção dos prismas de esmalte, né?
41:54Para que eu tenha uma resistência, né?
41:56Uma espessura adequada desses prismas, novamente, ó, sublinha lá.
42:01O ângulo cabo superficial deve ser de 90 graus, ok?
42:09Dúvidas até aqui, gente?
42:12Não?
42:12Então, vamos fazer lá, ó.
42:14Questão do Exército 2013.
42:15O que vocês acham?
42:45Letra C, né?
42:50Vestibular e lingual, né?
42:53De dentes anteriores e posteriores.
42:55Dúvidas até aqui?
42:56E...
42:57E...
42:57E...

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