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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

Transcrição
00:00Bom, para fazer o diagnóstico de cárie, para fazer o diagnóstico de cárie, sublinha aí,
00:11devemos limpar, isolar e secar a superfície do dente, ok?
00:16Primeira questão de concurso.
00:18Não, não. Bom, nunca vi cair, né? A aluna está perguntando se é importante saber LC4, LC3.
00:29Eu nunca vi cair, mas até agora não.
00:37Ok? Então vamos lá.
00:40Primeira coisa, para fazer o diagnóstico de cárie, eu tenho que limpar, secar, isolar e secar bem a superfície do dente.
00:47Quando a gente faz isso, a gente vai observar que fatores.
00:51Tipo da lesão, atividade da lesão e a localização da lesão.
00:55A gente vai ver cada uma delas.
00:56Tipo da lesão. A gente vai ver, sublinha isso, que isso é questão de concurso.
01:01O estágio progressivo da cárie.
01:04Então lembra, é metáfora do iceberg, né?
01:07Lesão ultraestrutural, depois lesão microscópica, visível clinicamente, formação de cavidade e destruição total, ok?
01:16Como é que isso cai em concurso, professora?
01:18É essa sequência, tá?
01:20Eles vão te perguntar qual é a sequência e aí vocês têm que saber.
01:26A atividade da lesão.
01:28A atividade da lesão, a gente tem que saber qual a diferença de mancha branca ativa e mancha branca inativa.
01:35Isso cai direto em concurso.
01:37Olha lá, CADA 2013, 2012, PM 2011.
01:40Mancha branca ativa, lesão opaca, rugosa e normalmente associada em que?
01:51Em locais de maior cúmulo de placa.
01:53Onde eu tenho maior cúmulo de placa no dente?
01:56No terço incisal, médio ou cervical?
02:00Cervical.
02:01Normalmente está associada a gengivite.
02:03E como é que é a mancha branca inativa?
02:06É o contrário, né?
02:07Ela é polida, brilhante, lisa, ok?
02:12Cuidado, gente, para não confundir mancha branca ativa com cavidade ativa.
02:19Mancha branca inativa com cavidade inativa.
02:22Mancha branca, você não tem cavidade, é mancha branca.
02:26O que é cavidade ativa?
02:27A cavidade é quando eu tenho uma cavidade aberta, né?
02:31E normalmente o tecido, ele está, parece um caramelo, você passa a colher de dentina, né?
02:39Ele fica esfarelando, isso é uma cavidade ativa.
02:44E normalmente ao redor, no bordo ao redor, você tem uma mancha branca ativa, ok?
02:50O que é uma cavidade inativa?
02:52É uma cavidade, mas quando você passa a colher de dentina, ela está mais dura, entendeu?
02:57Você não consegue raspar direito, ela está brilhante, tá?
03:02Normalmente está associada à cárie radicular.
03:04Você pega aqueles pacientes mais idosos, que às vezes tem cárie radicular, você passa,
03:09ela está escurecida.
03:10Ah, e normalmente a cavidade ativa, ela é mais clara, é mais caramelo.
03:16A cavidade inativa, ela é mais escurecida, tá?
03:20Chega a ser negro às vezes.
03:22Aí você passa, passa a colher de dentina e ela está endurecida, ok?
03:25Mancha branca no espalte é a observação clínica após a dissolução da camada subsuperficial.
03:32Questão de aeronáutica 2014.
03:36Ah lá, já até falei pra vocês, ó.
03:40Localização da lesão.
03:42Existem zonas relativamente imunes.
03:45Lembra que eu falei pra vocês da cárie de mamadeira?
03:50A cárie de mamadeira, ela comete mais os dentes superiores e menos os dentes inferiores.
03:57Por quê?
03:58Normalmente a bateria labial inferior é protegida pela saliva, né?
04:03E onde é mais fácil dar cárie?
04:05Na superfície lisa ou na interproximal?
04:08O que vocês acham?
04:11Na interproximal.
04:12Quando eu tenho uma cárie em superfície lisa, é porque o resto já está o quê?
04:17Super destruído, ok?
04:20Então, olha lá.
04:21Já foi questão de prefeitura.
04:23As zonas relativamente imunes à cárie.
04:25Não é que nunca vai acontecer.
04:27Mas quando acontece a cárie nessas regiões, é porque aquele paciente está com uma alta atividade cariogênica.
04:35Ok?
04:36Ok?
04:38Diagnóstico diferencial.
04:40Qual o diagnóstico diferencial entre mancha branca e fluorose?
04:45A primeira vocês falaram.
04:46A fluorose, ela pode ocorrer em qualquer parte do dente, tá?
04:50No terceiro cervical, médio ou incisal.
04:54Normalmente o que a gente observa é que a mancha, né?
04:57A mancha branca do processo carioso, mancha branca, né?
05:03Ela está associada o quê?
05:04Em áreas maior como multiplaca, ok?
05:07E o outro diagnóstico diferencial é isso.
05:10O que é a fluorose?
05:11É a ingestão crônica.
05:12Eu falei pra vocês, né?
05:13É a ingestão crônica de flúor durante a formação dos dentes.
05:17Normalmente os dentes homólogos, eles se formam o quê?
05:21No mesmo período.
05:22Então, o 11 se forma junto com o 21.
05:25Então, se eu tenho uma mancha branca e eu estou na dúvida se é fluorose, eu tenho que olhar o quê?
05:30O dente homólogo.
05:32Ok?
05:32Então, vamos fazer a questão.
05:34As lesões de cáries são consideradas ativas quando...
05:38A. O exame permite detectar lesões dentinárias.
05:42B. O dente apresenta pequenas cavidades visíveis.
05:45C. A dentina se apresenta amolecida e de coloração mais clara.
05:49D. A formação de cavidade cariosa.
05:52D. Ou é o esmalte apresenta-se intacto?
05:55A. Amolecida e de coloração mais clara.
05:59A. Amolecida e de coloração mais clara.
06:02Para realizar o diagnóstico das superfícies dentárias, quanto à presença ou ausência da lesão, deve-se...
06:10A. Amolecida e de coloração mais clara.
06:24Exatamente.
06:25Letra C.
06:26Ok?
06:27Bom, vamos fazer então o diagnóstico.
06:30Como é que a gente faz o diagnóstico da lesão cariosa?
06:33O diagnóstico vai variar em função da localização.
06:37Como é que eu faço o diagnóstico de uma superfície lisa?
06:40Na superfície vestibular.
06:42Como é que eu faço o diagnóstico?
06:44Eu olho e sei que aquela superfície está careada, não é?
06:47Até o porteiro, né?
06:49Se ele olhar, passar ali com o paciente, né?
06:52Com uma cara aqui na frente, ele vai...
06:54Nossa, tu está com bicha e está com estranho.
06:56Ele vai fazer o diagnóstico pela expressão visual, né?
07:00Então, não tem mistério.
07:03Lembrando que a sonda exploradora de ponta-romba
07:06não é utilizada para diagnóstico de cara.
07:09Ela somente é utilizada o quê?
07:11Para limpar o biofil.
07:13Ok?
07:14Agora, na superfície interproximal,
07:17é fácil de eu visualizar a cara?
07:20Não.
07:20Eu preciso de?
07:22Bitewing.
07:23Radiografias, né?
07:25Qual a radiografia específica
07:27para a gente ver a cara interproximal?
07:29Bitewing.
07:30Ok?
07:31E, ó, sublinha aqui, ó.
07:33É um processo lento, tá?
07:35Ah, graças a Deus que a cara interproximal é um processo lento.
07:41E quando você observa a cara na radiografia,
07:47é porque, na verdade, eu já tenho meio milímetro de esmalte desmineralizado.
07:52Tá?
07:52Então, para eu visualizar,
07:54é porque eu já tenho uma pequena desmineralização do dente.
07:58Tudo bem?
07:58Na superfície oclusal,
08:01que a gente tem vários métodos de diagnóstico,
08:05que a gente vai estudar cada um deles, tá?
08:08Eu posso fazer a inspeção visual,
08:10eu posso fazer o exame radiográfico convencional ou computadorizado,
08:15eu posso utilizar uma medida de resistência elétrica,
08:18laser, fote, difote, DELF ou QLF.
08:22A gente vai estudar cada uma delas.
08:23O que que é o método de resistência elétrica?
08:28Método de resistência elétrica é baseado o quê?
08:31Na corrente elétrica.
08:33Quando eu tenho um dente com desmineralização,
08:36aquele dente, ele é rico em quê?
08:37Em poros, né?
08:39Um dente desmineralizado, ele é rico em espaços vazios,
08:42como se fosse poros.
08:44Aqueles espaços vazios, eles não vão ficar secos,
08:47eles serão preenchidos o quê?
08:48Pela saliva, saliva tem água.
08:52Então, nesse método, você passa uma corrente elétrica, né?
08:57Lembrando que a água permite a passagem de corrente elétrica,
09:01porque a água tem íons.
09:02Quanto maior a quantidade de água,
09:05significa que eu tenho maior desmineralização.
09:08Então, maior a passagem de corrente elétrica, ok?
09:12O fótio transiluminação, também chamado,
09:15sublinha isso, ó, luz branca.
09:18Sublinha, luz branca e efeito sombra.
09:25O quê que é isso?
09:26Você tem uma ponteira de fibra ótica, tá?
09:29Com a luz branca.
09:31Aí você coloca lá perpendicular ao dente.
09:34E aí, até o livro do Pereira,
09:37a gente vai ver na aula de saúde coletiva,
09:39ele manda apagar todas as luzes
09:41e deixar só essa luz branca.
09:43E ele fala o seguinte,
09:44se houver um efeito sombra,
09:46é que tem uma cária ali.
09:48Então, palavra-chave para o fótio,
09:51luz branca e efeito sombra, ok?
09:54O que que é o de fótio?
09:56O de fótio nada mais é do que a versão digital,
09:59ó, de digital.
10:01É a versão digital do fótio, ok?
10:03É a mesma coisa.
10:04A gente tem a fluorescência laser.
10:08E o que que é a fluorescência laser com corante?
10:11Vamos lá.
10:12Baseia-se na penetração do corante
10:15como agente pigmentante da lesão.
10:17Permitindo que o laser argônio
10:19faça uma leitura mais apurada,
10:22o equipamento capta a fluorescência
10:24e a traduz.
10:25O que que é isso, gente?
10:28Sublinha de agnodente.
10:30Sublinha é laser de argônio.
10:33Ou seja, você tem um laser,
10:36ele vai emitir uma luz,
10:38essa bactéria vai captar essa luz
10:40e vai retransmitir essa luz
10:42na forma de fluorescência.
10:45Numa escala de 0 a 99.
10:48Quanto maior o número,
10:50maior a fluorescência.
10:51Então, se eu tiver muita cárie,
10:53desculpa,
10:55se eu tiver muita bactéria,
10:57vai haver o que?
10:59Maior reflexão da fluorescência.
11:01Ou seja, aquele dente está mais careado, ok?
11:08Fluorescência quantitativa fotoinduzida.
11:12O sistema de lâmpada de arco de xenon de luz azul.
11:16Sublinha isso aqui.
11:17Também é o mesmo processo, fluorescência.
11:19A diferença é que o anterior é uma luz vermelha
11:23e esse aqui, o arco de xenon,
11:25é uma luz azul, ok?
11:28Então, o fote é uma luz branca.
11:31A fluorescência com laser é uma luz vermelha, né?
11:35E esse QLF é uma luz azul, ok?
11:39Esse laser com corante também é vermelho?
11:42É vermelho.
11:43Também não, é o vermelho.
11:45Esse que é o azul, tá?
11:47E aí, ó, questão de concurso.
11:55Como é que eu faço o diagnóstico de uma lesão aberta?
11:59Olhei lá, tem uma cara e...
12:01Uma panela de cara.
12:03Como é que eu faço o diagnóstico?
12:05Visual.
12:06Como é que eu faço o diagnóstico de uma cara oculta?
12:09Inspeção visual.
12:13Primeiro eu vou olhar.
12:14Eu acho que é uma cara oculta,
12:16mas eu vou fechar o diagnóstico com o quê?
12:18Com uma radiografia, ok?
12:20Isso foi questão do exército.
12:23E qual a diferença de dentina afetada e infectada?
12:26A gente falou na aula de odontopediatria também.
12:28Bem, infectada é aquela que tá rica em micro-organismo, que ela é desmineralizada.
12:35O colágeno tá todo destruído.
12:38Não é mais passível de remineralização.
12:41A dentina afetada é uma dentina desmineralizada.
12:45O colágeno ainda...
12:47Existe a possibilidade de remineralização.
12:50Então ela pode ser preservada.
12:51É essa dentina afetada que a gente vai deixar na técnica restauradora traumática, ok?
12:58Então vamos lá.
12:59Vamos fazer a questão.
13:01Paciente jovem se apresenta com mancha branca, rugose opaca na cervical da face vestibular do elemento 21.
13:09Trata-se de A, lesão de cara inativa, B, lesão de cara ativa, C, substância amorfa, D, abfração ou florose.
13:21Cárie ativa.
13:26Com relação ao diagnóstico de cárie, é correto afirmar que
13:29A sondagem é o método mais confiável diagnóstico para a cárie oclusal.
13:34A presença de área radiolúcida na radiografia sempre indica a presença de cárie ativa.
13:40A extensão preventiva da cavidade deve ser utilizada nas lesões oclusais.
13:45Manchas brancas, lisas e brilhantes são consideradas lesões inativas.
13:49Dentina amolecida, escurecida, caracteriza lesão inicial?
13:54O que vocês acham?
13:56Letra D de dado.
13:58Ah, já veio a resposta.
13:59O método diagnóstico de cárie com auxílio de fluorescência laser com uso de corante é conhecida como?
14:07DELF.
14:08Bom, quais são as características patológicas da cárie?
14:13Então, vamos lá.
14:15Quando o dente erupciona na cavidade oral, o esmalte encontra-se completamente mineralizado.
14:23A gente tem os cristais de droga sapatita.
14:26Esses cristais, eles estão separados entre si por espaços intercristalinos.
14:32E quando ocorre um processo de desmineralização, a gente vai criar um espaço nesses espaços intercristalinos,
14:41que a gente vai chamar de microporos.
14:43Toda vez que o açúcar é ingerido, eu ingero açúcar, a bactéria pega, metaboliza esse açúcar,
14:53começa a produzir o ácido.
14:55Aí o pH da cavidade oral começa a cair até atingir o quê?
14:59O pH crítico, que do esmalte e da dentina vai diferir.
15:07Questão de concurso, anota aí.
15:09Que ácido é esse?
15:10Existem vários ácidos.
15:11O ácido que está em maior quantidade no início é o ácido lático.
15:17Porém, o ácido que está em maior quantidade na placa madura é o ácido acético.
15:25Ok?
15:25Isso foi questão da Marinha em 2014.
15:34A saliva, por apresentar cálcio e fosfato, protege naturalmente o dente.
15:39Vocês lembram disso?
15:39Eu expliquei na aula de odonquipediatria.
15:44Lembra?
15:44Quando a gente tem a desmineralização, a gente perde cálcio e fosfato.
15:49Quem é a nossa riqueza?
15:50A riqueza do dente que é responsável pela remineralização do dente?
15:55É o floreto de cálcio.
15:58Então, o floreto de cálcio que é o reservatório de flúor.
16:01Então, o fosfato, ele vai tentar o quê?
16:06Proteger esse floreto de cálcio.
16:08Tudo bem?
16:09Essa tabelinha aqui, eu já falei para vocês.
16:13A gente já fez no quadro.
16:15Isso aqui, eu já expliquei para vocês também.
16:22A formação do floreto de cálcio, que é importante, que é o reservatório de flúor.
16:28Aí, o fosfato de cálcio.
16:30Então, primeiro forma o floreto de cálcio.
16:33Depois, forma o fosfato de cálcio para proteger o nosso reservatório.
16:38É a camada protetora.
16:40Na hora de eu perder, eu perco primeiro a camada externa.
16:44Quem é a camada externa?
16:46Fosfato de cálcio.
16:47E, por último, o meu reservatório de flúor.
16:50Ok?
16:53Então, olha lá.
16:54No processo carioso, o ácido produzido pela placa madura é...
17:01Acético.
17:03O pH crítico de uma lesão de cara em esmalte, quando o meio apresenta-se com flúor, é...
17:104,5.
17:12É, eu até tirei isso aí, porque são questões mais bobas, né?
17:17Característica histológica da mancha branca.
17:20Gente, isso é questão de concurso.
17:21Quem vai fazer aeronáutica, aeronáutica, adora essa questão.
17:25E é bem simples.
17:26A gente tem a zona superficial, corpo da lesão, zona escura e zona translúcida.
17:31Professora, como é que isso cai em concurso?
17:34Essa ordem aqui, tá?
17:36Eles vão te perguntar qual a ordem de um corte histológico da mancha branca.
17:41É só...
17:42Eles vão pedir a ordem.
17:44E quais as características, então, da cárie por região?
17:48A cárie oclusal.
17:49Normalmente, a superfície oclusal, ela é mais susceptível à cárie.
17:53Por quê?
17:55Porque eu tenho mais reentrâncias, eu tenho mais suclos, eu tenho áreas que são mais susceptíveis ao processo carioso.
18:03Dois fatores têm sido considerados importantes para o início da cárie oclusal.
18:07Primeiro, o processo eruptivo e a anatomia dentária.
18:10Lembra?
18:11Já falei para vocês.
18:12O primeiro molar, né?
18:13Principalmente o primeiro molar permanente.
18:15Quando ele está erupcionando, ele não tem contato com o antagonista.
18:19E aí, há um maior acúmulo de placa e maior suscetibilidade ao processo carioso.
18:25Ok?
18:26E a própria anatomia dentária.
18:27Aqueles molares que são mais...
18:29Tem mais sucos.
18:31Tem mais reentrâncias.
18:32Acumulam mais placa.
18:33Estudos histológicos demonstram que a lesão de cárie se inicia na entrada das fissuras.
18:40Porém, as bactérias no fundo das fissuras não são viáveis.
18:45Sublinha isso.
18:45Isso é questão certa de concurso também.
18:48Graças a Deus que as bactérias lá do fundo, elas não são tão viáveis.
18:54Porque se elas fossem, o processo de progressão de cárie ia ser muito mais rápido.
18:59Tá?
19:02Outra questão de concurso.
19:04As lesões cariosas, elas se desenvolvem muito mais lateralmente do que profundamente.
19:11Ok?
19:15A cárie interproximal.
19:17A cárie tem como localização preferencial a área mais cervical e vestibular.
19:23Sublinha isso também, que já foi questão de concurso.
19:25E como eu já falei pra vocês, a cárie interproximal é um processo lento.
19:31Também, graças a Deus, né?
19:35A cárie radicular.
19:37Sublinha.
19:38Tem maior prevalência em idosos.
19:41Normalmente está associado o que?
19:43A retração gengival, álcool múltipla, a maior escovação ou ainda o uso de grampos, né?
19:51Grampos de PPR.
19:52Provoca maior retração gengival.
19:54As lesões de cárie no semento são difíceis de serem visualizadas.
20:00E a localização preferencial normalmente é molar inferior.
20:04Tá?
20:04Se bem que a gente tem visto isso mudar um pouco.
20:07Não é mais?
20:08Os dentes menos afetados são incisivos inferiores.
20:12Né?
20:12A gente já viu o porquê.
20:14E você tem também, né?
20:15Na cárie radicular, lesão ativa e lesão inativa.
20:20Eu já até falei antes pra vocês.
20:22Uma lesão ativa em raiz, né?
20:26Tem as mesmas características, né?
20:28A ativa é mais amolecida.
20:30Ela é mais opaca, né?
20:34E a inativa é mais brilhante, uniforme, resistente à sondagem.
20:38Coloquem aqui uma característica, a classificação.
20:43Por quê?
20:45Eu acho que isso pode cair.
20:47Tá?
20:47Eles classificaram a cárie radicular em grau 1, grau 2, 3 e 4.
20:52Grau 1, cárie incipiente na superfície da raiz.
20:552, lesão pouco profunda.
20:573, quando há cavitação.
20:59E 4, quando há comprometimento por par.
21:02Ok?
21:05E aí, ó...
21:06Classificação da cárie radicular.
21:10Tá?
21:11Classificação da cárie radicular.
21:13Ó, lesão incipiente na superfície da raiz.
21:16Tá?
21:16E aí, ó...
21:17Olha como é que cai a questão.
21:19É exatamente essa questão que se repete, né?
21:23Características histológicas da mancha branca.
21:26É exatamente a sequência, tá?
21:28Zona superficial, corpo da lesão, zona escura e zona translúcida.
21:38Tudo bem?
21:42Com relação às cáries de superfície oclusal, é correto afirmar que
21:47a perda mineral do dente para o meio começa a ocorrer quando o pH baixa de 6,5.
21:53A progressão das lesões de cárie não se dá no fundo das fóssulas e fissuras e sim sua entrada nas paredes laterais.
22:00C.
22:01O flúor não interfere na perda mineral quando o pH baixa de 5,5 ou 4,5.
22:06D.
22:07A placa bacteriana localizada no fungo dos sucos é a responsável pelo desenvolvimento das lesões, sendo altamente ativa?
22:15É.
22:15A saliva não interfere de forma marcante no processo de formação de cárie no sucos, já que seu acesso à região é precário?
22:26Letra B de bola.
22:27Ok?
22:28Dúvidas até aqui?
22:31Não?
22:32Vamos falar um pouquinho de saliva, porque tem algumas questões que caem de saliva.
22:36A saliva é produzida dia e noite e ela é constantemente deglutida.
22:43Ela está presente como uma película proteica, revestindo a superfície do dente.
22:48Lembra?
22:48Quando a gente acaba de escovar o dente, na verdade, uma hora depois que a gente acaba de escovar o dente,
22:54forma-se a película adquirida.
22:56E é essa película adquirida que vai alterar a energia superficial da estrutura dentária
23:01para que comece, que ocorra a adesão das bactérias.
23:07Ok?
23:08E aí vai na sequência, né?
23:09Estreptococos, sangue, mitos, horários, depois mútuas e lactobacilos.
23:14Essa película tem espessura de 1,10 a 1,100 milímetros e está em constante movimento.
23:20Sublim isso aí.
23:24Funções da saliva.
23:25Isso já foi questão de concurso.
23:27Qual é a função da saliva?
23:29Proteger tecido mole, dente, levando ao equilíbrio, lubrificar o bolo alimentar,
23:34remover carboidratos e solúveis através do fluxo salivar,
23:40neutralizar o pH através da capacidade de tampão,
23:44inibir a perda de minerais pelo dente,
23:47atuação química através de imunoglobulinas, né?
23:50IGA, IGG, IGM e mecânica na remoção bacteriana.
23:55Sublinha que essa última aqui já foi questão da marinha.
23:58Ok?
23:58A produção diária do adulto é de 1 a 1,5 litro, sublinha que também já foi questão de concurso.
24:10A saliva é produzida pelas glândulas salivares atingindo o volume de 1,5 a 1 litro por dia.
24:16Durante o sono, sublinha isso, ó.
24:20Durante o sono, a gente tem uma diminuição drástica, olha aqui.
24:24A produção diária do adulto, de 1 a 1,5.
24:27Durante o sono, a gente tem 0,25 ml por minuto.
24:32Durante a mastigação, olha aqui, 10 ml por minuto.
24:36Por isso que se a gente tivesse que escolher, né?
24:39Ah, só posso fazer uma escovação ao dia.
24:42A preferência é à noite, tá?
24:45Porque a gente não tá mastigando, o alimento fica parado na boca, né?
24:50E a gente tem uma redução do fluxo salivar, ok?
24:53E lembra que eu falei da capacidade tampão, né?
24:56Que é a capacidade de neutralizar o pH ácido.
24:59Sublinha isso aqui, ó.
25:00Isso é questão de concurso.
25:02A capacidade tampão da saliva é através do bicarbonato ou do ácido carbônico, ok?
25:12Quais são os componentes que podem influenciar a microbiota?
25:18A questão da Marinha 2012, né?
25:20Os componentes presentes na saliva, né?
25:22Que podem influenciar a microbiota.
25:24A glutinina, lisozima, imunoglobulina, bicarbonato, lactoperoxidase e ureia.
25:32Outra questão de concurso são das glândulas salivares.
25:35A gente tem as glândulas salivares menores e as glândulas salivares maiores, tá?
25:40As menores, não cai muito em concurso.
25:43E as maiores, sublingual, submandibular e parótida.
25:46O que eu quero que vocês saibam que cai, gente?
25:50É principalmente o ducto, tá?
25:52Qual o nome do ducto da glândula parótida?
25:55Ducto de estense, da submandibular, ducto de varto, da sublingual, ducto de bartol.
26:02Principalmente isso.
26:03Isso pode cair tanto pra cariologia, como já caiu,
26:06como pode cair também nas questões de cirurgia, ok?
26:13Quais são os fatores que podem influenciar o fluxo salivar?
26:17Primeiro, medicamento.
26:18Existem medicamentos que reduzem o fluxo salivar.
26:23Antidepressivo, antihistamínico, narcótico, medicamento pra asma.
26:27Algumas doenças sistêmicas, né?
26:29Como síndrome de Jogren, artrite almatóide e diabetes meiulite.
26:34Além disso, a radioterapia, né?
26:37E aí, ó, dependendo da radiação, a gente pode ter uma redução temporária,
26:44a gente pode ter uma hipossalivação,
26:47ou ainda a gente pode ter uma redução grave ou um dano irreversível, tá?
26:52Dependendo da quantidade de radiação.
26:55Anorexia, desnutrição e jejum frequente,
26:58também pode provocar redução do fluxo salivar.
27:00E um cálculo na glândula salivar também,
27:03porque o cálculo, ele vai obstruir o fluxo da passagem da saliva.
27:08Ok?
27:08Dúvidas até aqui?
27:12Agora, assim como tem fatores que diminuem o fluxo salivar,
27:16tem fatores que aumentam, são estimulantes, né?
27:20Pro fluxo salivar.
27:20Filocarpina, balas sem açúcar, saliva artificial,
27:25ingestão frequente de água, bochecha com floreto, tá?
27:30Clorexidina, chiclete com xilitol, autoaplicação de flúteo.
27:34Então, tudo isso é um estimulante salivar e ajuda no processo da xerostomia.
27:40Ok?
27:41Existem, isso está lá no livro do ABOPREV,
27:46existem testes salivares, para a gente ver como é que está o teste salivar.
27:50Na verdade, tem quatro testes no livro do ABOPREV.
27:54Fluxo de secreção salivar, capacidade de tampão,
27:57contagem de lactobacillus, contagem de streptococcus múteus.
28:01Os dois que mais caem são esses dois primeiros,
28:04fluxo de secreção salivar e capacidade de tampão.
28:07Que já foi questão da marinha.
28:08O que é esse fluxo de secreção salivar?
28:10Você pede o paciente mastigar 30 segundos, tá?
28:14Uma parafina e engolir o excesso.
28:16Depois desse tempo, você colhe a saliva dele durante 5 minutos.
28:22Como eu quero saber a quantidade de ml por minuto,
28:25lembra que a gente viu lá no início?
28:28Eu pego, se eu colhi por 5 minutos,
28:30eu vou pegar o volume e dividir por 5.
28:32Aí eu vou ter o valor por minuto, tá?
28:36É considerado normal de 1 a 2,
28:38ml por minuto, baixo, menor do que 1 ml por minuto.
28:43E esterostomia.
28:44Por que que está esse 0,7 aqui?
28:47Porque lá no livro do Abopreve, no teste ele coloca 1.
28:52Mas em outro momento lá, escrevendo no parágrafo,
28:55ele coloca 0,7.
28:57Tá?
28:57Por isso que eu trouxe aí pra vocês.
29:00Esterostomia abaixo de 0,2.
29:03Como é que foi essa questão da marinha?
29:05Ele pedia, ele descrevia todo o teste e perguntava o nome do teste.
29:10Fluco, secreção, salivar.
29:11Tá?
29:12Mas eu já vi também dando esses resultados,
29:14perguntando dos resultados.
29:20Esse aqui, sim, do Tilstrup.
29:23No do Abopreve.
29:24Esse aqui tá no Tilstrup,
29:27com essas dosagens aqui que você fala, né?
29:29Porque vários livros falam do fluxo de secreção salivar.
29:32O livro do Tilstrup, ele fala do fluxo de secreção salivar,
29:37mas ele dá essas medidas aqui, ó.
29:39Ipsalivação baixa normal,
29:41porque ele fala saliva em repouso,
29:43é quando você não estimula.
29:45E quando você estimula,
29:47a saliva estimulada.
29:48Aí ele dá outros números, tá?
29:52É, a do Tilstrup, ok?
29:57É de outro livro.
29:58E o outro teste é a capacidade de tampão da saliva.
30:02Gente, não precisa decorar como faz isso aqui.
30:05Eu quero que vocês saibam isso.
30:07Esse teste leva em consideração quem?
30:10O ácido carbônico ou o bicarbonato.
30:13É isso que eles pedem com o curso, tá?
30:16Fluxo de capacidade de tampão,
30:18você tem que saber que é bicarbonato ou ácido carbônico.
30:21É, isso de cima da água,
30:24você falou que esses resultados são importantes.
30:30São importantes.
30:31Ah.
30:32O resultado é importante e o nome também do teste.
30:36Mas aí, na questão, cai 0,17 ou caiu?
30:41Não, nessa questão caiu o nome do teste, tá?
30:45Ah, caiu o valor.
30:46Não, caiu o valor, não.
30:47No processo de cárie dentária, a saliva
30:51A, atua na defesa contra micro-organismos patógenos da cavidade bucal
30:56para diminuir seu pH.
30:57B, elimina os micro-organismos da placa dental
31:00em função de seus agentes antibacterianos.
31:03C, diminui a resistência da hidroxapatita contra os ataques cariogênicos.
31:08D, desempenha papel fundamental no processo de remineralização
31:12em função de seus componentes inorgânicos.
31:15Ou E, perde sua capacidade de tampão na ausência de monofluor,
31:19fosfato de sódio e floreto de sódio.
31:25Letra D de dado.
31:28São ações importantes da saliva em relação à defesa dos poderos na remoção bacteriana.
31:34Letra E, né?
31:42Química através de hemoglobina, mecânica.
31:46Química através de hemoglobina e mecânica na remoção bacteriana.
31:50Dúvida, gente?
31:52Tchau.
31:53Tchau.
31:54Tchau.
31:55Tchau.
31:56Tchau.

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