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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT, SP) classificou como “absurda” a ação de Hugo Motta (Republicanos, PB), defendendo a iniciativa do governo de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Congresso.

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Transcrição
00:00Vamos começar falando justamente do presidente Lula, que defendeu a ação do governo de recorrer ao STF para manter o decreto do aumento do IOF.
00:09Quem tem todos os detalhes, inclusive os argumentos, os motivos que levaram o presidente a apoiar essa medida, é o André Anelli, diretamente de Brasília.
00:18André Anelli, boa tarde, muito bem-vindo.
00:23Obrigado, Kobayashi, muito boa tarde a você também e a todos aqui no 3 em 1 da Jovem Pan.
00:28O presidente Lula, cumprindo a agenda no estado da Bahia, na capital Salvador, concedeu uma entrevista em que deu então os argumentos dele em relação a essa medida.
00:40Foi tomada nas últimas horas pelo Palácio do Planalto, com apoio da Advocacia-Geral da União, no sentido de recorrer ao Supremo Tribunal Federal para manter o reajuste, o aumento do IOF.
00:51O imposto sobre operações financeiras que vale para a troca de moeda, ou seja, questões relacionadas ao câmbio, também remessa de dinheiro ao exterior, previdência privada, seguros.
01:03Enfim, uma série de quesitos ali que acabam impactando principalmente aquelas pessoas que buscam qualquer um desses serviços.
01:12E o presidente Lula defendeu de forma muito enfática que precisou recorrer ao judiciário, precisou judicializar essa questão porque, nas palavras dele, ele não governa se não, então, questionar essa decisão do Congresso Nacional de derrubar o aumento do IOF junto ao Supremo Tribunal Federal.
01:33O presidente Lula também fez argumentos no sentido de garantir, então, que o governo federal consiga fechar as contas públicas, porque essa é uma metodologia adotada pelo governo para aumentar a arrecadação e, assim, fazer com que seja atingido o objetivo preconizado pelo arcabouço fiscal de equilíbrio entre receitas e despesas.
01:56E, então, diante de todo esse contexto, o presidente da República afirmou que trata-se de prerrogativa dele fazer o reajuste do IOF e que, se ele não defendesse essa prerrogativa, não estaria governando.
02:10Eu não sou um cara que tem rivalidade com o Congresso. O Congresso aprovou muitas coisas que a gente queria. No mesmo dia que ele, sabe, aprovou o decreto legislativo derrubando o IOF que nós apresentamos, ele aprovou uma série de coisas.
02:23Eu sou agradecido. Mas, se eu não entrar com recurso no Poder Judiciário, se eu não for Suprema Corte, ou seja, eu não governo mais o país, cara.
02:32Esse é o problema. Cada macaco no seu galho. Ele legila e é o governo.
02:37E essa questão de possível usurpação de poderes do Legislativo, aliás, do Executivo pelo Legislativo, é, então, um argumento apontado pela Advocacia Geral da União
02:52para embasar toda essa questão que acaba ganhando o Supremo Tribunal Federal.
02:58Só para encerrar, Kobayashi, a gente lembra que outras duas ações no mesmo sentido já tramitam na Suprema Corte, também relacionadas essas ações ao imposto sobre operações financeiras.
03:09A primeira delas, ainda antes da votação do Congresso Nacional, o PL, o Partido Liberal, fez com que, então, entrou com uma representação
03:19para que toda a questão relacionada ao IOF fosse suspensa até que a própria Suprema Corte se manifestasse a respeito do assunto.
03:29O PL, então, julgando que o governo federal não pode tomar esse tipo de atitude, porque trata-se de uma medida de aumento de arrecadação,
03:37e esse aumento de arrecadação deve ser feito com anuência do Congresso por meio de projeto de lei.
03:44Essa, então, é a primeira ação nesse sentido.
03:47E a segunda ação é do Partido Solidariedade, partido da base do governo do presidente Lula, que julga, então, como inconstitucional
03:56a derrubada do decreto presidencial aqui pelo Congresso Nacional, justamente com esse argumento de usurpação de poderes do Executivo pelo Legislativo.
04:06O governo federal, agora completando, então, a terceira ação nesse âmbito, lá no Supremo Tribunal Federal,
04:13é um pouco diferente do Partido Solidariedade, porque o governo federal entrou com uma ação direta de constitucionalidade
04:21do decreto editado pela Presidência da República, ou seja, é diferente de uma ação direta de inconstitucionalidade
04:29do decreto que foi votado e aprovado aqui no Congresso Nacional, a respeito, então, do Partido Solidariedade,
04:37que usou esse mecanismo, mas, no final das contas, embora haja essa diferença jurídica, o objetivo é exatamente o mesmo, né, Kobayashi?
04:45É fazer com que as novas alíquotas do imposto sobre operações financeiras voltem a valer.
04:50Muito obrigado, André Anelli, ao vivo, diretamente de Brasília, daqui a pouco voltando com mais informações, inclusive.
04:57Eu já quero começar essa rodada de comentários chamando exatamente o José Maria Trindade, que está lá em Brasília,
05:02sabe tudo o que acontece nos corredores do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto.
05:06Zé, mais um capítulo nessa novela agora envolvendo essa crise entre os poderes, o presidente Lula se manifestando.
05:12Ele está atribuindo, de alguma maneira, a Hugo Mota, uma certa traição, porque seria o descumprimento de um acordo realizado com o presidente da Câmara,
05:20chamou, inclusive, a medida de absurda.
05:23Zé, Maria, como é que você analisa esse cenário todo agora com a manifestação do presidente?
05:29Dobrou conversas por aqui, viu?
05:32Muito boa tarde, Kobayashi, boa tarde, Segre, Piperno, Ala, e a você que nos acompanha aqui no 3 em 1.
05:39Olha, os deputados e senadores estão ali irritados com esta nova postura do governo.
05:45Há uma mudança, eu percebi claramente esta mudança de técnica, a mudança de estratégia de comunicação e a estratégia política.
05:54O governo admite de vez que tem um governo minoritário, é um governo de esquerda com o Congresso de direita,
06:01e decidiu partir para o confronto.
06:03Já me diziam ali nos bastidores do Congresso Nacional que a própria indicação da deputada Glaise Hoffmann
06:10para o ministro, né, secretaria, ela é ministra-chefe da Secretaria Especial de Relações Institucionais,
06:19já foi um indicativo de que o governo partiria exatamente para o porrada e bomba,
06:24como diz aquela valesca popozuda, né, que diz que agora vai ser na porrada e bomba.
06:29É essa a nova estratégia do governo, gritar.
06:32Me disse hoje um ministro em frente do Palácio, cansamos de ser cordeiros.
06:37É a história de que quando se mata um porco, ele grita muito, todo mundo sabe que o porco está sendo sacrificado.
06:45Já o cordeiro não, ele morre calado, ninguém fica sabendo.
06:48Então agora a estratégia é usar as mídias sociais, as plataformas e dizer que há um impedimento no Congresso Nacional
06:56e que há um cerco contra a política adotada pelo presidente Lula e aí mora a grande discussão.
07:04É de que os deputados e senadores dizem que Lula incentiva aquele velho chavão do PT, o antigo, PT antigo,
07:12de nós contra eles, do pobre contra o rico.
07:15E aí os presidentes da Câmara e Senado e líderes de partidos políticos ficaram muito irritados.
07:21O que eu pude perceber é o seguinte, é porque realmente se houver a adoção dessa estratégia pelo governo
07:28e do outro lado o PL também adotar essa estratégia do confronto,
07:33aí os dois lados ganham, se fortalecem exatamente nesse embate.
07:38E aí o presidente da Câmara, o presidente do Senado e muitos líderes não são nem de um lado e nem de outro.
07:45Eles não estão nem do lado do Lula e nem do lado do ex-presidente Jair Bolsonaro.
07:50E aí eles perdem.
07:51Mas o que perde mais, Kobayat, é a política que deixa de ser discutida como um instrumento para o melhor para o país,
07:58não o melhor para algumas pessoas.
08:01Quero ouvir também o senhor Fábio Piperno a respeito disso,
08:04o presidente Lula dizendo que se não for ao STF, não governa.
08:08E aí, é quase que um requisito agora do governo federal sempre contar com as ações no STF e o senhor Fábio Piperno?
08:15Bom, aí tem duas coisas.
08:17Primeiro, essa demarcação de território.
08:19Então, nós como executivos podemos fazer tal coisa e o Congresso não deveria tentar barrar isso.
08:27É um pouco discutível.
08:30E se nós não enfrentarmos, nós não vamos mais conseguir governar.
08:35Aí seria como transferir o poder ao Congresso.
08:38Essa é uma visão.
08:39E, de fato, esse Congresso quer, pede e exige muito.
08:43Isso é um fato.
08:45Mas eu acho, já falei isso nesses últimos dias,
08:47que do ponto de vista político,
08:50aos olhos da opinião pública
08:52e aos olhos da sociedade,
08:55essa é, sim, uma decisão de alto risco.
08:58Por quê?
08:59Porque também passa a impressão
09:02de que é um governo que vai até o fim,
09:05insiste, como nenhum outro,
09:09pela questão de cobrar mais impostos.
09:13Essa é uma forma de enxergar essa questão
09:16e, certamente, é o modo como a oposição vai tentar caracterizar esse episódio.
09:21E o Congresso também.
09:22Ora, para mim, e eu também insisto sempre nisso,
09:27seria muito mais inteligente,
09:29ao invés de tentar esticar a corda nessa questão,
09:34o governo partir para uma outra estratégia,
09:37de mostrar para a sociedade, sim,
09:40que ele tenta outras alternativas,
09:42inclusive de evitar aumento de impostos,
09:45ou, pelo menos, evitar que toda a sociedade
09:48pague determinados impostos,
09:51mais que o Congresso barra.
09:53Então, está na hora do governo,
09:56já passou na hora, aliás,
09:57do governo rever as suas estratégias.
09:59Eu vi há pouco aí um banner que,
10:02enfim, o presidente da República,
10:03um cartaz que o presidente da República,
10:05enfim, exibia,
10:06falando, olha,
10:08mais impostos para os super ricos,
10:10ele está correto,
10:11mais impostos sobre os supersalários,
10:14ou corte dos supersalários,
10:15ele está correto.
10:16Agora, o IOF que vai incidir indiscriminadamente
10:21sobre todo mundo,
10:23aí eu acho um erro político muito sério.
10:25O Piperno tem trazido aí,
10:27esses dias todos,
10:28essa crítica, né?
10:30Tipo, já vai ser uma derrota,
10:31ainda que ganhe no Supremo,
10:33a questão do impacto político, né?
10:35Perante a população,
10:37naturalmente,
10:37vai haver um aumento de impostos,
10:39e perante o próprio Congresso,
10:41que vai ver a sua decisão sendo retirada
10:43retirada após uma ação do Poder Executivo no Judiciário.
10:49Você acredita que o governo esteja apostando
10:51em uma aprovação futura
10:54do projeto de isenção de imposto de renda
10:56para depois compensar?
10:58Sofre o desgaste agora,
10:59público,
11:00no Congresso,
11:01mas depois compensa com os louros
11:03de uma isenção de imposto de renda
11:05para quem ganha até 5 mil reais,
11:06e que vai ser um projeto maravilhoso,
11:08inclusive para fins eleitorais,
11:10e que vai aumentar a popularidade do governo
11:13a ponto das pessoas esquecerem
11:14desse desgaste todo
11:15da crise do IOF?
11:17E aí?
11:18Não me parece que vai esquecer.
11:20O IOF afeta a todo mundo.
11:22É um imposto regulatório.
11:23E aí está o problema.
11:25Sendo imposto regulatório,
11:26não pode ser utilizado
11:27como medida arrecadatória.
11:29Quando o governo vai ao STF,
11:31e a frase do presidente é perigosa,
11:34vou repetir aí,
11:35se não for ao STF,
11:37não governa.
11:38A única maneira de justificar
11:41uma frase dessa
11:42é já ter a convicção
11:44de que o STF vai dar ração
11:46para o Poder Executivo.
11:47Porque existe um risco
11:49que o STF diga
11:51Poder Executivo,
11:52desculpa,
11:53pessoal,
11:53desculpa,
11:54mas é legítimo.
11:56Artículo 49,
11:57ciso 5º da Constituição Federal,
11:59que determina que
12:00o Congresso tem autonomia,
12:01sim,
12:01para barrar decretos presidenciais.
12:04Agora aparece outra informação,
12:06Neusinho,
12:06que é,
12:07o STF poderia sugerir
12:09uma conciliação,
12:10porque qualquer coisa
12:12que o STF resolver,
12:14uma das duas partes
12:15vai ficar muito mal.
12:17Ou o Poder Executivo,
12:18ou o Poder Legislativo.
12:20Mas o STF não tem
12:22dentro das suas atribuições
12:24nem o poder de mediar,
12:27nem o poder de arbitrar.
12:28Quando duas partes
12:30ou mais
12:31têm algum atrito,
12:34existem três formas
12:35de resolver isso.
12:36Na instância judicial,
12:37sabe quando
12:38no final do contrato
12:39dizem
12:39as partes escolhem
12:40o foro da cidade de São Paulo?
12:42Quer dizer que a justiça
12:43que vai participar
12:44é da cidade,
12:45eventualmente,
12:46nesse caso de São Paulo.
12:47Há outra possibilidade,
12:48uma mediação
12:49em que
12:50alguma pessoa
12:51que não entende
12:53do assunto,
12:54mas entende das partes,
12:56sugire uma resolução.
12:58mediadora.
12:59Então,
13:00dizem,
13:00ó,
13:00resigna isso você,
13:01resigna aquilo outro
13:03e vocês vão conciliar
13:04ou mediar.
13:05A terceira,
13:06quando no próprio contrato
13:07não disse qual é o foro
13:09e determina que
13:10em caso de discrepâncias
13:12será utilizada
13:13um árbitro
13:14ou uma Câmara de Arbitragem.
13:16Nesse caso,
13:17poderia ser
13:17o STF.
13:19Mas o STF,
13:20a única coisa
13:20que poderia resolver
13:21é constitucional
13:23ou não é constitucional.
13:25Não tem outra opção.
13:26Então,
13:26esse árbitro
13:27que entende
13:28do assunto,
13:29nesse caso,
13:30uma pauta tributária,
13:31poderá dizer
13:32o Congresso está certo,
13:33o Congresso está errado,
13:34o Poder Executivo está certo,
13:35o Poder Executivo está errado.
13:37Mas não entra
13:38no âmbito
13:39do STF
13:39a conciliação.
13:41Já utilizou
13:42isso nas emendas.
13:44Agora utilizaria
13:45de novo isso
13:46e o governo,
13:47então,
13:47se apoia
13:47no STF
13:48para governar
13:49e a independência
13:50dos três poderes.
13:51Onde que fica?
13:52Então,
13:52é perigosíssimo.
13:54Você sabe
13:54que o ministro
13:55Gilmar Mendes
13:56deu uma entrevista
13:57lá no fórum
13:57que ele organiza
13:58em Lisboa,
13:59dizendo justamente
14:00que espera
14:01que o caso
14:02não seja julgado agora,
14:03que haja um tempo
14:04de maturação,
14:06de meditação
14:07dos ministros
14:07para que depois
14:08cheguem a uma conclusão
14:09e que se chegue
14:11à construção
14:12de uma solução.
14:13Ou seja,
14:13indica justamente
14:14o que você está falando,
14:14do segredo,
14:15a possibilidade
14:15de um acordo,
14:17de uma celebração,
14:18de um consenso
14:19entre todos os poderes.
14:21É uma peculiaridade
14:22desse STF
14:23mais recente,
14:24dessa composição
14:25atual do Supremo,
14:26né, Langani?
14:27A questão da construção
14:28do diálogo
14:29quando,
14:30teoricamente,
14:31a STF deveria julgar
14:32constitucional,
14:33inconstitucional,
14:34válido,
14:35inválido.
14:36É o decreto que vale
14:37ou é o decreto legislativo
14:38que vale?
14:38Como é que você vê
14:39as possibilidades
14:40que se apresentam
14:41para a solução
14:41desse caso?
14:42Olha só,
14:42com certeza,
14:43Zacoba,
14:44desde aquela crise
14:45das emendas,
14:46quando o Poder Executivo
14:48recorreu
14:49ao Supremo Tribunal Federal
14:51dizendo que
14:53faltava transparência
14:54nas emendas
14:56parlamentares,
14:57quando,
14:57na verdade,
14:58o Executivo
14:59queria uma diminuição
15:00do volume
15:01de emendas
15:03para o Congresso Nacional.
15:04Mas tudo bem,
15:05o argumento
15:06utilizado ali
15:07foi a falta
15:08de transparência,
15:09comprou essa briga
15:10com o Congresso Nacional.
15:12A partir daquele
15:13momento,
15:14o Supremo
15:15virou uma espécie
15:16de poder moderador,
15:18de fiador
15:19da governabilidade,
15:21tentando encontrar
15:22um meio termo
15:23entre o Congresso
15:25e o Poder Executivo,
15:26antes mesmo
15:27de partir
15:28para uma decisão
15:30falando,
15:31olha,
15:31tem que pagar
15:32emenda,
15:33não tem que pagar
15:33emenda,
15:34tem que ter transparência,
15:35não tem que ter
15:36transparência.
15:37as soluções ali,
15:38como eram negociadas
15:41caso a caso,
15:42você tinha prazo,
15:43o ministro ali,
15:45o Flávio Dino,
15:46era uma espécie
15:46quase de um interlocutor
15:47entre ambas as partes.
15:50Muito bem,
15:50agora,
15:51vai ser judicializado
15:53novamente,
15:54os ministros
15:54do Supremo
15:55já dão
15:56um indicativo
16:00
16:00de que também
16:01estão buscando
16:02essa solução
16:02intermediária,
16:03olha,
16:04se entendam aí
16:05antes que a gente
16:06tenha que tomar
16:07uma decisão
16:08se é a favor
16:09ou contra.
16:10Agora,
16:10eu só queria chamar
16:11atenção,
16:11Coba,
16:12pra um fato,
16:13tem uma jurisprudência
16:14nesse caso.
16:15Opa!
16:16Em 2021,
16:18o Jair Bolsonaro
16:19aumentou o IOF
16:21pra financiar
16:22o Auxílio Brasil
16:24e os partidos
16:26à época
16:26de oposição
16:28recorreram
16:29ao Supremo Tribunal Federal
16:30e a decisão
16:32foi favorável
16:33ao Jair Bolsonaro
16:35pela manutenção
16:37do IOF.
16:37Vamos lembrar
16:38que o Jair Bolsonaro
16:39em 2020
16:40isençou
16:41nas operações
16:42de crédito
16:42quando a pandemia,
16:432021 aumentou
16:45pra financiar
16:45o Auxílio Brasil,
16:47que era um programa
16:48de emergência
16:49da pandemia
16:50e em 2022
16:51começa aquela
16:52redução gradual
16:53do IOF
16:55nas operações
16:56de câmbio
16:56pra entrar
16:56no OCDE.
16:57Mas tem uma jurisprudência
16:59no SDF,
16:59então tudo indica
17:00que é favorável
17:01ao governo.
17:02que é favorável
17:02ao governo
17:03que poderia
17:03usar o IOF
17:04para outras finalidades
17:05se não aquela
17:07regulatória.
17:08Interessante isso aí,
17:09hein, Alangane?
17:10Vamos acompanhar,
17:11então,
17:11qual vai ser a decisão
17:12do Supremo,
17:13seguiremos acompanhando
17:14todos os detalhes.

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