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  • ontem
A Câmara dos Deputados impôs uma dura derrota ao governo ao derrubar o decreto que aumentava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A decisão, que reverte a tentativa de Lula (PT-SP) de elevar a arrecadação, é um forte sinal de alerta para a articulação política do Executivo e pode impactar as contas públicas.

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Transcrição
00:00A gente fala mais sobre essa derrota, a Câmara dos Deputados derrubou o decreto do governo que aumenta as alíquotas do IOF.
00:07Direto então para a Câmara dos Deputados, o repórter Bruno Pinheiro chegando com as últimas informações, inclusive com o convidado.
00:14E nesse momento, né Bruno, os senadores estão analisando o mesmo texto. Bem-vindo, bom trabalho, Bruno.
00:22Exatamente. Ótima noite também a você, Tiago, quem nos acompanha, deputado Sócio Cavalcante.
00:27Estava repercutindo também essa vitória da oposição, né?
00:30A gente comentava agora aqui no jornal com os nossos comentários sobre uma derrota do governo.
00:35Foi uma surpresa, diz os aliados do governo, o Hugo Mota, anunciar nas redes sociais que essa votação seria hoje.
00:41A oposição foi informada ontem, deputado. O resultado de hoje era o esperado.
00:46Conta um pouquinho sobre esse resumo das últimas horas, que teve várias narrativas de que era uma surpresa.
00:51Não foi surpresa? Ótima noite.
00:52Vamos lá. Primeiro, nós estamos no PL hoje completando 40 anos de existência.
00:58Com corpo de 22, a gente brinca, o Partido Liberal, que dá um presente ao Brasil.
01:05Que é a sustação deste decreto presidencial, onde aumentava mais um imposto aos brasileiros.
01:11No total, já são 28 sopas de letrinhas, que a gente chama impostos, taxas, criadas por esse governo que aí está.
01:18Que isso aumenta a vida e o custo da vida do brasileiro, que vai no supermercado e sente esse aumento nos custos.
01:26Com relação à surpresa que o governo diz ter recebido por parte do presidente Hugo Mota,
01:31eu acho que é uma descortesia dos membros do governo com o presidente da casa.
01:38O presidente Hugo Mota foi muito claro na última reunião de líderes que tivemos,
01:41que ele iria pautar a urgência como um recado claro ao governo,
01:46que essa questão do aumento de impostos não cabia mais para a Câmara dos Deputados
01:51e que a resposta da urgência, o governo teria um prazo para que ele pudesse buscar alternativas de solução para o IOF.
02:01Bom, passaram-se alguns dias.
02:03O presidente Hugo Mota, com certeza, deve ter feito suas consultas no dia de ontem.
02:07viu que o governo não tinha solução alguma para a questão do IOF
02:12e só restava ele, como presidente, pautar a sustação desse decreto.
02:16Foi quando ele tomou a decisão de ontem.
02:17Nós, da oposição, também não sabíamos.
02:20Todos fomos comunicados por ele.
02:22É uma atribuição do presidente.
02:24Defini a pauta.
02:25Comunicou no grupo dos parlamentares por volta das 23 horas,
02:28num Twitter que ele publicou abertamente à nação brasileira.
02:31E, logo hoje pela manhã, é que ele me fez uma ligação
02:36dizendo que deveria nomear, gostaria de nomear o coronel Crisóstomo,
02:42que nós, partidos, o PL, a oposição,
02:45tínhamos feito um pedido a ele por uma relatoria em uma outra matéria.
02:50Ele falou que não ia conseguir atender o coronel Crisóstomo
02:52e queria atender a oposição e o PL,
02:55nomeando ele como relator da sustação do IOF.
02:58Se nós tínhamos acordo, demos pleno acordo,
03:02foi relatado pelo coronel Crisóstomo
03:04e esta matéria é vencida por essa margem e longo resultado,
03:10um resultado expressivo de votação.
03:13Mas o que mais me assusta a vocês da Jovem Pan,
03:16os assinantes da Jovem Pan,
03:18é que o governo não consegue nem 100 votos.
03:20Essa é a mostra que o governo não tem base,
03:22é um governo gelatina,
03:23um governo que o café já esfriou
03:25e que está indo à bancarrota
03:27porque não faz política,
03:28virou as costas para o Brasil,
03:30só quer viajar o mundo,
03:31não quer saber dos problemas dos brasileiros.
03:34Rapidamente, já vou liberar o senhor,
03:35a gente viu que algumas legendas
03:36que tem espaço no governo,
03:38que comanda alguns ministérios na esplanada,
03:41acompanharam a oposição.
03:43Como foi essa conversa?
03:44Foi necessário um convencimento muito forte
03:46ou eles já estavam convencidos?
03:48Não, na verdade,
03:49os brasileiros convenceram o parlamento
03:51de que não suportam mais pagar impostos.
03:54Os parlamentares,
03:55nós damos ouvido às queixas dos brasileiros.
03:58Os partidos de centro,
03:59por mais que estejam na base,
04:01todos eles hoje,
04:02os deputados começam a olhar para 2026
04:04e olhar para a sua reeleição.
04:06Ninguém aqui quer aumentar impostos
04:08a brasileiros a um ano antes da eleição.
04:10Só este governo,
04:12que não tem cérebro,
04:13parece em determinados momentos,
04:14que pensa que os brasileiros
04:16vão ficar pagando impostos,
04:18aumentando impostos
04:19e não reagindo.
04:20É por isso que as pesquisas de opinião
04:22botam a este governo
04:23um dos governos mais rejeitados da história
04:25e que, para o ano que vem,
04:26terá muita dificuldade
04:28para competir de igualdade
04:30aos candidatos concorrentes,
04:31porque o brasileiro não suporta mais
04:34esse governo tão irresponsável
04:36com as contas públicas.
04:37Líder, mais uma vez,
04:38muito obrigado por atender a Jovem Pan.
04:40Obrigado a vocês,
04:41obrigado a todos os telespectadores
04:42e vocês que fazem um jornalismo
04:43muito bacana de informação a todo o país.
04:46E também a equipe do senhor
04:47que conseguiu agilizar a entrevista.
04:48Muito obrigado.
04:49Obrigado a vocês.
04:50Um abraço.
04:50Bom trabalho a todos.
04:51A gente continua repercutindo,
04:53então, só reforçando
04:54que no Senado Federal,
04:55então, neste momento,
04:56está também já sendo aguardado
04:58para analisar esta matéria
04:59que foi colocada em votação
05:00e venceu aqui na Câmara dos Deputados.
05:03Aliados do governo
05:04acabaram esvaziando o plenário
05:06logo após a vitória,
05:07após o resultado.
05:08Ainda será analisado hoje,
05:09ainda, o relatório de Artulira
05:11sobre a isenção do imposto de renda.
05:13É uma outra matéria também importante
05:15para o governo,
05:16mas os olhares estão atentos
05:18sobre o IOF,
05:19o que seria um dia esvaziado
05:21aqui na Câmara dos Deputados,
05:22uma quarta-feira
05:23que não tinha muita expectativa.
05:25Ontem, às 11 da noite,
05:26Hugo Mota já sinalizava
05:28que o dia será quente.
05:29E assim está acontecendo,
05:31viu, Tiago?
05:32Bruno, deixa eu aproveitar
05:33a sua participação aqui.
05:34Claro que você estava
05:34do lado de fora do plenário,
05:36mas chega a informação,
05:37inclusive a Jovem Pan
05:39passa a confirmar
05:41que depois de toda
05:43essa discussão sobre o IOF,
05:44a Câmara aprovou mudanças
05:46no imposto de renda.
05:48O ex-presidente da Câmara,
05:49Artulira,
05:50fez agora há pouco também
05:51a leitura do relatório dele
05:52e nós temos agora
05:54essa informação,
05:54aprovando as mudanças
05:56da isenção do imposto de renda.
05:58O texto agora vai para a análise
06:00do Senado.
06:01De qualquer forma, Bruno,
06:03o governo teve essa derrota
06:04em relação ao IOF,
06:05mas é possível dizer
06:07que pelo menos nesse lado,
06:09já que era uma bandeira
06:09de campanha do presidente Lula,
06:12o governo tem uma vitória,
06:14talvez uma vitória parcial
06:15nesse dia, Bruno?
06:18É considerado sim
06:20essa vitória,
06:21já que estava na campanha eleitoral,
06:22somente indo já para
06:23o último ano
06:24que o governo conseguiu
06:26enviar essa matéria
06:27para a Câmara dos Deputados
06:28e ser discutido.
06:29Quando escolher o Artulira,
06:31já era justamente
06:32um nome que tinham certeza
06:33que conseguiria emplacar
06:34emplacar um relatório
06:36que não seria tão complicado
06:38de se entender,
06:39nem mesmo de convencer
06:40ambos os lados,
06:41mas que a Artulira
06:42iria emplacar
06:43o ritmo acelerado,
06:44assim como ele aplicou
06:46quando esteve no comando
06:47da Câmara dos Deputados.
06:48A Artulira se reuniu
06:49com vários parlamentares.
06:51Quando chegou aqui na Câmara,
06:52esse assunto já tinha
06:53o apoio da oposição,
06:55inclusive a maior discussão
06:57era a fonte de compensação,
06:59de onde viria
06:59esse valor
07:00para compensar então
07:02essa isenção
07:03de até cinco mil reais
07:04e agora
07:05essa matéria vai
07:06para o Senado Federal.
07:08Era um assunto
07:08de consenso
07:09e isso vai se repetir
07:11nos próximos dias.
07:12Conversei,
07:12inclusive hoje,
07:13com um aliado do governo,
07:14a tendência do governo
07:16após esse resultado
07:17de hoje
07:17é de enviar matérias
07:19para o Congresso
07:19que não tenha
07:20tanta divisão de ideias,
07:21que o governo
07:22não precisa fazer um esforço.
07:25Como a gente ouviu agora
07:26do líder,
07:27deputado Sostres,
07:28o governo não conseguiu
07:29nem cem votos
07:30nesta matéria de hoje.
07:31Conseguiu somente
07:32noventa votos
07:33e é um número
07:33muito pequeno realmente,
07:35o que dificulta
07:36a agenda econômica
07:37do governo
07:38quando é enviada
07:39para o Congresso.
07:40Então,
07:40é visto como um recado.
07:42Então,
07:42o que for enviar
07:42para os próximos dias
07:44serão assuntos
07:45que não tem
07:45tanta discussão
07:46que não gera
07:47uma divisão de ideias
07:48dentro do Congresso Nacional.
07:50Se o governo
07:50tem algo a comemorar então,
07:52na visão da oposição,
07:53é a isenção
07:54do imposto de renda,
07:55porque do outro lado
07:56é visto como
07:57uma vitória
07:58da oposição gigantesca,
08:00ainda mais com esse número
08:01emblemático
08:01de nem cem votos
08:03dentro do plenário
08:04da Câmara dos Deputados
08:05numa quarta-feira,
08:07uma sessão remota,
08:09mas com quase
08:10500 parlamentares
08:11registrando
08:11que estavam
08:12nesta sessão.
08:13Tiago.
08:13Obrigado.
08:14Obrigado.
08:15Obrigado.
08:16Obrigado.
08:17Obrigado.

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