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  • 04/07/2025
Roberto Motta avalia a decisão do ministro Alexandre de Moraes de suspender ações sobre o IOF, afirmando que o STF "não é para promover conciliação". O comentarista questiona se o tribunal está exercendo seu papel institucional ou extrapolando suas funções.

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Transcrição
00:00Pois é, e há muitos questionamentos. Se deveria ter essa audiência de conciliação,
00:06talvez pudesse ter uma manifestação já dizendo, é constitucional ou não é constitucional.
00:12Talvez já resolveríamos o problema hoje, nesta sexta-feira, e não esperaríamos até o dia 15.
00:18E esse processo de aguardar a decisão, vão discutir, será que você pode ceder nesse ponto?
00:24A gente avança nesse outro aqui, será que isso seria necessário?
00:27Você, Mota, esse ponto destacado pelo Kriegner em relação a, tratando o mérito,
00:33que a ideia por si só não deveria ser levantada essa possibilidade.
00:40O governo, se tem problemas fiscais, deveria pensar em diminuir o tamanho da máquina
00:46e não aumentar um imposto que vai prejudicar milhões de brasileiros.
00:52O Kriegner está corretíssimo.
00:54Quando a gente olha para esse episódio, há vários níveis de erro.
00:59Primeiro, um governo que faz gastos sem sentido,
01:03que produz déficits em todas as estatais,
01:07que produz contas públicas em péssimo estado.
01:10Começa aí.
01:11Aí, segundo, vem a péssima decisão de aumentar imposto.
01:17Terceiro, talvez o pior de tudo, foram as justificativas para o aumento.
01:24O governo poderia ter dito, olha só, foi mal, errei,
01:29botei um monte de gente incompetente em um monte de lugar,
01:32as contas estão péssimas, vocês me desculpem, mas não vai ter jeito,
01:36nós vamos aumentar imposto.
01:37Não.
01:37O que foi que a gente ouviu?
01:40É justiça tributária.
01:43Estamos aumentando imposto para fazer justiça social.
01:47Esse aumento só afeta o pessoal da cobertura.
01:51É assim, como se estivesse insultando a inteligência dos brasileiros.
01:56Eu não só vou meter a mão no seu bolso, mas vou fazer você de bobo.
02:01Então, são várias camadas de erro.
02:04É uma caminhada deliberada por uma avenida de equívocos.
02:11Meus amigos, não vamos nos enganar.
02:13É preciso muita vontade, muita habilidade para errar tanto em sequência,
02:19como num caso como esse.
02:21E agora, para completar esse envolvimento do judiciário,
02:25com audiência de conciliação e parlamentares aplaudindo o que aconteceu.
02:30É uma comédia ou uma tragédia, dependendo do resultado.
02:37Dávila, tem também o posicionamento de Hugo Mota,
02:41dizendo que a decisão do ministro do Supremo estaria em sintonia com a Câmara Federal.
02:47E ele se disse aberto para discutir com o Executivo o equilíbrio das contas.
02:53E aí me chama a atenção, porque é sempre uma crítica que também recai sobre o Congresso Nacional,
02:57o volume de dinheiro para as emendas parlamentares.
03:02E aí ele disse que é preciso, Hugo Mota, que é preciso rever, inclusive, as isenções,
03:08e admitiu a redução das emendas para um acordo sobre o IOF.
03:14E aí eu queria que você também discorresse e fizesse um exercício em relação ao papel do Congresso nesse momento.
03:19E já que estamos falando de um mega problema fiscal,
03:24poderia também o Congresso abrir mão de um percentual das emendas parlamentares?
03:30Seria um movimento e tanto, hein?
03:34Caniato, vamos dar uma dica aqui para o presidente da Câmara,
03:37nessa audiência de conciliação no dia 15.
03:40Faz o seguinte, o governo está querendo 12 bilhões, mais ou menos, não é isso?
03:44Então, primeiro, vamos acabar com os penduricalhos, vai dar mais de 12.
03:48Então, aqui, vamos, olha, a gente aprova uma lei, acaba com os penduricalhos,
03:52sobra 12 bilhões e usa e não precisa tocar no IOF.
03:56E já que o governo mencionou esse IOF, que é uma excrescência,
04:00é um imposto utilizado no Brasil, na época que o Brasil fazia controle de capitais,
04:07era uma coisa tão absurda.
04:09Então, já que você levantou a lebre desse absurdo,
04:12vamos aprovar uma emenda constitucional acabando com o IOF,
04:17acabando com o imposto que só existe no Brasil.
04:21É um imposto tão absurdo que só existe aqui.
04:24Aliás, foi uma das barreiras pela qual o Brasil não pode entrar na OCDE,
04:29é porque tem um imposto tão absurdo desse que controla capital.
04:34Então, vamos fazer nessa audiência de conciliação duas coisas.
04:37acabamos com os penduricalhos, garante o governo os 12 bilhões que ele quer
04:43e vamos aprovar uma emenda constitucional para acabar com o IOF,
04:49essa excrescência que só existe no Brasil e que não existe em nenhum outro lugar civilizado.
04:55Não é uma boa conciliação que nós podemos fazer no dia 15 de julho?
04:58Pois é, e eu acho que é isso, né, Kringner?
05:01É preciso ter criatividade para elencar algumas coisas que podem ser cortadas
05:08e, naturalmente, que o Hugo Mota e os representantes do Congresso Nacional
05:12também podem sugerir mil e uma coisas a serem cortadas, né, Kringner?
05:17Que você, se estivesse nessa audiência de conciliação, iria sugerir,
05:22tá bom, é para ceder?
05:23Então vamos ceder.
05:24Vamos cortar em quais partes?
05:26Eu falaria, se é para ceder, então nós não vamos ceder.
05:29É bem aí como é que nós vamos ceder diante de uma inconstitucionalidade.
05:33Parece que já está bem estabelecido isso.
05:36Não tem para onde ceder, né?
05:38Isso é o posicionamento que o Congresso precisa ter.
05:41Nós não podemos esquecer que tudo isso que está acontecendo agora,
05:45essa justificativa que foi trazida aqui, né,
05:48que tem sido pintada pelo governo federal de enfrentar os interesses dos mais ricos,
05:53de proteger o pessoal ali mais dos primeiros andares versus o pessoal da cobertura,
06:00isso tudo é uma narrativa eleitoral, se constrói uma narrativa.
06:04Nesse momento o governo já não está mais preocupado se vai ou não conseguir aprovar o IOF,
06:09se vai ou não conseguir passar a taxação aos mais ricos.
06:14Essa não é mais a preocupação.
06:15A preocupação maior agora é, será que nós vamos conseguir colar no povo
06:20essa ideia de que nós somos aqueles que estamos lutando pela justiça tributária
06:25para que o povo mais pobre de fato pague menos?
06:28Porque quando você olha, Caniato, nas redes sociais,
06:30você vê uma enxurrada de perfis,
06:34tanto perfis de pessoa física quanto perfis de militância política,
06:38alguns que são de esquerda e outros que não são de esquerda,
06:42repetindo esse argumento.
06:43Por que que estão resistindo tanto ao aumento de impostos se são apenas 50?
06:48Apenas 50 pessoas seriam prejudicadas com o aumento da taxação dos super ricos
06:53e esses 50 em detrimento de milhares ou até milhões brasileiros que seriam beneficiados.
06:59Por que que nós estamos pesando na balança como se fosse a mesma coisa?
07:02As pessoas não estão entendendo o que é que está acontecendo, né?
07:05Não entendem o que de fato está por detrás dessa narrativa falaciosa.
07:10Então, a maior ênfase do governo agora é,
07:13será que nós vamos fazer o povo acreditar que nós somos a única esperança
07:18dos mais pobres contra os mais ricos?
07:21Retomando aquele discurso antigo, cheio de naftalina e de poeira,
07:25de que existe uma constante relação de oprimido e de opressor.
07:31Os mais ricos são ricos porque oprimem os mais pobres.
07:34Esquecem das dimensões do capitalismo.
07:36Esquecem que nós não vivemos mais na época da Revolução Industrial.
07:41Esquecem que os argumentos de Marx já foram comprovados
07:45tanto na história quanto na academia como completamente fracassados.
07:49Esquecem tudo isso e tentam trazer agora essa ideia da luta de classes
07:53para ver se tem algum fôlego em 2026.
07:56Não passarão.
07:57Pois é, inclusive, Hugo Mota concedeu uma entrevista a uma emissora
08:01e disse o seguinte, a avaliação de uma conciliação é positiva
08:05e não existe essa coisa do nós contra eles.
08:08Nós sempre fomos parceiros.
08:10Isso não representa um rompimento com o governo.
08:13Sobre as propostas, temos sim a revisão das isenções fiscais.
08:17Isso não é sustentável, dar benefícios sem pensar na eficiência.
08:20Um outro ponto a ser debatido é o tamanho desses benefícios
08:24e ele também falou sobre a possibilidade de cortes nas emendas parlamentares
08:29e gastos por parte do Executivo Federal.
08:32Você, Mota, esse ponto destacado pelo Krigner,
08:35a adoção desse discurso nós contra eles, ricos contra pobres,
08:40a tentativa de seduzir uma parcela do eleitorado,
08:44uma parcela da população, a entender que é fundamental aumentar o IOF
08:48para fazer justiça, especialmente a justiça tributária, né?
08:52É a exploração dos piores sentimentos das pessoas.
09:00Não é questão do que vai ser feito com o dinheiro que vai ser tomado dos mais ricos.
09:08O que algumas pessoas defendem é simplesmente tomar o dinheiro dos mais ricos,
09:12porque eles são mais ricos, claro.
09:15É punir a prosperidade.
09:17Essa é a mola mestra de boa parte dessa ideologia radical no Brasil.
09:23É a demonização da prosperidade.
09:27É assumir como premissa básica que alguém que tem muito dinheiro,
09:32que tem muita propriedade, só tem isso porque roubou dos outros.
09:37Agora, é fácil desmentir essa ideia.
09:40Basta você pensar, por exemplo, em Steve Jobs,
09:43o grande criador da Apple,
09:47o homem que colocou o telefone celular praticamente na mão de toda a humanidade,
09:52ele ganhou muito dinheiro,
09:54porque nós nos beneficiamos muito com a invenção que ele criou.
09:59Eu me lembro de uma época em que não existia iPhone.
10:02A gente usava aquele celular analógico,
10:05tinha um caderninho para olhar os endereços,
10:08tinha outro caderninho que era agenda,
10:10para mandar e-mail era no computador.
10:13Aí um dia veio o Steve Jobs e revolucionou a tecnologia.
10:17Esse exemplo pode ser aplicado em muitas áreas.
10:21Por que então no Brasil se demoniza tanto a prosperidade e a riqueza?
10:25Eu tenho uma pista.
10:27Porque para muitas dessas pessoas,
10:30o único caminho que elas conhecem para ganhar dinheiro
10:32é através de esquemas, de motreta, de fraude,
10:37como por acaso a gente está vendo agora essa fraude gigantesca do INSS.
10:42Então eles assumem que todo mundo que tem dinheiro,
10:46que conseguiu prosperidade,
10:48trilhou um caminho como esse.
10:50Isso é a receita do atraso.
10:53Isso é a receita da pobreza.
10:56Isso é conseguir a tal igualdade,
10:59igualando todo mundo na pobreza.
11:01Porque quando você repete todo dia esses ataques tolos,
11:07ignorantes e preconceituosos contra aquelas pessoas que conseguiram bons resultados
11:13para si e para a sua família,
11:15qual é o final de tudo isso?
11:17Essas pessoas arrumam a mala e vão embora para algum lugar onde elas são bem-vindas.
11:23Foi exatamente isso que aconteceu em inúmeros países,
11:29inclusive um que fica aqui pertinho da gente,
11:32chamado Venezuela.
11:34Pois é, Dávila, essa narrativa de ricos contra pobres,
11:39a necessidade de aumentar alíquotas, no caso o IOF,
11:43essa temática tem sido muito explorada nas redes,
11:46inclusive de forma institucional por esse governo.
11:49Agora, é preciso trazer as informações,
11:53ponderar em relação à adoção dessa estratégia
11:57e explicar também para a nossa audiência
11:59que não necessariamente um aumento de IOF
12:03acaba atingindo somente quem, na avaliação de alguns, tem mais,
12:08pode ser considerado rico.
12:10Todos acabam sendo impactados, não é, Dávila?
12:12É sempre importante a gente reforçar essa informação,
12:15porque senão fica parecendo que a gente está falando
12:18de multimilionários que acabam sendo taxados.
12:22Mas não, o aumento do IOF impacta milhões e milhões de brasileiros, né?
12:28É verdade, Caniato, mas essa dicotomia de rico contra pobre,
12:33os operários contra a burguesia,
12:35isso já faz parte do pai dessa teoria de esquerda,
12:39que era Karl Marx.
12:40Aliás, se vocês tiverem curiosidade, a nossa audiência,
12:44para entender um pouquinho da biografia de Karl Marx,
12:47você vai entender qual é a política desse governo.
12:51Karl Marx era um durango que não gostava de ganhar dinheiro,
12:55que achava que tinha que pagar a vida dele,
12:57porque ele tinha ideias brilhantes,
12:59e vivia com o dinheiro do super rico do amigo dele, Engels,
13:02que era o que fazia os livros com ele.
13:04O Engels era o super rico que financiava Karl Marx,
13:07e ele achava isso muito bom,
13:09porque um cara rico, como amigo rico dele,
13:11tinha que financiar as ideias dele que eram brilhantes,
13:13que iam revolucionar o mundo.
13:15Então, toda a ideia dessa esquerda
13:18parte desse ressentimento contra o capital.
13:21Karl Marx nunca conseguiu ganhar a vida com as suas ideias.
13:25Precisou ter a ideia brilhante
13:27de ter um amigo rico para pagar pelas suas despesas.
13:30Essa é a ideia.
13:31É daí que nasce a ideia do socialismo, do comunismo,
13:36e de tudo isso que eles fazem até hoje.
13:37Então, até hoje é isso.
13:38É uma ideia anti o outro.
13:41Nunca é conciliação.
13:43É o ressentimento como a base de política pública.
13:47Porque sem ressentimento não tem revolução.
13:50Sem ressentimento não tem ódio.
13:53E precisa ter ódio contra o outro.
13:55É o oposto do pensamento liberal,
13:58que é da cooperação, da colaboração,
14:02da pluralidade de ideias,
14:04da diversidade de talentos.
14:06É isso que faz uma economia crescer,
14:09um país prosperar.
14:10Por isso, é um discurso antigo ultrapassado.
14:14E ainda esqueceram de uma coisa, Caniato.
14:16Nós vivemos na era do conhecimento e do serviço.
14:21Você começa a encher muito a paciência dos ricos,
14:24ele fecha a porta do seu negócio,
14:27vai para outro país e começa a fazer o dia seguinte
14:29o negócio em outro país.
14:30Não é mais na época da indústria,
14:32que você tinha uma indústria,
14:33um capital físico instalado gigantesco.
14:35Não, 70% da economia hoje é de serviço.
14:38Serviço, você fecha a porta e começa a prestar serviço em outro lugar.
14:42É de uma burrice e de uma ignorância sem tamanho.
14:46Uma dicotomia falsa que não leva à prosperidade.
14:51Pelo contrário, quem seguiu a risca,
14:53o tal Marx, levou o país à pobreza.
14:57Me dê um exemplo de quem seguiu a receita de Marx
15:00e trouxe riqueza e prosperidade.
15:02Por isso, seguir exemplo de gente fracassada
15:06não é uma boa estratégia.
15:09Grigner, qual pode ser a vacina ou o antídoto
15:13para esse tipo de discurso de ricos contra pobres?
15:17Me parece que é um grande desafio
15:19para os liberais e conservadores.
15:21porque me parece relativamente fácil
15:24você cair nesse discurso.
15:25Olha, é importante a gente adotar uma escala 4x3.
15:30Você vai ficar três dias em casa descansando.
15:33Você precisa descansar para ter boas ideias.
15:36Me lembro daquela teoria do Domênico de Mas,
15:40enfim, o ócio criativo e por aí vai.
15:43Queria que você trouxesse também uma reflexão
15:45sobre esse desafio dos liberais e conservadores
15:48para defender um outro lado.
15:50É preciso trabalhar, correr atrás.
15:52As oportunidades estão aí.
15:54Você só precisa se movimentar.
15:55Exato, Caniato.
15:56Por isso que eu sempre falo muito
15:58sobre a necessidade de matemática financeira
16:01dentro das escolas.
16:02E aí você pode até pensar,
16:03mas o que isso tem a ver?
16:06E é necessário.
16:08A matemática financeira,
16:09ao ensinar matemática financeira,
16:10você incute ali princípios de responsabilidade,
16:13de pragmatismo.
16:14Você incute e traz o conhecimento
16:18de onde vem a riqueza,
16:20de onde vem o dinheiro,
16:22noções básicas de orçamento,
16:24noções básicas de administração financeira
16:26que a criança precisa ter.
16:28Hoje nós temos nas escolas
16:29uma série de matérias
16:31que talvez a pessoa não vai aprender,
16:33não vai utilizar lá na frente.
16:34E aquilo que ela de fato vai utilizar
16:36ela precisa aprender via internet
16:38ou precisa aprender sozinha
16:39se virando no mundo.
16:40Então, uma simples mobilização
16:44nesse sentido
16:45traria um pouco mais de conscientização
16:47e vacina
16:48contra esses contos da carochinha,
16:50que na verdade são contos da carochinha.
16:52Não dá pra gente nem chamar de ideologia
16:54porque realmente
16:55foram feitos com o propósito
16:58de iludir o povo.
16:59É uma tentativa constante
17:00de iludir o povo
17:01pra um ganho automático,
17:03um ganho próprio, perdão.
17:05Eu quero ganhar,
17:06então todo o regime comunista
17:08é muito bom
17:09e muito farto
17:10pra quem está no poder.
17:11Pro povo que paga a conta,
17:13esse regime,
17:14ele sofre
17:15e esse povo sofre
17:17e aí sofre com a miséria,
17:18sofre com a escassez,
17:19mas quem tá ali no poder
17:20sempre tem pra dar e vender,
17:23sempre tem ali
17:23pra esbanjar, né?
17:25Então,
17:25quando a gente tem matemática financeira,
17:27quando a gente tem ensino de exatas,
17:28quando a gente tem
17:29outras questões
17:30que trabalham na prevenção
17:32desse tipo de mentalidade,
17:34ensinando pras crianças
17:35que você não pode gastar mais
17:37do que você ganha,
17:38ensinando pros jovens
17:39que dinheiro não se dá em árvore,
17:41ensinando o que de fato
17:42é o fator produtivo,
17:43você vacina a população
17:45contra esse tipo de discurso
17:46sem nem entrar na questão ideológica.
17:49Perceba que até aqui
17:50eu não fiz nenhum argumento ideológico,
17:52nem em favor de um,
17:54nem em favor do outro.
17:54É só trazer os fatos.
17:56E um bom ensino de história também,
17:58Caniato,
17:58isso faz ajuda demais,
18:01porque aí a gente mostra
18:02que todos os países
18:03que seguiram essas ideias,
18:05que seguiram essas vertentes
18:07de extrema esquerda
18:10ou mesmo de esquerda
18:11não tiveram prosperidade econômica.
18:14Isso é fato histórico.

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