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  • 04/07/2025
O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), declarou que a decisão do STF sobre o IOF é similar à já votada pelo Congresso, destacando a abertura para diálogo com o governo. A postura visa conciliar as esferas de poder após o embate fiscal.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/jmXlDLU6Ydc

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Transcrição
00:00Pois é, e há muitos questionamentos. Se deveria ter essa audiência de conciliação,
00:06talvez pudesse ter uma manifestação já dizendo, é constitucional ou não é constitucional.
00:12Talvez já resolveríamos o problema hoje, nesta sexta-feira, e não esperaríamos até o dia 15.
00:18E esse processo de aguardar a decisão, vão discutir, será que você pode ceder nesse ponto?
00:24A gente avança nesse outro aqui, será que isso seria necessário?
00:27Você, Mota, esse ponto destacado pelo Kriegner em relação a, tratando o mérito,
00:33que a ideia por si só não deveria ser levantada essa possibilidade.
00:40O governo, se tem problemas fiscais, deveria pensar em diminuir o tamanho da máquina
00:46e não aumentar um imposto que vai prejudicar milhões de brasileiros.
00:52O Kriegner está corretíssimo.
00:54Quando a gente olha para esse episódio, há vários níveis de erro.
00:59Primeiro, um governo que faz gastos sem sentido,
01:03que produz déficits em todas as estatais,
01:07que produz contas públicas em péssimo estado.
01:10Começa aí.
01:11Aí, segundo, vem a péssima decisão de aumentar imposto.
01:17Terceiro, talvez o pior de tudo, foram as justificativas para o aumento.
01:24O governo poderia ter dito, olha só, foi mal, errei,
01:29botei um monte de gente incompetente em um monte de lugar,
01:32as contas estão péssimas, vocês me desculpem, mas não vai ter jeito,
01:36nós vamos aumentar imposto.
01:37Não.
01:37O que foi que a gente ouviu?
01:40É justiça tributária.
01:43Estamos aumentando imposto para fazer justiça social.
01:47Esse aumento só afeta o pessoal da cobertura.
01:51É assim, como se estivesse insultando a inteligência dos brasileiros.
01:56Eu não só vou meter a mão no seu bolso, mas vou fazer você de bobo.
02:01Então, são várias camadas de erro.
02:04É uma caminhada deliberada por uma avenida de equívocos.
02:11Meus amigos, não vamos nos enganar.
02:13É preciso muita vontade, muita habilidade para errar tanto em sequência,
02:19como num caso como esse.
02:21E agora, para completar esse envolvimento do judiciário,
02:25com audiência de conciliação e parlamentares aplaudindo o que aconteceu.
02:30É uma comédia ou uma tragédia, dependendo do resultado.
02:37Dávila, tem também o posicionamento de Hugo Mota,
02:41dizendo que a decisão do ministro do Supremo estaria em sintonia com a Câmara Federal.
02:47E ele se disse aberto para discutir com o Executivo o equilíbrio das contas.
02:53E aí me chama a atenção, porque é sempre uma crítica que também recai sobre o Congresso Nacional,
02:57o volume de dinheiro para as emendas parlamentares.
03:02E aí ele disse que é preciso, Hugo Mota, que é preciso rever, inclusive, as isenções,
03:08e admitiu a redução das emendas para um acordo sobre o IOF.
03:14E aí eu queria que você também discorresse e fizesse um exercício em relação ao papel do Congresso nesse momento.
03:19E já que estamos falando de um mega problema fiscal,
03:24poderia também o Congresso abrir mão de um percentual das emendas parlamentares?
03:30Seria um movimento e tanto, hein?
03:34Caniato, vamos dar uma dica aqui para o presidente da Câmara nessa audiência de conciliação no dia 15.
03:40Faz o seguinte, o governo está querendo 12 bilhões, mais ou menos, não é isso?
03:44Então, primeiro, vamos acabar com os penduricalhos, vai dar mais de 12.
03:48Então, aqui, vamos, olha, a gente aprova uma lei, acaba com os penduricalhos,
03:52sobra 12 bilhões e usa e não precisa tocar no IOF.
03:56E já que o governo mencionou esse IOF, que é uma excrescência,
04:00é um imposto utilizado no Brasil, na época que o Brasil fazia controle de capitais, né?
04:07Era uma coisa tão absurda.
04:09Então, já que você levantou a lebre desse absurdo,
04:12vamos aprovar uma emenda constitucional acabando com o IOF,
04:17acabando com o imposto que só existe no Brasil.
04:21É um imposto tão absurdo que só existe aqui.
04:24Aliás, foi uma das barreiras pela qual o Brasil não pode entrar na OCDE,
04:29é porque tem um imposto tão absurdo desse que controla capital.
04:34Então, vamos fazer nessa audiência de conciliação duas coisas.
04:37acabamos com os penduricalhos, garante o governo os 12 bilhões que ele quer
04:43e vamos aprovar uma emenda constitucional para acabar com o IOF,
04:49essa excrescência que só existe no Brasil e que não existe em nenhum outro lugar civilizado.
04:55Não é uma boa conciliação que nós podemos fazer no dia 15 de julho?
04:58Pois é, e eu acho que é isso, né, Kringner?
05:01É preciso ter criatividade para elencar algumas coisas que podem ser cortadas
05:08e, naturalmente, que o Hugo Mota e os representantes do Congresso Nacional
05:12também podem sugerir mil e uma coisas a serem cortadas, né, Kringner?
05:17O que você, se estivesse nessa audiência de conciliação, iria sugerir?
05:22Tá bom, é para ceder?
05:23Então vamos ceder.
05:24Vamos cortar em quais partes?
05:26Eu falaria, se é para ceder, então nós não vamos ceder.
05:29É bem aí como é que nós vamos ceder diante de uma inconstitucionalidade.
05:33Parece que já está bem estabelecido isso.
05:36Não tem para onde ceder, né?
05:38Isso é o posicionamento que o Congresso precisa ter.
05:41Nós não podemos esquecer que tudo isso que está acontecendo agora,
05:45essa justificativa que foi trazida aqui, né,
05:48que tem sido pintada pelo governo federal de enfrentar os interesses dos mais ricos,
05:53de proteger o pessoal ali mais dos primeiros andares versus o pessoal da cobertura,
06:00isso tudo é uma narrativa eleitoral.
06:03Se constrói uma narrativa.
06:04Nesse momento, o governo já não está mais preocupado se vai ou não conseguir aprovar o IOF,
06:09se vai ou não conseguir passar a taxação aos mais ricos.
06:14Essa não é mais a preocupação.
06:15A preocupação maior agora é, será que nós vamos conseguir colar no povo
06:20essa ideia de que nós somos aqueles que estamos lutando pela justiça tributária
06:25para que o povo mais pobre de fato pague menos?
06:28Porque quando você olha, Caniato, nas redes sociais, você vê uma enxurrada de perfis,
06:33tanto perfis de pessoa física quanto perfis de militância política,
06:38alguns que são de esquerda e outros que não são de esquerda, repetindo esse argumento.
06:43Por que que estão resistindo tanto ao aumento de impostos se são apenas 50?
06:48Apenas 50 pessoas seriam prejudicadas com o aumento da taxação dos super ricos
06:53e esses 50 em detrimento de milhares ou até milhões brasileiros que seriam beneficiados.
06:59Por que que nós estamos pesando na balança como se fosse a mesma coisa?
07:02As pessoas não estão entendendo o que é que está acontecendo, né?
07:05Não entendem o que de fato está por detrás dessa narrativa falaciosa.
07:10Então, a maior ênfase do governo agora é, será que nós vamos fazer o povo acreditar
07:16que nós somos a única esperança dos mais pobres contra os mais ricos?
07:21Retomando aquele discurso antigo, cheio de naftalina e de poeira,
07:25de que existe uma constante relação de oprimido e de opressor.
07:31Os mais ricos são ricos porque oprimem os mais pobres.
07:34Esquecem das dimensões do capitalismo.
07:36Esquecem que nós não vivemos mais na época da Revolução Industrial.
07:41Esquecem que os argumentos de Marx já foram comprovados
07:45tanto na história quanto na academia como completamente fracassados.
07:49Esquecem tudo isso e tentam trazer agora essa ideia da luta de classes
07:53para ver se tem algum fôlego em 2026.
07:56Não passarão.
07:58Pois é, inclusive, Hugo Mota concedeu uma entrevista a uma emissora
08:01e disse o seguinte, a avaliação de uma conciliação é positiva.
08:05E não existe essa coisa do nós contra eles.
08:08Nós sempre fomos parceiros.
08:10Isso não representa um rompimento com o governo.
08:13Sobre as propostas, temos sim a revisão das isenções fiscais.
08:16Isso não é sustentável, dar benefícios sem pensar na eficiência.
08:20Um outro ponto a ser debatido é o tamanho desses benefícios.
08:24E ele também falou sobre a possibilidade de cortes
08:27nas emendas parlamentares e gastos por parte do Executivo Federal.
08:32Você, Mota, esse ponto destacado pelo Krigner,
08:35a adoção desse discurso nós contra eles, ricos contra pobres,
08:40a tentativa de seduzir uma parcela do eleitorado,
08:44de uma parcela da população a entender que é fundamental aumentar o IOF
08:48para fazer justiça, especialmente a justiça tributária.
08:52É a exploração dos piores sentimentos das pessoas.
09:00Não é questão do que vai ser feito com o dinheiro que vai ser tomado dos mais ricos.
09:07O que algumas pessoas defendem é simplesmente tomar o dinheiro dos mais ricos,
09:12porque eles são mais ricos.
09:13Claro, é punir a prosperidade.
09:18Essa é a mola mestra de boa parte dessa ideologia radical no Brasil.
09:23É a demonização da prosperidade.
09:27É assumir como premissa básica que alguém que tem muito dinheiro,
09:32que tem muita propriedade, só tem isso porque roubou dos outros.
09:36Agora, é fácil desmentir essa ideia.
09:40Basta você pensar, por exemplo, em Steve Jobs,
09:44o grande criador da Apple,
09:47o homem que colocou o telefone celular praticamente na mão de toda a humanidade.
09:52Ele ganhou muito dinheiro porque nós nos beneficiamos muito
09:56com a invenção que ele criou.
09:59Eu me lembro de uma época em que não existia iPhone.
10:02A gente usava aquele celular analógico,
10:05tinha um caderninho para olhar os endereços,
10:08tinha outro caderninho que era agenda,
10:10para mandar e-mail, era no computador.
10:13Aí um dia veio o Steve Jobs e revolucionou a tecnologia.
10:18Esse exemplo pode ser aplicado em muitas áreas.
10:21Por que então no Brasil se demoniza tanto a prosperidade e a riqueza?
10:25Eu tenho uma pista.
10:27Porque para muitas dessas pessoas,
10:29o único caminho que elas conhecem para ganhar dinheiro
10:32é através de esquemas,
10:35de mutreta,
10:36de fraude,
10:37como por acaso a gente está vendo agora
10:39essa fraude gigantesca do INSS.
10:42Então eles assumem
10:43que todo mundo que tem dinheiro,
10:46que conseguiu prosperidade,
10:48trilhou um caminho como esse.
10:50Isso é a receita do atraso.
10:53Isso é a receita da pobreza.
10:55Isso é conseguir a tal igualdade
10:59igualando todo mundo na pobreza.
11:02Porque quando você repete todo dia
11:04esses ataques tolos,
11:07ignorantes e preconceituosos
11:10contra aquelas pessoas
11:11que conseguiram bons resultados
11:13para si e para a sua família,
11:15qual é o final de tudo isso?
11:17Essas pessoas arrumam a mala
11:19e vão embora para algum lugar
11:22onde elas são bem-vindas.
11:24Foi exatamente isso
11:26que aconteceu em inúmeros países,
11:29inclusive um que fica aqui pertinho da gente,
11:32chamado Venezuela.
11:34Pois é, Dávila,
11:35essa narrativa de ricos contra pobres,
11:39a necessidade de aumentar alíquotas,
11:41no caso o IOF,
11:43essa temática tem sido muito explorada
11:45nas redes,
11:46inclusive de forma institucional
11:48por esse governo.
11:49Agora, é preciso trazer as informações,
11:53ponderar em relação
11:55à adoção dessa estratégia
11:57e explicar também
11:58para a nossa audiência
11:59que não necessariamente
12:01um aumento de IOF
12:03acaba atingindo somente
12:04quem, na avaliação de alguns,
12:07tem mais,
12:08pode ser considerado rico.
12:10Todos acabam sendo impactados,
12:12não é, Dávila?
12:12É sempre importante
12:13a gente reforçar essa informação,
12:15porque senão fica parecendo
12:17que a gente está falando
12:18de multimilionários
12:20que acabam sendo taxados.
12:22Mas não,
12:22o aumento do IOF
12:24impacta milhões e milhões
12:26de brasileiros, né?
12:28É verdade, Caniato,
12:29mas essa dicotomia
12:31de rico contra pobre,
12:33os operários contra a burguesia,
12:35isso já faz parte
12:36do pai
12:37dessa teoria de esquerda,
12:39que era Karl Marx.
12:40Aliás,
12:41se vocês tiverem curiosidade
12:43à nossa audiência
12:44para entender
12:44um pouquinho
12:45da biografia
12:46de Karl Marx,
12:47você vai entender
12:48qual é a política
12:49desse governo.
12:51Karl Marx
12:51era um durango
12:53que não gostava
12:54de ganhar dinheiro,
12:55que achava
12:55que tinha que pagar
12:56a vida dele
12:57porque ele tinha
12:57ideias brilhantes
12:58e vivia
12:59com o dinheiro
13:00do super rico
13:01do amigo dele,
13:02Engels,
13:02que era o que fazia
13:03os livros com ele.
13:04O Engels
13:04era o super rico
13:05que financiava
13:06Karl Marx
13:07e ele achava
13:07isso muito bom
13:08porque um cara rico,
13:10como amigo rico dele,
13:11tinha que financiar
13:11as ideias dele
13:12que eram brilhantes,
13:13que iam revolucionar
13:14o mundo.
13:15Então,
13:16toda a ideia
13:17dessa esquerda
13:18parte desse
13:18ressentimento
13:20contra o capital.
13:21Karl Marx
13:22nunca conseguiu
13:23ganhar a vida
13:24com as suas ideias.
13:25Precisou ter
13:26a ideia brilhante
13:27de ter um amigo rico
13:28para pagar
13:28pelas suas despesas.
13:30Essa é a ideia.
13:31É daí que nasce
13:32a ideia
13:33do socialismo,
13:34do comunismo
13:35e de tudo isso
13:36que eles fazem
13:37até hoje.
13:37Então,
13:37até hoje é isso.
13:38É uma ideia
13:39ante o outro.
13:41Nunca é conciliação.
13:43É o ressentimento
13:44como a base
13:46de política pública
13:47porque sem ressentimento
13:49não tem revolução.
13:50Sem ressentimento
13:51não tem ódio
13:52e precisa ter ódio
13:53contra o outro.
13:55É o oposto
13:56do pensamento liberal
13:58que é da cooperação,
14:00da colaboração,
14:02da pluralidade
14:03de ideias,
14:04da diversidade
14:06de talentos.
14:07É isso que faz
14:08uma economia crescer,
14:09um país prosperar.
14:10Por isso,
14:11é um discurso
14:12antigo
14:12ultrapassado.
14:14E ainda esqueceram
14:15de uma coisa,
14:16Caniato.
14:16Nós vivemos
14:17na era do conhecimento
14:19e do serviço.
14:21Você começa
14:21a encher muito
14:22a paciência dos ricos,
14:24ele fecha
14:24a porta
14:25do seu negócio,
14:27vai para outro país
14:27e começa a fazer
14:28o dia seguinte
14:29o negócio
14:29em outro país.
14:30Não é mais na época
14:31da indústria
14:32que você tinha
14:32uma indústria,
14:33um capital físico
14:34instalado gigantesco.
14:35Não,
14:3670% da economia
14:37hoje é de serviço.
14:38Serviço,
14:39você fecha a porta
14:39e começa a prestar
14:40serviço em outro lugar.
14:42É de uma burrice
14:43e de uma ignorância
14:44sem tamanho.
14:46Uma dicotomia falsa
14:49que não leva
14:50à prosperidade.
14:51Pelo contrário,
14:52quem seguiu
14:52a risca,
14:53o tal Marx,
14:54levou o país
14:55à pobreza.
14:57Me dê um exemplo
14:58de quem seguiu
14:59a receita de Marx
15:00e trouxe riqueza
15:01e prosperidade.
15:03Por isso,
15:03seguir exemplo
15:05de gente fracassada
15:06não é uma boa estratégia.
15:09Grigner,
15:09qual pode ser
15:10a vacina
15:12ou o antídoto
15:13para esse tipo
15:15de discurso
15:15de ricos
15:16contra pobres?
15:17Me parece
15:18que é um grande desafio
15:19para os liberais
15:20e conservadores,
15:21porque me parece
15:22relativamente fácil
15:24você cair
15:24nesse discurso.
15:25Olha,
15:26é importante
15:27a gente adotar
15:28uma escala
15:294x3,
15:30você vai ficar
15:30três dias em casa
15:31descansando,
15:33você precisa
15:34descansar
15:35para ter boas ideias,
15:36me lembro
15:37daquela
15:37teoria do
15:39Domênico de Masi,
15:40enfim,
15:42o ócio criativo
15:43e por aí vai.
15:43Queria que você
15:44trouxesse também
15:44uma reflexão
15:45sobre esse desafio
15:46dos liberais
15:47e conservadores
15:48para defender
15:49um outro lado.
15:50É preciso trabalhar,
15:51correr atrás,
15:52as oportunidades
15:53estão aí,
15:54você só precisa
15:54se movimentar.
15:55Exato,
15:56Caniato,
15:56por isso que
15:57eu sempre falo muito
15:58sobre a necessidade
15:59de matemática financeira
16:01dentro das escolas.
16:02E aí você pode até pensar,
16:03mas o que isso tem a ver?
16:06E é necessário,
16:08a matemática financeira,
16:09ao ensinar matemática financeira,
16:10você incute ali
16:11princípios de responsabilidade,
16:13de pragmatismo,
16:15você incute,
16:16você traz o conhecimento
16:18de onde vem a riqueza,
16:20de onde vem o dinheiro,
16:22noções básicas de orçamento,
16:24noções básicas de administração financeira,
16:26que a criança precisa ter.
16:28Hoje nós temos nas escolas
16:29uma série de matérias
16:31que talvez a pessoa
16:31não vai aprender,
16:33não vai utilizar lá na frente
16:34e aquilo que ela de fato
16:35vai utilizar,
16:36ela precisa aprender
16:37via internet
16:38ou precisa aprender sozinha
16:39se virando no mundo.
16:41Então,
16:42uma simples mobilização
16:44nesse sentido
16:45traria um pouco mais
16:46de conscientização
16:47e vacina
16:48contra esses contos
16:49da carochinha,
16:50que na verdade
16:50são contos da carochinha,
16:52não dá pra gente
16:52nem chamar de ideologia
16:54porque realmente
16:55foram feitos
16:57com o propósito
16:58de iludir o povo.
16:59É uma tentativa constante
17:00de iludir o povo
17:01pra um ganho automático,
17:03um ganho próprio,
17:04perdão.
17:05Eu quero ganhar,
17:06então,
17:06todo o regime comunista
17:08é muito bom
17:09e muito farto
17:10pra quem está no poder.
17:11Pro povo que paga a conta,
17:13esse regime,
17:14ele sofre,
17:15esse povo sofre
17:17e aí sofre com a miséria,
17:18sofre com a escassez,
17:19mas quem tá ali no poder
17:20sempre tem pra dar e vender,
17:23sempre tem ali
17:23pra esbanjar, né?
17:24Então, quando a gente tem
17:25matemática financeira,
17:27quando a gente tem
17:27ensino de exatas,
17:28quando a gente tem
17:29outras questões
17:30que trabalham na prevenção
17:32desse tipo de mentalidade,
17:34ensinando pras crianças
17:35que você não pode
17:36gastar mais
17:37do que você ganha,
17:38ensinando pros jovens
17:39que dinheiro não se dá
17:40em árvore,
17:41ensinando o que de fato
17:42é o fator produtivo,
17:43você vacina a população
17:45contra esse tipo de discurso
17:46sem nem entrar
17:47na questão ideológica.
17:49Perceba que até aqui
17:50eu não fiz nenhum argumento
17:51ideológico,
17:52nem em favor de um,
17:54nem em favor do outro,
17:54é só trazer os fatos.
17:56E um bom ensino de história
17:58também, Caniato,
17:58isso faz ajuda demais,
18:01porque aí a gente mostra
18:02que todos os países
18:03que seguiram essas ideias,
18:05que seguiram essas vertentes
18:07de extrema esquerda
18:10ou mesmo de esquerda,
18:11não tiveram prosperidade econômica.
18:14Isso é fato histórico.
18:15E aí

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