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Com mais de 18 anos de carreira, Fernando Zor e Fernando Fakri (Sorocaba) fizeram do mundo sertanejo uma fonte de negócios e aproximação com as marcas, além de desenvolverem um festival proprietário.

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Transcrição
00:00O sertanejo é uma música muito popular, né?
00:03Ela atinge o coração do brasileiro, o Brasil do agro, o Brasil do interior, né?
00:07Que é muito forte, é uma potência.
00:09Eu acho que isso é tão verdadeiro no campo que contagiou os grandes centros, a cidade,
00:15isso já há alguns anos.
00:18É um musical que você tem várias vertentes, vários braços dentro desse,
00:24debaixo desse guarda-chuva, né?
00:26Eu acho que são os dois principais pontos, assim, que eu considero que realmente puxam
00:33a música sertaneja para o status de a música mais ouvida do Brasil.
00:38E ela passou por vários momentos.
00:42Então, eu acho que hoje ela atingiu um ponto, assim, né?
00:46A gente costuma dizer que eu acho que uma virada de chave nesses 18 anos atrás.
00:56Quando surgiu o Michel Teló, né?
00:59Enfim, o Noz, o Menotti, o Jorge Matheus.
01:04Então, eu acho que ali foi uma virada de chave que ela fez também vir para os grandes centros.
01:10Então, hoje ela não é uma música só do interior.
01:12Ela abrante.
01:14Todo mundo.
01:14A música sertaneja, ela tem ficado mais pop, né?
01:32Ela tem absorvido muitos elementos.
01:34O country também, nos Estados Unidos.
01:36Mas ela tem absorvido muitos elementos da música pop, da música country.
01:39Até artistas do pop, né?
01:42Eu acho que esse universo.
01:44Até Beyoncé fez um álbum country.
01:46Eu acho que a gente está nesse momento.
01:48Eu entendo que agora, realmente, o pop e country estão em alta dentro da música sertaneja.
01:53É uma tendência.
01:55Eu acho que nesse mundo globalizado também, de rede social.
01:57Rô, vai desde o jeito de se vestir até a música.
02:02Foi algo que virou uma marca, né?
02:13Tanto minha quanto do Fernando.
02:14Que foi a história da gente gerenciar carreiras de outros artistas.
02:18E isso nasceu de um start muito simples.
02:22Que era que no começo da carreira ninguém queria empresariar.
02:25Então, a gente precisava fazer por nós mesmos no começo.
02:29E aí, a gente sentiu a necessidade também de entender que existia uma lacuna no mercado
02:37que a gente poderia gerir a carreira de outros artistas.
02:39Dividindo conhecimento, dividindo uma estrutura.
02:42Foi uma virada de chave.
02:43A gente conduziu a carreira de outros artistas.
02:45E até hoje conduz por diversos anos.
02:47Como Marcos Bellucci, Lucas Lucco, Loubé, Thayme Thiago.
02:51Entre outros artistas, essa empresa...
02:53Isso foi um grande aprendizado pra gente.
02:55Porque muitas coisas que a gente errou na nossa carreira, a gente não deixava...
03:01Meninos da HT, outros gêneros também.
03:03A gente não deixava isso acontecer com a carreira de outros artistas.
03:07Então, além de compartilhar todo o staff, a gente também compartilhava informação.
03:12Isso foi muito precioso por muito tempo.
03:14E é até hoje com os artistas que a gente toca.
03:16Teve várias viradas de chaves.
03:23Eu vou citar uma rápida, que foi a época da pandemia.
03:26Porque as lives aproximaram muito artistas de marcas.
03:30Acho que a pandemia foi uma grande virada de chave.
03:32Mas, coloque-se de lado, teve várias outras coisas.
03:35O mundo tecnológico, as redes sociais fizeram com que você se aprofundasse mais na vida dos artistas.
03:44Isso foi uma nova virada de chave.
03:46Então, toda essa história da mídia digital...
03:49A gente faz campanhas pra marcas que não têm a ver com o mundo urbano.
03:55Então, eu acho que a gente conseguiu mostrar uma versatilidade muito grande.
03:59E as marcas também começaram a enxergar o artista usando essa ótica digital de forma muito forte também.
04:07Confere tudo e vê se não tá faltando nada.
04:15Chama a turma café.
04:16É um evento que hoje se tornou o maior evento gastronômico musical do mercado.
04:21Mas eu sei que são praticamente 200 mil pessoas por ano passam dentro desse evento.
04:25É uma experiência toda e dentro dessa experiência toda a gente traz grandes marcas.
04:31Marcas que realmente conversam com esse ambiente, conversam com esse mundo.
04:36É um evento open food, é um evento diurno, é um evento muito saudável, é um evento muito família.
04:41Que traz um público que realmente é aquele público que tem a capacidade de compra.
04:46E a gente tem algumas marcas que são cabeça, que puxam esse evento.
04:50Então, Ford, a lendária, a pick-up Ford, as pick-ups Ford.
04:54E Free Mesa, que é uma empresa focada em lácteos e carne suína.
04:59Então, são duas empresas que encabeçam isso tudo.
05:03Marcas do agro, como o Irriga Brasil, que também conversa muito com o nosso público.
05:09A gente fala muito com essa galera do agro.
05:11Por exemplo, a gente tem rodado nessas 30 edições que a gente faz de churrasco com fire.
05:15grandes capitais, grandes municípios.
05:18E o time da Ford manda pra dentro desse evento clientes, manda os concessionários.
05:25E assim, eles saem encantados com isso tudo.
05:27O time da Free Mesa é a mesma coisa.
05:29É uma plataforma de degustação com as carnes.
05:32O ano que vem a gente deve ter mais parcerias fechadas.
05:34Eu não falei todas aqui, tem mais nobres aí.
05:36E a gente percebeu que através desse evento, a gente só ajudou a carreira do Fernando Sorocaba.
05:45Então, o evento trouxe também credibilidade pro nome, pra nossa marca.
05:53É um momento que a gente faz específico pra isso.
05:56Não é só aquela marca que fica estática lá.
06:00Então, a gente procura se envolver mais.
06:06Então, a gente leva pro pau.

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