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  • 29/05/2025
Transcrição
00:00Música
00:00Defino as melhores práticas como um tripé, que é a inteligência de planejamento regionalizado,
00:23que é o Brasil do tamanho, o país do tamanho do continente, ele tem diferentes sotaques em cada região.
00:28O uso preciso do inventário através de dados e tecnologia, dados e métricas, que é ter a habilidade de transformar informações em inteligência
00:37e a própria criatividade conectada ao ambiente urbano.
00:41As mensagens precisam ser sintéticas e memoráveis para respeitar o tempo de exposição.
00:47Música
00:48A indústria do Orofoma está em transição, acelerada.
00:53Então, uma mídia estática, de uma mídia estática para uma plataforma viva.
00:57Programável, sensível ao ambiente que ela está inserido.
01:01Então, vou trazer aqui três principais tendências.
01:04Minha segmentação geolocalizada.
01:06A programática, com uma maior alavanca de crescimento do setor.
01:11E a construção de narrativas em tempo real.
01:14Os CMOs que estão atentos ao mercado, eles já entenderam que o Orofoma é uma plataforma urbana
01:21de dados, cultura e impacto social.
01:24Então, não é apenas uma mídia de construção de marca, né?
01:27Música
01:27A inovação da indústria está em três principais pontos.
01:34Que é a tecnologia, o território e a experiência.
01:38A tendência é que o Orofoma assuma um papel cada vez mais responsivo, mais híbrido, ambientalmente consciente.
01:44Com telas conectadas, inventário sustentável e inteligência preditiva.
01:50Música
01:50Acho que o principal desafio está em desapegar de uma visão unidimensional da indústria, né?
01:58Uma visão unidimensional é a gente enxergar o OH como um suporte passivo.
02:03E ignorar a capacidade que a indústria tem de gerar engajamento urbano, por exemplo.
02:09Ignorar o papel que transcende a construção de marca, né?
02:12Como de conversão, ativação e reforço de uma campanha omnichannel.
02:17E também de planejar, né?
02:19Com base em...
02:20Não planejar só com base em volume e preço, mas desconsiderar indicadores de fluxo qualificado,
02:25segmentação geográfica e o próprio perfil de audiência do local.
02:29Um outro ponto também pode ser a questão de ignorar o contexto urbano e sociocultural
02:36sem uma relação com o entorno, com a cultura, com o momento social,
02:40perdendo um pouco de conexão e relevância ali, né?
02:43Então, o consumidor hoje, ele é contemporâneo, ele é nômade, hiperconectado e consciente, né?
02:49Isso exige que a indústria seja cada vez mais relevante na questão do microtempo e do microlocal.
02:56Qual vai ser a consequência disso, né?
02:58Vai ser campanhas com time, com localização, com linguagem ajustada a essa jornada urbana.
03:04Então, a mudança de consumo, ela é importante pra gente compreender, né?
03:08Que a Media Hour of Home, ela é um canal vivo, interativo, inteligente e territorial
03:13e tem uma capacidade de influenciar o comportamento,
03:16transformar os espaços e ser protagonista na jornada do consumidor.
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