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O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva reduziu o bloqueio de gastos no Orçamento de 2025, que caiu de R$ 31,3 bilhões para R$ 10,7 bilhões. A liberação para os ministérios foi possível graças à melhora nas receitas da União, apesar do aumento inesperado nas despesas obrigatórias.
Reportagem: Janaína Camelo

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Transcrição
00:00Seguimos aqui no Jornal da Manhã com os principais destaques do noticiário nesta quarta-feira.
00:06Bom, com receita em alta, o governo liberou mais espaço no orçamento.
00:10Uma das preocupações da equipe econômica agora é com a proteção das empresas que devem ser afetadas pelo tarifácio.
00:18Confira mais detalhes agora com a participação aqui da Janaína Camelo.
00:23Os ministérios da Fazenda e do Planejamento anunciaram a liberação de mais de 20 bilhões de reais no orçamento de 2025.
00:32Com isso, o bloqueio total no orçamento, que estava em 31,3 bilhões de reais até maio deste ano, foi reduzido para 10 bilhões e 700 milhões de reais.
00:45De acordo com o Gustavo Guimarães, secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, para avaliar a necessidade de bloqueio ou liberação de recursos no orçamento,
00:55o governo fez uma nova estimativa das receitas e despesas para este ano, identificando uma melhora na arrecadação.
01:01Com todo aquele trabalho de revisão que foi explicitado aqui, como você lembrou, e agora a gente está aí, vamos dizer assim, metade desse número, né?
01:10que está voltando de novo a reduzir a contenção.
01:14Então, assim, obviamente isso aqui é reflexo também de várias dessas medidas que estão disseminadas, né?
01:21O secretário Clayton colocou uma delas do BPC, a gente tem que lembrar que foram encaminhadas um leque também para o Congresso Nacional,
01:33parte foi aprovado, parte foi modificado, mas elas têm tido esse impacto.
01:37Então, olhando para o grande número, eu acho que está refletido na própria contenção menor esperada para este ano.
01:44O secretário da Receita Federal, Robson Barreirinhas, esclareceu que a alta do imposto sobre operações financeiras
01:50deve gerar uma arrecadação de aproximadamente 8 bilhões de reais entre julho e dezembro deste ano.
01:58O que nós estamos projetando agora é de julho a dezembro, né?
02:02É mais desde o início.
02:03Então, não dá para comparar o período total.
02:06A projeção de julho a dezembro deste ano de recolhimento é 8,4 bilhões, aproximadamente.
02:14Repara, inclusive, que o finalzinho deste ano, a gente não projeta, porque a gente só vai receber em janeiro do ano que vem.
02:20Então, toda essa conta é feita para fins de bimestral.
02:23Ela não se confunde exatamente com a projeção que é feita no momento que se publica o decreto.
02:28Na entrevista coletiva, o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dário Durigam,
02:34afirmou que a pasta estuda uma ajuda pontual aos setores da economia,
02:39que serão atingidos com a taxação de 50% imposta por Donald Trump aos produtos brasileiros.
02:46A gente também tem olhado para a eventual necessidade de socorrer empresas brasileiras,
02:53o que será feito dentro da nossa linha, que a gente sempre adotou,
02:57com o menor impacto fiscal possível, pontual, e para aqueles que, de fato, tenham sido afetados.
03:04Agora, não tenho maiores detalhes sobre isso.
03:06A gente tem feito conversas ainda a serem validadas pelo Presidente da República.
03:13O mais importante é que, mais uma vez, a gente tem que estar do lado do nosso país,
03:17tanto do ponto de vista de posicionamento, respostas sempre muito razoáveis,
03:22ponderadas, para que a gente não gere um problema maior para a gente,
03:26e, ao mesmo tempo, olhando o que é possível ser feito dentro das forças do país,
03:31dentro das forças fiscais, financeiras, orçamentárias.
03:34Durigam explicou que a ideia é receber as demandas dos setores afetados pelas tarifas
03:39e oferecer um plano de contingência para que a economia sofra o mínimo possível.

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