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Os Estados Unidos estariam de olho nos minerais raros do Brasil, uma revelação feita pelo encarregado de negócios da Embaixada Americana em Brasília. A busca por esses recursos estratégicos ganha destaque em meio a crise gerada após o anúncio do "tarifaço" imposto por Donald Trump. Dora Kramer e Cristiano Vilela afirmam que os interesses americanos no Brasil sempre serão econômicos e que o caso dos minerais não necessariamente será uma solução para as sanções comerciais.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/0qE3-fo2XJA

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Transcrição
00:00O governo dos Estados Unidos sinaliza que tem interesse nos minerais estratégicos do Brasil.
00:06A informação é do encarregado de negócios da Embaixada Americana.
00:10Gabriel Escobar já debateu o tema com representantes do setor privado.
00:15Os Estados Unidos estão atentos a uma discussão interna do governo brasileiro.
00:19O Planalto elabora a política nacional de minerais críticos e estratégicos
00:24e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, revelou que o plano está quase concluído.
00:30O interesse americano pode ser conveniente ao Brasil em meio a esse compasso de espera pelo tarifácio.
00:37E a Embaixada Americana também subiu o tom nesta quinta-feira.
00:40Agora há pouco, a representação diplomática publicou uma postagem no X, o antigo Twitter.
00:46Segundo as informações, o ministro Moraes é o coração pulsante do complexo de perseguição
00:54e censura contra Jair Bolsonaro, que, por sua vez, tem restringido a liberdade de expressão
01:00nos Estados Unidos, graças à liderança do presidente Donald Trump e do secretário Marco Rubio.
01:05Estamos atentos e tomando as devidas providências.
01:08Foi essa a manifestação da Embaixada nesta quinta-feira.
01:11Vou chamar os nossos comentaristas mais uma vez.
01:13Começo por você agora, Cristiano Vilara.
01:15Sobre essa história dos minerais raros aqui do Brasil, o governo americano se mostra atento a isso
01:23e pode ter um início, talvez, de discussão, de conversa com o Brasil, demonstrando esse interesse?
01:30Ninguém sabe, mas talvez possa ser uma luz no fim do túnel, nesse caso?
01:34Olha, Tiago, pode ser, sim, uma luz no fim do túnel.
01:36E eu vejo que qualquer negociação, ela vai se dar no campo econômico,
01:40no campo de relações comerciais, do interesse econômico e jamais do ponto de vista judicial.
01:46Aliás, eu vejo e já coloquei aqui por diversas vezes que essa questão envolvendo Jair Bolsonaro,
01:52ela é um pano de fundo, mas que do ponto de vista objetivo, o verdadeiro interesse dos Estados Unidos da América,
01:59ele se dá no aspecto econômico, envolvendo a questão dos BRICS, especialmente.
02:03O Brasil acabou assumindo uma posição de muito destaque, uma posição no sentido de colocar a palavra
02:10de uma forma muito contundente em relação a esse grupo que vem ganhando força.
02:14E agora você já começa a entender a possibilidade de se flexibilizar com relação a elementos naturais,
02:21elementos minerais que são tão importantes para o Brasil.
02:23Agora, eu acho difícil o presidente Lula, até pela postura nacionalista que vem adotando,
02:29acho difícil ele enveredar por esse caminho.
02:32De todo modo, a partir do momento que se coloca na mesa elementos econômicos,
02:36eu vejo que fica mais fácil, mais racionalizado o debate entre os dois países.
02:41Pois é, a questão é econômica, não é, Dora?
02:44Não, talvez, política, para se dar um passo à frente nessa relação que ficou difícil.
02:51Pois é, mas o problema é que o Donald Trump está com implicância com o Brasil.
02:56Ontem ele disse que ele só aplica tarifas altas a países com os quais ele não se dá bem.
03:01Portanto, o recado está muito claro.
03:03E essa decisão não vai ser tomada na mesa daqui, de lá, dos minerais, disso, do suco de laranja, do café.
03:11Não adianta, já está dito que essa decisão, que a Zabranca disse isso ontem ou anteontem,
03:17a decisão é do presidente Donald Trump, pessoalmente.
03:21Se ele tiver que dar algum tipo de alívio, ele vai dar, fazendo de alguma maneira, dando um jeito de atribuir esse possível recuo à família Bolsonaro, ao Eduardo.
03:36Por mais que no pano de fundo tenha big techs, brigues, várias questões, mas a questão dele, ele está com uma briga com o Brasil.
03:46É uma briga de cunho político que pode ter elementos econômicos, mas ele deixou muito claro, seja na primeira carta, seja na carta ao Bolsonaro,
04:00seja nas outras manifestações, no silêncio, no dizer da Casa Branca que quem decide não é o departamento de comércio, não é o Tesouro, nada disso.
04:12É o Donald Trump. E ele está em silêncio porque tem aquela característica do negociador.
04:19Vai levando, quer ficar esticando a corda, vendo o governo brasileiro perdidaço, sem conseguir, dando uma tacada aqui, uma tacada ali,
04:28e sem conseguir avançar. Acho que ele vai levar isso até o último minuto e tomar a decisão que ele achar.
04:37Do ponto de vista, eu acho que até político, o mais conveniente para ele, porque ele também não leva em consideração.
04:47Quando ele faz esse ataque ao Brasil, os BRICS têm vários poderosos componentes integrantes, né?
04:54China, Índia e Rússia. Mas onde ele vai ao ataque?
04:57É o Brasil onde ele acha que há mais fragilidade. E pode não estar errado.
05:02Agora, o Brasil onde ele vai ao ataque?
05:21E o Brasil onde ele tem o Brasil onde ele tem as назвas.

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