- anteontem
Um regresso quase meio século depois na Roma de Glauber Rocha. O seu exílio italiano recriado através da memória de seus amigos, o testemunho de colaboradores e uma revisitação às locações romanas presentes em um dos últimos filmes do cineasta, “Claro” (1975). A experiência de Glauber e de toda uma geração artística na Itália dos anos 70, o cinema underground, o neorrealismo e o Cinema Novo.
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DiversãoTranscrição
00:00:00Transcrição e Legendas Pedro Negri
00:00:30Legendas Pedro Negri
00:01:00Legendas Pedro Negri
00:01:30Legendas Pedro Negri
00:01:59Legendas Pedro Negri
00:02:29Legendas Pedro Negri
00:02:59É incrível o foro imperial.
00:03:02Poi, um outro dia, no mesmo dia,
00:03:05ele me pegava e disse,
00:03:07olha aqui o Colosseo,
00:03:09e se a colocava.
00:03:11E assim, sempre.
00:03:13Em um momento eu pensei,
00:03:15olha que carinho,
00:03:17não se prende as cartas para enviá-las.
00:03:19A quem lhe manda?
00:03:21Um dia,
00:03:23estávamos chegando aqui
00:03:25e disse,
00:03:27sai, sai,
00:03:29que eu quero mostrar uma coisa.
00:03:31E aqui,
00:03:33tinha um papel muito grande,
00:03:35e eram todas as cartas alineadas.
00:03:39Está vendo o cachorro?
00:03:41Está vendo?
00:03:43Vê?
00:03:45E eu disse,
00:03:47todas as cartas que você comprou,
00:03:49é lindo que você fez essa composição.
00:03:51E disse,
00:03:53esse é o filme.
00:03:57Tchau.
00:03:59Tchau.
00:04:01Tchau.
00:04:03Tchau.
00:04:05Tchau.
00:04:35Tchau.
00:05:05Tchau.
00:05:07Tchau.
00:05:09Tchau.
00:05:11Tchau.
00:05:13Tchau.
00:05:15Tchau.
00:05:17Tchau.
00:05:19Tchau.
00:05:21Tchau.
00:05:23Tchau.
00:05:25Tchau.
00:05:27Tchau.
00:05:29Tchau.
00:05:31Tchau.
00:05:33Tchau.
00:05:35Tchau.
00:05:37durou quatro minutos, os soltos quattro minutos arrotados e também foi um piano de sequência que foi montado assim, pari pari.
00:05:47Na primeira projeção em que foi presente Bernardo Bertolucci, eu me vergognavo como um ladro, porque não me gostava de nada o trabalho que eu fiz, zero.
00:06:01A coisa que Bernardo uscendo disse, mas aquela cena lì, que é aquele ritmo, aquela coisa, me dava um parere positivo.
00:06:13E aquilo me curou em alguma maneira.
00:06:17Eu comecei o filme com meu pai, Marlio, mas ele veio de um trabalho feito em África,
00:06:29em que ele tinha contratado uma doença.
00:06:34Durante a primeira semana de trabalho do filme de Glauber, ele moriu.
00:06:40Improvvisamente, em dois dias, moriu.
00:06:43E eu me encontrei a soportar um trabalho trabalho que,
00:06:50da jovem, em que no momento não era previsto.
00:06:56Por isso, da microfonista do filme, ele se tornou o fonico.
00:07:00É um relacionamento muito direto e evidente com as coisas que ele fazia, mas eu não acredito.
00:07:22Eu quero dizer que é alguém que tinha imaginado no detalhe o filme que ia sair, como ele realmente saiu do montagem.
00:07:34Eu acho que ele se engajou completamente fisicamente, em cada fase.
00:07:41E eu acho que não é por hasard que, em todos os últimos filmes, ele está dentro.
00:07:48O ano passado, na Paz, era a morte dos atos que automóveis destruíram completamente.
00:07:57O cabelo, na Paz, eles eram terroristas,
00:08:01ovo lá que tudo está planejando completamente,
00:08:03vindo fora da história de suicídio,
00:08:08de trabalho aqui...
00:08:11A luta de classe é dura.
00:08:14Tu vais... Tu vais fare coisa que ti é...
00:08:19Uma lua é venuta, lei, um desastre de carro e suícera.
00:08:24La madre é morta. La madre é morta que eu posso te entro.
00:08:28Capiche?
00:08:30Claro. Tinha um terrorista, um suicídio no Mediterrâneo.
00:08:35Tinha explosión prima dela...
00:08:38...dela explosión de tuta la luta que se faz.
00:08:44Valeu!
00:09:14Amém.
00:09:44Amém.
00:10:14Amém.
00:10:40Sim, era o próprio...
00:10:44Foi um pouco fora da realidade, foi muito...
00:10:48Me chamo Leila.
00:10:50Sou a filha dos mais grandes sultãs dos sete países do Oriente.
00:10:56Eu era uma espécie de principessa do Oriente,
00:11:01que representava muito a decadência, o capitalismo,
00:11:08e a burguesia, um pouco...
00:11:12é o oposto de quem sou eu, na verdade.
00:11:17Eu conheci Glober, mas eu tinha um amigo que se chamava...
00:11:22o que chamava o Turco, que era Girges Ristum.
00:11:26Eu conheci Marcos Medeiros também, mas eu era muito amigável com o Turco, com o Girges.
00:11:32Foi uma grande estatua! Uma grande estatua de Mammel!
00:11:38Eu me lembro de que chegamos lá e tudo foi muito improvável.
00:11:43Eu me disse duas ou três frases antes de girar,
00:11:46e você diz isso, assim...
00:11:48Eu disse uma fiume de sangue!
00:11:50Um periodismo mundial!
00:11:52Não, um gato!
00:11:54Um gato!
00:11:56Um gato branco!
00:11:58Um gato branco!
00:12:00Um gato branco!
00:12:02Um gato branco!
00:12:04Um gato branco!
00:12:05Um gato branco!
00:12:06Um gato branco!
00:12:08Um gato branco!
00:12:11Um gato branco!
00:12:13Correio branco!
00:12:15E ele começou a me disse...
00:12:17um ator americano,
00:12:20Mackay Taylor,
00:12:22que eu já conhecia há há tempo,
00:12:25E ele me disse, olha, vocês pegam a Giulio Cesare, vocês dois juntos, e andam à casa de Meta, em Campania.
00:12:35E lá estão, e preparam essa cena.
00:12:39Ele disse, ok, agora estamos lá, há alguns dias, a preparar essa cena, nós gravávamos, assim, porque se preparava essa cena.
00:12:47E ele nos chamou, disse, como vai? Eu disse, ok, ok, então voltamos a Roma.
00:12:52Então, nós voltamos a Roma, aqui, na casa de Gianni, e ele disse, vamos lá, vamos lá, vamos lá.
00:13:00E ele foi lá, e ele veio assim, ele teve essa forma, assim, de se aproximar fisicamente, que era muito,
00:13:11porque um que o sentia fisicamente era muito especial, então ele veio, assim, vicindo a nós, e disse assim,
00:13:18Agora vocês dois, e nós estávamos nessa distância, e disse, vocês dois, começam a girar, assim, e a dizer o texto, não dessa cena.
00:13:31Ok? Ok, disse, eu vou lá, depois eu entro, mas vocês não viram nada, vocês continuam, ok?
00:13:37Depois que, em um momento, ele entrou, se aproximou, e é vincido, vincido a nós, não?
00:13:44Mas vincido, proprio, assim, de que a faccia, assim, não, continuam, continuam, continuam, e se seguisse, se seguisse, se seguisse, se seguisse, não?
00:13:52E era, realmente, muito emocionante, capito?
00:13:55Ou seja, dizer esse texto, e ter Glauber, assim, assim, que se sentia a respiração, se sentia o profundo do alito, não?
00:14:03Eu vou dizer, uma coisa que divulgou.
00:14:08Não era importante depois se se se Instagram ou se se Instagram, ou se sefirava ou se Xinau, problema.
00:14:13O que era bonito, era o que estava acontecendo nesse momento.
00:14:18E não é que ele investi a algo escrito, e então ele vinha.
00:14:23E disse, mas ele fala, mas você, você não me precisa fazer muito bom?
00:14:26Porque nosso pai, não, porque você quer ir pra cá, e você disser...
00:14:29Ele diz...
00:14:30Lui, então se deu o texto que você anda.
00:14:33Ok, vamos provar.
00:15:03Fai quello che tu vuoi.
00:15:04Tu vuoi soldi, non fai che scassare.
00:15:06Io non mi sogno niente, io ho tanti amici che non mi sogno niente.
00:15:10Tanti amici, tanti amici.
00:15:11Tu vuoi soldi e io non sono geloso.
00:15:13Parlo di.
00:15:15Che cosa devo fare?
00:15:16Tu vuoi soldi se tu dici che io voglio rimanere con i soldi.
00:15:20Fai qualcosa?
00:15:21Ma tu vuoi soldi.
00:15:22Io non voglio niente, io sono libero, capito?
00:15:25Io ero il fratello di questo ragazzo che era impossibile perché io oscuro, quasi nero,
00:15:32con capelli nero, così e lui bianco, con capelli biondi.
00:15:36Io lo chiamava Caterine de Neffa, lui.
00:15:38Clauva met Mackay because of us and Clauva always wanted to do a film with my sister
00:15:43and me.
00:15:44Yes, and Clauva met Mackay through us, you know, because Mackay was living with us.
00:15:49Well, actually Clauva went to Ettore to, because he wanted Ettore to produce a film on the
00:15:56twins.
00:15:57We didn't.
00:15:58Claro, è un ritratto di Roma, un ritratto che peccato che non sia conosciuto come meriterebbe
00:16:12per la televisione, acquistai, perché mi piaceva.
00:16:17Era una storia della contestazione che era diversa da quella che facevano i registi italiani,
00:16:25che erano più timidi, più ideologici.
00:16:28Lui, Clauva, aveva invece una grande forza, trovando miracolosamente o astutamente finanziatori,
00:16:36ma soprattutto seducendo gli intellettuali romani.
00:16:39Marco era molto coinvolto in questo progetto, figlio di un premio Oscar che viveva in un
00:16:46ambiente così intellettuale o comunque affermato nel mondo del cinema, eccetera.
00:16:53L'idea di fare della pubblicità lui la soffriva molto, per cui Clauva era il primo momento
00:16:59di riscatto, quindi ci teneva tantissimo, aveva un rapporto molto stretto con lui, si divertiva,
00:17:05lo ammirava, lo apprezzava e quindi si è messo in gioco, ha mollato la pubblicità
00:17:10per lui praticamente.
00:17:11Io avevo un bambino di un anno e l'idea che mio figlio, ero appena sposata, che il padre
00:17:18di mio figlio, insomma, in quel momento rinunciasse a una carriera comoda, tranquilla, per inseguire
00:17:28un sogno bellissimo, ma che il tramite fosse Glauber, mi era sembrato un po' alzardata.
00:17:36Infatti ho cercato un po', non dico di dissuoderlo, ma insomma, di farlo ragionare.
00:17:41C'era un'altra scena, mi ricordo, non come io, sino soltanto in questo corredoio con la Juliette,
00:18:05parlando, no?
00:18:08Che sembra una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:18:13No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva Joyce in mano.
00:18:18No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:18:23No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:18:25No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:18:44No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:18:59No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:19:18No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione, in un'improvvisazione.
00:19:31No, perché lei, lui, quando passava il testo con lei, si aveva una cosa detta così, in un'improvvisazione.
00:19:43O resto de civilisations formais,
00:19:47o explodimento de um homem por um
00:19:49está marcando essa terra de um sangue.
00:19:52O mundo, o mundo, o mundo, o mundo,
00:19:59o mundo, o mundo, o mundo, o mundo,
00:20:04o mundo, o mundo, o mundo, o mundo,
00:20:08o mundo, o mundo, o mundo,
00:20:13o mundo, o mundo, o mundo,
00:20:16o mundo, o mundo, o mundo,
00:20:16o mundo, o mundo.
00:20:17Cilio de Pertor, Reduce,
00:20:18da Cinais,
00:20:19um dos filmos importantes
00:20:20para a minha geração,
00:20:22e fará este lindo viagem
00:20:25dentro de Roma,
00:20:26dentro deste aroma mostruoso
00:20:28do dragão que seja
00:20:30o cavalo de marca Aurelio
00:20:34e seja a basilica de San Pietro.
00:20:39Globair tinha feito a imagem,
00:20:41mas não era tão feita
00:20:43que para mim, porque é um filme de Godard que levou essa história, mas que para
00:20:49alguns anos eu era um pouco de uma nova vaga, mas eu nunca me considerava como uma nova
00:20:55vaga, e eu continuo bem a me considerar como uma nova vaga.
00:20:57Eu tinha uma história com Godard, com esse cinéaste, mas eu nunca me senti, eu era
00:21:04uma copia com Rivet, mas eu nunca me senti como uma nova vaga, e eu nunca me senti.
00:21:09Mas se eu me senti alguma coisa uma vez, se eu tive um ponto de referência cinematográfico
00:21:14falando, é por causa de Globair.
00:21:16E o modo de produção da revolucionária e da mudança é o que sempre fizeram Godard
00:21:23e Rocha em toda a sua, digamos, obra mais detestada, da crítica, do público, da crítica
00:21:31do estabelecimento, etc. Então, desse ponto de vista, claro, é um dos film mais
00:21:37claros e que explicam muito bem qual era o ordem do discorso naquele momento da fazer.
00:21:45E a me ha colpido muito esta indicação de Roma como centro da opção mundial e do
00:21:56imperialismo mundial, como estrutura imperiale romana que permessa, depois, successivamente,
00:22:04aos ingleses, antes e aos americanos, de controlar o mundo em uma maneira
00:22:10detestável e desastrosa.
00:22:14You have killed my people! No. You have killed my people! No, Ivan, it's not true. I'm told we're the greatest. We're the greatest of the world. We're greater than Germany, we're greater than Russia, we're greater than China!
00:22:33Walden, ele era da factory e me ricordo che lui c'aveva una casa, cioè c'aveva un ristorante insieme a una sua compagna a Sperlunga e noi spesso andavamo da lui a trovarlo e ci facevamo raccontare del periodo della factory di Warhol e tutto.
00:22:51Avevano preso una grande casa sull'Abbia, Roman Polanski, Andy Warhol, Paul Morrissey, poi c'era Jack Nicholson che appariva e chi affittava la casa era un produttore inglese che si chiamava Andy Brownsberg, faceva delle grandi feste e una sera a una di queste feste ho incontrato Glauber.
00:23:16Fui colpita da quanto lui conosceva bene il mondo, la prima persona che nella mia vita mi ha dato l'impressione di conoscere la politica, la geografia della politica.
00:23:29There are no heroes in this war, we've shot it! There are no heroes, there's only victims, victims, thousands and hundreds of victims to face!
00:23:40C'è un certo punto, in mezzo alle rovine, lui dice, dell'Occidente, in mezzo alle rovine della civilizzazione, sotto il Colosseo c'erano vari turisti che guardavano lui che riprendeva questa bellissima attrice giovane
00:23:55che si rotolava nella polvere, nella polvere delle rovine dell'Occidente e intervista un signore che dice io sono italiano, sono andato in America, sono emigrante, ma io amo?
00:24:10Dice ma chi ama di più dell'America, dei personaggi, della vita contemporanea? Naturalmente nessun elemento di cultura, dice io amo Rockefeller!
00:24:18Mi eroe sono Rockefeller, bravo, Ford, bravo!
00:24:26Sono ricco, sono ricco, sono ricco di che cosa? Soltanto soldi? No, potenico, dentro, con un certo vendendo giornali, vuoi?
00:24:44Quindi questa cosa, che lui dica questa cosa, dice io sono ambizioso, mi sono fatto da zero, vengo da nulla, questa cosa che mette Glauber Rocha nel film mi è molto interessato,
00:24:56prima perché annuncia il popolo di oggi, che non è più ancorato alle proprie necessità, ma anche alla propria identità, alla propria persona, è come se fosse, che la persona fosse strana a se stesso.
00:25:12Io non credo in democrazia.
00:25:16Tony Scott, Tony Scott, Tony Scott, è il capitalista.
00:25:22No, Tony Scott era un gazzista.
00:25:25No, nel film.
00:25:25No, nel film è un capitalista.
00:25:27È il padre, è il marito della principessa.
00:25:31Il capitalista.
00:25:32Sì, è il cacciorro e baccaro.
00:25:34Io posso fare quella cosa, perché c'è potenza, soldi, c'è ambizione, delone, grande, eppure io.
00:25:46All'inizio ero un po' irritato, trovavo queste performance, perché sono un po' delle performance, che mi sembrava che girassero un po' a vuoto.
00:26:00E poi mi sono detto, e poi anche il modo come era girato il film, che mi sembrava un po' dilettantesco.
00:26:11Per esempio, ci sono delle svampate nella fotografia, suppongo non volute, perché il solo è entrato in macchina, qualcosa.
00:26:21Poi mi sono detto, ma questo è un film amatoriale, questo è un film di famiglia, è un home movie.
00:26:29A un certo punto ho detto, ma questo è anche un documentario.
00:26:33E vedere questi due aspetti messi insieme e cominciando a capire un po' di più del dialogo,
00:26:41mi sono reso conto che era un film di famiglia, sì, ma un film politico anche.
00:26:47Un film in cui c'era tutta la rabbia di Glauber nei confronti del mondo, in questo caso prendendo il mondo romano.
00:27:00C'era una presa di posizione militante, quindi era un film militante, come si facevano all'epoca i film politici,
00:27:09solo che è un film militante molto strano, è un film demenziale.
00:27:13C'era un mondo cinematografico in cui anche, se con molte sfumature diverse, anche la politica c'entrava.
00:27:29Non dimentichiamo che il partito comunista in Italia per molti anni, ancora per tutti gli anni 70,
00:27:38era una forza culturalmente gemone, cioè che facevano riferimento al cinema.
00:27:49In un certo senso tentavano di inserirsi anche nella televisione, con poi la letteratura, l'università.
00:27:58Ecco, tutto questo è stato poi progressivamente smantellato con la fine del partito comunista.
00:28:05Ecco, ecco, ecco, ecco.
00:28:35Entrava la luce e quindi sfiammava i fotogrammi.
00:28:41E me ne ho resi conto soltanto dopo aver visto, sviluppato e stampato la copia di lavoro.
00:28:48Quindi ero disperato io perché, cioè, una scena.
00:28:52E lui disse, no, va benissimo, mettiamo il cannone.
00:28:54E lui disse, no, va bene.
00:29:24O que é isso?
00:29:54O que é isso?
00:29:59O que é isso?
00:30:0142 anos depois, não é?
00:30:0442 anos depois, não é?
00:30:06Sim.
00:30:07Quanto é isso?
00:30:09É incrível.
00:30:12Você é belga agora?
00:30:14Eu sou belga, sim.
00:30:24Quando Glaube estava aqui, era...
00:30:28Não me lembro se eu habitava, mas eu pensava que...
00:30:31Vinha o governo Vecchio?
00:30:32Ah, lá!
00:30:33Vinha o governo Vecchio.
00:30:34Ah, me sembrava que eu vissi.
00:30:36Eu também vissi lá.
00:30:38Eu era de passage, porque eu habitava em París.
00:30:40À um certo ponto, vivevam todos em um apartamento...
00:30:45vicino à Piazza Navona, governo Vecchio, número 9.
00:30:48C'era Globo Rocha, c'era Marcos Medeiros,
00:30:52Georges Hristum, turco.
00:30:54C'era Maria Lucia Dall,
00:30:56que era companhia de Marcos daquela época.
00:30:59Eu me lembro muito dessa casa,
00:31:02onde eu discutia toda a noite,
00:31:04refazendo o mundo e a situação...
00:31:18Tudo por via do governo Vecchio, no?
00:31:23Eram esses passagens...
00:31:26Era uma atmosfera veramente especial,
00:31:30porque se sentivam sempre refazendo o mundo,
00:31:34discutindo sobre a revolução,
00:31:37sobre a política,
00:31:39sobre a luta de classe,
00:31:42sobre a burguesia,
00:31:43sobre o capitalismo...
00:31:46Todas as notas passavam a discutir,
00:31:49a refazer o mundo,
00:31:50e era proprio...
00:31:51A mim piaceva muito viver em meio a essa gente,
00:31:55era um dos pensadores, não?
00:31:58Espero que a população pra você
00:32:00e por lá,
00:32:01para a sua vida!
00:32:02Estadinha!
00:32:04Estadinha!
00:32:06Estadinha!
00:32:07Estadinha!
00:32:08Estadinha!
00:32:09Estadinha!
00:32:10Estadinha!
00:32:11Eu conheci as pessoas quando me
00:32:12metedim com Gianni.
00:32:13Eu me lembro de uma hora de falar
00:32:16sobre projetos de um dos outros,
00:32:19e todos se separavam
00:32:21sobre projetos.
00:32:23Então, eles deram정ções,
00:32:25os outros pediam consegues.
00:32:27E Gianni era uma pessoa especial em isso,
00:32:30porque ele conseguia unir a gente,
00:32:35fazendo conhecê-lo Glauber, um regista italiano.
00:32:39E então, isso misturava tudo e se falava de projetos de cada um.
00:32:44Era muito, enfim, muito apaixonado.
00:32:46Se falava sempre de cinema.
00:32:48Gianni me levou a um festival
00:32:52que organizava para o colombianum de Padre Arpa.
00:32:58Quelle ano,
00:33:00cê era Barravento, o primeiro filme de Glauber Rocha.
00:33:03Me sembrava de ter,
00:33:05ecco, scoperto qualcuno
00:33:08com quem
00:33:09Gianni e eu teríamos podendo falar a longo,
00:33:16nessa noite dos anos 60 que continuava,
00:33:21se falava, se falava.
00:33:25E se pensava que havíamos mudado o mundo.
00:33:31Glauber e Gustavo Dahl,
00:33:35eles tinham feito uma verdadeira tática de guerra.
00:33:39E ele, acredito,
00:33:41com Glauber,
00:33:42para projetar o seu arrivo a Roma
00:33:45e a distribuição do cinema novo.
00:33:49E eles tinham entendido muito antes de qualquer outro
00:33:53que era o único modo
00:33:54para sobreviver na ditadura
00:33:57era o de expandir o Brasil
00:34:01em todo o mundo.
00:34:02Da Roma.
00:34:03Nós tínhamos um lindo apartamento
00:34:05que, depois, não podíamos pagar mais.
00:34:08E o proprietário enviou um tipo de hoodlums
00:34:12como pequenos mafias mafias,
00:34:15que vinham e disseram,
00:34:17você tem que sair daqui a noite.
00:34:19E eu disse,
00:34:20isso é impossível,
00:34:21nós vivemos aqui,
00:34:22nós temos o nosso dinheiro,
00:34:23nós vamos encontrar o dinheiro.
00:34:24Ninguém de nós tinha nenhum dinheiro.
00:34:26Todo mundo estava vivendo de amor e amor.
00:34:29E esses caras disseram,
00:34:31nós voltamos às 6 horas da noite.
00:34:33Então, eu chamo Glauber e disse,
00:34:35eles estão nos atrapando,
00:34:36eles querem fazer tudo,
00:34:37eles querem nos atrapalhar,
00:34:38eles querem nos atrapalhar,
00:34:39e isso é muito perigoso.
00:34:41E Glauber chegou,
00:34:42e ele já esperava no cair de eles,
00:34:46e eles saíram, e Glauber disse,
00:34:47ok, quantos pessoas...
00:34:49E ele mudou,
00:34:50e eu vi esse realmente forte lutador,
00:34:55e ele disse,
00:34:56quantos pessoas são vocês?
00:34:58Você pode organizar 20, 30, 50.
00:35:01Ele disse,
00:35:02eu tenho todos os Estados americanos
00:35:04revolucionários aqui,
00:35:05eu organizo 200,
00:35:07e não haverá nada de vocês.
00:35:09Os irmãos estão aqui
00:35:10por outro mês,
00:35:12e vocês não mostram suas faces
00:35:14antes deste mês.
00:35:15E eles foram tão intimidados,
00:35:17e eles saíram,
00:35:18e nós ouvimos,
00:35:20e nós ouvimos,
00:35:21e nós ouvimos,
00:35:22e Glauber voltamos,
00:35:23e nós estávamos lá,
00:35:24porque Glauber não sabia 200,
00:35:26mas ele era tão convincente.
00:35:32Ele era um homem,
00:35:35que virava o mundo,
00:35:36no sentido,
00:35:37ele absorbeu a cultura,
00:35:40a cinematografia,
00:35:42também da Itália,
00:35:43da França,
00:35:44da Spagna.
00:35:46...
00:35:48...
00:35:52Em queira direção,
00:35:54vai claro,
00:35:55de cinema com o underground.
00:35:57Brasiliano,
00:35:58misturado com o underground europeu.
00:36:02É mais similante,
00:36:03se não mais,
00:36:04a Carmelo Bene,
00:36:05ou a Nossa Senhora dos Tôrquos,
00:36:09talvez.
00:36:09Insomma, o fato é importante, o filme, a gravar aos históricos,
00:36:14ou aos Antoninos, que com o cristianismo debelam o poder,
00:36:22ou escardinam o poder, mas voluntariamente,
00:36:25porque a decadência é bella.
00:36:31Carmelo Bene, além dos seus filmes,
00:36:33fez parte de uma participação, direi amizável,
00:36:37com Pasolini em Edipo Re,
00:36:43Mario Schifano em Humano ou Não Humano,
00:36:47e com Glauber em Claro.
00:36:50Adorava Glauber, mais que Pasolini.
00:36:54Me disse Carmelo Bene che era o seu regista preferido.
00:37:07É um dia muito especial, porque nós chegamos na mattina presto,
00:37:15fazíamos um pouco fresquinho,
00:37:17nós estávamos todos cobertos,
00:37:19e então começamos a preparar tudo,
00:37:22o equipo técnico estava preparado.
00:37:24começaram as problemáticas,
00:37:27onde esses dois atores que correvam na spiaggia,
00:37:30falavam, falavam, faziam,
00:37:31e depois se fermavam.
00:37:33Mas eram os campos largos, os campos stretidos.
00:37:36E aquela época não tinha a técnica que temos hoje,
00:37:41por que os microfones, os filmes a baixo custo,
00:37:44por que não se podia gastar tanto.
00:37:47Então, me lembro,
00:37:49me lembro netamente,
00:37:53me lembro que scavai uma buca
00:37:55na spiaggia e fiz uma espécie de duna pequena
00:38:00para esconder o microfone
00:38:01que eu tinha colocado para os dois atores.
00:38:05Então, Glauber,
00:38:07em que momento,
00:38:07c'era alguém que não era ele.
00:38:09Não sei, de repente,
00:38:10eu vi que ele estava com os olhos
00:38:12na forma de formica,
00:38:14sabe como os olhos e as formicas,
00:38:15assim, no?
00:38:16E as mãos, assim.
00:38:18Então, ele colocou esse olho.
00:38:22Dove ele está sentado,
00:38:24em um palo,
00:38:25sentado na spiaggia,
00:38:27com as mãos,
00:38:28assim,
00:38:29por 45 minutos.
00:38:34Quem está aqui,
00:38:35quem está lá,
00:38:35quem está lá,
00:38:36quem está lá,
00:38:36quem está lá,
00:38:36quem está lá,
00:38:37quem está lá.
00:38:37E depois,
00:38:39ele falou,
00:38:40oh,
00:38:43dá uma caminhada,
00:38:44você quer caminhar,
00:38:46não?
00:38:47Aí começou a caminhar,
00:38:48no?
00:38:49Ele estava no banho,
00:38:49asciuga, não?
00:38:51E nós estávamos lá,
00:38:52todos na spiaggia,
00:38:53e vemos que ele partiu,
00:38:57e vai,
00:38:58e vai,
00:39:00e vai,
00:39:01e vai,
00:39:01sempre mais pequeno,
00:39:02e vai.
00:39:04E eu,
00:39:05a mim venia a rir,
00:39:06todos me perguntavam,
00:39:07que fazemos,
00:39:09que não fazemos?
00:39:09E eu...
00:39:11Summiu.
00:39:14E disparu.
00:39:15E naquele momento
00:39:17c'era...
00:39:19Mario Gianni,
00:39:21que era o fotografo,
00:39:23que ele se encaçou.
00:39:25Para mim,
00:39:27foi uma coisa assustamente...
00:39:31per momento, incompreensível.
00:39:33Ele encontrou que isso era uma coisa muito
00:39:35brutal, que isso não se fazia,
00:39:37que era...
00:39:39Eu o tenei, porque ele era muito amigo
00:39:41já, o Mario Gianni.
00:39:43E eu disse, no, Gianni, mas não, sabe?
00:39:45Mas é o Glauber.
00:39:47E depois que é venido fora,
00:39:49que ele é venido fora.
00:39:59E aí Glauber torna.
00:40:01Tornado que...
00:40:03praticamente era hora de prancio.
00:40:05Vamos comer alguma coisa,
00:40:07porque era um restaurante
00:40:09na praia, não?
00:40:11Ele era um ator de um lado.
00:40:13Ele era um ator de um lado.
00:40:15Ele era um ator de outro lado.
00:40:17Ele era um ator de um lado.
00:40:19Ele era um ator de um lado.
00:40:21Ele era um ator de um lado.
00:40:23Ele decidiu se...
00:40:25a mim, a ele e provavelmente
00:40:27aos atores.
00:40:29Ele disse, esse é um ator.
00:40:31Quei atores que querem
00:40:35pegar?
00:40:37Ele disse, eu também.
00:40:39Ele disse, eu também.
00:40:41E aí, nós pegamos.
00:40:43Não sei se nós pegamos tudo.
00:40:45É um ator de todo o filme.
00:40:47Foi o único momento.
00:40:49Então, não é um ator de um ator.
00:40:51E aí, nós pegamos tudo bem.
00:40:53E aí, nós pegamos tudo acido.
00:40:55Não, não.
00:40:56Não.
00:40:57Ele acido o temos pegamos
00:40:58ao hora de prancio.
00:40:59Sim, e aí, então era esplorado.
00:41:01E aí, então era esplorado.
00:41:02E aí, então era esplorado.
00:41:03E aí, então era esplorado.
00:41:04É o dessert depois de prancio.
00:41:05Mas só os atores...
00:41:06No, a colação l'há temos pegamos.
00:41:08No.
00:41:09Crede-me, a colação.
00:41:10E aí, então era esplorado.
00:41:40Cato di Cámaras é uma vila intelectual.
00:42:01Acciónes de questo tipo possano
00:42:03que nos limites só como fascista, enfermamente e duramente condenado.
00:42:08Ao acredito, exprimimos toda a nossa solidariedade.
00:42:12Ao tempo espesso, ao Ferrari, em Piazza, a Milano e a Prento,
00:42:19parte constitucional da Lei de Real,
00:42:22no de agosto, foi um par de marinhas em Campania,
00:42:26e não as filhas erradas se discutirão de guerra.
00:42:30Certo!
00:42:32Certo!
00:42:34Certo!
00:42:35Certo!
00:42:37Certo!
00:42:38Certo!
00:42:39Certo!
00:42:40Certo!
00:42:41Certo!
00:42:42Una scena dove c'era, credo, un poeta che si chiamava Francesco Serrao,
00:42:49c'era Gianni Aghi Barcelloni, c'era il produttore che era Marco Tamburella.
00:42:57A un certo punto, forse c'è stata anche Moravia,
00:43:00e gli chiedeva di leggere dei brani.
00:43:03E lui interveniva.
00:43:05La desintegrazione dell'imperialismo americano,
00:43:08la rebelione delle vanguardie,
00:43:11della piccola burguesia, anche paletaria,
00:43:15rivoluzione totale,
00:43:18sexo, politica,
00:43:20insomma,
00:43:21la risurrezione del fascismo,
00:43:23soprattutto nei paesi del Terzo Mondo.
00:43:26La cinepresa era qua,
00:43:28e dall'altra parte di quella stanza c'era un letto con un grande arazzo,
00:43:33dove c'era seduta Juliette Berto e sua sorella.
00:43:37E la camera passava con un zoom lento attraverso questi qua che discutevano,
00:43:44e si fermava su quelle due sorelle che parlavano amorevolmente.
00:43:49Si fermava su qualsiasi,
00:43:50si fermava su qualsiasi,
00:43:52si fermava su qualsiasi,
00:43:53si fermava su qualsiasi,
00:43:55si fermava su qualsiasi,
00:43:56e si fermava su qualsiasi.
00:43:58E mi ricordava che questo lento affinio è vero.
00:44:02A fare un'altra parte di qui,
00:44:03quindi io sono una parte di un'intero di un'altra parte che mi ricordava di fare fa come un video,
00:44:05per di quindi un video di un video al postale,
00:44:06che è capacevole magari a parte di la nostra parte che mi ricordava che mi accanto.
00:44:08Sono una parte di un video,
00:44:09ma ho coraggio di un video.
00:44:10No,
00:44:11ci siamo iniziati a fare la mia azione.
00:44:12No,
00:44:13c'è il video.
00:44:14Inizia biobinato.
00:44:17Qualsiasi.
00:44:18Vabbè è un video,
00:44:19ci siamo iniziati a vedere,
00:44:21e c'è il video.
00:44:23Sì,
00:44:24è un video,
00:44:25che è un video.
00:44:28Qualsiasi,
00:44:30l'enorme,
00:44:30A Cina é só.
00:45:00A Glauber, a Giselle.
00:45:07A un certo punto era un film di finzione,
00:45:10perché unisce delle cose molto diverse fra loro
00:45:13e riesce a fare un puzzle
00:45:17in cui, come dire, mano a mano che vai avanti
00:45:20ti rendi conto dell'unità
00:45:22che presiede a questa apparente frammentazione.
00:45:27È un documento storico che fotografa con molto acume
00:45:32le due anime di quegli anni.
00:45:34Partendo da questa lotta per la casa
00:45:44e che qui i baraccati romani, ma tutto il movimento operaio romano,
00:45:49ha sostenuto e che deve portare avanti
00:45:53perché i lavoratori abbiano una casa e il diritto alla casa,
00:45:58si può allegare anche la situazione qui nel nostro paese,
00:46:02una situazione che vede centinaia e centinaia di operai e lavoratori.
00:46:08Roma negli anni 70 era una città meravigliosa,
00:46:15perché c'era un fervore culturale a tutti i livelli,
00:46:20non tradizionale, antitradizionale, straordinario.
00:46:25Io ne facevo parte perché, come ho detto, dirigevo il film studio
00:46:31ed era il cinema.
00:46:32C'era la musica, c'erano le gallerie d'arte, c'era il teatro off
00:46:38e ci si conosceva tutti quanti,
00:46:42quindi c'era un clima straordinario di creatività.
00:46:46Degli animatori di questo cine club era Enzo Ungari,
00:46:50che ha partecipato sia con Gianni Amico da una parte
00:46:53e sia con Bertolucci dall'altra
00:46:56e sia con Barcelloni dall'altra
00:46:58a ipotesi cinematografiche che erano molto estreme.
00:47:01Parallelamente al fervore culturale c'era il fervore politico
00:47:06e verso la fine degli anni 70 direi che ci sono i due fenomeni
00:47:13che hanno un po' smorciato questo clima di entusiasmo,
00:47:18che sono il terrorismo dal punto di vista politico
00:47:22e le droghe pesanti dal punto di vista della creatività.
00:47:27In Italia in quel momento c'erano dei cenacoli,
00:47:31dei gruppi culturali molto importanti.
00:47:33uno di questi era attorno ad Alberto Moravia
00:47:36e a Pasolini e a Bertolucci.
00:47:39Glauber come Godard arrivati a Roma
00:47:43siano stati subito indirizzati verso questi gruppi.
00:47:47Invece Leon è stato molto avventuroso per Glauber e per loro,
00:47:52però né io né Gianni siamo stati molto in Africa allora,
00:47:56perché c'era la guerra.
00:47:59Quindi loro stavano, allora la città era divisa in due,
00:48:02mi ricordo, e c'erano cannonate tutte le notti.
00:48:05E Glauber, devo dire, era completamente indifferente a questa cosa qua.
00:48:12E c'è stato un momento difficile in cui siamo dovuti andare giù,
00:48:20perché il ministro della cultura del Congo ha bloccato tutti i materiali.
00:48:26Però Glauber ha avuto l'idea, ha detto, ma guarda che questo qua,
00:48:30lo conosco, che ci ho parlato lì, è uno che vorrebbe moltissimo fare cinema.
00:48:35Se voi gli fate una promessa, qualcuno di voi viene qua e gli dice,
00:48:40guarda che se tu vieni a Roma, parli con noi, possiamo vedere di combinare un film.
00:48:48E così è stato, siamo andati giù, abbiamo parlato con lui.
00:48:53E Glauber faceva parte di una comunità.
00:48:59Era uno dei tanti, anche se oggi posso dire uno dei più importanti.
00:49:04Ma allora uno viveva queste cose quotidianamente,
00:49:09non solo con Glauber, ma con tanti altri autori, da Russellini a Antonioni, Marco Ferreri, Ermanno Olmi, Pasolini.
00:49:23Erano tutte persone che io ho sempre trovato molto disponibili, aperte.
00:49:28Non il regista con la R maiuscola, tutt'altro.
00:49:33Persone eccezionali, ma a loro modo normali.
00:49:37Quindi faceva parte della normalità della nostra vita quotidiana.
00:49:42E' l'ultimo soprassalto, dove abbiamo potuto esprimere tutto questo.
00:49:49Nella cultura, nell'espressione della gente,
00:49:57era ancora possibile dire, rifare delle cose.
00:50:02E poi culturalmente anche sono successe un sacco di cose a quell'epoca lì.
00:50:08E anche i pensieri erano...
00:50:10E la rivoluzione dei corpi ha avuto luogo anche in quest'epoca lì.
00:50:15Io non facevo molta differenza tra l'amicizia e l'amore.
00:50:20Perché erano così...
00:50:22Le limiti erano così...
00:50:25Era piuttosto delle relazioni...
00:50:28La sensualità era dappertutto a quell'epoca lì.
00:50:31Libertà, punto.
00:50:34Senza stare neanche...
00:50:35Eravamo liberi.
00:50:37Era quasi inconcepibile
00:50:41di avere un incontro con un'altra donna o un'altra persona
00:50:46senza poi avere un rapporto sessuale.
00:50:48Perché nel rapporto sessuale era conoscere una persona.
00:50:54Diciamo che gli anni 70 sono stati la dittatura del proletariato in Italia.
00:50:59Cioè il controllo operaio del paese.
00:51:01Si può dire che questo lungo 68 italiano è stato davvero un'eccezione
00:51:05rispetto agli altri 68 che sono esplosi
00:51:09ma subito dopo si sono chiusi.
00:51:12E in quegli anni questa forza davvero mitologica
00:51:19entrava anche nel pubblico dell'estate romana.
00:51:24Non era un pubblico, erano spettatori critici.
00:51:26Anche allora si diceva
00:51:28la macchina da presa è come il fucile della rivoluzione.
00:51:31Già allora faceva abbastanza ridere.
00:51:33Però usare il cinema come un'arma rivoluzionaria.
00:51:38Io non ci ho mai creduto.
00:51:40Però c'erano dei cineasti che lo credevano.
00:51:44Se tu pensi a Godard non si chiede se scherzava
00:51:48oppure lui fece anche un film dentro dell'est
00:51:52che era un film totalmente sconnesso, dissociato.
00:51:57Allora però il cinema aveva questo potenziale.
00:52:03Eravamo in un contesto dove la destra e la sinistra
00:52:08si affrontavano anche molto violentemente.
00:52:12In camera mia, sopra al mio letto, c'era un manifesto
00:52:16che mio padre mi portò dal Sud America.
00:52:19Ed era il manifesto dei Tupamaros.
00:52:22Lui fece un film in Sud America
00:52:24si chiamava Sierra Maestra
00:52:26sui guerriglieri del Che Guevara.
00:52:28E mi ricordo che
00:52:30due anni dopo che finito questo film
00:52:32uno di questi guerriglieri
00:52:34dormì nel mio letto.
00:52:40E quando vide il manifesto dei Tupamaros
00:52:46si mise a piangere.
00:52:48Come sto facendo adesso io?
00:52:50Perché...
00:52:51Era una cosa sentita.
00:52:54La politica non era della violenza.
00:52:58La politica era cercare di poter affermare
00:53:02un'idea giusta, sempre secondo te stesso.
00:53:06Ma non di violenza, ma di conoscenza, di aggregazione.
00:53:12E quando seppi che Ottavio fu fucilato
00:53:16dieci giorni dopo che tornò in Sud America
00:53:20a me crollò il mondo.
00:53:24Per cui Glauber riportava questo sentito
00:53:31del vivere la politica nella vita.
00:53:34La vita è politica.
00:53:36Qualsiasi cosa che noi facciamo
00:53:38si riflette nella politica dei nostri comportamenti.
00:53:43Perché la gente sta diventando folle.
00:53:47Folle perché non sa, non conosce,
00:53:50per cui reagisce con i mezzi che ha
00:53:54a questa follia che è il nulla.
00:54:20A presto!
00:54:50Música
00:55:19Música
00:55:49Música
00:55:56Música
00:55:58Música
00:56:05Música
00:56:12Música
00:56:19Música
00:56:26Música
00:56:33Música
00:56:40Música
00:56:42Música
00:56:49Música
00:56:56Música
00:57:03Música
00:57:10Música
00:57:17Música
00:57:19Música
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01:00:51Pasolini
01:00:53Pasolini era presente comunque anche se non era mai non si vedeva ma insomma era una figura molto presente
01:01:02Pasolini
01:01:03Pasolini ricorre molto nel suo cinema
01:01:05Pasolini ha una grande ammirazione per Pasolini l'ha sempre dichiarata negli scritti e anche nel suo cinema
01:01:16e nell'ultimo film in particolare Pasolini è un protagonista dell'età della terra come dire
01:01:25Pensa che quando morì Pasolini io stavo in una casa al mare con Gianni Barcelloni la mattina che arrivò la telefonata hanno ammazzato Pasolini e immediatamente torniamo indietro
01:01:38eravamo arrivati la sera e poi andammo al funerale andammo
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01:01:48No dia que Pasolini, o grande poeta italiano, foi assassinado, eu pensei em filmar a vida de Cristo no terceiro mundo
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01:02:33Era una cosa molto profonda perché non era un rapporto intellettuale, era un rapporto proprio affettivo, di affetto proprio
01:02:55io lo volevo moltissimo bene perché lui mi inteneriva molto, ossia io ero una cosa proprio che io lo vedevo a parlare con queste le sue manine no?
01:03:06questa forma quando camminava no?
01:03:10era proprio fisicamente era qualcosa che era entrato nella mia vita, fisicamente
01:03:16E mesmo se reservado, muito tenero.
01:03:18Sentia-se uma grande doceza em Glauber,
01:03:22uma doceza um pouco, não digo malinconica,
01:03:28mas consciente das dificuldades do mundo e da vida.
01:03:34Era como uma pessoa que já pensava muito.
01:03:38E eu me encontrei em Cannes, no século 73,
01:03:45no festival de Cannes, em 1974,
01:03:48no festival de Cannes, onde Céline e Julie vinha em bateu, de Rivet.
01:03:51Durante esse dia,
01:03:53tinha Glauber que estava lá.
01:03:55E foi muito engraçado, porque Boulogier
01:03:58estava com Glauber, em Rome,
01:04:02alguns meses antes. Ela disse que se você iria à Cannes,
01:04:06não era só uma pessoa, que é a Juliette.
01:04:08Mas finalmente, se encontravá-se ao lado do outro,
01:04:12na plaga, no sábio.
01:04:17E Glauber estava muito impressionada por ele,
01:04:20porque ele fazia que me colocar do sábio entre os dedos,
01:04:24sem falar-me. Ele colocou os dedos no sábio.
01:04:28Nós nos abraçamos, andamos ao mar,
01:04:30passamos, conversamos, conversamos.
01:04:33Mas não é que falamos de amor,
01:04:35porque ninguém imaginava de ter encontrado o outro.
01:04:41E fomos passados.
01:04:44Era um amor, assim, ao voo.
01:04:48Sim, ele era um amor.
01:04:50Eu diria que tivemos um grande amor por um outro.
01:04:53E eu pensei sobre o que eu poderia dizer sobre Glauber,
01:04:56porque eu acho que há muitas pessoas que conhecem ele muito mais,
01:05:01muito mais, muito melhor e melhor.
01:05:03E eu pensei, o que eu posso dizer é que nós nos amamos.
01:05:08E não era como um amor exclusivo.
01:05:11Não era como você, meu irmão ou minha irmã,
01:05:14você não pode olhar para ninguém.
01:05:16E esse amor era apenas lá.
01:05:18Ele era uma grande ameaça.
01:05:20E Glauber era uma pessoa muito, muito bonita.
01:05:26A vista do exterior, sim, sembrava um passo escadernado.
01:05:31Porque correva, fazia, brilhava,
01:05:34interlocuava com as pessoas enquanto se girava, as coisas...
01:05:38Mas quem era dentro do envolvimento
01:05:43capia perfeitamente o que estava acontecendo,
01:05:46também na confusão.
01:05:48E depois, para voltar ao discorso,
01:05:50é quando dizia motores,
01:05:51tudo se torna outra coisa.
01:05:54É fantástico e visionário.
01:05:57Sim, é fantástico.
01:05:59Se ne fossero hoje de gente como ele,
01:06:01talvez a gente,
01:06:03com esse delirio de não notícias,
01:06:08o ouvir ele.
01:06:10Ele tinha várias formas de conceção do mundo.
01:06:15Era em continuo evolução.
01:06:18E, ao mesmo tempo,
01:06:20era sempre fedele a se stesso,
01:06:22era coerente,
01:06:23com um pensamento continuamente mobile.
01:06:26Glauber é uma das pessoas mais inteligentes
01:06:31que eu jamais encontrei.
01:06:33Era sim um visionário,
01:06:35mas um visionário vero, autentico,
01:06:38que credeva ao di lá de l'utopia das suas visões.
01:06:43E isso é fundamental,
01:06:44porque inventarmos coisas,
01:06:48nós podemos fazer todos,
01:06:50mas acreditarmos e transmitirmos.
01:06:53Então, nós andamos à Taormina,
01:07:06nos instalamos, assim,
01:07:07e chega o dia da projeção,
01:07:10nós,
01:07:12toda a equipe do filme,
01:07:13em primeira fila,
01:07:14todo o teatro,
01:07:16o teatro romano,
01:07:18o greco,
01:07:20com o mar,
01:07:22com a apresentação,
01:07:24com a apresentação,
01:07:26todos são apresentados,
01:07:28e começa a projeção do filme.
01:07:32É como...
01:07:34e começa...
01:07:36e começa um estado,
01:07:38assim como que...
01:07:40de agitação,
01:07:42em este teatro greco,
01:07:44que era aberto,
01:07:46por que a gente estava lá a esfogar.
01:07:50A gente começou um pouco a fiscar,
01:07:54depois a rumorar,
01:07:56depois a gritar...
01:07:58Que que...
01:08:04e...
01:08:05e não se sente o suono do filme.
01:08:06Então, eu estava sentado
01:08:08à casa ao Glauber,
01:08:10e aí Glauber se vira...
01:08:12e fala assim...
01:08:13que ele seja,
01:08:15faz bastante alguma coisa do que...
01:08:17que ele seja,
01:08:18lhe faça assim...
01:08:19que ele seja,
01:08:20oh,
01:08:21o cachorro,
01:08:22o cachorro, vem cá,
01:08:24eu,
01:08:25que tem?
01:08:26e dizia...
01:08:27Olha, agora, quando eu te digo a ti, vamos,
01:08:36eu digo, você se levanta e vem comigo e você faz tudo o que eu faço.
01:08:41E então ele se levantou de corsa, eu me levantou com ele de corsa,
01:08:48nós saímos de cima do palco, porque tinha um palco,
01:08:52tinha o esquema dentro, tinha o palco,
01:08:55saímos de cima do palco e, em frente à projeção,
01:08:59e eu com o público, tranquilo, e dizia o filme até a final.
01:09:18A coisa que eu senti no trabalho com Glauber era que era uma pessoa que me gostava
01:09:32pela sua autenticidade, spontaneidade.
01:09:36Como se ci fosse uma intenção de ler tudo como uma chave para restituir dignidade,
01:09:47dignidade ao conceito de humanidade.
01:09:50E Glauber era um assim.
01:09:52E eu senti que tudo o que ele dizia era uma elaboração introspeitiva,
01:09:59que era um olhar dentro das coisas para encontrar uma forma interpretativa.
01:10:07Ainda agora, o pensamento de Glauber é atual,
01:10:11não só para o chamado Terço Mundo, mas para todo o mundo.
01:10:18Porque eu acredito que a coisa mais importante de Glauber
01:10:20é a sua raridade.
01:10:23Era uma pessoa rara, impossível de normalizar.
01:10:29Eu acho que foi morta porque se reflutava de se tornar normal.
01:10:38A época do mês de maio e seu perfume de rebelião nos exaltam.
01:10:44Nós vamos mudar o mundo.
01:10:47Destruir todos os símbolos políticos, religiosos e institucionais.
01:10:52Os eslogos libertários envahiam as ruas,
01:10:56as ruas de Paris e as barricadas,
01:10:59face ao CRS,
01:11:01as ruas de caixas,
01:11:02as bombas lacrimogêneas e todo o arsenal.
01:11:07A ruas da nossa rage,
01:11:09os pavos voam,
01:11:10a rua é a nós,
01:11:12insolent, provocador,
01:11:14contra todos,
01:11:15os ordens e os poderes.
01:11:19Meu companheiro, musicista de jazz,
01:11:22anarquista,
01:11:23revolucionista,
01:11:24me guido
01:11:26dans esta nova aventura guerriera.
01:11:28Que revendiquemos-nos?
01:11:31Rien d'autre que o direito de viver livre.
01:11:36O cri de toda uma geração
01:11:39para mais de amor e de liberdade.
01:11:42No início dos anos 70,
01:11:45nós criamos finalmente nosso mundo.
01:11:48Nos corpos são ao cœur
01:11:51da revolta.
01:11:53A pensão é sensual,
01:11:55amor é partout,
01:11:57tudo contra e contra tudo.
01:12:00Nós somos os artesas da nossa vida.
01:12:04Fazer amor,
01:12:06não a guerra.
01:12:08Um irresistível desir
01:12:10de expressão e compartilhar.
01:12:13Alguns escolher a luta armada.
01:12:17Uma reminiscência do fascismo
01:12:20plane sempre.
01:12:21Contrar a violência
01:12:23por a violência.
01:12:24En terminar com o capitalismo
01:12:27por as armas.
01:12:28Aurer os céus.
01:12:30Apenas
01:12:34a la größta!
01:12:36A aparcindir a poder.
01:12:37Amor, porque é a vida.
01:12:39Amor, porque é a vida.
01:13:09Amor, porque é a vida.
01:13:39Amor, porque é a vida.
01:14:09Amor, porque é a vida.
01:14:11Amor, porque é a vida.
01:14:13Amor, porque é a vida.
01:14:15Amor, porque é a vida.
01:14:17Amor, porque é a vida.
01:14:19Amor, porque é a vida.
01:14:21Amor, porque é a vida.
01:14:23Amor, porque é a vida.
01:14:25Amor, porque é a vida.
01:14:27Amor, porque é a vida.
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01:14:31Amor, porque é a vida.
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01:14:35Amor, porque é a vida.
01:14:37Amor, porque é a vida.
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01:14:41Amor, porque é a vida.
01:14:43Amor, porque é a vida.
01:14:45Amor, porque é a vida.
01:14:47Amor, porque é a vida.
01:14:49Amor, porque é a vida.
01:14:51Amor, porque é a vida.
01:14:53Amor, porque é a vida.
01:14:55Amor, porque é a vida.
01:14:57Amor, porque é a vida.
01:14:59é muito bom para a francesa, é muito bom para os americanos, mas não é bom para nós.
01:15:03E nós não se chamamos de estúpidos, nós quando chamamos de muito beneditismo,
01:15:07a economia e a técnica é que a política.
01:15:09Dunque, a vergonha é de Veneza, o escândalo é de Veneza.
01:15:13Loro é questão de pobreza, que é decadente, de reacionar.
01:15:17Incluso, e crítica italiana, que é massacrado com uma coisa programada,
01:15:22uma vergonha para Cristo.
01:15:23E eu sou no Estado, a vítima, a grande vítima da quase intolerância.
01:15:27Mas eu não respeito a Loro, não respeito niente,
01:15:31porque meu filme é muito superior a Cristo.
01:15:33Meu filme fala do futuro, do novo mundo, quando a ideologia é uma linguagem nova.
01:15:38É estatua tropa por Cristo, crítica e decadente,
01:15:40que amam a Louis Malle e a Hitchcock e a tudo com essa merda que está aí.
01:15:51Lo comentado com pouca persona, no?
01:15:55Eu sento a voz de Glauber.
01:15:57Eu sento a voz de Glauber.
01:16:00Eu sento a voz de Glauber.
01:16:01Ou seja, eu sento a voz de Glauber.
01:16:03E me faz muito feliz sentir a voz de Glauber.
01:16:07E me faz muito feliz ver a voz de Glauber.
01:16:10Eu, capito?
01:16:11Atraverso os seus filmes, através das suas coisas.
01:16:13É como aquela coisa, sabe?
01:16:15É que amor é aquele.
01:16:16E então, as traças que deixamos,
01:16:19são o sentido da nossa vida.
01:16:21Se não deixamos nenhuma traça, não há vida.
01:16:24E ele é um artista.
01:16:26E a sociedade dá a um artista, delega a um artista,
01:16:31algo que você e quase ninguém pode fazer.
01:16:35A busca do absoluto.
01:16:38Então, os artistas dedicam a sua vida
01:16:41a procurar o absoluto,
01:16:43a procurar algo que...
01:16:45A busca do absoluto.
01:17:15e aí
01:17:30Abertura
01:18:00Abertura
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01:19:00Abertura
01:19:02Abertura
01:19:04Abertura
01:19:06Abertura
01:19:08Abertura
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