Uma das principais conclusões das eleições presidenciais no México, em que a candidata Claudia Sheinbaum venceu com 60% dos votos, foi a rejeição aos demais partidos, como o Partido Revolucionário Institucional (PRI), o Partido de Ação Nacional (PAN) e o Partido da Revolução Democrática (PRD). "O PRI, que governou o México ininterruptamente durante mais de 70 anos, é agora sinónimo de corrupção endémica e o autoritarismo, deixando um legado negativo na memória coletiva de muitos mexicanos. O PAN, que conquistou a presidência em 2000 e 2006, tem enfrentado críticas por não corresponder às expectativas de mudança e pela forma como lidou com a violência e a insegurança durante o seu mandato. Enquanto isso, o PRD, que já foi visto como uma alternativa progressista de esquerda, perdeu relevância devido às divisões internas e à sua incapacidade de apresentar uma plataforma coerente e apelativa", escreveu a Prospectiva em um relatório sobre as eleições. Em conversa para o podcast Latitude, o diretor de análise política da Prospectiva, Thiago Vidal, fala da situação desses partidos, derrotados por Sheinbaum. - Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:
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