O plenário da Câmara decidiu na quarta-feira, 10, manter a prisão preventiva do deputado Chiquinho Brazão (sem partido), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL).
Foram registrados 277 votos a favor da manutenção da prisão, 129 contrários e 28 abstenções. Eram necessários, ao menos, 257 votos para manter o parlamentar.
Carlos Graieb e Alexandre Borges comentam:
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