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A Sabesp, principal companhia de abastecimento de água e esgoto de São Paulo, teve autorizado um empréstimo de 300 milhões de dólares com o New Development Bank (NDB), o popular “Banco dos BRICs”, hoje presidido por Dilma Rousseff.

A autorização foi dada pelo Congresso Nacional na semana passada e publicada na sexta-feira (26) no Diário Oficial da União. O dinheiro deve financiar o Papis, o Programa de Apoio ao Plano de Investimentos da Sabesp. 

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Transcrição
00:00Muito bem, o Banco dos Brics, então, vai fazer um empréstimo aí para a Sabesp.
00:04O Senado aprovou isso.
00:05Isso é uma ideia.
00:08A primeira vez que isso apareceu foi lá no governo Bolsonaro,
00:11isso estava tramitando, porque quando você oferece,
00:13quando você pede empréstimo internacional e oferece ativos da União como garantia,
00:18você tem que passar pelo Senado.
00:20O Senado aprovou aí, são 300 milhões de dólares,
00:22que o Banco dos Brics, que hoje está sob liderança da nossa querida Dilma Rousseff,
00:26vai conceder, então, para a Sabesp.
00:31O que é curioso nisso, eu não sei ainda a taxa, procurei, não saiu nenhum fato relevante.
00:36Vou esperar a Sabesp se pronunciar sobre isso,
00:39para ver quais são as taxas que vão ficar acertadas lá com o Brics.
00:42Mas o que?
00:43Ou o NDB, que é o New Development Bank, conhecido como Banco dos Brics.
00:47Mas o que é interessante disso é que, vejam só vocês,
00:51a Dilma será quem vai ajudar a privatizar a Sabesp.
00:55que você vê que o mundo não dá voltas, né, amigo?
00:58O mundo capota, como diria o filósofo.
01:02E a Dilma também está...
01:04está pretendendo aí trazer a Arábia Saudita
01:13para entrar no Banco dos Brics.
01:15Olha só, pode subir aí, Joelto.
01:17Está aqui, diz o Banco,
01:24no Oriente Médio atribuímos grande importância do reino da Arábia Saudita
01:27e atualmente estamos engajados em um diálogo qualificado com eles.
01:32A ideia é trazer, então, a Arábia Saudita
01:35para ser um dos novos membros deste banco,
01:40que é o Banco dos Brics.
01:42E a explicação está, eu vou mostrar para vocês,
01:45nesse vídeo aí, que vai aparecer aqui já já,
01:49da Dilma.
01:50Pode colocar aí, Joelto.
01:52A sua fundação, além do acontecimento histórico,
01:57foi uma demonstração da importância
02:00de estabelecer uma estratégia e uma parceria
02:05compartilhando as necessidades
02:09desses países do sul,
02:14do sul global,
02:17ou seja, o sul que é esse sul que quer emergir
02:21e que conta também com os países do norte
02:24e com o multilateralismo.
02:26Está sendo fundamental, portanto,
02:30expandir o alcance do banco.
02:32De um lado, ampliamos o número de países membros,
02:35como eu já relatei aqui.
02:39De outro lado, estamos fortalecendo
02:41nossa plataforma financeira de cooperação.
02:47É isso, é o país do sul que é do norte,
02:49do norte que é do sul,
02:50mas o que ela está falando aí,
02:51que é sincero, coitada da Dilma,
02:53ela acaba sempre se desorganizando no pensamento,
02:56quando ela fala sem ler, tadinha.
02:59Mas a gente vai ajudar aqui.
03:01É o seguinte, é o sul global.
03:03O sul global é uma espécie de movimento.
03:06Tem países do hemisfério sul,
03:08mas tem países do hemisfério norte.
03:10Por quê?
03:10O sul global, que estão dizendo,
03:12é que o sul seria composto, então,
03:14por esse grupo de países subdesenvolvidos
03:17ou países de terceiro mundo,
03:19como a gente falava antigamente,
03:21países emergentes.
03:22Esse é o sul global.
03:23Ficou uma dúvida para mim,
03:26porque a Dilma talvez não tenha sido muito clara,
03:28eu não estou muito fluente em mandarim,
03:30porque eu acho que em determinado momento
03:31ela fala em mandarim,
03:33como é que a Arábia Saudita se encaixa
03:37no sul global?
03:38Mas eu vou deixar para vocês esse raciocínio aí,
03:44porque a ideia do sul global é essa coisa
03:47que não tem a ver tanto com a posição geográfica,
03:50mas sim com o desenvolvimento e etc.
03:53Sul cupira global.
03:57Boa, Kenji John.
04:08E aí
04:13E aí
04:14E aí
04:14E aí
04:18E aí

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