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Ao lado de Macron, presidente Lula volta a fazer papel de vítima e diz que é "grave" o fato de Maduro não deixar adversários disputarem eleições na Venezuela.
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Transcrição
00:00E disse para o Maduro que a coisa mais importante para restabelecer a normalidade na Venezuela
00:06era não ter problema no processo eleitoral.
00:10Era que a eleição fosse convocada, sabe, da forma mais democrática possível.
00:15O fato de uma candidata ter sido proibida pela justiça de ser candidata não era o agravante,
00:21porque vocês não podem se esquecer que aqui no Brasil eu fui proibido de ser candidato
00:25quando era o primeiro colocado em todas as pesquisas de opinião pública.
00:30O que eu fiz? Eu indiquei um outro candidato.
00:34Perdemos as eleições, mas fez parte do jogo democrático.
00:38Participei e perdi. Paciência.
00:41Então, eu disse ao Maduro, garanta que seja mais democrática,
00:46porque é importante para a Venezuela votar ao mundo, sabe, com normalidade.
00:53Bem, eu fiquei surpreso com a decisão, primeiro a decisão boa da candidata,
01:00que foi proibida de ser candidata pela justiça e indicar uma sucessora.
01:04Achei um passo importante.
01:06Agora, é grave que a candidata não possa ter sido registrada.
01:11Ela não foi proibida pela justiça.
01:14Me parece que ela se dirigiu até o lugar e tentou usar o computador local e não conseguiu entrar.
01:20Então, foi uma coisa que causou prejuízo a uma candidata,
01:25que por coincidência leva o mesmo nome da candidata que tinha sido proibida de ser candidata.
01:30Eu, sinceramente, não sei se aqui no Brasil, se eu tivesse um Lula para indicar no meu lugar e não o Haddad,
01:35se a gente tinha ganho.
01:37Mas o dado concreto é que não tem explicação.
01:39Não tem explicação jurídica, política, você proibiu um adversário de ser candidato.

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