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Presidentes de países democráticos da América Latina pecam ao propor para outros povos coisas que jamais admitiriam para os seus próprios países. A opinião é do diretor do Centro de Abertura e Desenvolvimento da América Latina (Cadal), Gabriel Salvia. Ativista de direitos humanos, Salvia é o convidado do podcast Latitude desta semana.

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Transcrição
00:00Gabriel, é isso. Você acha que tem algum outro ponto que seria interessante também tocar aqui na atitude?
00:09Simplesmente avançar na defesa, isso que chamamos transideológica, da democracia e dos direitos humanos.
00:19É a dizer, que todos pedimos a países que não são democráticos que avancem na democracia e que, se de alguma maneira justificamos essas autocracias, essas dictaduras,
00:36temos que ser muito claros em dizer, penso em Lula, dizer, sim, eu para o Brasil queria um partido único, eu para o Brasil queria um só meio de comunicação,
00:47eu para o Brasil queria o mesmo que Cuba, porque um não pode aceitar a esta altura, em uma região que é maiormente democrática,
00:58com todos os problemas que temos e com os desafios que implica a democracia,
01:05que seamos indiferentes frente ao sofrimento de outros, que seamos indiferentes frente a que outros não tenham os mesmos direitos básicos
01:16que temos nós, como é elegir livremente as nossas autoridades.

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