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Iêmen e o grupo rebelde Houthi anunciaram aliança com o Irã, formalizando sua entrada na guerra contra Estados Unidos e Israel. A medida eleva o confronto a um novo patamar no Oriente Médio, com as Forças Armadas e os rebeldes ameaçando diretamente militares.

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Transcrição
00:00Inclusive, professor de relações internacionais José Niemeyer, mais uma vez participando ao vivo aqui com a gente.
00:06Professor, seja bem-vindo, ótima noite a você.
00:10Queria para que todos nós fiquemos na mesma página, pedir sua análise e reflexão dos últimos eventos desse conflito no Oriente Médio,
00:19o ataque norte-americano do fim de semana, a retaliação à resposta iraniana no dia de hoje
00:25e os caminhos possíveis para esse conflito, olhando exatamente para as manifestações que a gente pôde acompanhar nas últimas horas.
00:34Olá, Daniel. Um abraço a você. Parabéns pela cobertura de mais um evento internacional neste conturbado século XXI.
00:42Um abraço ao Mota, um abraço ao Coronel, demais comentaristas que estão, porque eu entrei agora e não sei quais estão.
00:49infelizmente, a questão mais grave hoje não foi nem esse ataque a uma base norte-americana,
00:58como eu estou recebendo a mensagem agora, a informação agora.
01:01O mais grave foi, não sei se vocês já comentaram, foi a palestra, a OTAN hoje, o secretário-geral,
01:07deu uma palestra sobre a situação internacional do ponto de vista da agenda de segurança.
01:13E eu achei inacreditável. Inacreditável. Inacreditável porque foram muitas afirmações que mostram,
01:21inclusive, que a questão Israel-Irã é quase um laboratório do poder das potências centrais.
01:28Foi mencionado nessa palestra, com o público, com perguntas e respostas, com a imprensa,
01:34que, por exemplo, que a OTAN precisa se preparar com relação ao seu estoque de munição.
01:42Munição. Não é de mísseis, nem de jatos, nem de blindados. É de munição.
01:47E que até 2029, depois de 2029, vai ter que ser repensado o pensamento estratégico da OTAN.
01:56Foi falado também que há uma aliança já estabelecida entre Rússia e Irã,
02:01inclusive na perspectiva estratégica militar.
02:04Não sei se nós podemos dizer isso com tanta clareza.
02:07Foi dito também que a China faz parte de um grupo junto com Rússia,
02:12junto com Coreia do Norte, que é país nuclear, e junto com o Irã,
02:15um grupo que confronta decididamente e ativamente o mundo ocidental.
02:21Também achei grave, porque isso até pode estar acontecendo na superestrutura das relações internacionais,
02:26mas o que eu acho muito grave foi um erro de comunicação da OTAN dar tanta publicidade a um cenário
02:35que é um cenário total de entropia. Total de entropia.
02:39E aí eu consegui confirmar, e isso depois eu percebi também na palestra,
02:44hoje a Rússia produz armamento em três meses que a OTAN produz em um ano.
02:49Não sei se o coronel pode também confirmar essa informação.
02:51Tudo isso está acontecendo, mas a postura da OTAN, da publicidade desta maneira,
02:59para todas as televisões do mundo, como foi hoje de manhã,
03:02e eu comentei essa palestra da OTAN, eu achei algo muito grave.
03:07Muito mais grave do ponto de vista do olhar sistêmico das relações internacionais
03:13do que o que está acontecendo entre Irã e Israel,
03:15que é uma guerra factual, com muita violência, com destruição de infraestrutura,
03:19inclusive nuclear, com mortos, mas esta palestra hoje da OTAN,
03:25do seu secretário-geral, achei um evento totalmente de mudança de trajetória das relações internacionais.
03:34E para terminar, o secretário da OTAN falou mais da Europa do que os Estados Unidos,
03:40deixando claro que há um distanciamento, que eu tenho insistido em todas as minhas falas,
03:43um distanciamento factual, real sim, entre a União Europeia,
03:48principalmente França, Alemanha e Estados Unidos da América.
03:50Então, depois de eu falar disso, Daniel, o conflito Israel e Irã, que é muito sério,
03:58ele acaba tendo que ser observado a partir dessa lógica internacional muito entrópica
04:03e muito pouco cooperativa.
04:05Excelente, professor.
04:07Eu até compartilho essa sua reflexão sobre esse encontro ou barra palestra
04:15que foi feita pelo Mark Hult, que é o secretário-geral da OTAN.
04:20Vou passar a palavra ao coronel Paulo Filho, que está aqui com a gente.
04:24Coronel, quer trazer também sua percepção a respeito das manifestações do secretário-geral da OTAN,
04:31destacadas aqui pelo nosso convidado, professor?
04:33Professor, por gentileza.
04:36Eu compartilho da opinião do professor Zé Neymar, concordo.
04:40Quando a OTAN vai nessa reunião de amanhã, amanhã tem um encontro da OTAN,
04:45provavelmente a OTAN vai divulgar a meta de 5% do PIB com gastos de defesa,
04:51uma meta elevadíssima, muito maior.
04:55Eu me lembro quando o presidente Trump pressionava lá atrás
04:58para que os europeus chegassem aos 2%, né?
05:02Então, que os europeus da OTAN chegassem aos 2%.
05:05Então, a OTAN vai colocar uma meta de 5% do PIB.
05:08Quando o professor também fala que essa guerra entre a Irã e Israel é um laboratório,
05:14o professor está coberto de razão.
05:15Pode ter certeza absoluta que os estrategistas chineses,
05:19que os estrategistas russos, né?
05:21Por que não os norte-coreanos também?
05:24E os próprios iranianos, né?
05:25Vivendo na carne o problema,
05:28estão prestando atenção nessa demonstração de força que os Estados Unidos estão fazendo.
05:33Porque essa operação aí, com essa aeronave que está aparecendo na tela aí, com o B-2,
05:38foi uma enorme demonstração de força.
05:40O que os Estados Unidos fizeram,
05:41o presidente Trump citou isso,
05:43como somente os Estados Unidos poderiam fazer,
05:47é fato, é verdade.
05:49Somente os Estados Unidos podem fazer uma operação desse tipo.
05:53Somente os Estados Unidos têm uma bomba capaz de penetrar 60 metros em concreto armado.
05:59Somente os Estados Unidos têm uma aeronave B-2 dessa.
06:01Então, é uma demonstração de força.
06:04Os chineses, né?
06:06Na primeira guerra do Golfo, lá em 1992, se não me engano, por aí,
06:11eles tomaram um susto
06:13quando os Estados Unidos simplesmente atropelaram, né?
06:17O exército iraquiano naquela primeira guerra do Golfo, né?
06:21Então, aquilo foi...
06:22Os chineses, aquilo foi uma espécie de wake-up call, né?
06:25Os chineses tomaram um despertador e falaram assim,
06:27não, nós precisamos melhorar muito o nosso sistema,
06:32as nossas capacidades militares,
06:34porque se fosse com a gente, teria acontecido a mesma coisa.
06:37Então, a partir daí, foi o início da aceleração
06:43da melhoria das capacidades militares chinesas, né?
06:47E essa guerra, agora, podem ter certeza absoluta.
06:51Os senhores que estão aqui conversando com a gente,
06:54quem está nos assistindo,
06:56é também um novo despertador
06:58que alerta essas potências todas
07:01e elas vão iniciar uma nova corrida armamentista
07:05em busca dessas tecnologias
07:07para tentar fazer frente aos Estados Unidos,
07:10tentar, nesse novo mundo,
07:12nessa nova ordem mais multipolar,
07:15tentar fazer face ao poderio militar americano.
07:20Daqui a pouco a gente traz também a informação
07:22que chega do Iêmen,
07:24porque as Forças Armadas
07:26anunciaram oficialmente a entrada do país
07:29na guerra ao lado do Irã.
07:31Daqui a pouco a gente vai trazer esses detalhes
07:33e também a análise dos nossos comentaristas e convidados.
07:37O Henrique Kriegner fará a pergunta para o professor Niemeyer.
07:40Você, Kriegner.
07:41Professor, boa noite.
07:43A minha dúvida tem a ver com justamente esse ponto
07:46que veio da notícia agora do Iêmen,
07:48que é talvez uma dificuldade que nós temos visto
07:51do Irã de articular apoio explícito
07:55por parte de outros países.
07:57Nós tivemos manifestações de países ao redor do mundo
08:00dizendo que repudiando ataques israelenses
08:04ou repudiando também represálias iranianas,
08:08mas não necessariamente declarando um apoio
08:11ao regime revolucionário iraniano.
08:15Nesse sentido, nós podemos já inferir
08:17que isso também tem impactos domésticos,
08:20ou seja, o regime dos ayatollahs
08:22está perdendo força domesticamente?
08:24Olha, pode estar perdendo força.
08:28A gente não tem as informações corretas sobre isso, né?
08:31Elas não são divulgadas.
08:32É um regime de autocrático, como disse o professor,
08:35de baixa transparência,
08:37não existe a cultura da democracia lá,
08:39por mais que haja eleições,
08:40mas são eleições muito conduzidas pelos ayatollahs,
08:43pelos guardiões da revolução,
08:45pelo pessoal que trabalha junto às estruturas
08:49da guarda revolucionária,
08:51que tem muitos negócios com o Estado iraniano,
08:54é um jogo muito intrincado de interesses
08:57que mantém esses grupos no poder.
08:59Quando não tem democracia, acontece isso,
09:02em regimes autoritários, tiranos ou autocráticos.
09:05Então, acho muito difícil a mudança.
09:06Você só muda um regime,
09:08ou com uma guerra civil,
09:10que poderia ser até insuflada por CIA,
09:13por Mossad,
09:13por serviços secretos exteriores,
09:15ou você invade o país,
09:18derruba o governo e faz como se fosse feito no Iraque.
09:22Só que invadir o Irã é muito difícil,
09:24é um país grande,
09:24é um país que tem em torno de um milhão de soldados
09:28entre reservista e ativa,
09:29é um país forte em força terrestre.
09:32Então, acho difícil.
09:32Acho que o regime no Irã não vai mudar.
09:35Acho que ele vai continuar um regime com este perfil,
09:39ainda mais do mundo que nós estamos vivendo hoje,
09:41como eu falei há pouco.
09:41Vou passar também a palavra para o professor Paulo Filho,
09:45coronel da reserva e também mestre em ciências militares.
09:49Professor, esse anúncio do Iêmen,
09:51a entrada na guerra ao lado do Irã,
09:54emitiram também alertas para que navios não se aproximem
09:57do litoral do país.
09:59O Iêmen é apoiador do regime,
10:01mas o que pode representar essa manifestação?
10:05Você falava há pouco sobre a dificuldade de articulação
10:09ou talvez a ausência de players
10:12que declarem apoio incondicional ao Irã?
10:15Enfim, mas acredita em uma junção de forças,
10:19de países que potencialmente podem apoiar o Irã,
10:23grupos anti-Estados Unidos, anti-Israel, grupos rebeldes?
10:28Daniel, na verdade, essa notícia não é uma novidade.
10:32Os ruts estão ao lado do Irã desde o início,
10:37desde o 7 de outubro,
10:38quando começou a reação israelense contra o Hamas.
10:43Os ruts têm interferido no tráfego de navios mercantes
10:47no Mar Vermelho, no Estreito de Bab el-Mandeb,
10:51têm lançado mísseis contra o território israelense.
10:54O que tinha havido recentemente,
10:57tinha havido um acordo entre os Estados Unidos e os ruts,
11:00para que os ruts parassem de interferir no tráfego mercante.
11:06Depois que os Estados Unidos enviaram para o Mar Vermelho
11:11vários navios, cruzadores contra torpedeiros missilísticos
11:17que fizeram uma série de ataques aos ruts,
11:19os americanos conseguiram estabelecer uma trégua com os ruts
11:22e essa trégua foi entre ruts e Estados Unidos.
11:27Os ruts nunca fizeram uma trégua em relação aos israelenses
11:30e continuaram atuando contra Israel.
11:34Então esse anúncio de que entram na guerra ao lado do Irã,
11:39para mim não me parece ser novidade,
11:42para mim não muda nada, absolutamente nada.
11:45Eu não acredito que eles vão atacar alvos americanos,
11:48eu acho que essa trégua se mantém,
11:50como também não acredito que o Irã voltará a atacar alvos americanos,
11:54eu acho que agora o conflito se volta exclusivamente
11:59entre israelenses e iranianos.
12:02E agora também o conflito, sem novidade.
12:06Ok, professor, quero agradecer demais a sua participação mais uma vez
12:10aqui na programação da Jovem Pan.
12:12Se quiser deixar uma mensagem final,
12:14ou pelo menos um prognóstico,
12:16alguma perspectiva para os próximos dias,
12:18por favor, fique à vontade.
12:21Não, eu que agradeço o convite,
12:23foi um enorme prazer participar de um programa com uma banca tão qualificada,
12:26um cumprimento a todos que participaram,
12:28um cumprimento ao professor e à sua audiência.
12:30Não me peça para fazer prognósticos,
12:33porque fazer prognósticos nesse momento é convidar o erro,
12:37é muito difícil a gente fazer qualquer prognóstico.
12:39O meu único prognóstico talvez fosse
12:41de que a guerra não vai se estender por muito tempo.
12:43Não imaginem que a guerra entre Israel e Irã vai durar meses,
12:47porque isso não acontecerá.
12:48Ela será bastante breve.
12:50Coronel da Reserva e Mestre em Ciências Militares,
12:54Paulo Filho participando ao vivo com a gente aqui na programação.
12:56Um grande abraço, muito obrigado mais uma vez e até breve.
12:59Até breve.
13:01Seguimos trazendo as últimas informações,
13:04a notícia em destaque,
13:05IEMI e o TIS anunciando a entrada na guerra contra Estados Unidos e Israel.
13:11Paulo Filho dizendo que essa não é uma novidade
13:14para quem acompanha o noticiário do Oriente Médio,
13:18também a escalada de tensões dos últimos meses.
13:21Passa agora pro Roberto Mota,
13:23que vai formular a pergunta pro professor José Niemeyer.
13:26Professor, os países europeus já têm dívidas públicas grandes
13:35e gastos enormes com o estado de bem-estar social
13:39e sistemas de previdência, né?
13:41Por causa do envelhecimento da população,
13:44muita gente diz que esses sistemas de previdência
13:46estão com os dias contados.
13:47de onde esses países vão tirar o dinheiro
13:51para gastar 5% do PIB com defesa?
13:57Mota, é uma boa pergunta.
14:00Os Estados Unidos também, né, Mota?
14:01Tem problemas graves de déficit público também, né?
14:03de dívida pública.
14:05Mas os europeus, é mais difícil para eles financiarem isso.
14:08Os Estados Unidos conseguem financiar até porque
14:10boa parte dos papéis norte-americanos
14:12são comprados por chineses, né?
14:14Há uma interdependência complexa financeira
14:16entre os Estados Unidos e China
14:17para garantir a rolagem,
14:19o pagamento da dívida interna norte-americana.
14:22Mas os europeus têm razão.
14:23Cada vez mais gastando.
14:24É impressionante a relação dívida-PIB na Europa.
14:27E eles, por isso que eu digo,
14:29foi muita irresponsabilidade,
14:31irresponsabilidade do governo Trump
14:33neste momento de guerra na Ucrânia
14:35e de um processo de pouca cooperação no sistema,
14:39ele ter dito que iria se afastar da guerra da Ucrânia.
14:42Só que ele nem se afastou, ele voltou depois,
14:44semana depois, mas só de ter dito,
14:46e foi muito grave,
14:47que deixou no colo da União Europeia
14:49um problema para resolver.
14:50Só que me parece que os europeus gostaram.
14:52Isso é outra questão grave também, né?
14:54Porque os europeus, durante a Guerra Fria inteira,
14:57durante 47 anos de Guerra Fria,
14:59os franceses e os alemães
15:01ficavam olhando a Guerra Fria de longe.
15:03Eles não tiveram a menor relevância
15:05do ponto de vista estratégico-militar
15:07no conflito União Soviética e Estados Unidos.
15:10Parece que lideranças europeias gostaram
15:12desta responsabilidade que foi passada
15:14pelo presidente Trump.
15:15Só que isso é grave,
15:16porque isso dá muita autonomia de curto prazo,
15:18de médio prazo para a Rússia,
15:20e a China também observa isso
15:21com uma certa postura
15:23de perceber uma oportunidade.
15:27E os países estão percebendo as oportunidades.
15:30Acho difícil também a gente discutir
15:32a questão de dito da pública e PIB e defesa,
15:35por mais que o dinheiro seja um sócio,
15:37está coberto de razão.
15:38Difícil você discutir isso agora
15:40num mundo conflagrado,
15:42como é o mundo que nós estamos vivendo.
15:43Só para comentar, Daniel,
15:46e também continuando aqui com o Mota,
15:47o Iêmen, os UTIs entrarem na guerra,
15:50é diferente dos UTIs atacarem alvos israelenses.
15:53Se essa notícia é verídica,
15:55se o Iêmen, que é o Estado constituído,
15:57existe o Iêmen,
15:58é um Estado soberano e independente.
15:59Quer dizer, mais um Estado
16:00se aproximar do Irã,
16:03o primeiro me parece muito grave,
16:05sim, mais grave do que só os UTIs
16:07estarem atacando alvos israelenses específicos.
16:09Então, acho mais grave ainda para Israel.
16:11Então, tudo isso faz com que a gente
16:14tenha que pensar de onde vai tirar esse recurso.
16:17Mas, Mota, não vai ter jeito,
16:19eles vão ter que tirar o recurso.
16:20De repente, isso pode ser financiado
16:22pelos próprios Estados Unidos da América.
16:24A gente sabe como é o sistema financeiro internacional,
16:27não tem pátria, não tem ideologia.
16:29Pode ser que comecem a criar linhas de crédito
16:32para a área de defesa na União Europeia.
16:34A Alemanha, Mota, já tem uma indústria de defesa
16:37de altíssima competência
16:38e fornece estrutura de defesa
16:41para vários países do mundo,
16:43amigos e inimigos.
16:44Então, é algo...
16:46O que está acontecendo agora
16:48me parece que aquela frase
16:52é economia estúpida,
16:53que você conhece bem,
16:54ligada à política interna norte-americana.
16:57Eu acho que, neste momento,
16:58essa frase é economia estúpida.
17:00Eu acho que essa frase não vai caber.
17:03Eu acho que agora eles vão ter
17:04que arranjar dinheiro, Mota.
17:06Como a gente, às vezes, tem que arranjar dinheiro
17:08para um projeto específico,
17:09eles vão ter que arranjar dinheiro,
17:11porque não dá para voltar atrás.
17:13Acho muito difícil Rússia, China,
17:16países alinhados com esse país
17:18voltarem atrás nos seus projetos de poder.
17:20Os senhores da guerra,
17:22eles vão ter que ser amigos de banqueiros.
17:24As reflexões necessárias
17:26sobre esse momento do conflito no Oriente Médio,
17:29o professor José Niemeyer,
17:31de Relações Internacionais,
17:32do IBMEC, do Rio de Janeiro,
17:34colaborando com a gente mais uma vez.
17:36Professor, grande abraço,
17:37boa noite e voltaremos a conversar em breve.
17:40Daniel, eu te agradeço.
17:41Eu estou com compromisso.
17:42Você sempre muito gentil comigo.
17:44Agradeço também ao Mota.
17:46Gosto muito do Mota,
17:47dos comentários dele.
17:49A sua mediação também é sempre muito competente.
17:51Parabéns para a Jovem Pan
17:53e um abraço para o assinante da Jovem Pan.
17:55Tchau.
17:56E aí

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