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  • 23/06/2025
O Irã atacou a base aérea americana de Al Udeid, localizada no Catar, nesta segunda-feira (23). A base de Al Udeid é a maior instalação militar dos Estados Unidos na região, abrigando mais de 10 mil soldados. Segundo um oficial israelense, seis mísseis foram lançados no ataque. Além disso, diversas explosões foram ouvidas em Doha, capital do Catar. A ofensiva é vista como retaliação à operação militar Martelo da Meia-Noite, conduzida pelos EUA na noite do último sábado (21). A bancada do Linha de Frente, coordenada por Fernando Capez, com comentários de Guilherme Mendes, Maria de Carli, Henrique Krigner e Alexandre Pires, analisa os desdobramentos do cenário.

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Transcrição
00:00Começa com uma notícia realmente quente que vai dar muita polêmica.
00:04Neste exato momento, ocorre um ataque do Irã contra bases militares americanas no Catar.
00:14Atenção, neste momento, o Irã acaba de atacar a base aérea americana de Al-Udeid,
00:22que fica localizada no Catar.
00:25A base de Al-Udeid é a maior base militar dos Estados Unidos em toda a região.
00:33Ela abriga mais de 10 mil soldados.
00:37Essas informações foram prestadas agora por um oficial israelense.
00:41Seis mísseis foram lançados neste ataque.
00:46Além do ataque à base aérea americana, diversas explosões em Doha,
00:53capital do Catar, onde tem muitos brasileiros e turistas, várias explosões foram ouvidas.
01:00O ataque está sendo visto com uma retaliação à operação militar chamada Martelo da Meia-Noite,
01:08Midnight Hummer, conduzida na noite deste último sábado.
01:14Nós estamos aqui hoje com a nossa mesa.
01:17Está aqui o Guilherme Mendes, está a Maria de Carli, está o Henrique Kriegner.
01:20E nós temos também o nosso convidado especial, professor especialista em relações internacionais,
01:27professor Alexandre Pires.
01:28Boa tarde a toda a mesa.
01:30Boa tarde, professor.
01:33Muito bem.
01:33O Irã hoje tem todas as suas defesas aéreas já neutralizadas pelos ataques israelenses,
01:42que foram feitos anteriormente ao início desta campanha e também nesta campanha.
01:48O Irã, portanto, tem muito reduzida a sua capacidade de resistir a bombardeios,
01:55seja de aviões, inclusive o B-2, que é o Stealth Plan,
01:59que é um avião que passa sem radar, praticamente invisível,
02:02e outros aviões, caças também, principalmente F-35 e F-16.
02:07Como o senhor interpreta este ataque, esta retaliação do Irã na base aérea americana,
02:16o que fatalmente provocará uma reação da maior superpotência nuclear do planeta?
02:24O Irã quer realmente que os Estados Unidos façam uma retaliação massiva
02:28para unir o povo em torno do regime teocrático?
02:31Pode sair um tiro, pode sair pela culatra na iniciativa de Donald Trump
02:36de destruir as bases subterrâneas de Faldrell e as demais?
02:40Eu gostaria de ouvir a sua análise.
02:41Todo mundo que está nos assistindo agora, ouvindo linha de frente,
02:45quer saber o que pode acontecer, quais são os desdobramentos possíveis.
02:50Professor, boa tarde.
02:52Boa tarde, Capês.
02:52Nós temos a seguinte situação, a base que foi atacada é uma base de grande capacidade,
02:57já chegou a brigar 11 mil militares americanos, e essa base tem uma posição estratégica,
03:03porque ela está ali no Golfo, literalmente, ou seja, é uma base que está em uma pequena península.
03:09Isso faz com que haja uma escalada do conflito.
03:12Os Estados Unidos agora vão ter que responder, porque a capacidade de defesa americana foi testada.
03:18Nós temos que lembrar que também a base tem a sua defesa aérea, e essa defesa aérea não foi eficiente,
03:25não conseguiu segurar o ataque.
03:27Então, provavelmente, os Estados Unidos agora vão dirigir mais destroyers, mais submarinos para aquela área,
03:33vão usar, talvez, Tomahawks como resposta, para conseguir conter ali o ímpeto iraniano.
03:39Professor, antes de passar aqui aos nossos colegas que estão aqui conosco sempre,
03:43excelentes debatedores, por sinal, também especialistas nessa área,
03:46eu quero insistir com mais uma pergunta ao senhor.
03:49Eu ouvi alguns especialistas que integraram, inclusive, equipes militares em campanhas no Afeganistão,
04:00em campanha no Iraque, são, portanto, special advisors do secretário de Estado,
04:06do secretário de Estado de Segurança Internacional dos Estados Unidos,
04:10dizendo o seguinte, estou falando Douglas McGregor, Scott Heater, Jeffrey Sachs, enfim,
04:18e outros tantos aí que a gente tem acompanhado.
04:21Eles disseram que não é certo que os Estados Unidos tenham conseguido destruir os reatores nucleares
04:29e as usinas subterrâneas, sobretudo, e Foldrow.
04:32Foi uma grande explosão.
04:34Não se sabe se ela estava realmente a 80 metros e que, portanto, pode ter sido um ataque
04:40que não foi totalmente eficaz, a despeito do Donald Trump ter festejado o sucesso deste ataque.
04:47O que o senhor tem a dizer a respeito disso?
04:50E também de que o Irã já havia aquecido a 60% uma certa quantidade de urânio
04:56e nesta usina nuclear a 85%, que já teriam separadas possíveis oito ou onze bombas nucleares
05:05com capacidade de serem lançadas.
05:09Afinal de contas, quando que a gente vai saber a verdade?
05:12Numa guerra, a verdade é a primeira vítima.
05:14Eu queria saber o que o senhor ouviu, qual a sua opinião.
05:18Bom, Capês, esses dados não vão vir diretamente do Irã.
05:21O Irã não pode mostrar ali que o ataque foi eficiente,
05:24porque senão haveria uma insistência dos Estados Unidos justamente no ponto de entrada dos projéteis.
05:31Nós temos que lembrar que uma base não está literalmente onde aparece no mapa.
05:35Ou seja, eu vejo ali uma saída, não quer dizer que é ali que eu vou atingir.
05:39Os americanos, pelos satélites que foram usados até o momento,
05:44viram que eles miraram nas saídas de ar.
05:47Mas isso não quer dizer que o ponto crítico da base era exatamente esse.
05:52E também nós não sabemos a profundidade.
05:54Ou seja, nós não sabemos se é uma base de uma área nuclear de 200, 300, 400 ou só 100 metros.
06:02Então, mesmo que o ataque tenha sido muito maior do que nós imaginávamos,
06:07a declaração americana é que eles usaram sete bombardeiros
06:10e eles têm uma capacidade adaptada de levar até duas bombas GBU-57,
06:16mesmo assim elas conseguiriam penetrar em sequência no máximo ali nas primeiros metros da área.
06:24Então, é provável sim que mais ataques tenham que ser feitos.
06:28Muito bem.
06:29Vamos ouvir agora a também professora Maria De Carli,
06:32também especialista em relações internacionais, que está aqui.
06:35Concorda com o professor?
06:37Qual a análise que você faz disto tudo?
06:40Israel atacou as bases nucleares do Irã.
06:43Por quê?
06:44Porque, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica,
06:48o Irã já tinha atingido, em muitas de suas usinas,
06:51o aquecimento de urânio a 60%.
06:53E daí, para fazer até 90% e ter o artefato nuclear,
06:58seria questão de apenas algumas semanas.
07:01Muito bem.
07:02Israel ataca.
07:03Segundo especialistas, o ataque tinha atingido apenas áreas superficiais.
07:08Os Estados Unidos teve que entrar para fazer o ataque subterrâneo.
07:11Você avalia como correta e inevitável a ação de Israel
07:15ou subestimaram o poder do Irã e a sua capacidade de lançar mísseis balísticos
07:22em território israelense?
07:24Olha, eu acho que Israel fez tudo muito bem calculado.
07:27Acredito que esse bombardeio que vimos no dia 13 de junho no solo iraniano
07:33foi parte de um plano estratégico militar que vem se estendendo há alguns anos.
07:41Tudo começou com a questão lá, secando os próxies do Irã,
07:44secando o Hamas, secando o Hezbollah no sul do Líbano.
07:49Então, acredito que este bombardeio ao solo iraniano
07:52faz parte de uma estratégia militar mais ampla que Israel tem no momento,
07:57que é o de justamente cessar o plano de enriquecimento de Irânio do Irã
08:02e, consequentemente, derrubar o regime do Ayatollah.
08:06Então, acho que isso está bem claro em termos estratégicos de Israel,
08:09sendo muito pragmática aqui.
08:11E os Estados Unidos entrar neste conflito, agora neste último sábado,
08:15pegou todos um tanto de surpresa.
08:17O tempo tinham falado que seria em duas semanas, que estavam avaliando.
08:22O Trump estava ali na divisão com o seu eleitorado,
08:25com a sua base de apoio, que não apoia essa atitude dos Estados Unidos,
08:30mas acabou atuando e atacando as três bases nucleares iranianas,
08:35que, como a gente falou aqui anteriormente, vocês dois mencionaram,
08:38não sabemos qual foi, de fato, o impacto disso.
08:41O governo iraniano avisou que as centrífugas de aquecimento não foram afetadas,
08:46mas, como você bem falou, Capês, em guerras e conflitos,
08:49a verdade é a que mais se prejudica nisso.
08:53Eu acredito que agora a gente está diante de uma zona cinzenta,
08:56uma zona nebulosa de guerra.
08:58Essa atitude desse ataque que estamos vendo ao vivo aqui agora
09:02era uma das ações esperadas que os estrategistas militares já contavam
09:07como uma das opções que o Irã teria.
09:09No domingo, ontem, o Irã soltou algo em torno de 40 mísseis no solo israelense.
09:14Então, o Irã está de acordo, querendo ou não,
09:16agindo um pouco como estrategistas militares têm informado isso,
09:21a ver quais serão os próximos passos,
09:23como os Estados Unidos vão responder a esses ataques,
09:25as bases militares e se, de fato, o Estreito de Hormuz vai ser ou não fechado,
09:30que aí vai ser um impacto bastante grande para a economia mundial.
09:34Pois não.
09:35Aqui no Linha de Frente, nós analisamos várias visões diferentes.
09:39Os fatos são sempre os mesmos, mas as interpretações mudam.
09:44Por isso que é importante você acompanhar o programa,
09:46porque você vai ter as diferentes visões.
09:49Guilherme Mendes, eu confesso, eu sou fã do Trump.
09:53Eu sou fã do Trump.
09:54Tá certo?
09:55O Make America Great Again, MAGA, foi a promessa de campanha dele.
10:00Mas não é porque eu sou fã do Trump que eu tenho que passar pano para tudo que ele faz.
10:04Foi o Trump, no seu primeiro mandato, que se retirou do acordo nuclear com o Irã.
10:11Depois que os Estados Unidos se retiraram do acordo nuclear contra o Irã,
10:14é que aumentou o aquecimento, chegando até a 60%.
10:18E agora os próprios Estados Unidos se retiraram do acordo, bombardeiam o Irã.
10:24Você não vê uma contradição nesta ação norte-americana se retirar do acordo de controle da energia atômica para fins pacíficos
10:35e depois não vê outra alternativa a não ser bombardear.
10:39É o Trump da paz ou o Trump da guerra?
10:42Eu tenho que debater.
10:44Boa tarde, Capês, amigo de bancada.
10:46Capês, quem dera fosse essa a única contradição.
10:49A maior contradição nessa região, quando se fala sobre bombas atômicas,
10:55é o fato de Israel não ser signatário do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
11:00Essa é a grande ironia quando se debate armamento nuclear no Oriente Médio.
11:05Fora isso, Israel diz, faça o que eu digo e não faça o que eu faço,
11:12até porque é o único país na região que tem bomba atômica e não quer,
11:16até por uma questão de segurança, e eles têm legitimidade para isso,
11:19que os seus vizinhos ali do mundo árabe detenham essa tecnologia.
11:23Até aí, tudo bem, é legítimo o interesse e, de fato,
11:27a posição do Irã contra, declaradamente, constitucionalmente, o Estado de Israel,
11:33talvez, talvez, desse ao Estado israelense alguma legitimidade de um ataque preventivo.
11:39Mas eu, Capês, sou daquelas pessoas que acreditam nas leis,
11:42acreditam no diálogo para resolver conflitos.
11:44E o que Israel fez, e agora, com o apoio americano, acabou de ser mais acentuado,
11:49foi um flagrante desrespeito ao direito internacional e à diplomacia.
11:55Quer dizer, primeiro, o ponto que você bem colocou...
11:57Só para te avisar, já vou só te avisando,
12:00que o Henrique Kriegner aqui já manifestou protesto.
12:04Você falou, como é que você falou? Repete aí o que você falou.
12:06Não, é um flagrante desrespeito ao direito internacional e à diplomacia.
12:11O Henrique Kriegner falou, eu vou acabar com o Guilherme Mendes daqui a pouco.
12:14E digo mais, é uma grande mentira.
12:18Me faz lembrar aquele ataque americano contra o Iraque.
12:21Lembra? Se falou das forças iraquianas e que estavam preparando um ataque.
12:25Os Estados Unidos entrou lá de porta aberta,
12:28encontrou meia dúzia de soldados com uma garruxa rezando
12:31para serem dominados pelo exército americano,
12:36quando a força de combate iraquiana era praticamente inexistente.
12:39Então, os Estados Unidos é contumaz em mentir para defender os seus interesses.
12:43Aqui nós temos mais uma grande mentira.
12:45Porque se de um lado você tem a narrativa do Trump,
12:48você tem que trabalhar do outro com o dado oficial.
12:51A própria agência que regula a energia nuclear nos Estados Unidos
12:54disse que o Irã não estava nem próximo
12:58de se concluir o fazimento de uma bomba nuclear.
13:02Então, quer dizer, narrativas aqui é o que a gente mais vê,
13:05só que talvez o Trump tenha dado agora um tapa num galho com vespeiro.
13:10Agora quem vai pagar, infelizmente, é o povo americano.
13:14Muito bem.
13:15Kriegner, essa é uma visão partilhada com muitos que são da esquerda,
13:20que são críticos à Israel.
13:21Mas olha a intensidade do que o Guilherme Mendes falou.
13:24Número um.
13:26Israel violou as normas internacionais de relações entre os países.
13:31Violação ao direito internacional.
13:33Número um.
13:34Os Estados Unidos são os zeros e vezeiros em mentir.
13:38Mas como é que ele vai negar o fato de que o Irã tinha enriquecido já 60% de urânio?
13:44Então, por que você se irritou?
13:46Você não acha que o Trump errou no seu primeiro mandato
13:50de se retirar do tratado de não proliferação de armas nucleares,
13:55que o Irã havia assinado e estava submetendo-se à fiscalização?
13:59Não errou nesse momento?
14:01E se ele se retirou do tratado, não deveria ter atacado o Irã então logo em seguida?
14:06Não houve dois erros de Donald Trump?
14:09Ou você acha que está correto e a crise que vai se desenvolver agora,
14:14a crise mundial, está dentro do preço e da previsibilidade?
14:18Queria te ouvir.
14:19Eu gostaria, Capês, que o mundo fosse fácil de analisar e de organizar e de prever dessa maneira.
14:26A gente não pode esquecer que o presidente Trump não saiu do tratado ali com o Irã
14:31simplesmente porque ele acordou de mau humor e falou
14:34vou sair do tratado, aqui está tudo indo bem e perfeito.
14:37Existiam denúncias e denúncias bastante contundentes de que o Irã estava desrespeitando esse tratado
14:45e pior, estava investindo em próxis terroristas contra aliados americanos.
14:51Foi com base nessas alegações que os Estados Unidos saiu.
14:54Não vamos esquecer que em 2015, quando esse tratado ali teve toda a movimentação no tratado,
15:00perguntaram para o Ayatollah, e aí, como é que fica a questão de Israel,
15:04o relacionamento Irã-Israel?
15:05O Ayatollah Kamenei respondeu o seguinte, Israel não dura mais 15 anos,
15:10não tem mais 15 anos pela frente.
15:1215 anos de 2015 e 2030, nós estamos em 2025.
15:16Faltam 5 anos para que a promessa dele de que Israel não exista mais se cumprisse.
15:20Nós vamos esperar mais o quê?
15:22A gente tem que lembrar aqui, eu acho que é importante posicionar isso sempre.
15:26Quando se perguntar, Israel não é signatário,
15:29signatário, Israel tem bombas nucleares, os vizinhos não têm.
15:32O problema não é que o Irã venha enriquecer urânio para desenvolver energia nuclear.
15:38O problema não é o Irã, o problema não são os iranianos.
15:41O problema é um regime que se sustenta em cima de premissas terroristas
15:45e que declaradamente se posiciona a favor da erradicação de um outro Estado no cenário internacional.
15:52Esse é o maior problema.
15:54O problema não é iranianos com o potencial de desenvolver bombas somente.
15:57O problema são, é um regime, um ayatolá e o seu sistema político
16:02fazendo com que essas bombas possam servir para a destruição de um Estado e de uma população.
16:07Aí, quando a gente considera isso, nós mostramos que não estamos em pé de igualdade.
16:12Não é uma discussão entre Israel, Estados Unidos,
16:15e aí o posicionamento, inclusive, dos Estados Unidos nessa questão prévia aos ataques,
16:20ele fica em segundo plano.
16:21E aí, só para, rapidinho, só responder a tua pergunta da questão do direito internacional.
16:26O que tem se aventado muito é que Israel feriu aí com o artigo 51,
16:30a convenção de número 51 do direito internacional,
16:34que vai dizer que você não pode atacar sem uma prévia autorização
16:38e que não seja em legítima defesa.
16:41Esse é um argumento também questionável.
16:43Por quê?
16:44Já está comprovado, foi encontrado nos escritórios do Hamas,
16:47teve em outras evidências também, do investimento iraniano do regime dos ayatolás
16:53para o investimento financeiro e treinamento das tropas do Hamas
16:59para o atentado ali de outubro de 2023.
17:02Então, posto isso, o argumento pode ser, não estou dizendo que é isso que é a justificativa,
17:07mas o argumento de legítima defesa ainda não pode ser descartado.
17:10Muito bem, é a chamada legítima defesa pré-ordenada, preventiva, né?
17:15Você age antecipadamente para evitar um ataque.
17:18Israel já tinha feito isso em 67.

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