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  • 02/08/2025
ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

Transcrição
00:00Vamos lá.
00:11Bom amigos, estamos de volta.
00:13Segue firme aí, tomou aquele café, deu aquela acordada, espreguiçou.
00:17Vamos seguir aqui um pouquinho mais de conteúdo.
00:20Então, análise de cefalométrica de Steiner e Tweed.
00:23Gente, peraí que eu preciso fazer um parênteses.
00:25Eu só falo com meus amigos online porque eu sou uma aluna carente.
00:29Eu tenho maior dificuldade de estar assistindo uma aula e o professor não interagiu comigo.
00:34Ele fingiu que eu não existo e eu existo ali do outro lado do monitor, mas eu existo.
00:39Então, por isso eu falo com meus alunos online porque eu tenho esse problema de carência.
00:44Vamos lá, falar de análise de cefalométrica de Steiner e Tweed.
00:48Gente, isso tem um monte de livros.
00:52Inclusive, um livro muito bom para quem quiser se aprofundar no assunto é o livro do Vilela.
00:58Oswaldo Vilela.
00:59Eu não me aprofundei nesse assunto pelo livro dele.
01:02Então, eu vou falar de maneira superficial, como costuma cair para todos os concursos.
01:09Então, as radiografias cefalométricas foram introduzidas em 1934 por Hofraer na Alemanha e Broadbent nos Estados Unidos.
01:16Acreditem.
01:18Já caiu questão no exército do Broadbent.
01:22Perguntando quem inventou o cefalômetro.
01:26Gente, pelo amor do Cristo, né?
01:28Já caiu, infelizmente.
01:29O objetivo era avaliar as relações dentro faciais nos planos sagital e vertical.
01:37Sagital, todo mundo entende aí, né?
01:39Antero posterior e vertical o eixo Y.
01:42E esclarecer a base anatômica da má oclusão, que a gente estava falando no intervalo sobre a intervenção do cirurgião bucomaxilo.
01:54Ele vai na base anatômica do problema e, por isso, ele usa, muitas vezes, a teliradiografia, os traçados preditivos.
02:02Mas, hoje, existem infinitos outros recursos auxiliares, como as tomografias computadorizadas de feixe cônico
02:09e os softwares que trabalham essa programação tridimensional, que é muito mais interessante.
02:16Mas, também é um recurso válido que a gente não pode ignorar.
02:20Então, o objetivo da análise cefalomédica é avaliar as relações dos cinco componentes funcionais estruturais mais importantes da face.
02:30Então, quais são esses cinco componentes?
02:32O primeiro deles é o crânio, formado aqui pela base do crânio, né?
02:38O segundo é o complexo naso-maxilar.
02:41O terceiro é a mandíbula.
02:43E, notem que o processo alveolar, tanto o superior como o inferior, foi separado das suas bases.
02:51Então, achei importante pontuar aqui as estruturas mais importantes da face,
02:56porque isso aqui também pode ser, olhando com o olhar clínico e criterioso,
03:02pode ser cobrado como quais os componentes estruturais mais importantes da face.
03:07E, a gente tem a tendência de relacionar o rebordo alveolar inferior com a mandíbula,
03:12rebordo alveolar superior com a maxila.
03:14E, aqui nessa classificação, ele separou.
03:18A fonte de raio-x do cefalômetro deve estar 1,5 metros do plano sagital mediano.
03:24Então, essa distância aqui deve ser de 1,5 metros.
03:301,5 metro.
03:31Isso já foi questão de prova, tá, gente?
03:34Não me julguem quando eu colocar um conteúdo assim, que você fala assim,
03:37meu Deus, que aleatório.
03:40Já caiu, acreditem.
03:42As radiografias cefalométricas não devem ser encaradas como exame de rotina para detectar patologias,
03:48embora, eventualmente, possam ser detectadas alterações nesse exame.
03:53Isso também já foi questão de prova.
03:54Então, as tele-radiografias, radiografias cefalométricas, elas não servem como método diagnóstico.
04:01Diagnóstico de patologia.
04:04Mas, muitas vezes, pode ser encontrado uma alteração óssea na vértebra X.
04:11Ou, então, uma condensação óssea na região tal.
04:16Então, isso pode acontecer.
04:19Mas, não é o método de rotina.
04:23A aplicação contemporânea da cefalometria.
04:26Desculpa.
04:28Então, de acordo com o Graeber, atualmente, ela pode ser usada para predizer mudanças
04:34que deveriam ocorrer no futuro para o paciente.
04:37Esse recurso é utilizado e denominado como visualização dos objetivos de tratamento, VTO.
04:43Então, enquanto as tele-radiografias são utilizadas pelos bucomaxilos para os traçados preditivos de cirurgia ortognática,
04:53para os ortodontistas, elas podem ser utilizadas numa avaliação contemporânea como visualização dos objetivos do tratamento.
05:03Ponto cefalométricos.
05:04Caramba, Dariane, mas eu tenho que decorar todos os pontos cefalométricos que você colocou aí na apostila?
05:11Gente, né?
05:14Difícil essa pergunta, porque pode cair qualquer coisa, gente.
05:18Hoje não está assim.
05:19Ah, isso cai para especialista, isso cai para generalista.
05:21Não sei.
05:23Agora, assim, eu vou falar sobre os pontos que mais são cobrados.
05:26O que não quer dizer que os outros nunca possam ser cobrados.
05:29Então, quando a gente olha os pontos cefalométricos, a gente vai olhar com carinho especial para o ponto S,
05:37que é o centro geométrico da célula túrcica,
05:40para o ponto N, que é o nasio, ponto mais anterior da sutura fronto-nasal.
05:47Então, vamos lá.
05:48Ponto S, ponto N.
05:51Estão acompanhando aí na figura da...
05:53Vocês têm também essa figura, né?
05:54Ponto A, subespinhal, ponto mais recuado do rebordo anterior da maxila.
06:00E aí, eu vou fazer um parênteses.
06:03A experiência de concurseiro me diz que é importante falar isso para vocês.
06:09Lembram da aula 1, que a gente falou sobre crescimento da maxila,
06:14pontos de aposição óssea, pontos de reposição óssea,
06:18de reabsorção óssea, desculpa?
06:20A gente viu que na região anterior da maxila,
06:25é uma região de remodelação óssea, de reabsorção óssea,
06:30com exceção da espinha nasal anterior, que é o NA,
06:35que é um ponto de aposição óssea.
06:37Então, forma osso nessa região.
06:40Aí, caiu uma questão lá, falando que o ponto A é um ponto de aposição óssea.
06:48Cuidado para não confundirem ponto A com ponto ENA.
06:54O ponto ENA da maxila é um ponto de aposição óssea.
06:59E o ponto ENA da maxila...
07:01E o ponto...
07:02Recapitulando.
07:04O ponto ENA da maxila é um ponto de aposição óssea.
07:07E o ponto A da maxila é um ponto de reabsorção óssea.
07:11Então, a importância de conhecer os pontos.
07:17Ponto B, supramental.
07:19Ponto mais recuado do rebordo anterior da mandíbula.
07:22Na análise de Steiner, os pontos que ele mais usa,
07:26os pontos base para a definição dessa análise de Steiner,
07:30que é uma das análises mais cobradas nas provas,
07:34são os pontos A e o ponto B e o ponto S.
07:39Então, SNA e B.
07:42Gravem esses quatro aí como fundamentais para a análise de Steiner.
07:46Porque daí a gente vai ter os ângulos SNA, SNB, ANB.
07:53Esses ângulos dizem o seguinte.
07:56Então, ANB.
08:00Ele vai relacionar a maxila, a base do crânio com a mandíbula.
08:06Então, ANB fala sobre a relação ântero-posterior entre maxila e mandíbula.
08:13SNA vai relacionar a maxila, a base do crânio.
08:17Porque S não é a cela?
08:20N não é o násio?
08:21Então, vamos lá.
08:25Vamos perder esse tempinho aqui que é importante.
08:27Perder não, vamos investir esse tempinho.
08:29S está aqui na cela.
08:39O N está aqui na frente.
08:42Cela násio.
08:44E o ponto A, que é o da maxila.
08:48E o ponto B, que é o da mandíbula.
08:51Então, grandezas importantes para o Steiner.
08:54Ele traça esse plano aqui, ligando os pontos S, o plano e o ponto N.
09:01Isso aqui é a inclinação da base do crânio.
09:04Aí ele relaciona o ponto N com o ponto A, que vai dizer qual é a direção ântero-posterior da maxila.
09:12Então, se o SNA for um ponto, desculpa, se o SNA for um ângulo obtuso,
09:23ou se o SNA for um ângulo agudo, o que quer dizer isso para a gente?
09:34Nesse primeiro caso, a maxila está à frente ou atrás da base do crânio?
09:42À frente, que é comum nos pacientes padrão 2.
09:48Nesse caso, em que o SNA tem um valor agudo, ou seja, o que é esse valor agudo, Dariana?
09:54É o valor menor do que a norma.
09:56E o valor da norma é 82 graus.
10:00Alguns livros dizem entre 80 e 84.
10:02Mas vai no ponto médio aí, 82 graus.
10:06Então, menor que 82 graus, a maxila está retruída em relação à base do crânio.
10:12E se for maior que 82 graus, ela está protruída.
10:17Então, é assim que se devem pensar os pontos nas análises, nessa análise de Steiner.
10:24Ficou claro?
10:26Então, vamos prosseguir.
10:28Ponto B, ponto da mandíbula.
10:30O mesmo raciocínio para a mandíbula.
10:32E para a maxila.
10:33Mas vamos relacionar aqui o ponto N,
10:37o ponto A,
10:39e o ponto B.
10:43Então, a gente vai ligar uma linha para o NB,
10:47e uma linha para o NA.
10:49E aí, a gente tem um ângulozinho aqui.
10:53Esse é o paciente 1.
10:56Aí, vamos ver aqui o paciente 2.
10:58Esse aqui é o ponto N.
11:00Esse aqui é o ponto A.
11:03E esse aqui é o ponto B.
11:04Liga o N ao A, liga o N ao B.
11:09Qual a diferença do paciente 1 para o paciente 2?
11:16Notem que, nesse caso, aqui é...
11:23O nariz do paciente está aqui, tá?
11:24Só para orientar vocês.
11:27O paciente está...
11:27Esse é o perfil direito do paciente.
11:29Então, no paciente 1,
11:32a gente tem o ponto A
11:33à frente do ponto B.
11:37Então, nesse caso,
11:39o paciente pode ser padrão 1
11:41ou padrão 2.
11:44O que vai dizer se ele é padrão 1 ou padrão 2?
11:46Padrão de crescimento, tá, gente?
11:48Não estamos falando de dente agora.
11:51Padrão de face, melhor dizendo.
11:53O que vai dizer se é padrão 1 ou padrão 2?
11:55O valor desse ângulo.
11:57Se o ângulo for maior que o ângulo ANB normal,
12:02do paciente padrão 1,
12:03entre 0 e 4 graus.
12:06Ou, então, se ele quiser ser mais incisivo,
12:08ele vai dizer que o ANB tem que ser 2 graus.
12:10Valores maiores que 2 graus,
12:12o paciente é padrão 2.
12:16E valores menores que esse,
12:18o paciente é padrão 3.
12:20Então, aqui nesse caso do paciente 2,
12:22o ponto A, ele está retruído.
12:25O nariz do paciente não está aqui?
12:27Então, a maxila está posterior
12:29em relação à mandíbula.
12:31O paciente tem um perfil o quê?
12:35Côncavo ou convexo?
12:36Nesse caso aqui.
12:39Olha aqui o desenho da linha.
12:41Vamos exagerar?
12:42Côncavo.
12:45É a meia-lua.
12:46Que a mandíbula está aqui,
12:48a maxila está aqui
12:49e a base do crânio está aqui.
12:52Está dando para entender?
12:55Como que a análise cefalométrica tem que ser olhada
12:57e para que ela serve?
13:00Então, aqui fala sobre outros pontos
13:03que vocês depois devem ler.
13:08Outro ponto importante,
13:09o ponto orbitário,
13:11que é o ponto médio mais inferior
13:13do contorno da órbita.
13:15Ele vai ser um ponto
13:16muito importante
13:18para a gente avaliar o plano de Frankfurt,
13:20que é um plano muito fundamental
13:23para a análise de tuíde.
13:26Então, outro ponto
13:27que faz o plano de Frankfurt
13:28é o pório,
13:30que é o ponto médio mais superior
13:32do conduto auditivo acústico externo.
13:36Deixa eu ver se tem mais algum aqui.
13:38E marcaram nessa parte
13:40os pontos que
13:41são bastante importantes.
13:44Então, qual é o plano de Frankfurt
13:46que eu falei?
13:47O que liga o pório ao orbitário.
13:50Olha o plano de Frankfurt aqui,
13:52pório ao orbitário.
13:55Esse PF aqui é o plano de Frankfurt.
13:58Ele vai ser fundamental
13:59para o triângulo de tuíde,
14:02que a gente vai olhar
14:03a análise de tuíde também.
14:04As análises de tuíde,
14:06gente, tem muitas análises.
14:08McNamara, USP, Ricketts,
14:10Unicamp,
14:12Steiner,
14:15Harvard, Witts,
14:16tem muitas.
14:17Mas as que mais caem
14:18no âmbito comum
14:20são Steiner e tuíde.
14:23Esse aqui é o plano oclusal
14:25e esse aqui é o plano mandibular.
14:29Constam aí esses três planos
14:30para vocês, né?
14:32Então, muito bem.
14:33Então, os pontos que nós falamos
14:35para Steiner.
14:36Ponto N, ponto A,
14:38ponto B e o ponto S.
14:41O orbitário está aqui.
14:43Só para quem estava na dúvida
14:45de onde estava o pório orbitário.
14:49Ah, só uma questão importante
14:51na formulação dessa imagem.
14:53O plano oclusal
14:55não vai confundir
14:56com o ponto orbitário.
14:59Tá bom?
15:00Que tem dois POs aí na figura.
15:01Então, às vezes,
15:02vocês vão estar lá estudando
15:03e vão ficar confusos.
15:05Então, é importante saber
15:06essa diferença.
15:08A análise de Steiner.
15:10Então, aqui ele cravou.
15:12O SNA tem 82 graus.
15:14O SNA...
15:16Então, esse paciente aqui
15:17é um paciente
15:18que está acima do valor normal.
15:21Ele é um paciente padrão 2.
15:24O SNB indica a posição da mandíbula
15:26em relação à base do crânio.
15:27Normal, 80 graus.
15:30Mas, alguns livros também falam
15:32que pode ir de 78 a 80 graus.
15:35ANB é a diferença
15:37entre esses dois ângulos.
15:38Então, como ele cravou aqui 82 e 80,
15:40o ANB, obrigatoriamente,
15:42aqui vai ser de 2 graus.
15:44O único indicador A.
15:45O SNGOGN.
15:47Vamos ver o que é
15:48esse raio desse SNGOGN.
15:50O SN...
15:52Então, imaginem um plano
15:53que liga o ponto S
15:54ao ponto N.
15:57Viram esse plano aqui?
15:59E o GOGN?
16:01O GO é o ponto gônio,
16:03que fica aqui
16:04na interseção
16:05do corpo mandibular
16:07com o ramo mandibular.
16:09Essa interseção é o ponto gônio.
16:12E o guinátio,
16:13que é o ponto
16:14mais inferior
16:16e anterior
16:17da mandíbula.
16:19Tá bom?
16:20Certo?
16:20Então, o plano
16:22entre o gônio
16:23e o guinátio...
16:26Deixa eu desenhar.
16:30Acho que vai ficar melhor.
16:36Então, o que que
16:37o análise de Steiner fala?
16:40Que esse plano
16:41formado do ponto S
16:42ao ponto N
16:44vai formar um ângulo
16:47com outro plano,
16:49que é o GO.
16:52Esse plano é formado
16:53pelos pontos GO
16:54e o ponto GN,
16:57que é o guinátio.
16:58Tá lá embaixo.
17:01Trazendo esse plano
17:02aqui pra cima,
17:04eles vão formar
17:05um ângulo, certo?
17:08Esse ângulo
17:09vai dizer
17:15sobre a altura facial
17:17inferior.
17:19Então, é o crescimento
17:20vertical desse paciente.
17:22Se o ângulo
17:23for menor,
17:24o paciente
17:25cresceu muito
17:26ou pouco
17:27a mandíbula,
17:28no sentido vertical.
17:30Se o ângulo
17:31for pequeno,
17:33o paciente
17:33cresceu
17:34pouco.
17:35Se o ângulo
17:36for grande,
17:37o paciente
17:38cresceu
17:38muito
17:39a mandíbula.
17:40Então,
17:44na análise
17:45de Steiner,
17:46o SN
17:47de OGN
17:47é o único
17:48indicador
17:49de proporção
17:50vertical,
17:51porque na análise
17:52de Steiner,
17:53ele fala mais
17:54sobre as relações
17:55sagitais,
17:56antero-posteriores.
17:58O único
17:59indicador
18:00de proporção
18:00vertical
18:01é o SN
18:01de OGN.
18:03Tá bem?
18:04Ficou claro,
18:05gente,
18:05essa parte?
18:06Então,
18:08aqui está a análise
18:09de Steiner.
18:12SN
18:13plano mandibular,
18:14porque o
18:14geogênio
18:14pode ser chamado
18:16também de
18:16plano mandibular.
18:17Então,
18:18ele pega essa linha
18:19aqui do plano
18:19mandibular
18:20com a linha
18:21SN
18:21e acha um ângulo.
18:23Então,
18:24aqui ele fez o contrário,
18:24ele transferiu a linha
18:25SN
18:26aqui para baixo,
18:27tá vendo?
18:28Nesse ângulo
18:29é o ângulo
18:30que fala sobre a
18:30relação vertical
18:31da face.
18:32Muito que bem?
18:40Postulado de
18:40Hallway.
18:41Achei importante
18:42colocar esse conceito
18:43aí,
18:44mas eu não tenho
18:45visto ser cobrado
18:47não.
18:48Mas eu não
18:48acredito mais nisso,
18:49porque depois dessa
18:50prova da FAB,
18:51a gente,
18:51as chaves de
18:52Andrews,
18:53nunca mais tinha sido
18:54cobrado na prova
18:55da FAB.
18:56Eu acho que desde
18:562012,
18:57se eu não me engano.
18:59Foi cobrado
19:00nesse último.
19:01Vai entender.
19:01Então,
19:02o postulado de Hallway
19:03diz o seguinte,
19:04que a relação
19:05das proeminências
19:06do mento
19:06e do incisivo,
19:07quanto mais mento
19:08o paciente tiver,
19:10mais proeminente
19:11será o incisivo.
19:13Só gravar o conceito.
19:17A análise de Steiner,
19:18ela é problemática.
19:19Por que que ela não é
19:20uma análise base
19:21para...
19:21É, incisivo inferior.
19:24Incisivo inferior.
19:26Quanto mais mento,
19:27mais incisivo inferior.
19:29A análise de Steiner,
19:31ela é problemática
19:32porque o ângulo
19:33ANB,
19:34que é esse ângulo aqui,
19:35ó,
19:37esse ângulo,
19:38ele é influenciado
19:40por dois fatores.
19:42Pela localização
19:44dos pontos
19:44A e B.
19:46Então,
19:47quanto mais distantes
19:48estiverem os pontos
19:49A e B
19:50do ponto N,
19:51ou seja,
19:51naquele paciente
19:52verticalzão,
19:53em que o ponto A
19:54está muito distante
19:55do ponto N
19:56e o ponto B também,
19:57ele pode apresentar
19:58um valor
19:59camuflado,
20:01um valor
20:01que não vai corresponder
20:03falso positivo
20:04com aquele padrão facial.
20:06E a posição
20:07anteroposterior
20:08do ponto N.
20:10Então,
20:10um paciente
20:11com um ponto N
20:12muito
20:13retruído
20:15pode dar um valor
20:16diferente também
20:17dessa relação
20:18do ANB.
20:19Então,
20:21os valores
20:22de Steiner,
20:22eles devem
20:23ser considerados
20:24quando a gente
20:25tem uma inclinação
20:26do plano SN
20:27adequada.
20:29E como que eu vou saber
20:29se a inclinação
20:30é adequada ou não?
20:32Ela deve ser
20:33sempre comparada
20:34ao plano de Frankfurt.
20:37É o que está
20:38preconizado
20:40pelos autores,
20:40gente.
20:41Não briguem comigo,
20:42não me olhem
20:42com esses olhos
20:43inquiridores.
20:45É isso aí.
20:46É o que temos
20:46para hoje.
20:48Aí,
20:48questãozinha lá,
20:49que é cadarro
20:492000...
20:50O plano SN
20:54ele vai ser compatível,
20:56ele vai ser um valor,
20:57vai trazer um valor
20:58fiel para a análise
20:59de Steiner
21:00quando for
21:01compatível
21:02com o plano
21:03de Frankfurt.
21:04Quando não tiver
21:04uma inclinação
21:05muito alterada.
21:06Se o SN
21:07tiver muito alterado
21:08em relação
21:08ao plano de Frankfurt,
21:09aí já dá
21:10para desconfiar
21:11de que os valores
21:12de Steiner
21:12estarão
21:13não confiáveis
21:15ou pouco confiáveis.
21:19está bem?
21:20Steiner
21:21elaborou um diagrama
21:22o qual denominou
21:24tabela de solução
21:25de compromisso.
21:26Gente,
21:26não vou passar
21:27esse conteúdo
21:28para vocês,
21:29não passei nem
21:30para o pessoal
21:30do CADAR.
21:31Isso não
21:32é cobrado
21:34há muito tempo.
21:35Não vi
21:37ser cobrado
21:38no CADAR.
21:39mas ele fala
21:41para confundir
21:41a gente
21:42dessa tabela
21:43de solução
21:43de compromisso.
21:44Mas você não precisa
21:44saber nada disso
21:45para responder a questão.
21:46A medida de referência
21:47para a elaboração
21:48do diagrama de Steiner
21:49pode ser considerada
21:50relacionada com?
21:53Só para saber a resposta.
21:54Não precisa,
21:54não tem nada a ver
21:56isso com a resposta.
21:57Então,
21:59ANB,
22:00ANB,
22:01Steiner
22:02relaciona
22:03prioritariamente
22:05as relações
22:05anteroposteriores
22:07de maxílio e mandíbula
22:08com a base do crânio.
22:10Tá bom?
22:13Steiner
22:14utilizou
22:14os ângulos
22:15SNA e SNB
22:16para verificar
22:17as posições
22:18anteroposteriores
22:19de maxílio e mandíbula.
22:21Essas medidas
22:22são seguras.
22:23A não ser quando,
22:25lembra que a gente
22:25falou que Steiner
22:26é questionável?
22:28O ponto B
22:29estiver muito retruído?
22:31O ponto A
22:32estiver muito protruído?
22:34A base anterior
22:35do crânio
22:35for curta?
22:37A inclinação
22:38do plano SN
22:39for anormal
22:40em relação
22:40ao plano horizontal
22:41verdadeiro?
22:43Pois é, gente.
22:44Só que essa
22:45a formatação
22:46ficou ruim aqui.
22:47Eu coloquei um carimbo
22:48assim de
22:48foi anulada
22:49essa questão.
22:50Porque a base anterior
22:51do crânio
22:52for curta
22:53significa que o ponto N
22:55vai estar
22:55anteriorizado.
22:57E essa
22:58é um dos fatores
22:59de alteração
22:59da análise
23:01de Steiner.
23:02Então,
23:02essa questão
23:02foi anulada.
23:05Raríssimo
23:06na época
23:06da consuplan
23:07isso aqui,
23:07na época
23:08que a banca
23:08era consuplan.
23:12Mas achei
23:12importante ter
23:13essa questão
23:13aí para vocês
23:14pegarem o gap
23:15dela.
23:16Não entenderam
23:17por que a questão
23:17foi anulada?
23:18Porque quando fala
23:19assim,
23:20base anterior
23:20do crânio
23:21curta,
23:22significa que o ponto N
23:23vai estar
23:24anteriorizado em relação
23:25aos pontos A e B.
23:26E isso é um fator
23:27de variação
23:29da análise
23:29de Steiner.
23:29Sobre a análise
23:33cefalométrica
23:34preconizada
23:35por Steiner,
23:35é correto
23:36afirmar
23:37que a grandeza
23:37SNB
23:38significa?
23:39Então, gente,
23:40aí,
23:40esse momento,
23:41essa questão
23:42é muito objetiva.
23:43O que se deve
23:43fazer na prova?
23:45Você olha e lembra,
23:46SNB,
23:47o ponto B
23:48está onde?
23:50Na maxila
23:50ou na mandíbula?
23:52O ponto B
23:52está na mandíbula.
23:54O ponto A
23:55está na maxila,
23:55o ponto B
23:56está na mandíbula.
23:57Então,
23:58o ponto B
23:59está na mandíbula.
24:00Vamos cortar
24:01a letra A,
24:02relação vertical
24:03da maxila,
24:04e vamos ver se dá
24:05para cortar
24:05a letra C
24:06também,
24:07está falando
24:07horizontal da maxila.
24:09Então,
24:09o gabarito
24:10está entre B e D.
24:12Vamos ver
24:13onde está
24:14o gabarito.
24:16O ângulo SNB
24:17expressa a relação
24:18vertical da mandíbula
24:20com a base
24:21do crânio?
24:22Qual é o único
24:23ângulo que expressa
24:24a relação vertical
24:25na análise de Steiner?
24:27É o GOGN,
24:30é o SN-GOGN.
24:32Então,
24:33o SNB
24:33não expressa
24:34a relação vertical
24:35da mandíbula,
24:36expressa a relação
24:36horizontal
24:38da mandíbula.
24:39Olha aí,
24:40canto da sereia.
24:42E a média
24:43de valor
24:43é de 78
24:44a 82 graus,
24:46que indica
24:47a posição
24:47mandibular
24:48anteroposterior normal.
24:49A média
24:51do SNA
24:52e do SNB
24:53em graus
24:54é mais ou menos
24:54a 10,
24:55não é?
24:56A SNB
24:57é quanto?
24:58SNB
24:58entre 78
24:59e 82 graus.
25:01E a SNA
25:02é de 80
25:03a 84.
25:04Mas,
25:05alguns autores
25:06cravam o valor.
25:07Então,
25:07falam assim,
25:08é 80 graus
25:09para o SNB,
25:1082 para o SNA
25:11e 2 graus
25:12para o ANB,
25:13que é a diferença.
25:14Tá bom?
25:15Análise de tuíde.
25:18Gente,
25:19resistam!
25:20Está acabando.
25:22Análise de tuíde.
25:24O FMA
25:24é o plano mandibular,
25:27que é aquele
25:27de OGN,
25:29com o plano
25:30horizontal de Frankfurt.
25:32Então,
25:32oi?
25:35Poriorbitário.
25:36Isso aí.
25:37Então,
25:37a interseção
25:38dos planos
25:39mandibular
25:40e do plano
25:41horizontal de Frankfurt
25:42forma o ângulo
25:44FMA.
25:45que é o ângulo
25:46mandibular de Frankfurt.
25:48Por isso que ele tem
25:49esse nome.
25:52FMA.
25:53Então,
25:54FMA
25:54é o ângulo
25:55formado
25:56pelo plano
25:57horizontal de Frankfurt,
25:58que é o
25:59união do
26:00poriorbitário,
26:03com o longo
26:03eixo do incisivo
26:04inferior.
26:07O
26:08FMA,
26:10ele é um ângulo
26:11que é conhecido
26:12também como
26:13indicador do
26:14equilíbrio
26:14facial.
26:15gravem isso aí
26:16que isso já foi
26:17questão de prova.
26:18Qual é o ângulo
26:18segundo a análise
26:19de Tweed,
26:20indicador do
26:21equilíbrio
26:21facial?
26:22É o
26:22FMA.
26:25E o
26:26ímpar?
26:26O ímpar é o ângulo
26:27formado pelo
26:28longo eixo do
26:29incisivo
26:29inferior
26:30com o plano
26:31mandibular.
26:32Vamos ver
26:33isso aí.
26:33Coloquei o triângulo?
26:34Coloquei.
26:35Então,
26:36Tweed,
26:37ele desenvolveu
26:38o triângulo
26:39de diagnóstico
26:40facial.
26:41Nesse triângulo,
26:43ele traçou
26:44algumas diretrizes,
26:46alguns postulados
26:47de Tweed.
26:49E aí,
26:50a gente vai ver
26:51esses postulados
26:52agora.
26:55Então,
26:56vamos desenhar aqui
26:56o triângulo
26:57de Tweed.
26:58No triângulo
26:59de Tweed,
27:00ele uniu
27:03o plano
27:05de Tweed.
27:07Só para a gente
27:08saber,
27:09pório,
27:11orbitário.
27:12Não é o
27:12plano de Tweed?
27:14Então,
27:15o plano de Tweed
27:16com
27:16o plano
27:18mandibular,
27:29esse é o
27:30triângulo
27:31de Tweed.
27:32Esse plano
27:33aqui
27:34corresponde
27:35ao longo
27:36eixo
27:36do incisivo.
27:37Olha o meu
27:37incisivo
27:38medonho,
27:38gente.
27:39É assim.
27:40Então,
27:40você vai traçar
27:41o longo
27:41eixo
27:42do incisivo
27:42e vai
27:43transportar
27:43para cá.
27:45Isso aqui
27:46corresponde
27:47à linha
27:48do longo
27:48eixo
27:48do incisivo
27:49inferior.
27:51Aí,
27:51você vai pegar
27:52a mandíbula
27:52e você vai
27:58traçar
27:58o plano
27:59mandibular,
28:01que é,
28:02também desenhou
28:02uma mandíbula
28:03muito bizarra,
28:04peraí.
28:11Agora,
28:11eu dei uma
28:12exagerada aqui
28:12para vocês
28:12conseguirem ver.
28:14Então,
28:15gônio,
28:16guinátio.
28:18Esse aqui
28:18é o plano
28:18mandibular,
28:19concorda?
28:21Essa linha
28:21do plano
28:22mandibular
28:22corresponde
28:23a esse lado
28:25do triângulo.
28:25F,
28:33M,
28:35M,
28:35A.
28:37Esse outro
28:38ângulo aqui,
28:39que é formado
28:40pelo plano
28:41de Frankfurt
28:41com a linha
28:42do longo
28:43eixo do incisivo
28:44inferior,
28:44é o ângulo
28:46F,
28:49M,
28:50I,
28:51A.
28:53E o longo
28:54eixo do incisivo
28:55com o plano
28:55mandibular
28:56é o ângulo
28:57ímpar.
29:04Ficou claro agora?
29:05Então,
29:06o Tweed,
29:07ele desenvolveu
29:08esse triângulo
29:09de diagnóstico
29:10facial.
29:10A gente vai ver
29:11por que
29:11e com que objetivo.
29:14Ele também
29:14introduziu
29:15o preparo
29:15da ancoragem
29:16como passo
29:17principal
29:17no tratamento.
29:18O que isso
29:19quer dizer?
29:20Na filosofia
29:21Tweed-Merrifield,
29:22na técnica
29:22de Edwise,
29:23que é a técnica
29:24de arco reto,
29:26ou seja,
29:26os brackets,
29:27eles não vêm
29:28com prescrições
29:29individuais,
29:30são brackets,
29:31são três bases
29:33retangulares,
29:33sem torque,
29:34sem inclinar,
29:35não são pré-ajustados.
29:38Então,
29:38ele preconizava
29:39a ideia
29:39de um preparo
29:41da ancoragem
29:42sequencial.
29:43Ele não incluía
29:43os primeiros
29:44molares
29:44de cara
29:45no alinhamento
29:47porque ele
29:48colocava
29:50os acessórios
29:50nos segundos
29:51molares
29:52e fazia
29:52uma dobra
29:52distal
29:53nesses acessórios.
29:55Com isso,
29:55ele produzia
29:56um fincapé,
29:57um ponto
29:58de apoio.
30:00E é isso
30:00que quer dizer
30:01como preparo
30:01de ancoragem.
30:02Ancoragem
30:03é ponto de apoio
30:04da movimentação
30:04ortodôntica.
30:06Ficou claro
30:06o conceito
30:07de ancoragem?
30:09Desenvolveu
30:10o programa
30:10de orientação
30:11pré-ortodôntico
30:12que popularizou
30:13a extração
30:14de dentes
30:14descidos
30:15e posteriormente
30:16de dentes
30:17permanentes.
30:18Já viram
30:18aquele meme
30:19assim,
30:19que o pessoal
30:20fala uma frase
30:21coloquial
30:22e aí depois
30:23vem um pensador,
30:24um filósofo
30:24e coloca
30:25aquele mesmo sentido
30:27da frase coloquial
30:28de uma maneira
30:29bonita.
30:30Com isso aqui
30:31ele quer dizer
30:31o seguinte,
30:31vamos fazer
30:32extração seriada
30:33a todo mundo
30:34quando o apinhamento
30:36for severo?
30:37É isso que quer dizer
30:38isso aqui.
30:39Extração seriada
30:40é feita
30:40quando o apinhamento
30:41é maior que
30:4210.
30:44Severidade
30:44de apinhamento
30:45maior que 10
30:46milímetros.
30:47Tá bom?
30:49Isso também
30:49de acordo
30:50com o livro
30:50do Profit.
30:51A pediatria
30:52provavelmente
30:53tem outro
30:53protocolo.
30:56Estética facial
30:57satisfatória.
30:58Então, o triângulo
30:59base de Tuíde
31:01ele vai ter
31:02esses valores.
31:03O FMA
31:0425 graus,
31:06o FMA
31:0768 graus
31:08e o IMPA
31:0987 graus.
31:11Vai ter que saber
31:11isso, Dariane?
31:12Vai.
31:13Vai ter que saber
31:14isso.
31:14O que você sabe
31:15é que caia
31:15o FMA aí?
31:16Oi?
31:17Se diminuiu
31:17o FMA
31:18e isso cai.
31:18Cai.
31:19Isso aqui cai.
31:20Então, o postulado
31:22de Tuíde
31:23ele diz o seguinte,
31:24que variações
31:25no ângulo
31:26FMA
31:27vão trazer
31:28variações
31:29nos demais
31:29ângulos.
31:30Então, o FMA
31:31é o ângulo
31:32base.
31:33Então, o ângulo
31:34base
31:34ele vai ter
31:35entre 25
31:37e 29 graus.
31:38Isso é considerado
31:39como normal.
31:41Paciente com
31:42FMA
31:42entre 25 e 29
31:43graus
31:44FMA normal.
31:46Esse paciente
31:47vai ter um FMA
31:48de 68 graus.
31:50Qual é a soma
31:50dos ângulos
31:51de um triângulo?
31:52Quanto tem que dar?
31:53180.
31:54Então, o IMPA
31:55é só você
31:56se ficar na dúvida
31:57diminuir
31:58a soma
31:59do FMA
31:59com FMA
32:00e diminuir
32:01de 180.
32:03Beleza?
32:04Tudo bem.
32:05Mas o paciente
32:06pode ter um FMA
32:07maior que 30 graus.
32:09Maior ou igual
32:10a 30 graus.
32:11E aí, nesses casos
32:12o FMIA
32:14para ele ter
32:15um equilíbrio
32:16da face
32:16vai ter que ser
32:17de 65 graus.
32:19Então, vamos pensar
32:20aqui.
32:20O paciente
32:21tem um FMA
32:22maior ou igual
32:23a 30 graus.
32:25esse paciente
32:26vai ter uma face
32:26longa
32:27ou uma face
32:28curta?
32:30Vai ter uma face
32:31maior, vai ter uma face
32:32longa.
32:33Porque o FMA
32:34ele não relaciona
32:36o plano de Frankfurt
32:37com o plano
32:38mandibular?
32:39O plano mandibular
32:41não aumentou?
32:42Então, ele vai ter
32:43uma face longa.
32:44Para esses pacientes
32:45de face longa
32:46o FMIA
32:48dele
32:48vai ter que
32:49diminuir.
32:52Esse é o raciocínio.
32:54Então, nos pacientes
32:56que tem um FMA
32:57maior ou igual
32:57a 20 graus
32:58o FMIA
33:00tem que ser menor
33:01para poder
33:02compensar
33:03para ele ter
33:04uma estética
33:04facial satisfatória.
33:07Vou ter que decorar?
33:09Sim.
33:09Vai.
33:11Então, os pacientes
33:12que tem um FMA
33:14menor que 20 graus
33:16ou seja
33:17o paciente
33:18é
33:18braque facial
33:20aquele paciente
33:21com ramo
33:21pequenininho
33:23que tem
33:23um crescimento
33:25mandibular
33:25horizontal
33:26prevalentemente.
33:30Nesses pacientes
33:31o postulado
33:32de Tweed
33:33fala o seguinte
33:34que o
33:35IMPA
33:35deles
33:36não vai poder
33:37ser
33:38vai ter que ser
33:40menor ou igual
33:41a 92 graus
33:42não pode ser maior
33:42que 92 graus.
33:46Caraca
33:46que surreal
33:47que viagem
33:48na verdade
33:50para quem
33:51não é
33:51especialista
33:52para quem
33:52não trabalha
33:53com a mecânica
33:53é uma viagem
33:55mas isso cai
33:56gente
33:56então
33:57gravem
34:00Calma
34:00primeiro
34:01quando o FMA
34:02é maior
34:02em 5
34:034 graus
34:05é normal
34:06isso é para o paciente
34:08ter uma estética
34:08facial satisfatória
34:09mas se esse paciente
34:11tiver um FMA
34:12aumentado
34:13ou seja
34:14maior que 30 graus
34:15o FMA
34:16dele vai ter que
34:17diminuir
34:18é aquela história
34:19do equilíbrio
34:20do triângulo
34:20vai ter que ter
34:21180 graus
34:22não vai?
34:23Então se esse ângulo
34:24aqui aumentou
34:25esse daqui
34:27vai ter que
34:28diminuir
34:28e o que que
34:31significa
34:32vamos pensar
34:33o que que significa
34:34isso clinicamente
34:35o paciente
34:36face longa
34:37
34:37vamos
34:38não é exatamente
34:39isso mas é
34:40para vocês entenderem
34:41o FMA
34:41aumentou
34:42isso significa
34:42que ele tem
34:43um ângulo
34:43mandibular
34:44elevado
34:45ele é um paciente
34:46face longa
34:48o que que ele
34:49quer dizer com
34:50o FMA
34:51diminuir?
34:54Alguém tem ideia?
34:58Paciente face longa
34:59esse ângulo aqui
35:00aumentou
35:00beleza
35:01ele veio aqui
35:01para baixo
35:02o que que vai
35:04acontecer com
35:04esse incisivo?
35:09Calma gente
35:10muita calma
35:11nessa hora
35:11vamos raciocinar
35:14o paciente face longa
35:15o paciente face longa
35:15a mandíbula vai girar
35:16para onde?
35:17para baixo
35:18vai ficar mais perto
35:20ou mais distante
35:22da maxila?
35:22mais distante
35:24o que que vai acontecer?
35:26vai vestibularizar
35:27o incisivo inferior
35:28é isso que ele quer dizer
35:32entendeu?
35:36mas
35:37o postulado
35:39não fala de
35:40movimentação de incisivo
35:41o postulado
35:43fala de ângulo
35:44é isso aí
35:48deu para entender
35:50por que?
35:52eu
35:52gente
35:53eu pelo menos
35:53uso boa vontade
35:55com
35:55com o que é passado
35:57mas
35:58é realmente
35:59tenso
36:00então questão
36:01a respeito
36:02da análise
36:03cefalométrica
36:03preconizada
36:05por Tuíde
36:06é correto
36:06afirmar
36:07que a grandeza
36:08é ímpar
36:08a grandeza
36:09ímpar
36:10então a gente
36:11já tem que pensar
36:11é o plano
36:13mandibular
36:14com o ângulo
36:15do incisivo
36:16é isso que quer dizer
36:18ímpar
36:19tá?
36:21então
36:21o ímpar
36:22indica a posição
36:22horizontal
36:23da maxila
36:24não
36:25define a inclinação
36:27axial
36:28dos incisivos
36:29hum
36:29isso aqui
36:30tem um cheiro bom
36:31incisivos inferiores
36:32em relação ao plano
36:33mandibular
36:33padrão de 88 graus
36:35calma
36:37calma
36:37define a rotação
36:40horária e anti-horária
36:41da mandíbula
36:42com a base do crânio
36:43valor médio
36:44de 25 graus
36:45indicando o equilíbrio
36:46da mandíbula
36:47quem tem valor médio
36:48de 25 graus
36:49FM
36:51A
36:52não é o ímpar
36:53quantifica a relação
36:55horizontal da maxila
36:57com a mandíbula
36:58mudanças são diretamente
36:59proporcionais
37:00ao ângulo do plano
37:01oclusal
37:02o ímpar
37:03não é
37:03gente o i
37:04do ímpar
37:05é de incisivo
37:06então
37:07qual é o gabarito
37:09letra B
37:10ok
37:13o que?
37:18o que que se
37:18falou
37:19o valor é
37:20aí por isso que
37:21por isso
37:21exatamente
37:24a gente tinha que ver
37:25as outras não tem nada a ver
37:27essa questão
37:27é uma questão
37:28por eliminação
37:29nem sempre no concurso
37:31a gente vai de cara
37:32na resposta certa
37:34muitas das vezes
37:35a gente tem que colocar o X
37:36onde ele melhor se adapta
37:38as outras não tem nada a ver
37:41justamente
37:42então gente
37:43ó
37:44esse aqui
37:44eu gostaria que vocês tirassem
37:46uma foto desse gabarito
37:47das questões complementares
37:49pra vocês depois fazerem
37:50em casa
37:51essas questões
37:51se quiserem mais questões
37:53eu mando mais questões
37:55eu estou aqui
37:56me disponibilizo a ajudar
37:57eu
37:58ou é perão
38:00beleza?
38:11é o pessoal de casa
38:13se quiser que eu envie
38:14por e-mail também
38:14envio
38:15caso não esteja claro
38:16aqui no slide
38:17mas é o seguinte
38:19gente
38:20eu coloquei esse slide
38:21aqui na finalização
38:22não pare
38:24até se orgulhar
38:25se você acredita
38:27no seu sonho
38:27corre atrás
38:29persevera
38:29é difícil
38:30é difícil pra todo mundo
38:31e quanto mais
38:33concursos a gente faz
38:34mais respeito
38:35a gente adquire
38:35pelo nosso concorrente
38:37porque
38:37a gente sabe
38:39e eu digo pra vocês
38:40de carteirinha
38:41a gente começa a torcer
38:42por aquele cara também
38:43porque a gente sabe
38:44o quão adversas
38:45são as condições
38:46pra estudo
38:46especialmente na odontologia
38:47porque a gente precisa
38:49trabalhar
38:50são raros os casos
38:52em que as pessoas
38:54podem se privilegiar
38:55e estar
38:56exclusivamente focadas
38:58ali no estudo
38:59mas eu acredito
39:02muito na conspiração
39:03do universo
39:03então
39:04acreditem
39:05batalhem
39:06que esse dia vai chegar
39:07tá bem?
39:08o concurso é uma fila
39:10obrigada por vocês
39:10terem vindo aqui
39:11assistir a nossa aula
39:13e obrigada a vocês de casa
39:14te espero no próximo encontro
39:16até mais
39:17tchau tchau
39:38tchau
40:08tchau

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