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ODONTOLOGIA GERAL - Todas as Aulas Organizadas de forma Didática na Playlists.

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Transcrição
00:00Para aquelas infecções graves, infecções das fáceis profundas que requerem hospitalização do paciente,
00:14recomenda-se a avaliação clínica diária e os cuidados com a ferida.
00:18A gente tem que lembrar que colocando um dreno extra-oral, um dreno de penrose,
00:24é feito um curativo sobre esse dreno e o pus que drena através da borracha,
00:31ele é atraído por capilaridade pela compressa, pela gase.
00:36Então essa compressa precisa ser trocada todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia.
00:41Então é preciso cuidado com a ferida.
00:45O pus drena por capilaridade, por absorção.
00:49Por volta do segundo ou terceiro dia de pós-operatório,
00:52os sinais de melhora devem estar evidentes.
00:56Então se no terceiro dia, 72 horas após a drenagem de um abscesso,
01:00o seu paciente não estiver visivelmente melhor,
01:03reveja a sua terapêutica, reveja a sua drenagem.
01:06Muitas vezes esse paciente deve voltar ao centro cirúrgico,
01:09deve voltar à sala operatória,
01:11porque alguma loja da infecção, alguma loja do abscesso
01:15não foi corretamente explorada ou adequadamente explorada.
01:18Os sinais de melhora são a diminuição do inchaço,
01:23da febre, o final da drenagem
01:25e a volta ou declínio da contagem de leucócitos no hemograma.
01:32Por isso é importante a gente ter um parâmetro inicial de avaliação,
01:36um hemograma que mostre a leucometria inicial
01:39e você vai acompanhando ao longo do tempo,
01:42a cada dois dias ou a cada 24 horas,
01:45dependendo da gravidade da infecção.
01:47diminuição do mal-estar, redução do edema das vias respiratórias
01:52e eventualmente a ponto de considerar a desintubação
01:56caso o paciente esteja com ventilação assistida ou entubado.
02:03Nesse momento devem ser avaliadas também
02:05as variações do GRAM, os resultados dos exames,
02:09o que pode orientar a terapêutica.
02:13Aquela questão, poxa, mas o meu paciente não saiu o resultado da cultura,
02:17a cultura de anaerobióse leva duas semanas para sair,
02:21dependendo da instituição, dependendo do tipo da cultura.
02:25Até lá meu paciente vai ficar sem antibiótico?
02:27Não.
02:29É executado o que se chama de antibiótico-terapia empírica.
02:34O que é antibiótico-terapia empírica?
02:36Você usa o antibiótico eficaz para o germe mais provável de causar aquela infecção.
02:43Então, isso aí a gente conhece, conhecendo a dinâmica da infecção,
02:49sabendo que a infecção é mista, sabendo que a infecção é dinâmica,
02:53que envolve GRAM positivos, GRAM negativos, aeróbios e anaeróbios,
02:58espécies estreptocócicas, e a gente vai direcionar para essas espécies
03:03num primeiro momento.
03:05Reavalia em 72 horas, se for o caso, troca o antibiótico, aumenta o espectro,
03:09ou adiciona um inibidor de beta-lactamase, ou metronidazol, ou as duas coisas.
03:16Se os sinais não estiverem presentes, a gente tem que pensar na falha do tratamento.
03:23A gente tem que rever os passos e tentar acertar onde falhou.
03:29E um dos melhores métodos de reavaliação do tratamento de infecção grave,
03:34de infecção em nível hospitalar, é a tomografia computadorizada pós-operatória.
03:40A tomografia vai mostrar, claro que você não vai fazer a tomografia no dia seguinte,
03:45você vai fazer alguns dias depois.
03:47A tomografia vai mostrar ou a restituição dos espaços anatômicos ao seu natural,
03:54aquilo que era antes, ou uma diminuição considerável da coleção naqueles espaços faciais.
04:00Também é interessante a tomografia porque ela pode mostrar loculações adicionais,
04:07que não estavam evidentes no primeiro exame, que apareceram no momento posterior
04:11e que podem estar perpetuando o quadro infeccioso do nosso paciente.
04:15Ou seja, você drenou adequadamente um dos espaços,
04:19mas existiu uma loculação diminuta em um espaço mais profundo,
04:23que só se tornou evidente dias depois.
04:25A tomografia vai mostrar essa loculação e aí você pode abordar de forma adequada.
04:32Vamos falar agora sobre osteomielite.
04:35Encerrou a fase de infecções odontogênicas,
04:40a obsessão, a gente vai falar sobre osteomielite,
04:43que não deixa de ser uma infecção maxilofacial,
04:47mas tem características peculiares.
04:50A osteomielite é o quê?
04:52É a infecção da medula óssea.
04:55Onde é que tem medula óssea no esqueleto maxilofacial?
05:01Viralmente é o osso mandibular.
05:05Ela se desenvolve pela inflamação e edema nos espaços medulares,
05:09que causa a compressão dos vasos sanguíneos.
05:12O que acontece então?
05:13Diminui a vascularização.
05:15E esse é o mecanismo primário do desenvolvimento da osteomielite.
05:21É uma redução da vascularização.
05:25E isso é particularmente importante na mandíbula, mais uma vez.
05:28Por quê?
05:29Porque a irrigação mandibular vem através das artérias alveolares,
05:34que são um suprimento sanguíneo limitado.
05:38Para um osso compacto, como é a mandíbula.
05:41A irrigação da maxila é muito mais abundante, ela é muito mais profusa.
05:46Então, raramente se vê osteomielite em maxila.
05:49Raramente, por esse motivo.
05:54A área fica isquêmica por comprometimento vascular e o osso sofre necrose.
05:58Além disso, para vir ao desenvolvimento da osteomielite,
06:09na maioria das vezes, existe a associação a uma diminuição das defesas do nosso paciente,
06:15do nosso hospedeiro.
06:17Mais uma vez, diabetes, doenças autoimunes, doença maligna,
06:22má nutrição, AIDS, alcoolismo.
06:25Então, todos esses fatores que fazem com que as defesas orgânicas baixem
06:31são associados ao desenvolvimento da osteomielite.
06:35Eu tenho 20 anos de profissão e até hoje eu não vi nenhum paciente com osteomielite
06:41que não tivesse um fator sistêmico associado.
06:46Nunca vi.
06:46A não ser osteomielite de garré, que é uma condição particular
06:53e que acomete pacientes mais jovens.
06:56Geralmente criança.
06:57Muito jovem.
06:59Aí, eventualmente, o fator sistêmico não é tão preponderante.
07:03Mas mesmo nesses casos.
07:04E a gente vai ter alguns medicamentos associados à osteomielite.
07:09Por exemplo, os esteroides e agentes quimioterápicos,
07:11além dos bisfocionatos, que são causadores de um tipo específico de doença óssea.
07:19Que é a osteonecrose.
07:20Não seria classificado exatamente como uma osteomielite.
07:25O processo é outro.
07:26E condições locais que afetem a vascularização.
07:30Radioterapia, a osteopetrose, que é uma doença específica do osso.
07:34E patologias ósseas de uma forma geral, como no caso das displasias ósseas, lesões fibro-óssias.
07:41Essas condições afetam a vascularização, afetam a capacidade do osso de lidar com infecções
07:49que seriam triviais e acabam levando...
07:53O osteopetrose é uma doença genética
07:56que leva com que o osso fique mais calcificado, mais compacto.
08:01Você tem alteração dos osteoclastos?
08:05Dos osteoclastos.
08:07O osteoclastos?
08:08Uhum.
08:09A osteoclastos?
08:10É.
08:11É uma deficiência de reabsorção do osso.
08:15A radioterapia, aqui a gente vai conversar,
08:18que envolve uma outra entidade, que é a osteoradionecrose,
08:24que é uma alteração do metabolismo ósseo,
08:28mas por uma deficiência de vascularização causada por um agente externo,
08:32que é a radiação.
08:33A gente vai conversar sobre isso.
08:36A gente lembra que a osteomielite hematogênica primária é rara
08:40e quando ocorre afeta o paciente bem jovem.
08:43O que é a osteomielite hematogênica primária?
08:46É aquela sem causa local, sem uma causa dentária, sem uma fratura mandibular.
08:53É uma infecção que se dissemina através do sangue
08:56e acaba se localizando na medular da mandíbula.
09:00O processo nos adultos se inicia com a inoculação das bactérias no osso,
09:05aí via endodôntica, via exodontia, uma fratura de maxila mandíbula
09:09ou mesmo um processo de disseminação de cárie.
09:16Com repercussões endodônticas.
09:19Os principais fatores são as infecções odontogênicas
09:21e as fraturas de mandíbula anteriores associadas a pacientes imunocomprometidos.
09:28Lembre-se sempre, um quadro de osteomielite,
09:30ele raramente acontece sem um fator sistêmico envolvido.
09:34Classificação, então, isso o autor não pontua muito,
09:41eu só vou citar a classificação.
09:44Então, a osteomielite é dividida, existem vários sistemas de classificação,
09:48esse é o que é mais aceito segundo a literatura.
09:50Divido em osteomielite aguda e osteomielite crônica,
09:54aí as osteomielites agudas de foco contínuo, progressiva e hematogênica,
09:58e as crônicas multifocal recorrente, osteomielite garré,
10:02supurativa ou não supurativa e a osteomielite esclerosante.
10:07São os tipos de osteomielite.
10:09Importante que você saiba que existem agudas e crônicas.
10:11A apresentação clínica das osteomielites seria uma dor,
10:16que é profunda e persistente,
10:19um aumento de volume e eritema dos tecidos moles.
10:23O que é eritema?
10:24É vermelhão, né?
10:26O avermelhamento dos tecidos moles.
10:29Linfadenopatia, febre,
10:32parestesia do nervo alveolar inferior,
10:35trivo e fístulas.
10:36Parestesia do nervo alveolar inferior é um sinal característico,
10:40mas não é patognomônico,
10:43porque outras lesões também podem causar parestesia do alveolar inferior,
10:48principalmente lesões malignas.
10:51Lesões malignas, elas têm como característica a parestesia do alveolar inferior.
10:57Então é necessário um diagnóstico diferencial.
11:00Por quê?
11:01Porque muitos quadros de osteomielite, radiograficamente,
11:05aparentam lesões malignas.
11:07A osteomielite se apresenta como dor profunda e intensa.
11:14Febre, leucocitose com desvio à esquerda,
11:17lembra que eu comentei que era desvio à esquerda?
11:19São formas imaturas,
11:21formas jovens de neutrófilos no sangue periférico.
11:23VHS e PCR aumentados.
11:27VHS, velocidade de hemossedimentação e a proteína C reativa.
11:33São marcadores de fase aguda, enzimas de fase aguda.
11:37O que é importante isso, VHS e PCR?
11:41Para você controlar a evolução da sua terapêutica ao longo do tempo.
11:46Internou o paciente,
11:47VHS e PCR, cultura e antibiograma.
11:52Basicamente é isso.
11:53Além do hemograma completo com contagem diferencial.
11:56Muitos serviços de emergência,
11:57hoje em dia menos,
11:58mas antigamente se você não pedisse contagem diferencial de leucócitos,
12:03não ia vir.
12:05Contagem diferencial de neutrófilos,
12:06você não ia ver desvio à esquerda.
12:08Então tem que pedir.
12:11VHS e PCR,
12:12hemograma completo
12:13e o TSA e cultura.
12:19Geralmente as osteomielites agudas não apresentam imagem radiográfica,
12:24como a maioria dos processos agudos.
12:27Agudo geralmente não tem expressão radiográfica.
12:30Já nas crônicas a gente vai ver
12:31fístula cutânea ou mucosa com formação de pus,
12:35dor e sensibilidade à palpação,
12:37a febre é mais rara nesse quadro,
12:40a leucocitose em comum,
12:41um processo crônico
12:43e o VHS e PCR aumentado.
12:45Lembrando que esses dois marcadores aqui,
12:48velocidade de hemossedimentação e proteína C reativa,
12:53são marcadores de infecção,
12:55mas são altamente inespecíficos.
12:59Mostra que tem, mas não mostra aonde.
13:02Mostra que tem um processo inflamatório.
13:05Não diz aonde.
13:05Mas é importante como parâmetro de comparação.
13:10Você tem uma infecção ativa,
13:13você institui uma terapêutica
13:15e compara os marcadores sorológicos,
13:19as proteínas de fase aguda,
13:20as proteínas que marcam a inflamação.
13:23Se estiver diminuindo, ótimo, ok, você acertou.
13:26Se pelo contrário, mantiver ou estiver aumentando,
13:29alguma coisa deu errado.
13:30Para osteomielite crônica,
13:34o exame de imagem padrão ouro
13:37é a tomografia computadorizada.
13:39Hoje em dia, a gente tem utilizado mais,
13:42em serviços de ponta,
13:43a medicina nuclear.
13:45E na medicina nuclear,
13:47o Tecnésio 99,
13:48como auxiliar diagnóstico,
13:51por ser sensível em detectar áreas com o quê?
13:54Com metabolismo ósseo aumentado,
13:56turnover ósseo aumentado.
13:57Anota, gente, Tecnésio 99.
14:01Já o galho e o índio,
14:04galho 67 e índio 111,
14:06são radiofármacos que se ligam
14:09às proteínas inflamatórias
14:11e são capazes de mostrar loculações,
14:14são capazes de mostrar infecção
14:16em tecidos moles também.
14:18O Tecnésio 99,
14:21para infecção óssea,
14:23galho 67 e índio,
14:24são captados também em tecidos moles,
14:26podem mostrar loculações em tecidos moles.
14:30Radiograficamente,
14:31numa radiografia panorâmica,
14:33a gente vai ver um aspecto chamado de
14:35aspecto roído por traça,
14:37uma lesão
14:38com bordos irregulares,
14:42como se tivesse sido roído por traça.
14:44E a gente vai ter a presença
14:46de sequestros ósseos,
14:47ou seja,
14:48ilhas de osso desvitalizado,
14:51como se estivesse flutuando
14:52no interior da lesão.
14:54Isso são sequestros ósseos,
14:57áreas radiopacas,
14:58dentro das áreas radiolúcidas,
15:00que são ilhas de osso,
15:02que não reabsorveram,
15:03mas que não se encontram vitais,
15:05e que, portanto,
15:06mantém a infecção,
15:08perpetuam a infecção.
15:11Tratamento das osteomielites,
15:12antibiótico-terapia,
15:13tratamento cirúrgico agressivo.
15:15Esse autor preconiza
15:17altas doses de antibiótico intravenoso,
15:19clindamicina.
15:21Geralmente,
15:22esse antibiótico,
15:23ele é colocado
15:24em engotejamento contínuo.
15:27A pessoa fica lá
15:28com o acesso venoso periférico,
15:30pingando o soro fisiológico
15:31com o antibiótico
15:32na concentração adequada,
15:34constante,
15:35para manter constante.
15:37Se faz a cultura bacteriana,
15:38nesse caso,
15:39é mandatório.
15:40Em casos de osteomielite,
15:42a cultura e o teste
15:43de sensibilidade de antibióticos
15:44é obrigatório.
15:46Eventualmente,
15:47a oxigenoterapia hiperbárica
15:48tem um resultado positivo,
15:51mas depende muito
15:51da instituição
15:52em que o paciente
15:53está sendo tratado,
15:54nem todas dispõem disso.
15:56E, no tratamento cirúrgico,
15:58se faz a remoção
15:59de todo o osso não vital.
16:01Aí existem
16:02três formas de abordagem.
16:04A sequestrectomia.
16:06A sequestrectomia
16:07é a remoção do osso
16:09desvitalizado,
16:10do sequestro ósseo.
16:12A decorticação,
16:13que é a remoção
16:14da cortical óssea,
16:16e se coloca o periósseo
16:17direto em contato
16:18com a medula óssea,
16:19se remove o osso cortical.
16:21Por quê?
16:21Porque é um osso
16:22que é mais compacto.
16:24Portanto,
16:25ele não é tão irrigado
16:27quanto o medular.
16:28Esse osso
16:28precisa ser removido.
16:30E também
16:31se faz a salserização,
16:34a remoção da cortical,
16:36e se deixa o retalho
16:37cicatrizar
16:37por segunda intenção.
16:40Se deixa cruento
16:41cicatrizar
16:42por segunda intenção.
16:43Isso também
16:44tem a finalidade
16:45de remover
16:46ou de evitar
16:47a formação
16:48de lagos de sangue.
16:50Ou seja,
16:51cavidades no interior
16:52do tecido ósseo,
16:53no interior da mandíbula,
16:54que possam ser preenchidas
16:55por sangue
16:56e, portanto,
16:56virar meio de cultura
16:58para micróbios,
17:00para agentes patogênicos.
17:02Eu não tenho experiência com isso,
17:23mas o que eu posso te dizer
17:24a respeito do LPRF
17:26é o seguinte.
17:27O LPRF
17:29é o plasma
17:30rico em fibrina
17:32e fatores
17:32de crescimento
17:34e leucócitos,
17:35que tem
17:36uma boa
17:37indicação
17:39para fechar
17:42defeitos de mucosa,
17:43na minha opinião.
17:45Ele tem
17:45uma boa indicação nisso.
17:46Para tratamento
17:47de estrutura óssea,
17:50aí já muda um pouquinho,
17:51porque até agora
17:52não existe...
17:53Até existe,
17:57mas veja bem,
17:57não existe massa crítica
17:59na literatura
18:00ainda que me permita dizer
18:01olha,
18:02colocar uma membrana
18:03do LPRF
18:03no interior
18:04de uma cavidade óssea
18:05vai levar
18:06a uma regeneração
18:07melhorada
18:08ou mais eficaz
18:08ou mais rápida.
18:10Então,
18:11eu acho que o LPRF
18:13na osteomielite
18:14pode ser interessante
18:15por quê?
18:15Porque ele aumenta
18:16a concentração
18:17de leucócitos.
18:20O LPRF
18:22é uma membrana
18:22com laquetas,
18:24fibrina,
18:25fatores de crescimento
18:26e leucócitos.
18:28Então,
18:28você levando
18:29mais leucócitos
18:30naquela área,
18:30embora por um tempo
18:31limitado,
18:33você pode melhorar
18:34a parte de imunidade
18:36do paciente.
18:37Levar fatores
18:38de crescimento
18:38também é uma boa ideia.
18:40Mas eu não sou capaz
18:41de te dizer
18:42até que ponto
18:43isso pode ser válido.
18:44Talvez precise
18:45de mais estudos
18:46para comprovar isso.
18:52Questão número 11,
18:53pessoal.
18:54Respondi a tua dúvida?
18:56Qual o antibiótico
18:57de escolha
18:57que Peterson
18:58e colaboradores
18:59em 2005
19:00preconizam
19:01para o tratamento
19:01da osteomielite crônica?
19:04Então,
19:04a gente tem aí
19:05as seguintes opções.
19:08Letra A,
19:08cefalosporina,
19:10B,
19:10amoxicilina,
19:12C,
19:12clindamicina,
19:13D,
19:13vancomicina.
19:14Tem mais uma?
19:15Não, né?
19:16A gente viu
19:19que o antibiótico
19:20de escolha
19:20que é feito
19:22por via endovenosa
19:24em forma contínua
19:25tem a lincomicina
19:27é a clindamicina.
19:30Clindamicina,
19:31antibiótico de escolha
19:32pela sua melhor
19:34concentração
19:35em tecido ósseo
19:35e tem que ser
19:36em alta dose
19:37porque a clindamicina
19:38ela é um antibiótico
19:41a princípio
19:42bacteriostático.
19:45Letra C.
19:46Questão 12.
19:47Com relação
19:48às osteomielites
19:49de acordo com
19:50Kegner et al
19:51em 2007
19:52é incorreto
19:53afirmar que
19:54mais uma vez
19:55aí chama atenção
19:56é a alternativa
19:58incorreta.
19:59Letra A.
20:00A osteomielite aguda
20:02geralmente é causada
20:03por fraturas
20:04ou traumatismos
20:05apresentando
20:06raramente
20:07causas dentárias.
20:08Correto
20:09ou incorreto?
20:10raramente
20:17causas dentárias
20:18é o contrário
20:19né pessoal
20:19geralmente
20:20são causas dentárias
20:21vamos ver
20:23o restante
20:24letra B
20:25para ocorrer
20:25a osteomielite
20:26a necessidade
20:27de haver
20:27fatores predisponentes
20:28ou desencadentes
20:30locais
20:30ou sistêmicos
20:31sendo a deficiência
20:32de vascularização
20:33o mais importante
20:34dele
20:34correto
20:36lembra que o fator primário
20:37é a eficiência
20:40de vascularização
20:41letra C
20:41os principais
20:42micro-organismos
20:43responsáveis
20:44são os
20:44estafilococos
20:45e estreptococos
20:47até 2007
20:48isso era
20:49verdadeiro mesmo
20:50hoje em dia
20:51a gente já dá
20:52um papel um pouquinho
20:53menor aí
20:53para os estafilococos
20:55mas continua
20:56sendo verdadeiro
20:57letra D
20:58o aspecto
21:00radiográfico
21:01de uma osteomielite
21:01supurativa crônica
21:03apresenta áreas
21:04radiolúcidas
21:06osteolíticas
21:07irregulares
21:07difusas
21:08podendo apresentar
21:09ou não
21:09sequestros ósseos
21:10essa é a apresentação
21:12da osteomielite
21:12supurativa crônica
21:14a aguda
21:16eu lembro a vocês
21:17que não tem
21:17expressão radiográfica
21:19e letra E
21:20o tratamento
21:21da osteomielite
21:22consiste na remoção
21:23do sequestro ósseo
21:24drenagem da secreção
21:26purulenta
21:26limpeza da região
21:27por irrigação
21:28e antibiótico
21:29terapia de alargo
21:30espectro
21:30enquanto se aguarda
21:31o resultado
21:32do antibiograma
21:33correto
21:34antibiótico
21:35terapia
21:36empírica
21:36durante os espectros
21:37então
21:38a incorreta
21:39nesse caso
21:40letra A
21:41resposta da questão 12
21:43letra A
21:44tudo bem por aí pessoal?
21:48outro tópico
21:49encerramos agora
21:50a osteomielite
21:51vamos falar sobre
21:52osteoradionecrose
21:54osteoradionecrose
21:55uma lesão
21:56é um tópico especial
21:57e ela é considerada
22:00um dos efeitos
22:01colaterais
22:04vamos dizer assim
22:04um dos efeitos
22:05da radioterapia
22:07de cabeça e pescoço
22:08que incluem
22:09a mucosite
22:10a xerostomia
22:11e aí a famosa
22:13osteoradionecrose
22:14como é que ela se apresenta?
22:17uma ferida
22:18sem cicatrização
22:19com hipóxia
22:20hipóxia
22:20baixa oxigenação
22:22hipocelular
22:23e hipovascular
22:24geralmente causada
22:27por um trauma
22:27na área irradiada
22:28por exemplo
22:29uma extração dentária
22:30mas que pode ocorrer
22:31espontaneamente
22:32o mecanismo primário
22:34do desenvolvimento
22:35da osteoradionecrose
22:36é o mecanismo
22:38de supressão
22:39do suprimento vascular
22:40então é uma lesão
22:43que tem
22:44como fundo
22:45uma diminuição
22:47da vascularização
22:48e isso é importante
22:50por quê?
22:50porque é o diferencial
22:51da osteonecrose
22:53por bisfocionato
22:54então a fisiopatologia
22:58é diferente
22:59ocorre uma exposição
23:02óssea dolorosa
23:03na cavidade bucal
23:04e é mais comum
23:06em mandíbula
23:07do que em maxila
23:08mais comum
23:10em mandíbula
23:10do que em maxila
23:11em virtude
23:12da vascularização
23:13esse dado
23:15é importante
23:16doses de radiação
23:18acima de 5 mil
23:20a 6 mil
23:20radios
23:21aumentam a incidência
23:22de osteoradionecrose
23:24na mandíbula
23:24esse número aí
23:28é um número
23:29mágico
23:305 mil
23:31a 6 mil
23:31radios
23:32radiograficamente
23:35ela é similar
23:36a osteomielite
23:37com áreas de osteólise
23:38sequestro ósseo
23:39e um aspecto
23:40roído por traça
23:41como é que você
23:41vai fazer o diferencial
23:43simples
23:44o paciente
23:44que recebeu
23:45radioterapia
23:45de cabeça e pescoço
23:46poxa
23:47mas o paciente
23:48tinha câncer de mama
23:50ou câncer de pelve
23:51fez radioterapia
23:52pô, aí não tem nada a ver
23:53tem que ser na área
23:55de cabeça e pescoço
23:56mama, abdômen
23:59pelve
23:59órgãos abdominais
24:02não estão envolvidos
24:03em osteoradionecrose
24:04da mandíbula
24:06tão menos
24:06tratamento
24:09remoção do tecido necrótico
24:11oxigênio terapia
24:13hiperbárica
24:13que é
24:14são as câmaras
24:15de oxigênio
24:15a 100%
24:16duas ATMs
24:18tem um efeito
24:20negativo
24:20para as bactérias
24:21bactérias
24:22anaeróbicas
24:23e positivo
24:24para a angiogênese
24:25ou seja
24:26favorece a formação
24:27o brotamento
24:28de capilares
24:29e melhora
24:31a irrigação
24:31sanguínea
24:32são feitas
24:33entre 20 e 30
24:34sessões
24:35pré-operatórias
24:36faz-se a cirurgia
24:38e depois
24:39do debridamento
24:39mais 10 sessões
24:41mais 10 mergulhos
24:42em câmara
24:43hiperbárica
24:44nos casos
24:47em que haja
24:47um defeito
24:48segmentar
24:49da mandíbula
24:51está indicado
24:51enxerto ósseo
24:52microvascularizado
24:53para reconstruções
24:55mandibulares
24:56para que a pessoa
24:56não fique com um defeito
24:58um defeito
24:59no arcabouço
25:00mandibular
25:00enxerto ósseo
25:02microvascularizado
25:03aí depende
25:03da área doadora
25:05pode ser fíbula
25:06microvascularizada
25:07pode ser
25:08rádio
25:09pode ser
25:10crista do ilíaco
25:12anterior ou posterior
25:13dependendo
25:14da preferência
25:15e da indicação
25:15do cirurgião
25:16que vai fazer
25:17a reconstrução
25:18e da área
25:20também
25:21o ocilíaco
25:23por exemplo
25:24ele tem
25:24uma altura
25:26melhor do que
25:27a fíbula
25:27para reabilitação
25:28com implantes
25:29por exemplo
25:29então talvez
25:30seja
25:30uma melhor escolha
25:32para defeitos
25:32posteriores
25:33já para o arco
25:34central da mandíbula
25:35talvez seja mais indicado
25:37uma fíbula
25:37porque a fíbula
25:38admite
25:39dobra
25:40então ela faz
25:41um contorno melhor
25:42embora não tenha
25:43altura suficiente
25:43às vezes
25:44para instalação
25:45de implantes
25:46isso tudo deve ser
25:47levado em consideração
25:48questão 13
25:52então pessoal
25:52marinho em 2017
25:54essa aqui é quentinha
25:55e é da bibliografia
25:56atual
25:57segundo Milor
26:00e seus colaboradores
26:01em 2016
26:02a radioterapia
26:03é uma modalidade
26:05de tratamento
26:05valiosa
26:06referente ao câncer
26:07na região maxilofacial
26:08como qualquer
26:10modalidade de tratamento
26:11ela tem efeitos
26:12colaterais deletérios
26:13que incluem
26:14a mucosite
26:14a xerostomia
26:15e a osteoradionecrose
26:17com relação
26:18a osteoradionecrose
26:20é correto afirmar
26:21que
26:21letra A
26:26é uma ferida crônica
26:28que não cicatriza
26:29sendo isquêmica
26:30hipercelular
26:32e hipovascular
26:33correto?
26:35não né
26:36ela é hipocelular
26:37teve sua incidência
26:39diminuída
26:40devido ao uso
26:40de orto-voltagem
26:42na radioterapia
26:43eu não sei
26:44nem se o autor
26:45comenta isso
26:46mas não é
26:46essa a resposta
26:47correta
26:48letra C
26:50é mais comum
26:52na maxila
26:54do que na mandíbula
26:55certo ou errado?
26:57contrário
26:57letra D
26:59é causada
27:00por um trauma
27:01na área irradiada
27:02geralmente
27:02por uma extração dentária
27:04e não ocorre
27:05espontaneamente
27:06certo ou errado?
27:07pode ocorrer espontaneamente
27:10e aí o que eu falei
27:11pra vocês
27:12que é o número
27:12mágico
27:13uma dose de radiação
27:15acima de 5 mil
27:16a 6 mil radios
27:17é capaz de tornar
27:18a mandíbula
27:19suscetível
27:19a osteoradionecrose
27:20resposta correta
27:22então
27:22letra E
27:24letra E
27:26questão 13
27:27esse tópico
27:31nunca caiu em prova
27:33pelo menos
27:34não nessas últimas
27:36que eu tenho
27:36observado
27:38caiu em outras provas
27:39de outros concursos
27:40mas na marinha
27:40ainda não foi abordada
27:41talvez por aquele
27:43fator que eu comentei
27:44no início da aula
27:45questões polêmicas
27:46não costumam ser
27:47muito abordadas
27:48pela banca da marinha
27:49justamente pra evitar
27:50os processos
27:52de revisão de prova
27:53e coisas desse gênero
27:56mas hoje em dia
27:57o conhecimento
27:58sobre a osteonecrose
27:59por bisfoconato
28:00está sedimentando
28:01então talvez
28:02esse ano
28:03a gente venha aí
28:04com uma questãozinha
28:05dessas de osteonecrose
28:06por bisfoconato
28:07acho que vale a pena
28:08dar uma olhada
28:09até porque
28:11é algo
28:12que não veio
28:13recentemente
28:14em provas
28:15essa entidade
28:17foi descoberta
28:18em 2001
28:18e 2002
28:19sendo que os primeiros
28:20relatos apareceram
28:21na literatura
28:21em 2003
28:22os clínicos
28:24notaram o que?
28:25um aumento
28:26na incidência
28:26de exposição
28:27de um salveolar
28:27e uma osteomelite
28:29de um tipo refratário
28:30ou seja
28:31que não responde
28:31a tratamento
28:32nos pacientes
28:33que estavam tomando
28:34uma nova classe
28:35de medicamentos
28:35denominados
28:36bisfosfonatos
28:38bisfosfonatos
28:39vem sendo comercializados
28:40desde a década de 90
28:41final da década de 90
28:43então
28:43as primeiras
28:45repercussões
28:46foram aparecer
28:47nos anos 2000
28:48procedimentos comuns
28:50como uma extração dentária
28:51com complicação
28:53pós-operatória
28:54e não cicatrização
28:54exposição óssea
28:55começaram a se tornar
28:56frequentes
28:57implantes também
29:00mas
29:01numa menor proporção
29:02geralmente
29:03até pelo número
29:04de vezes
29:06em que é executado
29:07você faz muito mais
29:07extrações
29:08do que implantes
29:09na população em geral
29:10então
29:11as pessoas
29:12começaram a botar
29:13áreas
29:14que não cicatrizavam
29:15no osso alveolar
29:16e também
29:17foi relatada
29:18a exposição
29:18espontânea
29:19do osso maxilar
29:21bisfosfonatos
29:23são medicamentos
29:24utilizados
29:25para tratamento
29:25de sequelas
29:26ósseas
29:27de doenças malignas
29:28como por exemplo
29:28mieloma múltiplo
29:30e doenças metastáticas
29:31tumores sólidos
29:33que dão metástase
29:33à distância
29:34mieloma múltiplo
29:35é uma doença
29:37maligna
29:37de linhagem
29:38hematopoerética
29:39então
29:41por exemplo
29:42câncer de mama
29:43câncer de mama
29:45um tumor sólido
29:47que dá metástase
29:48à distância
29:48em uma das áreas
29:49às vezes
29:51é a mandíbula
29:52não que isso
29:53esteja envolvido
29:53com tratamento
29:54com bisfosfonatos
29:55mas ele é utilizado
29:56para diminuir
29:58a morbidade
30:00que essas lesões
30:01causam
30:02o bisfosfonato
30:03faz com que
30:04o metabolismo ósseo
30:05seja paralisado
30:07ou bem diminuído
30:08e portanto
30:09a lesão
30:10do carcinoma
30:12ou seja lá
30:12a lesão maligna
30:14que esteja atuando
30:15ela tem
30:17a sua
30:17destruição
30:18abrandada
30:20ou diminuída
30:20
30:21osteoclásticos
30:26e eu vou explicar
30:27é importante saber
30:33que
30:33a lesão maligna
30:35ela por si só
30:37induz
30:37a reabsorção óssea
30:39fazendo a sinalização
30:41bioquímica
30:42para os osteoclásticos
30:44e aí
30:45os osteoclásticos
30:46fazem a reabsorção óssea
30:48possibilitando
30:49que o tumor
30:50se dissemine
30:50se espalhe
30:53
30:54esse é o mecanismo
30:56da disseminação óssea
30:57das lesões malignas
30:58
30:59das metástases ósseas
31:01
31:01os pacientes
31:02que tomam
31:03esses medicamentos
31:03tem a progressão
31:04das lesões
31:05interrompidas
31:05ou diminuídas
31:06que deixa com menos dor
31:07menos fraturas patológicas
31:09e melhora a qualidade de vida
31:10então é importante
31:11registrar
31:12que os bisfosfonatos
31:13não são os vilões da história
31:16pelo contrário
31:17são medicamentos
31:18que trazem qualidade de vida
31:19para as pessoas
31:20principalmente nesse caso
31:21de doença maligna
31:23uma outra coisa importante
31:24a nomenclatura química
31:26correta
31:27é bisfosfonato
31:29e não
31:29bifosfonato
31:30como tá no erro
31:31de tradução
31:32mais uma vez
31:32dessa bibliografia
31:34
31:34então
31:35bisfosfonato
31:36nomenclatura química
31:37correta
31:38
31:39o dentista
31:42então começou a ver
31:43principalmente
31:44na América do Norte
31:45complicações
31:46com pacientes
31:46que usavam
31:47depois de procedimentos
31:48rotineiros
31:49procedimentos
31:50aparentemente
31:50inóculos
31:51que começavam
31:52a causar
31:53essa nova entidade
31:55as reuniões
31:57que foram feitas
31:58na sequência
31:59com várias entidades
32:00de classe
32:00entre elas
32:01a Associação Americana
32:02de Cirurgiões
32:02Bucomaxilofaciais
32:03concluiu
32:05para a alteração
32:06do nome
32:06para
32:07osteonecrose
32:08dos maxilares
32:09associada
32:09ao uso
32:10de bisfosfonato
32:11hoje em dia
32:12o nome
32:12até já mudou
32:13hoje em dia
32:14já se fala
32:15em osteonecrose
32:16dos maxilares
32:17associada
32:18a medicamentos
32:19antireabsortivos
32:20porque se chegou
32:21à conclusão
32:22num passado
32:23nem tão remoto assim
32:24num passado
32:25relativamente recente
32:26de que não são
32:27só os bisfosfonatos
32:28que causam
32:28osteonecrose
32:29que precipitam
32:30não causam
32:31eles precipitam
32:31osteonecrose
32:33dos maxilares
32:34
32:34o diagnóstico
32:37da osteonecrose
32:38dos maxilares
32:39associado
32:39aos bisfosfonatos
32:40é um osso
32:41exposto na cavidade
32:42por pelo menos
32:44oito semanas
32:44sem história
32:46prévia
32:46ou atual
32:47de tratamento
32:47com
32:48desculpe
32:50exposição do osso
32:51por pelo menos
32:52oito semanas
32:53com histórico
32:53prévia
32:54ou atual
32:54de tratamento
32:55dos bisfosfonatos
32:56e não
32:56haver história
32:57prévia
32:58de radioterapia
32:58dos maxilares
32:59
33:00então
33:01um osso
33:01exposto
33:02na cavidade
33:03bucal
33:03por oito semanas
33:04não cicatriza
33:06sem história
33:07de radioterapia
33:08de cabeça
33:08e pescoço
33:09e com
33:10uso
33:10de bisfosfonatos
33:12anterior
33:13ou atual
33:14o diagnóstico
33:15é osteonecrose
33:16dos maxilares
33:17associado
33:17ao uso
33:18de bisfosfonatos
33:19a

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