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A PGR voltou a defender que o senador Sergio Moro (União-PR, foto) vire réu por suposto crime de calúnia após fala sobre o ministro Gilmar Mendes, do STF.

Em parecer, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, disse que o ex-juiz “não se retratou” sobre as declarações e negou haver evidências de que a fala do parlamentar sobre “comprar um habeas corpus” tenha sido uma brincadeira de festa junina, como afirmou a defesa de Moro.

“O denunciado não se retratou de forma cabal, total e irrestrita das declarações que imputaram fatos criminosos e ofensivos à reputação de ministro do Supremo Tribunal Federal, erguendo-se em seu desfavor óbice intransponível ao reconhecimento da hipótese de isenção de pena”, disse a vice-procuradora-geral.

“Nesse contexto, a peça acusatória se mostra hígida e idônea, permite o exercício do contraditório e da ampla defesa pelo acusado, carece de obstáculos de imunidade penal e possibilita o prosseguimento da persecução penal com o seu recebimento por esse Supremo Tribunal Federal”, acrescentou.

“O tom jocoso e anedótico das afirmações ofensivas à honra de magistrado da cúpula do Poder Judiciário brasileiro é interpretação particular do acusado [Moro] que, a toda evidência, não encontrou ressonância na vítima [Mendes] que, ciente da grave ofensa e do crime praticado em seu desfavor, imediatamente, representou ao Ministério Público Federal”, concluiu.

Acionada por Gilmar Mendes, a PGR denunciou Moro por calúnia em abril. A ministra Cármen Lúcia é a relatora do caso no STF.

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Transcrição
00:00E olha, a PGR voltou a defender que o senador Sérgio Moro vire réu por suposto crime de calúnia
00:06após as falas contra o ministro Dilma Mendes naquela festa de unínea que a gente acompanhou aí,
00:11que eram falas que a princípio eram brincadeiras, na verdade, do senador Sérgio Moro durante essa festa
00:17e que foram levadas aí pela PGR como uma possível calúnia.
00:21A vice-procuradora-geral da República, Lindora Araújo, disse que o ex-juiz não se retratou sobre as declarações
00:27e negou haver evidências de que a fala do parlamentar sobre comprar um habeas corpus
00:32tenha sido uma brincadeira de festa junina, como afirmou a defesa de Moro.
00:38A procuradora disse ainda, abre aspas,
00:40o tom jacoso e anedótico das afirmações ofensivas à honra de magistrado da cúpula do Poder Judiciário brasileiro
00:47é a interpretação particular do acusado, que no caso é o Moro,
00:52que toda a evidência não encontrou ressonância na vítima, Dilma Mendes,
00:56que, ciente da grave ofensa e do crime praticado em seu desfavor,
00:59imediatamente representou o Ministério Público Federal.
01:03Acionada por Dilma Mendes, a PGR denunciou Moro por calúnia em abril.
01:07A ministra Carme Lúcia é relatora do caso no STF.
01:26A ministra Carme Lúcia é requestado pelo barulho,
01:27após oطo de Relatora dojalã doing nada.
01:29A

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