- anteontem
No Dia Dia Rural desta terça-feira (15), o jornalista Otávio Céschi Junior entrevista no Assunto de Primeira, a repórter do Canal Terraviva, Renata Afonso.
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NotíciasTranscrição
00:00Avanço graças ao controle que a tecnologia trouxe, né, Renata Afonso?
00:04Você acompanhou bem aí, da maçã, a pluma, do algodão,
00:10vai para a indústria têxil para virar o fio, para depois virar o tecido.
00:13Você vê todo o processo, né?
00:14Quantas máquinas essa pluma, né, esse algodão tem que passar
00:17para virar um fio, virar um tecido, e a gente fala ali muito...
00:20Tem o processo, tem a tecnologia, mas tem a sensibilidade humana, né?
00:24Porque precisa do funcionário ali, precisa ali desses funcionários
00:28para ficar controlando as máquinas e também para fazer a ligação dos fios.
00:32É uma loucura. A indústria têxil é um negócio muito bonito, muito preciso, né?
00:36E trabalha com... tem que trabalhar numa delicadeza,
00:39porque o fio, ele é super sensível, né?
00:42Então, a regulagem de máquinas tem que ser precisa. Olha aí.
00:45E eles estão modernizando também, né?
00:47Eles estão colocando máquinas, substituindo as máquinas antigas pelas novas,
00:51e isso está agilizando ainda mais o processo.
00:53O processo já é rápido, mas essa nova tecnologia,
00:56é uma tecnologia mais rápida, mais moderna, está agilizando também esse processo.
01:00Então, eles não vendem... Você foi na Santista.
01:02Na Santista.
01:03Eles não vendem esses fios exclusivamente para a produção dos tecidos dessa marca.
01:07Dessa marca, é, exatamente.
01:08Eles não vendem, eles não fazem...
01:10Eles fazem os fios para produzir os tecidos.
01:12Então, é tudo produzido ali.
01:15E os tecidos, eles fazem o denim, né?
01:17Que vira roupa jeans, o tingimento é feito ali.
01:19Ele estava falando da importância desse tingimento, né?
01:22Para atingir o nível que eles querem.
01:24Essa é a parte do laboratório, da importância da pesquisa,
01:27todo algodão que chega ali, mesmo que na fazenda já tenha o laboratório,
01:31já tenha o teste para saber que tipo de algodão que é a qualidade,
01:34tem o laboratório...
01:35Isso aí são as partículas que ficam no algodão,
01:37que chegam ali, que o laboratório detecta, né?
01:39O laboratório faz todo um teste.
01:42Tem uma sonora do Guilherme, vou pedir para o Adirley colocar,
01:44porque é uma sonora muito interessante,
01:46ele explica um quadro que tem ali, que faz a análise do algodão, né?
01:50Quando esse algodão chega ali.
01:51Pediu para colocar?
01:52Cadê ele?
01:53É a sonora do Guilherme.
01:54O Guilherme, ele é coordenador de insumos.
01:56Por que quem...
01:57Ó, esse é o quadro, ó.
01:58Vai lá.
01:59Great, que é como que é a tabela de ágio e deságio do algodão,
02:02de qualidade.
02:03Então, o algodão, ele é pago de acordo com essa tabela.
02:06Essa tabela é internacional, ela dizia...
02:08Todo ano saem os padrões lá, a gente recebe compra do SGA,
02:12que é o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
02:14Então, ele distribui isso para todo mundo, todo mundo tem os mesmos critérios.
02:20Então, tem ali os três números, que seria o tipo, o primeiro número,
02:25lá o primeiro que você vai ver lá vai de 1 a 7,
02:28e depois a cor, que também vai de 1 a 7, por exemplo, lá tem o 11 e 2.
02:35E o terceiro número, que seria o grau de folhas, de impurezas que tem.
02:39Então, cada indústria, ela vai receber de acordo com o seu...
02:43Ela tem o seu critério para receber.
02:45Você não precisa receber apenas de 1, mas ela vai ter o seu critério ali,
02:49qual que é a quantidade que ela precisa de cada um desse tipo de algodão.
02:55E a diferença na cor também?
02:57Diferencia na cor também.
02:58A gente vê aqui que esse aqui, está com cor 5 aqui,
03:02ele tem uma cor mais avermelhada.
03:04Geralmente, esse aqui era um algodão plantado branco,
03:06geralmente vem algodão de bordaduras das fazendas,
03:09próximos das estradas, ele acaba pegando terra.
03:12Então, ele fica mais colorido.
03:14Mas a gente vê que lá no canto superior,
03:18ele vem ali, o algodão é mais branco e mais brilhoso.
03:22E você vai descendo aqui, o color grade, vai descendo a numeração,
03:27você vai vendo que ele vai ficando ali com a cor...
03:29É um brilho mais opaco.
03:30Ele ainda é branco, mas é mais opaco.
03:32Então, essa é a tabela, o color grade,
03:36uma classificação que a gente usa aí para ágio e deságio de qualidade de algodão.
03:40Conforme vai aumentando a numeração ali,
03:42você vai tendo um algodão menos esbranquiçado, menos branco,
03:46que não quer dizer nada, porque ele é utilizado para outros fins,
03:50mas a qualidade final é a mesma.
03:52Que é importante para quem está pagando.
03:54Então, a empresa foi, encomendou um tecido para ter certeza de que o tecido,
03:58é o que ele fala de ágio e deságio, do valor do algodão,
04:00do valor do algodão que a pessoa está pagando.
04:02É muita gente...
04:02A pessoa está comprando o tecido, né?
04:04Mas isso é perfeitamente natural em qualquer produção dentro do agronegócio.
04:09As pessoas não sabem, acham que o pé de morango dá tudo morango grande.
04:13Não dá, não.
04:14Dá morango pequenininho, morango médio e morango grande.
04:16Aí é feita uma seleção.
04:18A laranja também é selecionada.
04:21Enfim, o café é selecionado.
04:23É tudo assim, é classificado.
04:25Essa é a palavra correta.
04:26O algodão também não deixaria de ser diferente.
04:29Você sabe que eu conheci plantação de algodão na minha infância,
04:33porque nas férias de escola lá em Marília,
04:36o tio João tinha fazenda lá em Penápolis,
04:39Luiziana, para ser mais preciso, ao lado de Penápolis.
04:42E aí a gente geralmente passava férias lá.
04:45E era muito legal, porque lá tinha os porcos,
04:49tinha os bois, tinha os cavalos,
04:51tinha plantação de café, tinha plantação de algodão.
04:55E naquela época não tinha máquina para colher algodão,
04:57e o pessoal apanhava, não é apanhava,
05:00apanhava o algodão à mão.
05:03Esse era o termo que usava, apanhava.
05:06Então era um trabalho que hoje é feito pelas máquinas,
05:09mas era muito trabalhoso,
05:11para depois separar e mandar para a indústria têxtil.
05:14Algodão.
05:14E o que eu achei interessante, eles têm economia circular lá,
05:17então assim, não tem desperdício de algodão,
05:19eles ainda não chegaram nos 100%,
05:20mas eles querem chegar pelo menos 100% de reaproveitamento dessas sobras.
05:24Então, por exemplo, sobrou uma parte lá de um algodão,
05:27que não serve talvez para tecido,
05:28mas é usado de repente para estofados,
05:32para enxerto de estofados,
05:34então tem todo um reaproveitamento.
05:36E alguns algodões também são,
05:38algodões, né?
05:39Falei certo, plural?
05:40Algodões.
05:40Também são reaproveitados para a construção dos tecidos.
05:44É porque você não tem que jogar fora nada,
05:47então é aquilo, você não vai usar para produzir um tecido fino,
05:50porque ele não tem uma qualidade XYZ.
05:53Mas pode produzir um, sei lá,
05:54um saco de estopa, um pano de chão,
05:57que vai ter a mesma utilização e vai ter mercado também.
06:00Então, tudo é reaproveitado, não importa.
06:03E você viu que o Guilherme falou ali,
06:04que é tudo padronizado, né?
06:06Tem todo um padrão,
06:07tudo é baseado no Better Cotton,
06:09que é aquela questão também de você ter a qualidade do algodão.
06:12Não é qualquer, a indústria brasileira não é assim,
06:14não é qualquer algodão.
06:15Tem toda uma coisa padronizada de sustentabilidade,
06:18de qualidade do algodão.
06:19E deixa eu falar de uma coisa da funcionária,
06:21essas meninas que aparecem aqui,
06:23elas têm uma função.
06:23Elas estão assistindo a gente agora, né?
06:25Sim, estão.
06:25Por isso que você vai falar dela.
06:27Divulgaram companhia.
06:27Aliás, meu agradecimento à Francine da Santista,
06:31que nos recebeu muito bem,
06:32que agilizou toda...
06:34A gente está lá no...
06:36Ela me mandou no papelzinho lá
06:37que eles dizem que debuem para os funcionários,
06:39os informes.
06:40A gente está como referência lá para consultar hoje,
06:42é isso?
06:43Para divulgar, para assistir.
06:44Eu mandei o horário,
06:45eu mandei os canais certinhos.
06:46Obrigado, pessoal.
06:47O nome dessas moças que trabalham,
06:49a função delas é Udirtriz.
06:52Udirtriz, que papel delas é?
06:54O que é Udirtriz?
06:55Udirtriz, é o nome lá do equipamento,
06:57é o nome da função delas.
06:58Elas são meninas que têm que ter muita paciência,
07:01mulheres que têm que ter muita paciência,
07:02geralmente são as mulheres que trabalham nessa função,
07:05que é o new feel,
07:05que a máquina não consegue.
07:07A máquina maior consegue o new feel.
07:09A máquina maior.
07:10Não sei se a hora que passar aqui eu mostro.
07:12Mas nessas outras máquinas,
07:14é uma mulher que vai lá
07:15e faz a união desses fios
07:16para a máquina continuar trabalhando.
07:19Claro que você vai terminar o pensamento
07:21dizendo que a mulher tem muito mais paciência
07:23que o homem.
07:24Eu não vou falar nada disso,
07:25eu só falei que a mulher é contratada
07:27para essa função,
07:28para ir lá e unir o feel.
07:30Vocês não conhecem a menata força.
07:31Os homens ficam em outra função.
07:33Vocês não conhecem a menata força.
07:35Eu não estou falando nada.
07:35Você falou do...
07:36Fala, vai.
07:37Deixa eu falar uma coisa que eu anotei aqui.
07:39Eles falam que é inteligência artesanal,
07:41porque você tem as máquinas,
07:42ok, é muita tecnologia,
07:44mas você precisa da sensibilidade humana, né?
07:46Você está se referindo a IA, né?
07:49Que é inteligência artificial,
07:50então eles falam que é a inteligência artesanal.
07:52Artesanal.
07:53Então, justamente,
07:54porque você tem nas máquinas
07:55inteligência artificial, aquela coisa,
07:57a Santista, ela é muito tecnológica.
07:59Você chega lá, você fala,
08:00meu Deus, é outro mundo.
08:02Mas, aqui, ó,
08:03essa jovem, ela trabalha,
08:05ela é uma odiatriz,
08:05que ela faz a união dos fios.
08:08Entendeu?
08:08Eu não consegui gravar...
08:09Quem é essa aí?
08:10Você lembra o nome dela ou não?
08:11Eu não lembro o nome dela,
08:11elas não...
08:12Mas tudo bem.
08:13Elas não quiserem,
08:13elas estavam tímidas,
08:14não quiseram dar entrevista.
08:15Deixa ela lá,
08:16porque se botasse eu
08:17para fazer esse serviço aí,
08:18ia ficar uma teia de aranha.
08:19Deixa eu ver se eu tenho
08:20o nome dela aqui.
08:21Embora a teia de aranha
08:21seja um negócio muito bem organizado, hein?
08:24Não, então,
08:25deixa eu ver se eu peguei
08:25o nome dela aqui,
08:27mas, principalmente,
08:28eu pergunto o nome da...
08:28Tudo bem, não tem problema.
08:30...das pessoas.
08:31Deixa eu ver se eu peguei aqui.
08:31Sabe que esse negócio de El,
08:32outro dia eu estava brincando
08:33com o Silmara aí,
08:33porque aí tem a inteligência artificial,
08:35você falou aí da inteligência artificial,
08:37e aí, outro dia,
08:39o Silmara, um bate-papo aqui,
08:40a gente falou que,
08:41quem usa muito a inteligência artificial,
08:44às vezes, esquece de utilizar
08:45uma outra inteligência que a gente tem,
08:47que é a inteligência antiga,
08:48que foi quando a gente aprendeu
08:49a interpretar texto,
08:51escrever texto e tal.
08:52Eu e o Silmara puxando esse assunto aí,
08:53foi...
08:54Rendeu, viu?
08:55Rendeu.
08:55Outro dia me perguntaram disso.
08:56Inteligência antiga.
08:57Então, mas outro dia me perguntaram disso,
08:59se acham que a inteligência artificial
09:00vai substituir o jornalista?
09:02Eu acho que não,
09:02porque tem o olhar do repórter.
09:04O meu olhar,
09:04o olhar que eu tenho na rua,
09:05ninguém tem.
09:06O olhar que você tem
09:06para uma entrevista,
09:07não tem.
09:08Pode ajudar determinadas pessoas
09:10para fazer texto.
09:10Eu vou dar o pulo do gato
09:11para você aqui.
09:12Um dia,
09:13esse olhar que você teve
09:14sobre um determinado assunto,
09:16ou que eu tive
09:16sobre um determinado assunto,
09:18será passado
09:19para a inteligência artificial.
09:22Mas nós continuaremos
09:23a ter um olhar diferente
09:25para as coisas,
09:27a readquirir informações
09:28que depois serão passadas
09:30para a inteligência artificial.
09:32Bem, Caio,
09:32você perguntou o negócio
09:33dos algodões lá?
09:35Eu também me...
09:36Eu me cismei com uma palavra.
09:37Você falou Denim.
09:39Ele lá também falou Denim.
09:40Eu conhecia Denim.
09:41Denim Índigo Blue.
09:42É isso aqui.
09:43É o Denim Índigo Blue.
09:44Talvez sejam expressões
09:45igual da uva,
09:46Niagra e Niagra.
09:47Eu lembrei,
09:47a Niagra é Niagra.
09:49Eu falo Niagra,
09:50não Niagra.
09:50Como ele falou Denim,
09:51eu falava Dings.
09:53E ele falava Denim.
09:54Fio do Denim.
09:55Aí eu botei de acordo
09:56com o que ele falou.
09:57Então, a gente...
09:57É que não é do seu tempo,
09:59mas o Zé Rodrigues,
10:00que era do trio
10:01Zé Rodrigues e Guarabiri,
10:02que tinha um estúdio muito bom...
10:03É que eu nasci em 98.
10:04Então, eu sei.
10:05Eu sei.
10:06E aí o Zé Rodrigues,
10:07que tinha um estúdio
10:08que era muito bom,
10:09ele, o Tico Terp,
10:10que se chamava
10:10Voz do Brasil,
10:11eles fizeram muitos
10:12jingles famosos.
10:13E um deles,
10:14se eu não me engano,
10:15ele fez uma marca
10:16famosa de jeans.
10:17E quem é mais antigo
10:18até conhece.
10:19A música era assim...
10:20Denim de Gublu...
10:22Aí falava a marca
10:24do produto.
10:26Aqui, ó.
10:26Esse é o tecido jeans.
10:28E ali passou...
10:29Esse é o tecido jeans.
10:30O Denim é o fio.
10:32E aí,
10:33na hora que eu voltar,
10:34eu te mostro
10:34que tem um tingimento.
10:35É a única parte
10:36que eu estou ali
10:37na indústria
10:38que é o tingimento
10:39do fio,
10:39que é feito lá.
10:40Eu fico nervoso
10:40ver essa moça
10:41fazendo esse negócio aí.
10:43Me dá...
10:44Tem que ter paciência, né?
10:45Não, eu não tenho paciência.
10:47Nenhuma.
10:49Nenhuma, nenhuma, nenhuma.
10:49Então, olha isso.
10:50Mas é tão bonito.
10:51É tão bonito de você ver.
10:53Eu não conhecia.
10:53Eu tinha muita vontade
10:54de fazer matéria sobre o produto.
10:55E o som da indústria têxia?
10:57É, eles usam...
10:58Elas, pode ver.
10:58A gente também andou
10:59com proteção lá.
11:00Sim, porque é um
11:01o tempo inteiro.
11:02Então, mas é tão bonito
11:04de ver.
11:05É tão mágico assim.
11:06Principalmente quando você vê
11:07as linhas ali,
11:08tu trabalhando, ó.
11:09Essa parte, assim,
11:10parece que está tudo dançando,
11:11assim, parece...
11:12É muito bonito.
11:12Achei muito bonito.
11:13A conversa está boa,
11:14mas a Malu falou que...
11:16Game over.
11:17Game over, não.
11:17Vou só passar
11:18a parte de jeans aqui.
11:20Só passar a parte
11:21que eu quero.
11:23Aqui, ó.
11:24Essa máquina aqui...
11:25Essa aqui vai passar o...
11:28Aqui, ó.
11:28Aqui faz a ligação.
11:29Esse equipamento
11:30detecta onde acabou,
11:32onde o fio rompeu
11:33e ele vai lá
11:34e faz a ligação.
11:34É a única parte
11:35que a máquina faz a ligação.
11:36A ligação.
11:37A parte...
11:37O restante são as meninas.
11:39E aqui...
11:40Deixa eu ver se vai dar tempo
11:41de a gente mostrar.
11:42Esse inteiro
11:43e com a Malu depois.
11:45Eu queria mostrar
11:46só a parte do Deni,
11:47que é o tingimento,
11:48apesar que na matéria
11:49mostrou aqui,
11:49olha a parte do...
11:50Olha que bonito.
11:51Dá até medo
11:51de você passar
11:52e enroscar ali
11:53num fio que você...
11:54Aí fora.
11:55A gente não...
11:55Você tem que andar,
11:56porque tem toda a segurança,
11:57né?
11:57Você tem que seguir a questão...
11:58Você tem normas
11:58de segurança nisso aí,
11:59não é?
12:00A gente não pode...
12:00Não, a gente andou
12:01com segurança.
12:01A turte direito.
12:02Aqui alguns tecidos,
12:04aqui algo que chega.
12:05A gente entrou
12:05numa refinaria de petróleo
12:06alguma vez?
12:07Já.
12:07Já?
12:08Já.
12:08Aqui a parte do laboratório,
12:10eu queria mostrar...
12:11Vamos ver se chega lá no Deni.
12:13Ô, Malu, até 12h40,
12:14até o fim do programa
12:15chega, viu, Malu?
12:16Pode deixar.
12:17Aqui a CID, né?
12:19As sementes, né?
12:20A parte das sementes
12:21que tem...
12:21Essa é a tabela
12:22que a gente já viu.
12:23A tabela do ISJ, né?
12:25Que segue todas as novas.
12:26Vai, Delê.
12:27Faz um fast forward aí.
12:28Não, tudo bem.
12:29Vamos encerrar.
12:29Não vai passar.
12:30Pode encerrar.
12:31Tem que chamar uma entrevista.
12:32Não vai matar alguém do coração.
12:34Amanhã a gente vai falar
12:34da confecção.
12:35A gente vai mostrar
12:36que é uma confecção
12:37que usa o algodão nacional
12:39e também...
12:41Aqui é a parte, ó.
12:42Aqui é o tingimento.
12:43Chegou.
12:43Essa é a parte
12:44do tingimento do Deni.
12:46Que eu chamo de Deni.
12:48É, tanto faz.
12:49Assim como a uva,
12:50eu chamo de Niágara
12:52e muitos chamam de Niágara.
12:53Então amanhã eu venho
12:54para falar da confecção.
12:55A gente vai mostrar
12:56uma confecção
12:56na Zona Leste de São Paulo.
12:57Essa é a parte
12:57que eu mais gosto, viu?
12:58Porque está aqui, ó.
12:59Então, amanhã a gente mostra
13:00uma confecção
13:01na Zona Leste de São Paulo
13:02que usa o algodão nacional
13:03e também tem sustentabilidade
13:04e segue todas as regras trabalhistas.
13:06Ok.
13:07Eu acho que eu ouvi
13:08de alguém uma vez,
13:09se eu estiver errado.
13:10Mas o brasileiro,
13:11eu acho que é o povo
13:12que mais usa jeans,
13:13o Deni Índigo Blue do mundo.
13:15Eu gosto bastante.
13:16Eu uso bastante.
13:16Eu só uso.
13:18Só uso.
13:19Ele direto.
13:20É o meu traje.
13:22Malu,
13:23já encerramos, tá?
13:24Para de buzinar
13:25aqui no meu ouvido, Malu.
13:27A Renata não tem ponto, né?
13:28Mas eu tenho, Malu.
13:29É tática.
13:32Tática, né?
13:33É, tá bom.
13:34Renata, amanhã você volta, então,
13:35para a terceira e última reportagem
13:37sobre o algodão
13:38e amanhã a gente vai ver, então,
13:39como é que é a confecção.
13:41Isso.
13:41Tá bom.
13:42Valeu.
13:42Então,
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