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O ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, disse nesta sexta-feira (4) que ”os problemas de Marajó foram usados como token para projetar os fantasmas do conservadorismo e do reacionarismo da política nacional, quando nada se fez”. Ele se referia ao "período anterior" ao falar durante a cerimônia de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica (ACT) entre seu ministério e o governo do Pará para implantar centros de referência de direitos humanos no arquipélago de Marajó, pelo programa Cidadania Marajó. 

A Ilha de Marajó foi usada como símbolo pela hoje senadora Damares Alves (Republicanos-DF) enquanto atuou como ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, durante o governo de Jair Bolsonaro. Em outubro do ano passado, ela denunciou, durante um culto religioso, abuso de menores na região, dando muitos detalhes. A história causou muito barulho, mas ficou nebulosa, pois a então ministra citou uma investigação sobre o assunto que não existia. 

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Transcrição
00:00Os trabalhadores, trabalhadoras das comunidades quilombolas, comunidades indígenas, são sempre alvos de todo tipo de violência.
00:06Então há ideias e outra coisa. Marajó, por conta dessas características, foi objeto de um discurso exploratório,
00:13isso que eu diria oportunista, no período anterior, que apenas utilizou os marajoaras e os problemas de Marajó,
00:25como se diz hoje, como um token, para se projetar e para projetar os fantasmas do conservadorismo, do reacionarismo, da política nacional, quando nada se fez.
00:38Então a ideia justamente é essa, é mostrar, primeiro, que a gente não quer fazer performance,
00:53a gente quer elevar a cidadania mesmo.

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