O governo federal minimizou a volta da cobrança integral dos impostos federais sobre a gasolina e álcool. A promessa é que o impacto será “pouco perceptível”.
A análise é do secretário Nacional do Tesouro, Rogério Ceron. Nesta terça-feira (30), o governo justificou que a volta da taxação integral ocorre devido a redução do preço do barril de petróleo e valorização do real frente ao dólar.
“A conjuntura permite que essa reoneração seja pouco perceptível por parte do consumidor, ela já era prevista e legítima, pois são combustíveis fósseis que precisam ter sua parcela de contribuição do ponto de vista arrecadatório. É uma contribuição importante. Retomar o efeito [integral] tende a ser marginal nas bombas”, defendeu Ceron.
No final de fevereiro o governo anunciou uma reoneração parcial de impostos federais (PIS/Cofins e Cide) sobre os combustíveis. O processo de renúncia fiscal foi iniciado durante o período pré-eleitoral, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
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