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  • 16/06/2025
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria se oposto a uma estratégia de Benjamin Netanyahu que visava a eliminação do Aiatolá Ali Khamenei (Líder Supremo-Irã) para resolver o conflito no Oriente Médio.

Assista na íntegra: https://youtube.com/live/m0CiTCKpOf4

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Transcrição
00:00O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, teria rejeitado um plano de Israel para matar esse líder supremo do Irã, o Ayatollah Ali Khamenei.
00:08Trump teria dito ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que não era uma boa ideia matar o Ayatollah.
00:16Vou chamar o Mota, porque a gente precisa também debater e analisar a postura de Donald Trump, a postura dos Estados Unidos até aqui.
00:25E muitos se perguntam, né, Mota, bom, os Estados Unidos vão entrar para valer?
00:30Ou, na verdade, os Estados Unidos devem ficar na retaguarda, atendendo, talvez, as demandas de Israel muito mais no campo bérico?
00:39Quais são suas expectativas para a participação dos Estados Unidos? Dá para fazer um balanço até aqui?
00:45Fez menos do que as pessoas esperavam, Mota?
00:48Eu acho difícil fazer essa leitura, Caniato, mas Israel não teria atacado o Irã se não tivesse o apoio incondicional dos Estados Unidos.
01:05Eu acho que os Estados Unidos estão assistindo, aguardando a evolução dos acontecimentos.
01:11Um Irã com armas atômicas é inaceitável, é inaceitável para os Estados Unidos, como é inaceitável para a Europa.
01:21O Irã já tem mísseis balísticos.
01:24Você imagina um Irã com a capacidade de disparar um míssil com ogiva nuclear que alcance qualquer capital europeia.
01:33Eu acho que a gente não consegue enxergar o que está por trás das declarações públicas.
01:42Mas eu não tenho dúvida nenhuma que existe uma determinação dos Estados Unidos, do governo de Donald Trump,
01:50para, de uma forma ou de outra, acabar com essa brincadeira do Irã.
01:56Essa situação do Irã já foi longe demais.
02:01O que ainda causa espanto é a postura de alguns líderes europeus e de alguns outros líderes mundiais, inclusive fora da Europa.
02:14É impressionante a disfacetez, a ingenuidade, até a ignorância histórica
02:21de algumas pessoas que estão em posições de lideranças, de liderança em países.
02:28O que eles acham que eles vão conseguir apaziguando um país, um regime como o regime iraniano?
02:39Isso lembra muito a atitude que o mundo, boa parte do mundo tinha, principalmente alguns líderes europeus,
02:46em relação àquele ditador alemão, assassino, genocida.
02:52Eles achavam que era possível fazer um acordo com ele.
02:55Não vamos ceder só esse território, vamos deixar que ele invada só esse país.
03:01Daqui a pouco ele vai se satisfazer.
03:04E o resultado dessa política de tentar apaziguar ditadores foi a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto.
03:14Eu tenho a impressão que Jael não vai deixar que isso se repita.
03:20Programa Os Pincos nos diz as últimas informações do conflito no Oriente Médio entre Israel e Irã,
03:26também trazendo todas as análises com os nossos comentaristas.
03:31Agora recebendo as pessoas que nos acompanham pelas emissoras de rádio espalhadas por todo o Brasil
03:35e uma saudação especial aos taxistas e motoristas de aplicativo que sempre acompanham a programação da Jovem Pan News na rádio.
03:44Inclusive, o 100,9 aqui de São Paulo faz muito sucesso.
03:47A gente agradece demais por esse apoio.
03:50Deixa eu passar a palavra para o Luiz Felipe Dávila.
03:52A gente tem feito as análises importantes a respeito desse conflito no Oriente Médio.
03:57Você, Dávila, como tem visto, como tem observado e analisado a participação dos Estados Unidos até aqui,
04:03a postura de Donald Trump, presidente, vem sendo pressionado por alas do Partido Republicano.
04:10A gente tem acompanhado as manifestações feitas pela imprensa norte-americana.
04:15Um grupo quer que ele intensifique o apoio a Israel.
04:19Já um outro grupo quer que ele tire o pé do acelerador.
04:22Enfim, quais são as ponderações a respeito da postura de Trump até aqui?
04:29O presidente dos Estados Unidos, neste momento, é clara.
04:34Dar, por um lado, apoio integral a Israel e, de outro, servir como um mediador do conflito,
04:41forçando o Irã a voltar à mesa de negociação e tentar um acordo para terminar o programa nuclear e restabelecer a paz.
04:50Portanto, se está nessa posição de mediador, não pode aprovar abertamente o assassinato do seu principal líder religioso,
05:01Ayatollah Khamenei.
05:02Então, esse é o primeiro ponto.
05:04O segundo ponto é que a credibilidade dos Estados Unidos não se perca ao que, ao mesmo tempo,
05:10o país apoia a atitude militar de Israel para debelar o programa nuclear iraniano,
05:18que é, sim, uma ameaça gigantesca, não só à existência de Israel,
05:25como à paz e à estabilidade do Oriente Médio.
05:29Se o Irã tivesse êxito nesse programa, certamente obrigaria outros países do Oriente Médio,
05:38como a Arábia Saudita e o próprio Israel, a desenvolver um gigantesco programa de arma nuclear,
05:47o que escalaria, para níveis muito perigosos, a tensão no Oriente Médio,
05:53que já é uma das regiões mais tensas do mundo.
05:57Pois é, inclusive, veículos norte-americanos disseram que Donald Trump teria enviado um recado ao Irã
06:06dizendo que o país não está ganhando a guerra e que é preciso negociar um acordo o quanto antes.
06:12Bem, Cristiano Beral está nos Estados Unidos e monitora justamente essas informações
06:16que são dadas com exclusividade pelos veículos de lá.
06:20Se sabe até aqui, o posicionamento de Donald Trump vai tirar alguma carta da manga,
06:25pode estar blefando, fazendo jogo duplo?
06:28O que a gente pode considerar em relação à postura de Donald Trump até aqui, Beraldo?
06:32Renato, eu acho importante a gente fazer uma reflexão, tirando a figura de Donald Trump
06:39da análise aqui desse tabuleiro.
06:43Por quê?
06:44É preciso lembrar o que é os Estados Unidos, a importância dos Estados Unidos na geopolítica mundial.
06:50Estados Unidos não é espectador de um movimento unilateral de Israel
06:55e se vê compelido, em razão de uma longeva parceria, a proteger e suportar Israel.
07:03Qualquer movimento militar feito, especialmente por um parceiro tão próximo dos Estados Unidos,
07:10foi feito porque a força militar, a inteligência militar norte-americana,
07:17verificou que este era o caminho mais efetivo para alcançar os objetivos que se pretendem.
07:23E os objetivos dos Estados Unidos, ao contrário do Irã, ao contrário do Hamas,
07:31ao contrário da China, que está se preparando para invadir e tomar Taiwan,
07:35ao contrário da Coreia do Norte, ao contrário da Venezuela,
07:40que está aí ensaiando e anunciando que vai anexar parte do território da Guiana.
07:45Todos esses países que a gente vê, muita gente no Brasil aplaudindo,
07:51esses países fazem parte do problema e da instabilidade que atinge todas as nações do mundo.
07:59Portanto, os Estados Unidos têm uma estratégia clara de tomar medidas diretamente ou a partir de seus parceiros
08:06para que se alcance, se tire poder, se tire essa desenvoltura desses países
08:14em causarem confusão e instabilidade e que se construa um ambiente de convivência pacífica.
08:22Portanto, quando Israel, em meio a conversas entre Estados Unidos e Irã,
08:26buscando algum tipo de entendimento, Israel parte para o ataque, obviamente,
08:32é porque os Estados Unidos entenderam que as conversas diplomáticas não alcançariam o objetivo
08:39de cessar o programa nuclear iraniano e garantir a paz de forma longeva na região.
08:49Esse ataque foi feito por Israel com o suporte dos Estados Unidos
08:54e que continuará dando suporte até quando necessário, não apenas para atacar o Irã,
09:00mas, sobretudo, para proteger a população de Israel.
09:04A realidade é que, independente de quem fosse o presidente nos Estados Unidos,
09:11a menos que fosse alguém já inimputável, como era o caso de Joe Biden,
09:17teria a mesma leitura de que o Irã é uma ameaça séria e crescente para o mundo todo.

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