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O dólar segue nas alturas, após a reação do mercado ao pacote fiscal do governo Lula, anunciado na semana passada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

Felipe Moura Brasil, Bruno Musa e Duda Teixeira comentam:

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Transcrição
00:00O dólar segue nas alturas após reação do mercado ao pacote fiscal do governo Lula e para comentar o impacto do anúncio do ministro Fernando Haddad da Fazenda, eu passo a palavra para o Bruno Musa, nosso comentarista de economia, professor, empreendedor, lembrando sempre que ele tem uma página de investimento, brunomusa.com.br barra investimento, canal de YouTube também, vale a pena acompanhar o trabalho.
00:21Bruno, bem-vindo mais uma vez, boa noite, qual é a perspectiva para o dólar e para os juros diante desse cenário?
00:26Muito obrigado, Felipe, é sempre um prazer estar aqui, obrigado pelo convite.
00:31Bom, vamos lá, o dólar a gente viu hoje, o dólar futuro aqui está dando uma recuada nesse exato momento, 6,2, caindo 0,2 a 6,08, mas trabalhando consistentemente acima dos 6 reais.
00:42A verdade é que as contas começam e demoraram, na minha opinião, a serem feitas.
00:48As curvas de juros futuras, todas subiram aqui quase 2%, precificando ali, que já 14% de Selic.
00:56Basicamente o que a gente vê é que as medidas, apesar de terem algumas coisas que podemos tirar de positivo nisso, no fundo elas não atacam o cerne da questão,
01:06que é o crescimento do endividamento frente ao PIB no médio e no longo prazo.
01:10Ora, vamos tentar fazer algumas artimanhas aqui para conseguirmos dizer ao mercado que o arcabouço será respeitado,
01:20depois de lembrar que eles já mudaram duas vezes a regra desde que eles desenharam o arcabouço,
01:24mas mesmo assim apresentarão um déficit que supostamente está dentro da meta,
01:29mas o que começou a ser precificado é que aqueles gastos parafiscais, ou seja, aqueles gastos que deveriam entrar como despesa primária,
01:39mas eles colocam por uma canetada como despesa financeira, não entra dentro do orçamento.
01:45Ao não entrar para o orçamento, aumenta o endividamento, mas você respeita a regra do arcabouço,
01:52ou seja, apresentamos um número que está dentro do arcabouço, mas e o endividamento?
01:55Ora, o endividamento eu estou me endividando no meu cartão de crédito, isso a gente vê depois.
02:00Então, como que vale o endividamento frente ao PIB que não foi atacado com esses cortes de gastos,
02:06o que nós vemos é o dólar trabalhando acima de 6 por conta de cálculos.
02:12A sua presença é a do Vandique Silveira, que participa desse programa às quintas-feiras,
02:17para tratar de algumas questões básicas de economia, porque tem uma parcela leiga do nosso público nesse tema,
02:22que está interessado mais em tretas políticas, etc.
02:25A gente vê o script sempre se repetir.
02:28Você tem ou um anúncio do governo federal, ou uma declaração do Lula,
02:31que vai contra a responsabilidade fiscal, a meta de atingir um equilíbrio das contas públicas,
02:38e aí sempre tem uma reação do mercado, e aí vem a Glaze Hoffman, presidente do PT,
02:43como outros representantes dessa esquerda em torno do Lula,
02:46para atacar o mercado como se eles fossem os representantes do povo,
02:51e o mercado fosse o representante da elite.
02:54E, volta e meia, você tem uma refutação por parte de economistas de que o mercado representa a elite.
03:00Como é que você faz essa refutação?
03:04Filipe, isso é uma visão de mundo muito antiquada.
03:08Nós estamos em 2024 e ela precisa ser adaptada ao mundo de hoje.
03:12Para te dar essa resposta, eu gosto sempre de trazer exemplos reais.
03:14Vamos lá, eu fiz um vídeo que você mencionou do meu canal, que eu super agradeço, sobre o Milley.
03:20A The Economist, uma revista social-democrata, ou seja, que defende ideias, na minha opinião, de centro-esquerda,
03:27fez uma matéria sobre o Milley que ela poderia, como já fez algumas vezes,
03:31ridicularizar, entre aspas, a personalidade e a pessoa do Milley e as suas ações.
03:37Vale a pena ler.
03:37Eu peguei trechos e coloquei no meu vídeo.
03:39Ela enaltece o Milley, ela enaltece as políticas de redução do Estado,
03:44falando que uma nova onda de diminuição do gasto público está sendo transbordada para outros países
03:52e que ele precisa ser olhado de perto, porque ele está mostrando para o mundo
03:55que o resultado aparece mais rápido do que se esperava.
03:59O FMI já enalteceu.
04:01Amanhã eu subo um vídeo no meu canal também falando sobre a França.
04:04Vocês devem estar acompanhando também que o primeiro-ministro está sofrendo uma moção de censura,
04:10uma moção de desconfiança, e ele pode perder o cargo com apenas dois meses,
04:14porque ele está querendo apresentar ajustes fiscais na França.
04:18Vamos lembrar que a França é o maior Estado do mundo.
04:20Tem um peso, os gastos públicos têm um peso em 60% do PIB.
04:24Maior Estado do mundo.
04:26E precisa reduzir sim ou sim, com déficit fiscal de 6,2% do PIB.
04:31O que eu quero dizer, dando esses exemplos reais, é que o mundo precisou passar por dores,
04:37e ainda vai passar muito, o endividamento público atingiu hoje um novo recorde,
04:41320% do PIB global.
04:45Precisa encarar que temos que diminuir o gasto público.
04:50E, portanto, o Lula passou da hora dele mudar a visão de mundo dele.
04:54Mas, de novo, ele não acredita nisso.
04:56Ele só sabe governar intervindo, dizendo que está fazendo ações e políticas para os mais pobres.
05:03Só que as políticas de gasto público acabam trazendo inflação, que é prejudicial para o mais pobre.
05:08Mas o ciclo econômico, Felipe, ele não é de seis meses, um ano.
05:12Ele demora para chegar o que nós estamos começando a colher agora.
05:16Demora uma, duas décadas para apresentar esse problema de altíssimo endividamento
05:20e desconfiança na própria moeda, que acaba sendo a inflação.
05:24Então, os próprios números, os próprios fatos, estão refutando uma visão antiquada de mundo do Lula.
05:29Doutor Teixeira, quer fazer uma pergunta aqui para o Bruno?
05:31Bruno, você citou o Milley, você tem publicado coisas muito interessantes sobre o Milley nas redes sociais.
05:37E uma das preocupações lá é o aumento da pobreza.
05:41Você acha que, para o futuro, a pobreza pode diminuir na Argentina,
05:44com o crescimento do PIB e redução da inflação?
05:48Primeiro, muito obrigado, prazer falar contigo novamente.
05:52Sim, e esse dado já é concreto.
05:54Um desses posts que a gente até conversou, que realmente me surpreendeu,
05:59está com 1 milhão e 100 mil visualizações lá no YouTube,
06:01é porque eu peguei fontes internacionais e publiquei ali os avanços.
06:05Um dos avanços, além da inflação, de não mais ter impressão de dinheiro,
06:10déficits estruturais, ou seja, déficits estruturais que se transformaram em superávites estruturais
06:15todos os meses, desde que ele assumiu.
06:18Um ponto é que a pobreza, que cresceu nos primeiros meses do governo Milley,
06:23é normal, eu sempre faço uma analogia, digamos, de...
06:26Você não pega alguém que é viciado em drogas durante muito tempo
06:31e ele passa a ser saudável no primeiro dia.
06:34Não, você tem um processo ali de trazer a saúde novamente.
06:37E essa saúde é diminuir a inflação.
06:39E o ponto é que a pobreza cresceu nos primeiros meses e desde junho já vem diminuindo.
06:44De 54% já está hoje por volta de 48%.
06:48É muita coisa ainda.
06:49Mas já está diminuindo desde junho e no quarto trimestre,
06:52provavelmente, a Argentina apresentará um crescimento sólido.
06:55O JP Morgan prevê um crescimento de 8,5% no trimestre.
07:00Bruno, em relação à eleição de 2026,
07:02eu sei que você gosta também de entrar um pouco mais na seara política.
07:06Qual é a relação que se pode fazer desse anúncio do pacote de supostos cortes do governo Lula
07:13com o interesse dele de permanecer no poder em 2026?
07:17Quer dizer, é uma maquiagem para que ele possa gastar mais e conquistar mais popularidade
07:23de determinados segmentos da sociedade,
07:25mas ao mesmo tempo, vamos dizer assim, comprando uma crise para o futuro?
07:32Para mim está claríssimo o que é isso.
07:34Ele precisa chegar em 2026 vivo.
07:36Vivo eleitoralmente, politicamente, eu estou falando, com a popularidade agora em queda.
07:40Então vamos apresentar soluções de corte de gastos,
07:43mas eu não posso descontentar a minha base.
07:46Mas vamos lembrar que o PT nasceu como um partido sindicalista, operário,
07:51e ele tem dificuldade de entender que hoje quase 60% do PIB do Brasil vende serviços.
07:56Então as pessoas não querem mais aquele modelo antiquado,
07:59não são mais formados por operários como o PT via nos anos 80.
08:02A mentalidade mudou, mesmo dos trabalhadores de base.
08:06Eles não querem ser sindicalizados, regidos por uma CLT antiquada.
08:10Então o ponto é que ele precisou apresentar um pacote de gás,
08:15porque o dólar está pressionando a inflação.
08:17Veja que ele fez o que podia para o Haddad apresentar,
08:22inclusive a isenção de 5 mil, que já teve que voltar atrás,
08:25porque deu no que deu.
08:26Então ele quer sim apresentar algo para ter uma sobrevida política até 2026, na minha opinião,
08:32conseguir comprar os votos aí, eleitoreira, de forma eleitoreira,
08:37e tentar, obviamente, cortar o menos possível.
08:39Mas claro, independente de quem venha no próximo governo,
08:43seja ele ou seja um próximo, está contratado um problema fiscal.
08:48Mas veja, vamos lá, o que o Millet está fazendo é muito mais difícil do que consertar o Brasil.
08:53basta vontade política e compreensão da urgência e necessidade de corte de gastos.
08:59Não é tão difícil.
09:00Agora, Bruno, sempre se pode fazer um recorte dos dados, pelo menos disponíveis.
09:04Eu vi hoje, por exemplo, muita gente falando do crescimento do PIB per capita,
09:09que vai ser o maior desde 2011,
09:13excetuando-se a recuperação de 2021.
09:16Então, depois ali do tombo da pandemia,
09:21qual é a importância que o Banco Central, presidido pelo Roberto Campos Neto,
09:26teve em manter a economia num patamar, pelo menos, no presente, aceitável, tolerável?
09:33Quer dizer, porque é uma disputa de créditos.
09:36Quem é que foi responsável por determinados ganhos,
09:39por determinados dados positivos?
09:41Como é que você avalia?
09:42Bom, eu acho que essa pergunta é extremamente importante,
09:46e vamos lá, eu tenho algumas discordâncias,
09:49mas é o que eu sempre falo, é muito fácil você discordar do lado de fora.
09:53Eu, talvez, olhando do lado de fora e conhecendo pouco da máquina pública,
09:58ou nada, atuando diretamente,
09:59eu sempre fui da iniciativa privada,
10:01eu acho que eu não teria levado juros a 2% lá atrás.
10:06Mas, de novo, opinar de fora é muito fácil.
10:07A verdade é que a gente tem que lidar com fatos.
10:10E, durante muito tempo, o Brasil foi um país com inflação mais baixa do que os Estados Unidos e Europa,
10:16pela atuação do próprio Roberto Campos Neto,
10:18ao entender que a inflação seria inevitável no mundo,
10:21enquanto o próprio Federal Reserve, o Banco Central americano,
10:24se recusava a aceitar que a inflação já era uma realidade.
10:27Então, o Brasil começou a subir a taxa de juros antes,
10:30e isso ajudou a convergir para a meta, ou próxima meta,
10:33aquela inflação naquele momento, onde o mundo ainda lidava com um problema extremamente importante.
10:38Ainda é, na minha opinião, algo importante a inflação,
10:41teremos que lidar com ela para os próximos anos,
10:44mas, obviamente, longe daquele pico que foi ali no auge da pandemia.
10:48Então, eu acho que ele tem, sim, seus méritos,
10:50e ele teve uma condução tentando manter essa autonomia do próprio Banco Central
10:56ao longo dos dois governos, o governo passado e desse governo,
11:00onde, obviamente, ele enfrentou ali uma briga com metralhadora,
11:05tomando tiro a todos os lados,
11:07o Gleisi Hoffman, como você mencionou, é uma delas,
11:09que não tem a menor ideia do que fala,
11:11mas a gente vê que ele se manteve firme ali.
11:15Então, eu considero que foi um trabalho entre acertos e erros,
11:18tenho certeza que ele também acha que houve acertos e erros ao longo da jornada,
11:23não é fácil você conduzir dessa forma,
11:25é um país tão volátil como o Brasil,
11:27mas, sem dúvida nenhuma, na minha opinião,
11:28o saldo é extremamente positivo.
11:31E, convenhamos, a inflação agora não tem absolutamente nada a ver com o Banco Central,
11:36tanto é que todos os indicados do Lula estão falando que os juros têm que voltar para 13, 14,
11:40ou mais ou menos nesse patamar,
11:42inclusive falando de um eventual risco de dominância fiscal,
11:46que é, basicamente, você pode subir os juros,
11:48que a desconfiança na moeda já virou tão grande
11:50que a inflação passa a ser inercial.
11:54Marcos Mendes está falando sobre isso,
11:56Marcos Elias está falando sobre isso,
11:58enfim, então, são economistas renomados e importantes
12:01falando que a dominância fiscal se continuar desse jeito
12:04é uma realidade próxima.
12:06Doutor Teixeira, para a gente concluir.
12:07Bruno, agora, supondo que o Galípulo assuma o Banco Central ano que vem
12:11e suba os juros, assim, sem dó nenhuma,
12:14realmente pensando em conter a inflação.
12:16Um juros de 14%, 15%,
12:19isso já tem um impacto negativo no sentimento da população?
12:24Eu acho que sim, Duda.
12:26Eu acho que, na verdade, ter agora os juros de...
12:29Tem que subir, eu acho que tem que subir agora,
12:31mas de 13, 13,5 ou 14,
12:33eu já acho que não faz mais diferença.
12:35O crédito no Brasil é muito mais caro
12:36por outros fatores,
12:38burocracia, pouca competição,
12:40mercado mais fechado,
12:41poucos concorrentes,
12:42impostos,
12:44você tem uma legislação que favorece o devedor e não ao credor,
12:50uma dificuldade de recuperação de crédito,
12:52do inadimplente,
12:53você tem uma série de problemas estruturais ali
12:55que mantém os juros muito mais altos
12:57do que a própria Selic.
12:59Mas eu acho que essa mensagem de ter que subir os juros,
13:03ela é uma mensagem assim,
13:04estamos preocupados,
13:06vocês estejam atentos com esses gastos,
13:07porque senão, realmente,
13:09a inflação volta a ser uma realidade.
13:11A gente deixou, digamos,
13:12a inflação galopante alguns anos atrás,
13:16mas ela pode voltar
13:18se nós nos desfizermos dos pilares básicos
13:21que traz sustentação e estabilidade para a moeda.
13:25Então, acho que é uma mensagem importante a ser passada.
13:28Estamos de olho,
13:29as decisões têm sido unânimes
13:31para subir a taxa de juros.
13:33Cortem os gastos,
13:34senão a inflação volta.
13:35E não há nada pior para um governante de turno
13:39do que a inflação.
13:40É perder poder de compra
13:41e, consequentemente, perder votos diretamente.
13:44E, Bruno, só para encerrar,
13:45se você tivesse uma listinha
13:46para entregar para o Haddad,
13:48olha, onde cortar gastos?
13:50Quais seriam os tópicos
13:51que você entregaria nesse guardanapo?
13:54Eu acho que eu não seria muito bem ouvido, Felipe,
13:56mas, basicamente,
13:58a gente teria que começar com...
13:59Algumas coisas ele anunciou,
14:01por exemplo, atacar os super salários.
14:03A gente teria que começar, na minha opinião,
14:04com uma reforma administrativa
14:05extremamente ampla.
14:08Acabar com as benesses,
14:09acabar com muitos desses cargos.
14:11Eu fiz um vídeo explicando
14:12que a gente tem 70% de estabilidade
14:15dos funcionários públicos.
14:16Nós precisamos atacar isso de frente,
14:19mudar a Constituição.
14:20Não dá para você ter cargos como secretários,
14:23cargos administrativos, no geral,
14:24com 70% dos 12,2 milhões
14:27de funcionários públicos com estabilidade.
14:29Ou seja, isso não tem o menor cabimento em 2024.
14:33Isso é desfuncional e, consequentemente,
14:36você acaba atacando com uma reforma dessa
14:38de frente os gastos públicos.
14:41Aí, obviamente, você tem uma série
14:43de outras coisas que variam disso.
14:47Por exemplo, acaba tendo...
14:48Nós temos um legislativo mais caro do mundo,
14:50nós temos um judiciário mais caro do mundo,
14:52que envolve todos aqueles gabinetes.
14:55A gente teria um corte de ministério severo,
14:57porque muitos deles poderiam ser incorporados
14:59por outros e não teriam que ter
15:01aquela cabide de emprego dentro dos ministérios.
15:04Nós aí estamos falando já de bilhões.
15:06E quando você vai impondo esses cortes,
15:08uma nova mentalidade vai entrando na sociedade.
15:12Você dá tempo para surfar essa onda positiva,
15:15como a Argentina está entrando,
15:17e a janela de Overton acaba caminhando.
15:20E essas ideias passam a ter uma aceitação
15:22e um pedido maior por parte da sociedade.
15:25Ou seja, uma reforma administrativa,
15:27corte de ministérios e acabar com as benesses
15:29dos super salários, já seria algo
15:31que de cara a gente passaria uma mensagem.
15:34Dali varia uma série de outras mudanças.
15:37Maravilha.
15:37Está aí esse primeiro bloco,
15:38um resumão político-econômico com o Bruno Musa.
15:41Sigam o canal de YouTube dele,
15:42também a página de investimentos,
15:44brunomusa.com.br.investimento.
15:46Muito obrigado pela participação aqui no Papo Antagonista.
15:48Boa noite e bom trabalho, Bruno.
15:50Muito boa noite, Felipe.
15:51Sempre um prazer.
15:52Duda, um grande abraço para vocês.
15:53Muito obrigado.
15:54Obrigado.
15:55Obrigado.
15:56Obrigado.
15:57Obrigado.
15:58Obrigado.
15:59Obrigado.
16:00Obrigado.
16:01Obrigado.
16:02Obrigado.
16:03Obrigado.
16:04Obrigado.
16:05Obrigado.
16:06Obrigado.
16:07Obrigado.
16:08Obrigado.
16:09Obrigado.
16:10Obrigado.
16:11Obrigado.
16:12Obrigado.
16:13Obrigado.
16:14Obrigado.
16:15Obrigado.
16:16Obrigado.
16:17Obrigado.
16:18Obrigado.
16:19Obrigado.
16:20Obrigado.
16:21Obrigado.
16:22Obrigado.

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