Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • anteontem
O candidato do PSOL à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos, afirmou no sábado, 24, que "não vai deixar um bandido como Pablo Marçal chegar perto da prefeitura de São Paulo".

"Não vou deixar um prefeito incompetente como Ricardo Nunes continuar naquela cadeira. E também não vou deixar um bandido como Pablo Marçal chegar perto da prefeitura de São Paulo. Aqui, não! Que vá lá para Goiás! Aqui não tem espaço para isso", afirmou Boulos, em ato de campanha na capital, com timbre de voz que lembrou Lula -- seu aliado.

Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:

Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:

https://bit.ly/planosdeassinatura

Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.
Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.

https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...

Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.

Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00E Guilherme Boulos, do PSOL, afirmou no fim de semana que não vai deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo.
00:07Palavras do Boulos. Vamos assistir a esse trecho que eu comentei no X e viralizou ali, já deu mais de 100 mil visualizações.
00:16Vamos trazer esse comentário para o Papo Antagonista também, mas primeiro solta.
00:19Eu não vou deixar um prefeito incompetente como o Ricardo Nunes continuar naquela cadeira no ano que vem.
00:33E também não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da Prefeitura de São Paulo.
00:42Aqui não. Aqui não. Que vá lá para Goiás.
00:49Aqui não tem espaço para isso.
00:54Nós vamos com muita coragem.
00:57Que eles saibam, entendam o recado.
01:01Aqui não tem filho de pai assustado, não.
01:04Aqui tem sangue paraibano na veia da minha mãe.
01:08Aqui nós temos coragem.
01:12Coragem para caminhar com compromisso com o nosso povo.
01:16Juntando com a experiência da Marta.
01:21Juntando com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
01:26Eu tenho muita fé que a vitória vai ser nossa.
01:32Olha, eu publiquei esse vídeo no fim de semana na rede social X e no story do Instagram.
01:37E a pergunta que eu mais recebi foram dezenas, se não centenas de mensagens.
01:43Foi a mesma que o nosso Magal aqui, que comanda o estúdio, fez agora.
01:47O Boulos está imitando deliberadamente a voz do Lula?
01:52Tem uma rouquidão ali, tem uma maneira de falar, tem uma outra letra a menos que ele está usando de propósito para emular o estilo do seu padrinho político?
02:03Eu estou achando até que o Lula que leu o discurso e o Boulos só está fazendo um lip-sync ali, que nem aqueles shows de calor.
02:12Está dublando o negócio.
02:14Está muito igual.
02:15Pois é.
02:16Tem um print aí do meu comentário na rede social X.
02:20É o seguinte.
02:20O Boulos disse.
02:21Não vou deixar um bandido como o Pablo Marçal chegar perto da prefeitura de São Paulo.
02:24Assim como o Marçal, por furto qualificado, o Lula foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro em um processo prescrito.
02:32Quer dizer, que depois prescreveu.
02:34Aliás, era o que a Tabata estava falando sobre o caso do Marçal.
02:37Então, está valendo?
02:38Vale chamar assim?
02:40Quer dizer, chamar de bandido condenado que teve depois o processo prescrito?
02:47É só para saber o critério.
02:50Então, volta para mim, produção.
02:51Qual é o critério que o Boulos está usando para chamar o Pablo Marçal de bandido?
02:58Eu tenho essa curiosidade.
03:00Porque o rival dele, repito, é alguém que foi condenado, chegou a ser preso por uns dias,
03:06mas foi condenado mesmo no processo por furto qualificado.
03:11E o processo acabou prescrito.
03:14E o padrinho político do Boulos é o Lula, que foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro.
03:19Em três instâncias.
03:21Aliás, isso em um caso, do triplex do Guarujá, do Cite Atibá, em duas instâncias.
03:26Então, se somar, dá cinco.
03:28Cinco condenações por corrupção e lavagem de dinheiro.
03:32Depois foi aliviado manobras processuais que levaram à prescrição do processo.
03:37Quer dizer, é o término do decurso do prazo para o Estado punir o réu.
03:41Para falar aqui no Juris de Quês.
03:44Então, o condenado deles é mais feio do que o nosso.
03:50É isso que virou a política brasileira, Greg?
03:52É uma lástima, né, Felipe?
03:54Porque é isso que virou a política brasileira.
03:57As pessoas estão escolhendo os seus condenados de estimação.
04:02É uma maluquice que a gente tenha chegado a esse ponto.
04:08As pessoas escolhem um condenado de estimação pela suposta possibilidade de derrotar o outro que eles não gostam.
04:18Não escolhem pela capacidade de gerir, de fato, uma cidade enorme como São Paulo, cheia de problema.
04:26É o que menos se fala, né, Campo?
04:28É o que menos se fala, é o que menos se fala de São Paulo.
04:30O debate já se nacionalizou por meio desse circo de ataques, etc.
04:36Mas, assim, o histórico de cada um, de fato, precisa vir à tona.
04:41Então, nem sequer estamos repudiando que se tragam aqueles elementos.
04:46Mas, talvez esteja faltando qualidade humana e qualidade de conteúdo, qualidade em outras esferas.
04:53O que me espanta é que, à medida que as coisas vão sendo reveladas ou relembradas, no caso do Lula, né,
05:02ninguém desiste de votar nos caras.
05:04Eles continuam agarrados aos condenados ou acusados de estimação.
05:10É que se aponta a sujeira de quem a pessoa odeia, é, então tá bom, tá tudo legal.
05:15Exato.
05:15Gente, tem outros personagens na política brasileira.
05:20Não é possível que a gente se resuma sempre a esse dilema.
05:25É isso que eu não consigo entender sobre o Brasil.
05:27Tchau.
05:28Tchau.
05:29Tchau.
05:29Tchau.
05:30Tchau.
05:31Tchau.
05:32Legenda Adriana Zanotto

Recomendado