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Em Belém, a história de imigrantes venezuelanos, como Andreína, Mariangela e Marimar, reflete a luta por estabilidade financeira e dignidade no Brasil. Com salários de um salário mínimo, a maioria trabalha em empresas de limpeza, mas é a rede de apoio, como a do abrigo do Tapanã, que tem sido fundamental na adaptação desses imigrantes à nova realidade. Apesar das dificuldades, a busca por um futuro melhor para filhos e famílias é o que os impulsiona a seguir em frente, mesmo com os desafios econômicos.

Repórter: Jéssica Nascimento
Imagem: Adriano Nascimento | Especial para O Liberal
Edição: Karla Pinheiro (Supervisão Tarso Sarraf)

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Transcrição
00:00Eu sei que lá não tem como comprar comida, a comida está muito cara e a necessidade é por isso, porque lá não tinha como comer, não tinha emprego, não tinha nada, então por isso que a gente vim para cá, para ter uma vida melhor para meus filhos, para toda a minha família.
00:26Aqui as pessoas daqui do abrigo ajudaram a gente para conseguir um emprego. Eu trabalho numa empresa que é a Ciclos, Ciclos Amazônia.
00:38A situação lá na Venezuela estava muito difícil, até agora está difícil, a comida, a medicação, até agora está muito complicado lá na Venezuela.
00:50Agora eu estou responsável dos meus três irmãos e a minha mãe está lá em outro lugar.
00:58Eu trabalhava no Jovem Aprendiz, eu já tinha um pouco de experiência como Jovem Aprendiz, eu trabalhava na área administrativa e agora estou trabalhando na Ciclos.
01:11Quando eles precisam, sou eu que compro para eles, as coisas que eles precisam.
01:18A minha irmã estuda, eu compro os materiales para eles da escola.
01:24Por as situações que estão passando lá, por muitas outras coisas mais, eu vim para cá porque minha mamãe está aqui, por isso estou aqui.
01:36Quando entrou aqui no abrigo, as pessoas aqui me ajudaram para trabalhar na empresa Ciclos.
01:42Estou trabalhando, tenho um ano, me sinto orgulhosa e estou muito alegre por o trabalho que me dieron aqui no Brasil.
01:51Não foi muito tempo, entrou e depois, aos cinco meses, já me dieron o trabalho.
01:58Obrigado.

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