O dirigente partidário Pedro Briones (ao centro na foto) foi morto a tiros nesta segunda-feira (14) na cidade de Esmeraldas, no Equador, cinco dias depois do assassinato do presidenciável Fernando Villavicencio na capital, Quito.
Briones era do Revolución Ciudadana, o partido do ex-presidente Rafael Correa, considerado de esquerda —polo oposto ao de Villavicencio, visto como um candidato de centro-direita. Segundo o jornal equatoriano El Universo, o dirigente partidário foi baleado em um parque por duas pessoas que passavam numa moto.
A notícia foi dada inicialmente pelas redes sociais da candidata a deputada Paola Cabezas Castillo (à direita na foto). A presidenciável do Revolución Ciudadana, Luisa González, que vem liderando as pesquisas, se manifestou em seguida: “O Equador vive sua época mais sangrenta. Devemos isso ao abandono total de um governo inepto e de um Estado dominado pelas máfias”.
O Equador fechou o ano passado com o recorde histórico de 25,32 homicídios por 100 mil habitantes. O governo do presidente Guillermo Lasso atribui o número à ação do crime organizado e do narcotráfico.
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00:00Só mais uma notícia. A gente teve ontem mais um caso que chamou a atenção da mídia internacional.
00:07O dirigente partidário Pedro Briones foi morto a tiros, isso na segunda-feira, como eu disse ontem, no Equador.
00:15Cinco dias, isso aconteceu cinco dias depois do assassinato daquele outro candidato, duplo candidato a presidente, no caso, Fernando Villavicencio, que aconteceu na capital de Quito.
00:26Briones era do Revolucion, Revolucion Ciudadan, que é o partido do ex-presidente Rafael Correia, considerado de esquerda.
00:35Esquerda, polo oposto a Villavicencio, que se dizia um candidato de centro-direita.
00:41E aí a gente tem, novamente, mais um assassinato de um político no Equador.
00:47Segundo o jornal equatoriano El Universo, o dirigente partidário foi baleado em um parque.
00:53E esse crime aconteceu como duas pessoas passaram numa moto e dispararam contra ele.
