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  • 27/06/2025
Leia a entrevista: https://crusoe.uol.com.br/secao/entrevista/jair-bolsonaro-ninguem-tentou-me-convencer-a-dar-um-golpe/

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Transcrição
00:00Presidente, você falou agora um pouco sobre o ex-presidente Lula, sobre essa questão,
00:04e essa semana o Lula deu uma declaração dizendo que se depender dele, ele acaba com os clubes de tiro no Brasil.
00:12O que você acha? É vingança do ex-presidente da República?
00:16Eu conheci o PT dez anos antes dele existir.
00:21Eu conheci em 70, tinha 15 anos de idade, estava aqui em Eldorado Paulista, aqui no Vale do Rio Ribeiro.
00:28Ele passou pela cidade, na Marca, armado, a história é muito longa, feriu seis soldados,
00:34não era soldado, era soldado da Força Pública, da Polícia Militar,
00:39feriu uma mulher com um tiro na coxa, que não ricochesse, pegou na coxa,
00:42a mulher lá, que conhecia todo mundo, a cidade de Eldorado continua o mesmo tamanho até hoje,
00:47em torno de, eu acho que não tem mais de 3 mil pessoas na área urbana ali.
00:52Então eu conheci o moço operante dele, como executaram o Alberto Mendes Júnior,
00:56a paulada, a golpe de Conorada, etc., eles sempre usaram armas.
01:01Até o próprio segundo Maria de Dilma, que faleceu, o Carlos Araújo, ele falou que não.
01:11E isso ele falou, tinha uma novela, numa TV, e no final da novela, por 4, 5 minutos,
01:18alguém falava, eu até tentei falar, naquela oportunidade não consegui,
01:22mas pela palavra do Carlos Araújo, que ele passou a lua de mel com o Dilma Rousseff,
01:26isso está em vídeo,
01:29e uma das ações que ele praticava ali na região da Baixada Fluminense era
01:34roubo de caminhão de carga, participava da população,
01:40pegava armas em quartéis e expropriava bancos.
01:44E eu lembro uma vez, se vocês falaram de Guaruxa ou Guaíba,
01:49me entrevistando, queria me entrevistar,
01:51eu participava muito, era muito ativo,
01:53e de repente, para inquirir aqui o deputado Jair Bolsonaro,
02:00Carlos Araújo.
02:01Eu fiz esse histórico,
02:03eu falei, você pegava carga de caminhões,
02:07armas em quartéis, dinheiro em banco,
02:09por favor, entrega aí, ou usava arma?
02:12Quantos morreram nesse incidente?
02:14Acabou a entrevista, obviamente.
02:15Então, a arma é um instrumento que o mundo não abre mão.
02:22Quando eu falei agora há pouco aqui,
02:24o que é um país armado hoje em dia?
02:25É um país que tem, até faz, não claro,
02:27se é contra, a favor, não interessa,
02:29interessa o que eles têm.
02:30Eu lembro que o Inés falava isso nos anos 90,
02:32ainda que o Brasil deveria ter uma bomba atômica, por exemplo.
02:34O Inés falava isso aí, etc.
02:36Depois botaram na Constituição, a Prodição,
02:38por bem, deixar falar.
02:38Mas eu vejo semelhante.
02:42Você não tem como, numa terra indígena,
02:47explorar alguma coisa, como, por exemplo,
02:49na forda do Rio Madeira, explorar o potássio.
02:52A gente não precisava ter negociado com o Putin,
02:54no começo do ano passado,
02:57a manutenção de fertilizantes para o Brasil,
02:59que nós temos aqui.
03:00Mas em tudo quanto é área rica em alguma coisa,
03:03tem uma reserva indígena.
03:05Por exemplo, eu costumo dizer que o Roraima,
03:06pelo mapa metodogenético,
03:11eles têm uma tabela periódica embaixo da terra.
03:13Para não me chamar de ignorante,
03:14tira os gases, ok, pessoal?
03:16Tira os gases, vamos me chamar de ignorante aí.
03:18Mas o resto que tem de material, tem embaixo da terra.
03:20Mas ainda, Roraima tem uma coisa fantástica.
03:24Um cara que eu tenho muito carinho por ele,
03:26eu chamo ele de Macuxi,
03:28é o tal de Deilson,
03:29que mora lá em Roraima.
03:31E ele falou para mim sobre o Vale do Rio Cotingo.
03:35Daí eu acabei, fui lá,
03:37sobrevoei de helicóptero e pousei numa aldeia.
03:41O que é o Vale do Rio Cotingo?
03:42Uma extensão de 12 quilômetros,
03:45numa diferença de altitude,
03:47uma cota de 600 metros,
03:49um rio perene que tem água o ano todo,
03:52em volume constante.
03:54Ali você tem, no meu entendimento,
03:56não precisa fazer barragem, não.
03:58Por outros métodos,
03:59você tirar a energia hidráulica
04:02e abastecer, acredito,
04:06todo o norte do Nordeste,
04:07toda a região norte.
04:10Energia limpa.
04:12E isso está...
04:13Você não pode fazer nada porque é uma reserva indígena.
04:15E quando eu pousei de helicóptero,
04:17fui conversar com as lideranças indígenas,
04:19acredito que, se quiser,
04:20o pessoal tem uma cabeça semelhante à nossa.
04:23É uma minoria, tudo bem?
04:24E quer se desenvolver.
04:27Para nós seria muito bom.
04:29Paga os ROIs para ele, está certo?
04:32Mas, presidente,
04:33teve uma invasão, de certa forma,
04:37pelo menos a informação que a gente tem,
04:39de garimpeiros.
04:41Muita gente que foi para lá de maneira ilegal mesmo.
04:43É o jeito certo de fazer essa...
04:45de começar essa exploração.
04:48Não era melhor fazer isso de uma maneira
04:49que garantisse já desde o começo
04:51que tinha mais lei, mais vigilância,
04:55para evitar os conflitos, inclusive.
04:57A construção garante a exploração em terra indígena.
05:01Falta regulamentar.
05:02Nesse nosso projeto de 21 tinha isso dentro.
05:05Agora, eu não sou historiador,
05:07posso estar completamente equivocado aqui.
05:10Mas o homem é apaixonado por descobertas.
05:15Eu acredito que o Tratado de Toresilhas de 1494,
05:20nós ultrapassamos com os bandeirantes,
05:24com bandeiras e com os garimpeiros,
05:26atrás da esmeralda, atrás de ouro.
05:28Isso fez com que o Brasil passasse
05:32de um terço para três terços do seu tamanho
05:36com esse tipo.
05:37Agora, quem é um garimpeiro?
05:38Meu pai garimpou por pouco tempo.
05:42Poucos anos.
05:44E eu...
05:44É uma coisa que está em você.
05:46Eu lá, Minhoac, Mato Grosso do Sul,
05:48que eu servi por três anos lá,
05:50eu tinha um jogo de peneira,
05:52quatro peneiras,
05:53e uma bateia na minha Brasília.
05:55E quando...
05:56Brasília.
05:57O meu carro era Brasília,
05:58dupla carburação.
05:59A maior desgraça que eu fiz.
06:01Porque a dupla carburação
06:02em terrenos de terra
06:03era desequilíbrio a toda hora.
06:05Estava consumindo muito mais.
06:07Então, eu era...
06:08Então, é uma coisa que está em você.
06:11Eu, por exemplo,
06:12em 1985, se não me engano,
06:16eu vi na televisão
06:17ouro na cidade de saúde,
06:19perto de Jacobina, Bahia.
06:21No dia seguinte, eu peguei mais cinco
06:22e vou montar e fomos lá, garimpar lá.
06:24Até perguntaram quando eu botei.
06:27Achou alguma coisa?
06:28Falei, se eu tivesse achado,
06:28eu estava aqui.
06:30Então, é uma coisa que desperta
06:31a tua atenção,
06:32a tua curiosidade.
06:34O homem atrás de riqueza,
06:37de aventura.
06:38Então, eu acredito que o garimpo
06:40nos fez o Brasil
06:42desse tamanho que está aí.
06:43Mas não é uma coisa
06:44muito 500 anos atrás ainda?
06:46Olha, se você pegar...
06:47Se fala em galimpo na Amazônia,
06:49se você pega as guianas ali,
06:50é engarimpo lá.
06:52Até na francesa.
06:53E ninguém...
06:54Ninguém critica o que eles fazem.
06:57Como é que...
06:58Quantos de terra...
06:59Nós temos 14%
07:00de uma terra demarcada
07:01como terra indígena.
07:02As guianas, são três, né?
07:03Cada uma tem quanto por cento?
07:05Quase nada.
07:06As guianas, as duas,
07:08eu estive lá em Suriname
07:09e tive também na Guiana
07:11mais a esquerda ali
07:13que a inglesa ali.
07:17Descobriu o petróleo
07:18há pouco tempo até lá.
07:19A reserva dessas duas...
07:21Dois países, né?
07:24É o equivalente
07:25às nossas reservas
07:27prospectadas até o momento.
07:29Então, é uma riqueza fantástica.
07:31E levei para lá na viagem.
07:32A primeira viagem interrompi
07:34porque o falecimento da minha mãe
07:37e depois eu voltei.
07:38Eu voltei com o ministro Bento.
07:42Foi gente da Petrobras também.
07:44E começou-se uma conversação
07:47sobre a Petrobras
07:48entrar para essa prospecção lá.
07:51Não sei como é que está
07:51no momento esse caso aí.
07:54Então, é...
07:57É um país fantástico.
07:59Agora, deixa eu voltar.
08:00Ele não respondeu a sua pergunta.
08:01Isso é o que eu ia falar, presidente.
08:02E os CACs?
08:03CACs e os que investiram.
08:04Os CACs, você tem os CACs.
08:05É um esporte.
08:06Não é como em 1920.
08:07Tivemos a primeira medalha olímpica
08:10com o Guilherme Paraense.
08:13Não é por causa disso.
08:14O esporte, ele tira o time
08:16nos Estados Unidos.
08:17Uma das vezes que eu estive lá,
08:18atirei com uma pistola a ponto 50.
08:21Então, aquilo é um fascínio.
08:23Eu não vejo maldade nenhuma
08:25em quem queira atirar.
08:25Afinal de contas,
08:26a esquerdalha nunca abandonou
08:28a ideia de, pela luta armada,
08:31conseguir alguma coisa.
08:31Você vê que agora mudaram bastante, né?
08:35E estão mais com mentiras
08:36para conseguir chegar ao poder.
08:38Ou subornando,
08:40ou fazendo outras coisas
08:40que a gente não concorda aí.
08:42Então, não perdeu nada demais.
08:44Eu, por exemplo,
08:44não consigo dormir e desarmar.
08:46Fiquei chateado
08:47na questão agora
08:47das ditas joias, né?
08:49Que tudo que se pegava
08:51lá no arquivo,
08:51estava cadastrado,
08:52ah, o joio entregava.
08:54Não gostei,
08:55fiquei chateado.
08:56Quando entreguei meu fuzil,
08:57que eu ganhei
08:57nos países lá
08:59do mundo árabe.
09:01E na busca e apreensão
09:02lá em casa,
09:03atrás do cartão de vacina,
09:06estava lá,
09:06pedi minha pistola,
09:07entreguei para mim.
09:08Tem um detalhe,
09:08eu tenho três mulheres
09:09aí de casa.
09:10Eu sou ex-presidente da República,
09:11você pode ter uma guarda aí fora.
09:13Aí conversaram,
09:14uma hora depois,
09:14eu devia deixar
09:15com a minha pistola.
09:16A arma de fogo
09:17é uma defesa.
09:19O senhor se sente
09:20mais seguro mesmo?
09:21Seguro.
09:21Eu não consigo
09:22andar desarmado.
09:23Raramente eu estou desarmado, né?
09:25E quando o senhor
09:26foi assaltado,
09:27levaram uma arma?
09:27Foi em 1995.
09:29Existe,
09:30nada é perfeito.
09:32Eu tinha
09:33ido à praia
09:34uns dias antes
09:35e um filho meu,
09:38não sei qual foi,
09:38ele me deu um golpe lá
09:40e eu tive
09:41um problema
09:42na costela.
09:43Ele estava andando
09:44com a minha moto,
09:46meio tipo assim,
09:47um cara que não tem
09:48muita experiência
09:49com moto,
09:50pega a L&D.
09:51No Rio de Janeiro
09:51você não vive,
09:52não passa uma semana.
09:54Tudo rebolto,
09:55a vida da Brasília,
09:55se não for bom,
09:56o motor secreto
09:56vai morrer.
09:57eu estava indo
09:58da Tijuca
10:00para
10:01Bento Ribeiro
10:04e o túnel
10:05e o Noel Rosa
10:06ali,
10:06quando eu parei a moto
10:07um cara chegou
10:08de uma moto
10:09atrás de mim,
10:10o cara me deu
10:10uma pancada
10:11aqui atrás.
10:11eu parei o cara
10:14apontar na minha cabeça
10:15e deixei a moto
10:17ligada.
10:18Desci a moto,
10:19confesso que
10:20dá um branco
10:21para você,
10:22mas é para falar
10:22que você é machão,
10:23para mim
10:23deu um branco,
10:24porque a surpresa
10:25não é fácil.
10:26e eu estava pronto
10:28para reagir,
10:29esperando a oportunidade,
10:31o cara apontando,
10:32o cara botou
10:32a arma,
10:34abaixou a arma assim,
10:35o outro cara
10:35estava subindo a moto,
10:36o cara falou
10:37volta que ele tem,
10:38que na carenada
10:39da minha moto
10:39era título
10:40Cap Bolsonaro
10:4117,
10:4120,
10:42era meu nome de candidato,
10:43o cara viu
10:43que era militar,
10:45o cara veio,
10:46levantou a minha camisa,
10:47está atrás da pochete
10:48de Maglock,
10:49que tinha munição
10:50na cama,
10:50ele tirou e passou,
10:53passou,
10:55passa uma história
10:55na sua vida,
10:56na cabeça,
10:58e foi embora,
10:59eu sentei,
11:00pelo amor de Deus,
11:01que aconteceu,
11:01ainda bem.
11:02Bem,
11:02dois dias depois
11:03nós recuperamos a moto
11:04e a pistola
11:05na favela Roberto Carlos
11:07e a Cari,
11:08formando um batalhão
11:09que,
11:09na verdade,
11:10recuperou isso aí.
11:12Mas o que aconteceu
11:13de fato,
11:13vamos ver depois,
11:14lá tinha um traficante,
11:15o padre Jorge Luiz,
11:17que era conhecido
11:17como dono de um harem
11:18e talvez
11:20algum paraquedista
11:22
11:22falou com ele
11:24que ele recebeu
11:26
11:26a moto e a pistola
11:28em troca
11:29de alguma coisa,
11:30droga talvez,
11:32e resolveu
11:33em 1985,
11:35eu tinha,
11:36no segundo mandato
11:37da deputada federal,
11:38daí foi telefonada
11:41para o nono batalhão
11:42da PM
11:43e o comandante
11:44de Anjos,
11:44se não me engano
11:45o nome dele,
11:45foi lá
11:45e trouxe de volta
11:48a moto
11:48e a pistola.
11:48Faltava apenas
11:49um cartucho.
11:51Agora,
11:51presidente,
11:51essa história
11:52que o senhor passou,
11:53o senhor mesmo passou,
11:54não é um motivo
11:54para ter um,
11:55pelo menos,
11:57um registro
11:58mais rigoroso
11:59das armas
11:59que as pessoas
12:00são proprietárias?
12:02Então ele está rigoroso
12:03demais.
12:06Tem um registro.
12:08Até é feito,
12:09não é qualquer um
12:10que pode comprar
12:10uma arma no Brasil,
12:11tem uma arma.
12:12Era impedido
12:13comprar a arma.
12:14Você pode ver,
12:14o PT não respeitou
12:16o referendo das armas.
12:18Estava bem claro,
12:19pode ou não
12:19comercializar.
12:20E o não,
12:21o não pode,
12:22eu resumindo,
12:24passou,
12:24passamos a ter
12:25o direito
12:26de comprar uma arma.
12:27E o PT,
12:28como é que ele brecava
12:28isso aí?
12:30A comprovação
12:30da efetiva
12:31a necessidade.
12:32Até o meu filho
12:33Eduardo,
12:33da semana,
12:34para renovar.
12:36Não foi o Carlos
12:36que teve?
12:37Carlos,
12:37para renovar,
12:38foi negado
12:39pela Polícia Federal.
12:41Se ele tivesse
12:41essa percepção,
12:44ele pude ter renovado
12:45antes de vencer
12:46o ano passado.
12:47Não ia ter dificuldade.
12:48Então, para a cara
12:48que a Polícia Federal
12:49foi orientada,
12:51certamente,
12:53não posso garantir
12:54pelo Ministério da Justiça,
12:56esse que entra
12:57em comunidade
12:58que eu não vou
12:59com carro blindado,
13:00mas ele vai,
13:01não sei qual poder
13:02que ele tem
13:03de ser imune
13:06à possibilidade
13:07de violência
13:08nessa comunidade.
13:09Onde ele foi?
13:10Se eu puxar
13:11os registros aqui,
13:12há aproximadamente
13:13dez anos,
13:15teve um Flamengo,
13:17um Botafogo
13:18em Santos,
13:19um Santista
13:20retornando,
13:21entrou lá
13:21e foram alvejados,
13:22foram felizes,
13:22não morreu ninguém,
13:23foram felizes.
13:24Ninguém perguntou,
13:25ninguém falou,
13:26para aí,
13:26não,
13:27meteu fogo lá,
13:28assim,
13:28tudo bem.
13:28Então,
13:30o Flávio Dino
13:31tem esse poder aí,
13:33talvez,
13:33de repelente,
13:35entendeu?
13:37Repelente contra
13:37antibalas.
13:38Você pode ver,
13:39o meu filho,
13:39ele,
13:40se você pegar as imagens
13:41do caso Adélio,
13:43em Juiz de Fora,
13:44você vê o Adélio
13:45chegando perto
13:45de um carro nosso,
13:48e do nada,
13:48meu filho
13:49entra no carro,
13:49ele ia para esse
13:50meu filho,
13:51talvez para executá-lo ali,
13:52e uma coisa,
13:53se matar você,
13:54você está fora de combate,
13:55se matar o filho teu,
13:56talvez fique fora de combate também.
13:58Teve também o Adélio,
14:00indo no mesmo clube de tiro
14:01em Santa Catarina,
14:02meu filho também lá.
14:04E muitas vezes,
14:05eu já recebi,
14:06antes de ser presente,
14:07ameaça,
14:07me divulgo.
14:08Não vou ficar chorando,
14:09não,
14:09estão me ameaçando aí.
14:10Até porque quer fazer,
14:11não ameaça.
14:12Meu pai sempre dizia,
14:13meu pai faleceu em 95,
14:16não se preocupe
14:17quando tem barulho,
14:18se preocupe com o silêncio.
14:19Então,
14:20experiência de vida,
14:22agora,
14:22uma perseguição
14:24em cima da família,
14:24não deixa de continuar sendo,
14:26em todos os aspectos,
14:27até essa questão de armamento.
14:28Você pode ver,
14:29quando você sobrevoa a pareta,
14:30olha para fora,
14:31você vê muitas vezes
14:32até a noite,
14:32uma luzinha escondida lá,
14:34como é que pode aquele cara
14:35viver desarmado
14:36naquele local?
14:37Não é de onça,
14:37não,
14:38que quase não tem mais por aí,
14:40mas viver desarmado
14:42no local que vem aí.
14:43Hoje em dia,
14:44você não vê,
14:44você viu que caiu
14:45muito a questão
14:46de furto e roubo,
14:48de defensivos agrícolas,
14:50você não viu,
14:52o MST trabalhando,
14:53agindo com o MST,
14:54tomamos outras medidas
14:56para o armamento
14:57agir,
14:57inibir o MST.

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