Marcio Atalla, consultor de saúde e educador físico, faz uma análise do estilo de vida no Brasil e quais mudanças prejudicaram os hábitos da população.
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NotíciasTranscrição
00:00Eu quero começar te perguntando, comparado com outros povos, outros países, o brasileiro é o povo mais ou menos saudável?
00:10Se eu for colocar no ranking, a gente está ali, eu acredito que, posicionado mais para o não saudável do que para o saudável.
00:20A gente hoje bate 68% da população acima do peso.
00:2468%?
00:2568%.
00:2631% é obeso, então a quantidade de obeso é muito grande.
00:31Você tem praticamente 15 milhões de diabéticos, isso que é constatado, imagina, um país pobre como o nosso, quantas pessoas não são diagnosticadas.
00:44O mais dramático é que a cada 10 pessoas que têm diabetes, 9 delas não controlam a doença.
00:51Então, olha só, e a população hipertensa é muito grande, enfim.
00:57O Brasil é o quinto maior, é o quinto país mais sedentário do mundo, imagina.
01:03Menos de 30% da população cumpre aqueles 150 minutos de atividades semanais prescritos ou recomendados pela Organização Mundial da Saúde.
01:13Então, hoje a gente vive, sim, um problema grande de estilo de vida no Brasil que reflete em saúde, sem dúvida nenhuma.
01:20Mas por que tanta obesidade assim?
01:22Isso é um problema mais de dieta ou de falta de atividade física?
01:27Cara, essa é uma pergunta, tipo, fla-flu, sabe?
01:31As pessoas ficam tentando puxar e a gente tem que entender que esse é um problema complexo.
01:37Se você pegar 1989 até hoje, o brasileiro que dava em média 10 mil passos por dia, hoje ele dá 3 mil.
01:49Então, matematicamente, a gente deixou de gastar 400 a 450 calorias todos os dias.
01:55Então, se eu pegar essa população que está acima do peso e falar o seguinte para todos eles,
02:00vamos gastar todo dia 400 calorias a mais.
02:03Você vai ver que essa porcentagem, 68%, vai cair muito.
02:09Em relação à alimentação, o que acontece?
02:12Obviamente, a gente aumentou um pouco o consumo de calorias.
02:16Isso porque hoje você tem uma oferta muito maior.
02:20Se você chega na década de 80, você que é do Rio de Janeiro e queria sair para comer uma pizza,
02:25era difícil, né?
02:26Hoje você tem na palma da sua mão.
02:28Talvez você tivesse que ir na pizzaria Guanabá, ia ter uma ou outra.
02:31Hoje é uma oferta imensa.
02:34Qualquer farmácia tem muita oferta de comida.
02:38Então, em qualquer lugar que você vá, você se depara com a alimentação.
02:43E qual é o problema?
02:44O problema é como o nosso corpo foi projetado ao longo de centenas de milhares de anos na evolução da espécie.
02:51Ele foi projetado para fazer movimento, mas só por necessidade.
02:55E hoje o ambiente, ele é tão confortável, eu diria perigosamente confortável,
03:01que a gente não dá o mínimo de movimento que ele precisa para ser saudável.
03:06Porque quem não fez movimento, não sobreviveu.
03:09Então, se você for do pediatra ao geriatra, passando por todas as especialidades,
03:15eles vão falar que você tem que fazer atividade física.
03:18Atividade física, ela vai ser fundamental para o seu corpo realizar todas as funções com mais eficiência.
03:23Em relação à alimentação, a gente sempre teve que comer mais do que a nossa fome.
03:30Porque não sabia quando era a próxima refeição.
03:32Então, nós temos uma capacidade muito grande de estocar esse excesso em forma de gordura.
03:38Quer dizer, é programado no corpo humano você comer demais e guardar aquilo como gordura.
03:43Sim, o ser humano é poupador.
03:44Quem não foi poupador, não sobreviveu.
03:47E aí é que é a grande dificuldade.
03:49Porque não falta informação.
03:52Não falta ferramentas para a gente melhorar o nosso estilo de vida.
03:56O problema é no meio ambiente.
03:58O nosso meio ambiente hoje, pela primeira vez na história da humanidade,
04:02ele oferece coisas que vão contra o que a gente foi programado geneticamente.
04:07Que é um excesso de conforto.
04:09Então, muito pouco movimento.
04:10Um excesso de alimento, uma oferta de alimento muito grande para um corpo que está programado
04:15para comer o máximo possível e estocar.
04:19A gente foi programado para dormir sete horas, sete horas e meia.
04:24Então, você tem os sistemas que regulam o nosso sono, que eles são abalados pelo nosso
04:29meio ambiente, porque você tem um excesso de luz, um excesso de informação que vai inibindo
04:34o seu sono.
04:35Então, hoje, 72% dos brasileiros relatam dormir menos.
04:39E como você tem uma quantidade de informação absurda, o nosso cérebro não consegue mais reter
04:47e lidar com esse excesso de informação.
04:49Então, você tem muita ansiedade, muita depressão, você tem o burnout.
04:54Então, hoje, o nosso meio ambiente é uma tempestade perfeita para colapsar o nosso corpo.
05:00Como que a gente sobrevive a isso?
05:02Você tem que fazer escolhas.
05:03Você tem que entender que não é o que você gosta, mas é o que você precisa.
05:10Claro que você vai fazer muita coisa que você gosta, mas tudo tem um limite.
05:13Se você ficar indo só atrás do prazer, nesse mundo que não está de acordo com a nossa genética,
05:22a gente está tendo um problema que não é exclusivo do Brasil.
05:25Você pega números dos Estados Unidos, México, vários países, você tem esses números.
05:29Então, você vai buscar o que?
05:32Eu fiz um documentário que até passou aqui na Jovem Pan alguns trechos,
05:37que eu viajei vários países do mundo, aqueles que conseguiram lidar com essa situação.
05:43Então, eu visitei, por exemplo, Copenhague, fui para a Finlândia, fui para a Coreia do Sul,
05:49fui para a Seul especificamente.
05:51Estive nos Estados Unidos conversando em Harvard com alguns especialistas em Nova York,
05:57mas quem realmente conseguiu lidar com isso são aqueles países que fizeram uma política de saúde pública
06:05onde você muda o meio ambiente, onde você induz a pessoa a se movimentar mais
06:10e você, de alguma maneira, tenta controlar e melhorar a alimentação dessas pessoas.
06:16Eu conheço realmente algumas pessoas que têm problema de diabetes
06:20e que têm dificuldade de controlar, principalmente por causa da dieta.
06:24Não conseguem resistir à pizza, ao pão.
06:28Então, deixa eu te perguntar.
06:29Na dieta do brasileiro, na dieta do brasileiro comum, da pessoa que...
06:34Porque tem pessoas que são fanáticas, acompanham muito essa questão de dieta,
06:38está toda hora mudando de dieta.
06:39Mas tem o trabalhador comum, pessoa comum, que come o seu arroz, feijão, bife, batata frita.
06:47O que nessa dieta normal do brasileiro, tradicional, o que é errado e o que é certo?
06:53Tá. Vamos lá.
06:55Tem uma frase de um médico que eu gosto muito, um oncologista, o doutor Paulo Hoff,
07:00que ele fala o seguinte, onde você tem muita teoria, você não tem uma verdade.
07:05E a alimentação é um terreno fértil para dezenas e dezenas de linhas alimentares, né?
07:14Pregando que essa é a verdade, né?
07:16Que na verdade você vai ver...
07:18Dieta vegetariana, dieta da carne, dieta cetogênica.
07:21Você vai ter pessoas saudáveis em todas elas e você vai ter pessoas não saudáveis em todas elas.
07:26Ponto. A questão é estilo de vida.
07:28Quando você fala da alimentação do brasileiro, se a gente pegasse a alimentação de alguns anos atrás,
07:34que tinha arroz, feijão, salada, uma proteína, isso é um prato quase que perfeito.
07:41Porque você tem fibra, você tem proteína, você tem carboidrato de boa qualidade
07:45e você não tem um excesso de gordura.
07:49Então, se olhando esse prato, vai bem.
07:52Só que isso acabou mudando.
07:53Então, hoje o brasileiro, ele raramente come uma salada.
07:58Então, você tem menos de 10% da população brasileira que consome a quantidade de fibras.
08:03O consumo de arroz e feijão caiu quase que pela metade nos últimos 30 anos.
08:08A gente não sabeu.
08:09E é muito rico, é muito rica essa combinação do arroz com feijão.
08:14Porque os dois juntos, eles têm uma proteína muito boa, de alta, que a gente chama, absorção pelo corpo.
08:22Então, você tem ali um prato muito equilibrado.
08:27Mas hoje, você tem um alto consumo dessas bebidas como refrigerante.
08:34Então, se eu for falar do brasileiro hoje, da população média,
08:37quando você pega os estudos do Vigitel, que é a que monitora isso,
08:41você tem alto consumo de refrigerante, alto consumo de doces.
08:46Aumentou muito o consumo, que eles chamam de ultraprocessados.
08:51Eu não gosto desse nome, a gente pode debater isso depois.
08:54Mas desses alimentos nutricionalmente calóricos e pouco nutritivos.
09:00Então, bolachinhas, salgadinho, essas coisas.
09:03Então, você percebe uma mudança.
09:05Que são alimentos baratos, que matam a fome.
09:09Rico em calorias.
09:10Outro dia, eu vi uma família na praia.
09:13Tinha a mãe, várias crianças.
09:14As crianças deviam estar com fome.
09:16A mãe pegou um pacote desses.
09:19Era uma bolachinha com doce no meio.
09:21Foi o almoço das crianças.
09:23Todas tinham sobrepeso.
09:24Então, porque...
09:26Pensa, é mais barato para ela comprar um pacote desse,
09:30que é super rico em calorias e vai dar que ali sossega a leão na fome das crianças.
09:36Porque talvez, se ela fosse comprar coisas mais saudáveis, o orçamento dela não daria.
09:43Então, esse tipo...
09:43E daria mais trabalho também.
09:45Coisa mais sabável, dá mais trabalho preparado.
09:46Então, você ficou num ponto muito bom.
09:48Hoje, a alimentação vai mudando muito por conta da praticidade.
09:54E claro, que esses alimentos que são industrializados, feitos em escala,
09:59ele acaba tendo um preço menor.
10:02Então, você tem esses dois problemas.
10:03Um, teve o presidente do iFood que falou o seguinte.
10:08Daqui a uns anos, pessoa que mora sozinha ou poucas pessoas,
10:12esse cara não vai nunca mais cozinhar.
10:15Porque vai ser muito mais barato ele pedir.
10:19Porque você não tem desperdício, chega ali a porção no tamanho certo.
10:22Mas tem que levar em consideração os custos médicos também.
10:25Essa conta, né?
10:26O ponto é o que você pede no iFood.
10:29Que raramente o cara chega lá e vai pra entrar e vai falar,
10:33pô, eu vou pedir um arroz, feijão, uma salada.
10:36Até porque não viaja bem um prato como esse, né?
10:39Diferente de uma pizza, de um hambúrguer que vem, né?
10:42Agora, eu te interrompi.
10:43Você estava falando uma coisa interessante.
10:45Porque eu vi que você é advogado de defesa do arroz.
10:50Tem muita gente que fala mal do arroz.
10:51Que o arroz é a caloria vazia, que não se deve comer.
10:56Escorra sobre o arroz.
10:59Tem uma história engraçada demais.
11:01Eu fiz uma intervenção em Jaguariúna.
11:03Foi a primeira intervenção no mundo que tentou mudar o estilo de vida de uma cidade inteira.
11:08Então, eu passei um ano lá dentro.
11:10A gente publicou três artigos científicos em cima disso,
11:13em revistas de primeira linha mundial de saúde.
11:15E a gente conseguiu mudar 40% da população.
11:19Foi muito exitoso.
11:20Caramba!
11:21E o que aconteceu?
11:23A gente tinha N coisas que a gente fazia na cidade,
11:27mas, uma vez por mês, a gente, num parque, fazia uma intervenção muito grande.
11:33E essa intervenção daquele mês era uma oficina de nutrição.
11:37Onde você tinha seis estações cheias de nutricionistas.
11:42Em cada estação você abordava alguma coisa em relação à nutrição.
11:47Seja o comportamento, a parte nutricional, enfim, beleza.
11:52Bom, esteve lá.
11:53Eu fui almoçar num hotel onde eu ficava hospedado.
11:56E tinha um buffet sábado.
11:59Fijoadinha.
11:59Gosto muito, como todo sábado.
12:01Comecei a me servir.
12:03Fiz meu prato de salada.
12:04Comi, voltei.
12:05Coloquei um arrozinho branco.
12:06Quando eu coloquei o arroz branco, uma senhora veio perto de mim e falou,
12:09eu não acredito.
12:11Você é uma farsa.
12:13Aí eu falei, olha, já que a senhora descobriu, não conta pra ninguém.
12:17Ela falou, eu não estou brincando.
12:19Eu falei, mas por que eu sou uma farsa?
12:21Porque você come arroz branco.
12:23Aí eu falei, qual o problema de comer arroz branco?
12:25Ela falou, da barriga, da diabetes, engorda, faz você morrer mais cedo.
12:30Eu falei, sério?
12:31Aí eu vi que não adiantava discutir.
12:33Ela falou, o arroz integral tem muitas vitaminas e minerais.
12:38Bom, vamos lá.
12:39Se sua alimentação depende dos nutrientes de fibras e minerais do arroz, você está morto.
12:46Sua alimentação num todo está ruim.
12:48Porque tem muito pouca vitamina e mineral no arroz integral.
12:50Então é muito importante que você não abra mão de frutas, legumes, verduras na sua alimentação
12:56pra complementar a fibra.
12:58E aí eu subi, eu gosto muito de número, subi pro meu quarto e fui ver quantos quilos
13:04um brasileiro em média consumia em 2016 de arroz.
13:07Por ano um brasileiro consumia 42 quilos.
13:11Falei, beleza.
13:12O Brasil naquela época tinha 58, 59% da população acima do peso.
13:16E naquela época a expectativa de vida era de 72 anos.
13:19Aí, cuguei lá, qual o país que mais consome arroz?
13:26Era a Coreia do Sul.
13:28Quanto?
13:29142 quilos por ano, por pessoa.
13:32Falei, opa, deixa eu ver a obesidade lá, 4%.
13:36Deixa eu ver a expectativa de vida 11 anos acima da do Brasil.
13:42Aí é que surgiu a ideia de fazer o documentário e viajar esses países que tinham.
13:48Quando eu cheguei lá, eu conversei com o ministro, conversei com gente que desenvolveu o programa
13:52de saúde pública.
13:55Culturalmente, eles têm arroz no café da manhã, no almoço e no jantar.
14:00Agora, é uma porção pequena, mas com muita regularidade.
14:03Como que é esse prato?
14:05Sempre tem proteína.
14:08Sempre tem legumes fermentados.
14:10E aí, eu lembro que eu entrei num embate com uma pessoa lá do governo, que ela falou
14:15o seguinte, sabe qual que é o problema do brasileiro?
14:18Porque tudo que vocês plantam, vocês conseguem colher.
14:21Aqui não.
14:22A gente come legume fermentado, porque durante a guerra, a gente tinha que guardar isso em
14:26casa para comer no inverno.
14:28Isso virou cultural.
14:30Aqui, a gente não desperdiça.
14:31As porções são pequenas.
14:33Eu já fui para o Brasil.
14:34O desperdício lá é gigante.
14:37Então, eu falo que você nunca vai ter um alimento que ele é vilão e nunca um alimento
14:43que ele é um super alimento.
14:45Você vai depender da sua alimentação no dia como um todo.
14:48Que é uma simplificação que muita gente faz hoje.
14:53Claro.
14:54E deixa as pessoas malucas, porque você entra na internet, tem um milhão de dietas lá.
15:00Tem o cara dando testemunho que ele só come carne há 10 anos.
15:04E que, olha como eu sou saudável.
15:05Aí tem outro que diz, não, eu só como legumes há 10 anos.
15:09Olha como eu sou saudável.
15:11É, vai muito além da alimentação.
15:13Você tem que olhar o estilo de vida como um todo.
15:16Agora, tem coisas que você não pode fugir.
15:18Você vai, excepcionais cardiologistas, eles vão falar que o excesso de gordura saturada,
15:26essa palavra é muito importante, excesso.
15:29O excesso de gordura saturada é fator de risco para doenças cardiovasculares.
15:32Aí o cara fala, ah, mas eu como carne vermelha.
15:35Beleza, deve comer carne vermelha, que é um alimento nutricionalmente muito rico.
15:39Agora, o excesso não é bom.
15:41Ah, eu consumo açúcar.
15:42Está tudo bem.
15:43O excesso vai fazer mal.
15:45Então, a gente tem isso que você falou, que é uma simplificação.
15:49Quer dizer, eu vou dar um guia muito simples para você resolver isso via alimentação.
15:53Só que a vida é muito mais do que a alimentação.
15:55Vai depender muito da atividade física.
15:59Então, hoje a gente sabe, por exemplo, que não sou eu que estou falando.
16:02Eu lembro que quando eu falava isso, você está advogando em causa própria.
16:05Eu falei, não estou.
16:07Você não vai ter um neurocientista que não vai falar que a atividade física é a principal ferramenta,
16:13o principal adubo para o seu cérebro.
16:15Então, hoje a gente sabe que você fazer atividade física, primeiro você vai encontrar um balanço calórico melhor,
16:22você vai melhorar a resistência à insulina.
16:25Então, às vezes você tem uma alimentação muito boa, mas um estilo de vida tão ruim,
16:30você é tão sedentário, e faz parte do processo de envelhecimento você perder massa muscular,
16:36que aí você começa a perder tanta massa muscular, que você começa a ter resistência à insulina.
16:40Ah, mas eu como bem.
16:41Mas você não tem músculo.
16:43Então, é sempre um equilíbrio.
16:45Não dá para simplificar nessa área.
16:47A gente tem que pensar como o nosso corpo foi projetado.
16:51E tentar dar para ele aquilo que ele precisa para viver bem.