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No Dia Dia Rural desta quinta-feira (24), o jornalista Otávio Céschi Junior recebe no Bem-estar Animal a Gerente de Projetos da BE.Animal, Janaina Braga.

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Transcrição
00:00Com a gerente de projetos da Bienimal, a Janaína Braga, para falar um pouquinho sobre transporte
00:06de bovinos ad libitum. Janaína, bom dia.
00:12Bom dia, Tavinho. Tudo bem por aí?
00:14Tudo bem. O latim já tinha saído. Acho que é ad libitum, é uma expressão em latim?
00:20Não sei. Acredito. É. Então, eu já não tive latim na escola. Já tinha acabado, já
00:27tinha saído já. Então, pouca coisa de latim. Bem pouco, bem pouco. Mas o ad é um prefixo
00:36que, se eu não me engano, antecede alguma coisa que é sem, né? Quando você não tem alguma
00:41coisa. Ad, ad, né?
00:43É, à vontade. Como se fosse sem restrições.
00:46Sem restrições. Tá. Então, agora, transporte de bovinos sem restrições alimentares?
00:54Sem restrições. Vamos pensar, Tavinho, no primeiro ponto da importância da gente falar
01:02desse tema hoje. Todas as vezes que a gente transporta os bovinos, ou seja, nós tiramos
01:08ele do ambiente natural que ele está acostumado. O bovino adora rotina, então ele gosta de fazer
01:15todos os dias as mesmas coisas, nos mesmos horários. Quando a gente vai transportar esses
01:20animais, a gente simplesmente quebra esse processo de rotina. E isso automaticamente gera
01:25um estresse. Pensando que a gente vai colocar esse animal num ambiente fechado, um compartimento
01:31que ele não vai poder se movimentar muito, ele não vai poder ingerir água, ele não vai
01:36poder se alimentar. Na grande maioria das vezes é um lugar mais quente, mais úmido, que ele
01:42está misturado com outros animais que, por vezes, ele pode não conhecer. Isso gera estresse.
01:48E todas as vezes que a gente não consegue, Tavinho, atender as necessidades mínimas desses
01:53animais, mesmo numa condição de transporte, a gente pode ter consequências muito ruins
01:59para o bem-estar do animal, sem dúvida, mas também as consequências que vêm em função
02:05disso. Os animais que tendem a ficar mais doentes, que reduzem o desempenho quando desembarcam
02:11na fazenda. E aí, onde vem a maior problemática? A ocorrência de lesões nessas carcaças, quando
02:18esses animais vão ser abatidos. Problemas com abate de emergência, ou seja, animais que chegam
02:25no frigorífico muito debilitados, muitas vezes machucados e fraturados, e precisam ter esse
02:31abate sendo realizado ali antes do demais do lote. Além da pior consequência, que a gente tem animais
02:38que podem até chegar mortos em função desse transporte. Então, é um assunto que a gente
02:44precisa discutir, debater, porque o impacto que ele tem no sistema produtivo é muito grande.
02:50É, eu imagino a gente, às vezes, numa viagem de carro de quatro, cinco horas, onde a gente
02:55pode parar para se alimentar, para fazer as necessidades e tal. Já é uma coisa estressante,
03:01você fica ali confinado, você está fora da sua rotina, a não ser que você seja motorista
03:06de ônibus ou de caminhão. Aí, tudo bem, mas não é o caso da gente que é passageiro.
03:12Eu imagino o animal. Não mesmo. Eu imagino o animal, como é que fica. E onde entra esse
03:17conceito aí, o adlípto?
03:20Não, o adlípto era para a gente conversar aqui sem restrições. Então, vamos trazer
03:27os pontos para a discussão.
03:31Ah, agora eu entendi. Então, já estamos conversando. Eu pensei que era algum...
03:35Já estamos, adlípto.
03:36Ah, já estamos, adlípto. Eu achei que era um conceito de alguma coisa.
03:41Vem cá, e quais são os cuidados que você precisa ter? Porque você já descreveu aí
03:46toda a cena. O animal está lá confinado, em pé, chacoalhando que nem rede, no trajeto
03:53inteiro da estrada. Vai, balança, bate aqui, machuca. Aí, quais são os cuidados que se
03:59devem ter? Alimentação e etc e tal. Faz parada, não faz. Como é que você sujeita esse
04:06animal a uma menor condição de estresse? Porque algum percentual de estresse, que quanto
04:13menor for, melhor, mas algum sempre vai ter. Não dá para tirar ele totalmente do estresse,
04:17porque ele está totalmente fora ali da situação dele, né? Porque quais são os métodos corretos
04:23de se fazer isso, Janaína?
04:26Ó, Tavinho, esse é um ponto muito importante que você trouxe. Por mais que nós façamos
04:31o nosso melhor, que façamos todas as boas práticas, né? Que manejemos os animais da maneira
04:36correta, algum nível de estresse vai existir. Mas, ao mesmo tempo, a gente tem que lembrar que os
04:42animais, eles são capazes de lidar com uma determinada quantidade de estresse e
04:47eles conseguem se recuperar disso sem nenhum prejuízo. O grande problema é quando a gente
04:51aumenta, né, muito esse nível de estresse a ponto do animal não conseguir lidar com
04:57aquela situação. Então, uma das premissas básicas quando a gente vai transportar os
05:03bovinos é pensar sempre que, quando eu embarco esse animal nas melhores condições
05:09possíveis, a chance de que ele desembarque bem é muito maior. E o que eu quero dizer
05:14com essas melhores condições possíveis? O animal que está fisicamente bem, ou seja,
05:20não tem comprometimento para se manter em pé, como o Tavinho comentou, ele vai ter que
05:24ficar em pé dentro do veículo. Se ele tem alguma lesão, alguma dor, alguma debilidade,
05:29a chance dele cair é muito grande. Então, primeiro, né, embarcar animais que estão
05:33aptos para o transporte, estão bem fisicamente. O segundo, não privar esses
05:38animais de água e alimento até minutos antes do transporte, né, porque como ele vai
05:45ficar bastante tempo sem comer em cima do veículo, é importante que ele esteja
05:49bem hidratado, bem alimentado, para que ele consiga lidar com a movimentação do
05:55veículo, ter energia suficiente para se manter em pé e também para depois, quando, se esse
06:01animal for ser abatido, ele tem energia suficiente para o músculo dele ser
06:05transformado em carne e abaixar o pH da maneira correta. Outro ponto muito
06:11importante, Tavinho, é que a gente tem equipes que fazem esse manejo de embarque
06:15dos animais treinadas, né, capacitadas para entender como que esse manejo deve
06:20acontecer, o embarque, não utilizar instrumentos pontiagudos, né, da preferência
06:26pelo uso da bandeira e fazer todo esse processo da maneira correta. Pensando que, na
06:31melhor das hipóteses, depois do transporte, esse animal tem que desembarcar
06:36numa condição muito próxima àquela que ele embarcou. Então, toda vez que eu já
06:41embarco um animal que está debilitado, que está desidratado, que está com fome, que
06:46está machucado, eu não posso esperar que ele vá descer desse transporte melhor, né, a
06:52tendência é que ele desça pior. Então, a importância de a gente fazer esse processo
06:57correto aí na seleção dos animais nesse primeiro momento.
07:00É, porque o próprio embarque ou desembarque já é uma situação completamente fora do
07:07padrão. O animal está acostumado a ficar em pé ali no pasto, tem grama, tem capim, ou
07:13ele está num terreno com um pouco mais arenoso, etc e tal. A hora de colocar ele no
07:19caminhão, já é aquele estresse, né, já é aquela rampa lá com algumas tábuas assim
07:24para ele não escorregar. Ele já vai para os trancos e barrancos, né, e com o pessoal
07:30empurrando porque tem pressa. Então, esses cuidados acho que são fundamentais. E eu tenho
07:34uma questão para te perguntar, para te colocar. Qual é o tempo que o animal consegue resistir
07:43sem estressar demais numa viagem? Porque, bem, tem viagens curtas, tem viagens médias
07:49e tem viagens longas. Quais são os critérios que devem ser adotados, dependendo do tamanho
07:55da viagem ou do tempo de horas da viagem?
07:59Ó, Tavinho, hoje o que a gente tem escrito na literatura, na ciência, é que os animais
08:04começam a mostrar sinais de comprometimento físico a deitar, a se movimentar muito mais
08:10a partir de 6, 7, 8 horas de viagem. Óbvio que tem uma variação, né, da condição física
08:16do animal, da qualidade da estrada, do quanto esses animais, né, estão bem hidratados
08:21e alimentados. Mas partindo do princípio que esses animais embarcaram bem, até 8 horas
08:27esses animais conseguem lidar bem com essas, esse desafio que é o transporte. A partir daí
08:35já se começa a considerar que são viagens de longa duração e aí a atenção precisa
08:42ser redobrada, ainda mais, né, por conta dessa distância. Então, todas as vezes que
08:48eu tenho... Oi?
08:49Ah, mas aí eu tenho, quer dizer, a literatura diz que os estudos dizem que até 8 horas
08:54o animal vai bem. Mas eu tenho um percurso maior que esse tempo. E aí toma-se que tipo
09:02de medidas para o animal não sofrer tanto?
09:04Olha, Tavinho, tanto para viagem curta quanto as mais longas, é importante que a gente tenha
09:11essa descrição da rota, de onde a gente vai, quais são os principais pontos de risco,
09:16que se possível, né, dependendo da viagem acima de 8 horas, que a gente possa fornecer
09:23um momento de descanso, se for possível esses animais desembarcarem. Mas aí eu vou abrir
09:28um parênteses, né, considerando a nossa própria realidade, hoje nós temos uma dificuldade
09:34maior para encontrar esses pontos de apoio durante o trajeto desses animais, né, então
09:40digamos que a recomendação principal é que a gente tente minimizar ao máximo esse tempo
09:47de viagem, né, otimizando o processo da rota, fazendo com que esses animais estejam sempre
09:52muito bem hidratados, muito bem alimentados, para que eles consigam lidar com essa condição
09:58da viagem de melhor maneira. Não sendo possível, a gente tendo que percorrer uma distância
10:03maior por uma questão logística, né, por uma oportunidade comercial, enfim, sem entrar
10:09aqui no mérito do motivo de fazer esse transporte de maior distância, a gente então tem que
10:14estar preparado, né, para desembarcar esses animais, oferecer um pouco mais de conforto,
10:19de descanso, alimentá-los, hidratá-los e seguir essa viagem no momento oportuno aí na
10:26sequência. É, mas eu entendi a sua colocação, o ideal é fazer o traçado o mais rápido
10:31possível com a melhor rota para evitar isso, porque é difícil encontrar um ponto onde
10:37você vai poder desembarcar esses animais, aí você vai ter que desembarcar, você vai
10:41ter que tomar conta desses animais, eles vão ficar soltos no tempo, depois eles já vão
10:47fazer um desembarque, depois vão fazer outro embarque para depois fazer, quer dizer, as coisas
10:51vão se somando em escala, em PG, né, aí vai sacrificando, aí o descanso, que seria o
10:58descanso, acaba sendo um ponto a mais de estresse.
11:01Exato, além do ponto do estresse, o ponto do risco, a questão sanitária de você desembarcar
11:07esses animais em contato com outros, então tudo isso nós temos que levar em consideração,
11:11óbvio, tentando encontrar a melhor estratégia, mas pensando sempre na maneira preventiva,
11:17será que eu consigo reduzir esse tempo de viagem, otimizando minha rota, organizando melhor os
11:21pontos que eu vou passar, para que a gente não evite ao máximo lidar com viagens de longa
11:27distância, porque o risco, para todos, é sempre maior.
11:31Temperatura também, né, Janaina, acho que a gente tem que levar em conta, se você pode
11:36fazer uma viagem durante um período do dia que seja um pouco mais fresco, para os animais
11:40não sofrerem tanto calor, principalmente se for uma área muito quente do país, também
11:46acho que é aconselhável, né, não sei, estou falando aqui, é de libido.
11:50Sem dúvida, e Tavinho, tem um ponto que é muito importante a gente pensar, os nossos
11:55veículos hoje que transportam os bovinos, principalmente, eles não têm um sistema de
12:01ventilação, digamos que anexo ao veículo, a ventilação, ela ocorre de maneira natural
12:08a partir do momento que esse veículo se movimenta.
12:11Isso, isso.
12:12Então esse é um outro ponto de atenção, sabe quando a gente recomenda assim, ah, vamos
12:16parar para deixar os animais descansarem.
12:19O risco da gente aumentar a temperatura dentro do compartimento é enorme, porque não tem
12:25vento entrando e tirando esse calor.
12:29Então você pode, digamos que parar para atender um descanso e criar um outro problema
12:35que é elevar a temperatura do compartimento, causando um estresse térmico aí por calor.
12:40É, enquanto o caminhão está andando, o ventinho está circulando ali.
12:44Então, está no entra e sai, entra e sai.
12:46Quando parou, vem aquele, sobe o bafão, como a gente disse.
12:50É só pensar você.
12:51O famoso bafão.
12:52Você está dentro do carro com os vidros todos abertos ou com o ar condicionado e
12:56está num lugar, numa estrada, onde a temperatura média externa está em 32 graus, a hora que
13:02você sair, meu amigo, do carro, né?
13:05Se o vento está entrando e saindo, tudo bem.
13:08Agora, a hora que parar o carro, vai subir o calor e pode acontecer ainda mais, piorar
13:13ainda mais a situação, né?
13:16Exatamente, Tavinho.
13:17Exatamente, vai.
13:19E pensa que nos bovinos a gente ainda tem um agravante.
13:22Eles estão urinando e defecando dentro do veículo.
13:27Então, a umidade, ela vai aumentando muito mais e a própria produção de gases irritantes
13:33também.
13:34Então, além do calor, tem essa concentração dos gases que, quando ela é excessiva, né?
13:41Principalmente aí nessas viagens de longa duração, a gente tem esses gases irritando
13:46tanto a mucosa ocular quanto a mucosa respiratória, a mucosa nasal e isso traz consequências
13:53depois para os próprios animais, né?
13:56A gente vê maior ocorrência de doenças respiratórias e outras doenças que vêm a partir
14:01dessa ação do transporte.
14:04Veja como é complexo, né?
14:05Todo esse cenário e o quanto que ele impacta aí na saúde e no desempenho dos animais.
14:11É, é.
14:12Imagina se você morou dois anos num lugar e você se muda para uma outra casa onde tudo
14:18é diferente.
14:19Já começa a complicação daí, né?
14:22Então, tem que tomar todo o cuidado e o bem-estar animal entra exatamente aí.
14:27O transporte desses animais tem que ter normas, tem que ter regras e tem que ter bom senso, principalmente
14:33pelas pessoas que fazem isso.
14:36Porque como nós levantamos aqui e você trouxe as questões, algumas coisas são perfeitamente
14:41previsíveis e podem ser evitadas, né?
14:44Então, o imprevisível aí é outra história.
14:49Agora, aquilo que você já sabe que vai dar problema porque o animal que está sendo
14:53transportado fez xixi ali dentro na carroceria, fez cocô ali dentro da carroceria, vai subir
14:58amônia, vai subir aquele cheiro fétido.
15:02Enfim, ele também não está feliz com aquilo porque no pasto ele está andando, ele faz
15:07e ele continua andando e fica lá para trás, né?
15:10Então, coisas que podem ser evitadas, vamos evitar dentro do melhor bom senso possível e
15:17de normas e regras que já existem e são claras aí para todos que transportam animais.
15:22Fechou, Janaína?
15:24Fechado, exatamente isso.
15:26Prevenir é melhor que remediar sempre.
15:29Opa, sempre foi.
15:31Embora não seja muito a prática de muitas pessoas, mas prevenir é, entendeu?
15:39Seja proativo, entenda o que pode acontecer de errado ali e você vai andar mais rápido
15:45e melhor e em melhores condições sob todos os aspectos.
15:49Esperar acontecer o fato para depois tomar providência.
15:53Não dá.
15:53Não dá.
15:54É sofrimento para todo mundo e vamos lá, vai.
15:59Professor Matheus gostava de falar.
16:01Tem que pensar também que tem prejuízo no bolso, viu?
16:04Prejuízo econômico.
16:05E muito.
16:06E muito.
16:07Muito, muito, muito, muito.
16:09Perde o animal, o animal fica doente.
16:12É isso aí.
16:13Para você ter uma noção, hoje a gente tem uma estimativa de que metade dos animais abatidos
16:18tem um hematoma significativo.
16:22Cada hematoma desse resulta na retirada de meio quilo de carne.
16:26Se a gente coloca aí na conta 40 milhões abatidos, 20 milhões tem hematomas, meio quilo
16:32de carne, nós temos mais de 20 milhões de reais sendo perdidos por carne com hematoma
16:38todos os anos no Brasil.
16:40É, gente.
16:41Vai perder por quê?
16:42Já está sabendo.
16:42Tem até dados estatísticos aí.
16:45Tem dados estatísticos.
16:46Aí você vai falar, ah, mas é só um machucadinho no meu boi.
16:49Não é, não é isso.
16:50Não é isso.
16:51Você tem que ver em escala como é que a coisa está, que são os dados que a Janaína
16:55trouxe.
16:56É um machucadinho aqui, um hematoma aqui nesse animal.
16:59Mas aquele tem, aquele tem, aquele tem, aquele tem, aquele tem, aquele tem, aquele tem.
17:02Você começa a somar tudo, dá 20 milhões de perda no ano, ao ano, né?
17:09Vamos, vamos cuidar bem deles.
17:11É um valor significativo.
17:14Bem expressivo, eu diria.
17:17Faz falta na conta de muita gente.
17:21Isso aí.
17:22E dava para fazer um monte de ações boas também se tivesse esse dinheiro a mais que
17:27tivesse entrado no caixa.
17:28Janaína, muito obrigado.
17:29Além da quantidade de carne, né, Tavinho, que ia alimentar as pessoas.
17:33Jogamos tudo fora, graxaria.
17:34É, exatamente, exatamente.
17:37Janaína, obrigado pela participação mais uma vez.
17:40Deixa aí um endereço de internet para quem quiser falar com você, por favor.
17:45Janaína, arroba, beanimal.agr.br
17:49Ok, gostei muito da nossa conversa de hoje.
17:51Vamos fazer outras, tá bom?
17:53Quinta que vem você volta.
17:55Um bom final de semana para você que já está começando.
17:57Hoje já é quinta.
17:58Tchau.
17:59Até, tchau.
18:00Até, tchau.

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