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A psicóloga especializada em terapia cognitiva-comportamental (TCC) Luciana Oliveira participou do episódio desta semana do Jovem Pan Saúde para destacar a importância de um acompanhamento psicológico em relação às espinhas na pele.

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Transcrição
00:00A gente fala de cicatriz, né, que deixa na pele, mas a doutora Luciana pode deixar uma cicatriz emocional também, né?
00:07Como lidar também, como tratar esse tipo de crise emocional que fica, que afeta a saúde mental?
00:15Como que o paciente, ele precisa até se ouvir, aceitar e enfrentar tudo isso durante o tratamento?
00:20Sempre com uma ajuda, né? Buscar sempre bons profissionais, né?
00:26A doutora, sempre apoio psicológico, bons profissionais e, importantíssimo, o apoio da família, né?
00:35Quem tiver, se for adolescente, cuidadores, quem tiver próximo, dar a mão, né?
00:42Vamos falar aqui de adolescentes, dar a mão pra esse adolescente, respeitando, apoiando, dizendo, tô junto, né?
00:54Se for questões de medicamento, questões de ir junto, de ouvir, mas estar junto, ouvir, né?
01:08Você não vai passar pelo mesmo que ele está passando, mas se você der a mão, já é bem importante.
01:15O respeito e o estar junto já é muito importante.
01:17Entender que aquilo é uma dor da pessoa, né?
01:20E não menosprezar, que acaba piorando a situação dele.
01:23É, isso é só uma espinha, isso não é nada, não vai ajudar, né?
01:29Isso não é nada pra você, mas pra ele é muito, e é muito mesmo, né?
01:36Na idade, na sua idade pode não ser, mas na idade dele é muito pra quem tá se fortalecendo,
01:43tá criando uma identidade no grupo, na adolescência, é criando, tendo que estar em um grupo.
01:52Encaixar ali, né?
01:53Fazer parte.
01:55Se sentindo inadequado.
01:57É muito difícil.
01:58É muito difícil.
01:59Não é criança, não é adulto.
02:01Quem é, né?
02:02É muito difícil.
02:03Então, respeitar isso, né?
02:05É importante.
02:06É importante.

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