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Comandante militar do Sudeste, responsável pela jurisdição militar no estado de São Paulo, o general de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva ordenou o respeito às eleições de 2022, em discurso no meio desta semana.

O pronunciamento ocorreu no Quartel-General Integrado, na capital paulista, na quarta-feira (18), durante cerimônia de homenagem aos militares mortos no terremoto de 2010 no Haiti, mas foi divulgado apenas nesta sexta (20), em um vídeo editado com trilha sonora.

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Transcrição
00:00Hoje, no dia de hoje, nesses últimos dias, a gente está vivendo uma espécie de terremoto no Brasil.
00:08Que é um terremoto de outra unida, um terremoto político.
00:12Um terremoto político que não causou nenhuma vítima fatal, mas causa feridas, causa mortes.
00:21Primeiro, porque é morrido pelo ambiente virtual, que não tem freio.
00:25E todos nós, hoje, somos escravos. Coerência, esse vício de respeito tem nos atacado.
00:33Tem nos atacado.
00:34Esse terremoto não está matando gente.
00:38Esse terremoto está tentando matar a nossa coesão.
00:41Está tentando matar a nossa iraquia e disciplina.
00:45Está tentando matar o nosso profissionalismo.
00:49O respeito que a gente tem, o orgulho que a gente tem de vestir a chapada.
00:53Isso é que esse terremoto está tentando matar.
00:57E não vai conseguir.
00:59Porque quando eu olho aqui para a minha tropa, que é uma representação dos 18 mil militares do Comando Militar do Sudeste,
01:08eu só consigo sentir orgulho.
01:11Eu só consigo sentir confiança.
01:13E eu fico sempre pedindo a Deus que me dê força para estar à altura da tropa que eu comando.
01:19Para estar à altura da tropa que eu comando.
01:22Porque essa tropa que eu comando foi uma das tropas, ao longo da história,
01:27que mais cedeu vidas humanas em defesa do nosso amado Brasil.
01:33Então, ser militar é isso.
01:36É ser profissional.
01:38É respeitar a iraquia e disciplina.
01:41É ser coeso.
01:43É ser íntegro.
01:44Íntegro é ter espírito de corpo.
01:48É defender a pátria.
01:50É ser uma instituição de Estado.
01:52A política, a partidária.
01:55Não interessa quem está no comando.
01:57A gente vai cumprir a missão do mesmo jeito.
02:00Isso é ser militar.
02:01É não ser corrente.
02:06Isso não significa que o cara não seja um cidadão.
02:09Que o cara não possa entender o seu direito, ser sua opinião.
02:13Ele pode ter, mas ele não pode manifestar.
02:17Ele pode ouvir muita coisa.
02:19Muita gente falando que ele faça isso, faça aquilo.
02:22Mas ele faz o que é correto.
02:24Mesmo que o correto seja impopulado.
02:29Porque se as pessoas estivessem detendo,
02:34adquiriam para aquela missão,
02:36que tinha risco de vida,
02:37como o pessoal falava, olha, tem risco de vida.
02:40Como tem vários companheiros aqui que passaram por outras missões
02:43com risco de vida.
02:46Não é qualquer um que vai para isso, não é.
02:48Não é qualquer um que topa essa coisa, não é.
02:51Então, essa é a mensagem que eu quero trazer para vocês.
02:56O que perde o furbilhão, os terremotos, os tsunamis,
03:00nós vamos continuar íntegros, coentos, respeitosos
03:05e garantindo a nossa democracia.
03:09Porque democracia pressupõe liberdade, garantias individuais,
03:14políticas públicas e também...
03:21Legenda por Sônia Ruberti

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