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Os preços do petróleo voltaram a subir nesta terça-feira (17) após a continuidade dos ataques entre Israel e Irã, com Brent em torno de US$ 74 por barril e WTI cerca de US$ 72‑73. A escalada sustenta temores de interrupção nas rotas de abastecimento no Oriente Médio, o que já aumenta a volatilidade do mercado global de energia.
Reportagem: Rodrigo Viga

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Transcrição
00:00A gente segue falando de economia e também dos reflexos da guerra no Oriente Médio.
00:04Os preços do petróleo oscilam hoje impulsionados pela continuidade dos ataques entre Israel e o Irã.
00:12E pela sinalização de que o conflito pode intensificar ainda mais nos próximos dias.
00:16Rodrigo Viga tem os detalhes pra gente.
00:19Oi Viga, bom dia pra você.
00:23Tudo bem, Soraya? Bom dia pra você, pro Nonato, pro nosso ouvinte, espectador e internauta da Jovem Pan.
00:28Uma tremenda instabilidade para o barril do petróleo do tipo Brent ao longo dessas últimas horas.
00:34Até porque vieram do governo norte-americano, que pode ser um mediador ou um pêndulo nesse conflito entre Israel e Irã, sinais bastante controversos.
00:45Primeiro, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse em entrevista em território norte-americano que havia uma sinalização do Irã
00:53em torno de um possível fim ou menos uma redução desse conflito, dessa guerra, dessas chamadas hostilidades.
01:01E que o Irã teria encontrado, inclusive, alguns parceiros ali no Oriente Médio para serem os emissores dessa mensagem ao governo norte-americano.
01:12E aí, nessa segunda-feira, o barril do petróleo do tipo Brent chegou a sofrer uma queda de 1,35%.
01:19Lembrando que na sexta-feira, a gente já trouxe a informação aqui na Jovem Pan, tinha disparado mais de 74 dólares, alta de 7%.
01:26O Brent tinha fechado, nessa segunda-feira, a 73 dólares e 27 centavos.
01:32Mas aí, vieram novas notícias, novas informações, o que parecia ser uma redução, uma baixada de temperatura nesse conflito entre Israel e Irã.
01:43Acabou se tornando mais uma incerteza, mais uma dúvida, mais uma interrogação no ar.
01:49Por quê? Porque o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chegou a fazer uma postagem dizendo que todos deveriam deixar Teherã, capital do Irã,
01:57deveriam evacuar o Irã, numa interpretação de analistas de que poderia haver um novo ataque, um novo bombardeio e que esse conflito poderia se intensificar.
02:09Causa e consequência.
02:10Minha cara, Soraya, ouvinte, espectadores e internautas da Jovem Pan.
02:14Brent hoje já está em 75 dólares, subindo 2% e nesse caminho de incerteza, quase que um ataque cardíaco.
02:23Hora sobe, hora desce, hora desce, hora sobe. É difícil de apontar a direção do barril do petróleo do tipo Brent em meio à guerra e sinais diversos e controversos, viu, Soraya?
02:34Pois é, ô Viga, e ainda pegando o gancho com o que você está dizendo, o JP Morgan, um dos principais bancos do mundo, faz uma projeção de que se esse conflito se intensificar,
02:45como você bem chamou a atenção, a possibilidade de um ataque maior a Teherã, o Irã que detém aí parte da produção mundial de petróleo,
02:52o preço do barril pode ir a 120, 130 dólares no pior dos cenários, ou seja, infelizmente a gente ainda pode ultrapassar esse valor que estamos vendo atualmente, né, Viga?
03:04É, com todo respeito ao Goldman, ao JP, aí é chutômetro, né, meu caro Nonato?
03:13Afinal de contas, as notícias mudam de forma dinâmica, de hora em hora, de minuto a minuto,
03:20e isso influencia diretamente no barril do petróleo do tipo Brent, que é a referência para as grandes petroleiras.
03:25O fato é que o Goldman, durante o final de semana, o Goldman Sachs, né, um banco muito respeitado de penetração e capilaridade global,
03:34chegou a projetar mais de 100 dólares para o Brent, dependendo da intensidade do conflito.
03:39Agora tem o JP Morgan falando em mais de 120, 130 dólares.
03:44É, aguardar, a gente sabe que em períodos de conflito, normalmente, o reflexo imediato, ainda mais numa região produtora,
03:52é sobre o barril do petróleo do tipo Brent, isso tem impactos em inflação e, consequentemente, na taxa de juros,
03:59pode criar um amortecimento, mas a gente não pode perder uma variável do horizonte, que é a OPEP.
04:03Como é que a OPEP, a OPEP+, vai se comportar em meio ao conflito?
04:08Conflito, vai deixar a oferta do tamanho que está, vai ampliar a oferta, vai fazer um corte,
04:15e é preciso olhar também para estreito de hormônio, a gente já disse aqui no microfone da Jovem Pan,
04:19e como vão ficar instalações iranianas, petrolíferas, uma vez que, por enquanto,
04:24elas estão sendo preservadas, estão inabaladas em meio à guerra, meu caro Nonato.
04:30É isso, meu caro Viga, e como você destacou, olho na OPEP também,
04:34que é a organização dos produtores e exportadores de petróleo, nesse momento delicado da economia.
04:40Muito obrigado, Rodrigo Viga, no Rio de Janeiro.
04:42Obrigado, Rodrigo Viga, no Rio de Janeiro.

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