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  • 14/05/2025
Jornalista e pós-graduada em marketing, sócia da Imaginadora Assessoria, empresa especializada em promover destinos turísticos.

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#turismo #eua #chile #marketing

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Transcrição
00:00Você sabe como informações de destinos como Washington DC, Chile, Kissimmee, Park City, entre outros, chegam até você?
00:10É sobre isso que a gente vai conversar hoje no podcast Why Turismo.
00:14A nossa convidada de hoje é jornalista e pós-graduada em marketing com formação em estratégias digitais para promover produtos e destinos.
00:33Ela é sócia e CEO da Imaginadora, uma empresa de marketing, eventos e relações públicas voltadas para o turismo.
00:40Não sei se você conhece a atuação desse tipo de empresa, então hoje a gente vai conversar com a Marjorie Schroeder.
00:47Falei certo?
00:47Certo.
00:48Bem-vinda, Marjorie. É um prazer te receber aqui no nosso podcast.
00:53Nossa, o prazer é nosso totalmente de estar aqui e conversar com vocês sobre a nossa história aí dentro do turismo, porque a gente é parte dessa comunidade de alguma maneira.
01:04Com certeza. A sua empresa é um tipo de empresa que o público final muitas vezes não conhece, né?
01:11Não tem nem ideia, na verdade, que existe esse tipo de empresa e como que ele é impactado por informações de destinos e empresas que atuam no turismo.
01:18Me conta um pouquinho, assim, como que é essa atuação da Imaginadora?
01:23O que é uma empresa de relações públicas para destinos e voltada para o turismo atua?
01:30Bom, na realidade, quando a gente fala de marketing para destinos, a gente está falando aí de um...
01:35Nós até nos apresentamos dessa maneira de um hub de soluções dentro do marketing, né?
01:40Então, a gente, claro, tem as áreas aí mais conhecidas dentro da comunicação, que é relações públicas, assessoria de imprensa, o marketing digital,
01:50as próprias ativações que nós fazemos com os influenciadores, ativações com o consumidor final,
01:56que são vertentes aí dentro do marketing um pouco mais conhecidas e que elas estão tanto no de destino como em qualquer outro produto ou serviço.
02:04Só que dentro desse hub de soluções, existem outras verticais que a Imaginadora trabalha e que são essenciais para você promover um destino,
02:13que é o desenvolvimento do produto e que esse produto chegue até o canal de distribuição.
02:19Então, a gente tem hoje um trabalho muito forte que nós nomeamos como trade marketing,
02:25que é exatamente entender esse destino e qual é esse produto, como ele pode chegar na prateleira do canal de distribuição,
02:33e aí a gente está falando tanto de uma OTA, que são as Online Travel Agents, como uma operadora, uma agência de viagens convencional,
02:41ou mesmo algum canal diretamente ao consumidor, mas a gente precisa levar esse destino como produto para ele ser vendido, né?
02:51Porque senão fica muito intangível.
02:53Ao mesmo tempo, eu tenho uma outra vertical que também está dentro do marketing de destino,
02:59que é a capacitação e o treinamento de quem vende o destino.
03:03Então, você só, principalmente numa área tão sensível como vender viagens,
03:09algo que você conhece, está confortável e tem ali informações suficientes para vender.
03:15Então, nós como Imaginadora atuamos muito forte também na capacitação, no treinamento,
03:21no relacionamento com essa cadeia de distribuição,
03:25para que o destino não apenas chegue a esse consumidor final via uma rede social,
03:30um influenciador ou uma ação de marketing, como a gente entende, uma marketing,
03:35como também quando ele for comprar essa viagem, ele tenha o produto de maneira adequada.
03:41Então, hoje são cerca de, vamos falar aí, né?
03:44Se conseguir colocar isso em caixinhas.
03:46Umas cinco verticais que nos ajudam a fazer o marketing para destinos.
03:53Umas cinco verticais entre trabalhar com o público final e o trade.
03:58E o trade, é.
03:59O turismo, que é quem atua no turismo, quem vende turismo.
04:01Exatamente.
04:01Esse é o trade do turismo.
04:02Porque a cadeia de distribuição de viagens, no Brasil especialmente, ela é complexa.
04:09As pessoas não sabem, mas eu tenho ali o fornecedor, que é a companhia aérea, o hotel, a empresa de transporte.
04:18Esse fornecedor, ele pode ir via um operador de turismo que vai vender para uma agência de viagem
04:25que vai vender para o consumidor final.
04:27E hoje ainda se confunde muito, porque se fala assim,
04:30mas é a venda online ou a venda offline?
04:31Não, não existe mais venda offline.
04:33Se você está no WhatsApp com um agente de viagem, você está numa venda online, né?
04:36Então, assim, essa cadeia que antes, ela já era complexa, mas ela era dividida.
04:42Isso é offline, isso é online.
04:44Já não existe mais.
04:45Já não existe mais.
04:45E eu tenho hoje, ainda, além da cadeia convencional, que é essa que eu citei,
04:52você tem outros intermediários que entraram nessa cadeia e que vendem viagem e que influenciam e vendem.
05:00Por exemplo.
05:00Por exemplo, os influenciadores de viagens.
05:03Então, porque eles têm aqueles programas de afiliados, é isso?
05:05Você tem, exatamente, você pode, por exemplo, ser um influenciador de viagens e ter um programa de afiliado,
05:12que é isso, tem o link, é livre, você clica no link, isso é condicionado.
05:15A mecânica que está promovendo, ele está vendendo.
05:17Você está promovendo, você está vendendo.
05:18Como você tem também, e aí, o caminho inverso, que é o agente de viagem que hoje é influenciador.
05:27Verdade.
05:27Muito.
05:28Verdade.
05:29Sim, o criador de conteúdo que veio, né?
05:33Essa rede de criadores de conteúdo que hoje, as pessoas falam, nossa, tem tanto influenciador de viagem,
05:39muitos são agentes de viagens.
05:41E que hoje, produzem tanto conteúdo que também são influenciadores.
05:45Então, você entende que, assim, a cadeia já é complexa.
05:49Ela já é complicada.
05:50Já era antes de ter isso.
05:51Comercial, porque você precisa de contrato.
05:54Eu, pequenininha, ali, uma agente de viagem, não consigo fazer um contrato direto com uma comunhão aérea.
05:58Então, eu tenho que vir uma consolidadora de bilhetes aéreos.
06:01Então, assim, ela já era comercialmente um pouco complexa.
06:05Nisso, entram outros players agora, que também ativam essa cadeia.
06:11E eu acho incrível.
06:13A verdade é essa.
06:14O mercado precisa disso.
06:16Precisa, precisa, assim.
06:17É que as pessoas têm dificuldade porque dá muito mais trabalho.
06:21Principalmente nós, que trabalhamos com todos esses players.
06:23Então, você tem que entender cada particularidade.
06:26É um quebra-cabeça mesmo.
06:28Cada necessidade.
06:29Então, como hoje eu trabalho com influenciador que vende, com o que vende é influenciador,
06:34com o que é a sua agência, com uma operadora de turismo que é B2B,
06:38com um fornecedor que não vai vender direto, mas que é...
06:41Então, assim, você tem que entender muito bem, por isso que a gente se especializou nisso.
06:46E hoje a imaginadora é 100% voltada, meus clientes são 100% clientes de turismo,
06:52porque para você, e aí está o grande quê do marketing, você falar a linguagem correta para cada um desses.
06:58Exatamente.
06:59Isso é uma coisa que eu sempre martelo, principalmente quando eu estou atuando em consultoria.
07:04Se não entender o mercado, você não vai saber jogar o jogo.
07:07Não tem jeito, né, Marjorie?
07:09E aí é o que acontece muitas vezes.
07:11A gente vê pequenos destinos que falam assim,
07:13Ah, não, mas eu contratei uma agência de marketing, que faz marketing para todo mundo,
07:18contratei uma assessoria de imprensa isolada e não tive resultado nenhum.
07:23Então, esse negócio de comunicação para o turismo não vale.
07:25Mas se não entender no mercado, você não vai saber o que você vai falar para quem.
07:28Exato.
07:29E tem uma outra, também, particularidade dentro do marketing para turismo, que é a jornada, né?
07:38A gente sempre fala muito em marketing da jornada do cliente.
07:41Ah, então eu vou comprar um shampoo, qual que é a minha jornada?
07:44Quando eu vou na farmácia é essa, quando eu vou num site de shampoo é essa.
07:49Quando você compra turismo, essa jornada, eu brinco que não é uma jornada, é realmente uma odisseia.
07:57É, uma odisseia, assim, porque, assim, ela tem muitas curvas.
08:03E a viagem, além de ela ter essa curva, tem um aspecto emocional, que é muito forte.
08:08Mas tem uma coisa que eu, assim, abomino, praticamente, é a história que a gente vende sonho.
08:15A gente não vende sonho.
08:17Pelo contrário, eu vendo realidade pura e crua, assim.
08:20Então, essa coisa do vender o sonho, óbvio que você tem ali uma linha inspiracional.
08:28Eu faço muitas ações, são inspiracionais, né?
08:31Ah, eu quero conhecer esse destino.
08:33Então, como que eu vou, de certa maneira, chegar, impactar emocionalmente esse potencial compradora.
08:40Então, você tem uma linha inspiracional, mas depois é produto.
08:44Sim.
08:45É produto.
08:45E se não tiver estruturado, não tem coisa.
08:47E se não tiver como cara de produto, não adianta você ser lindo, maravilhoso,
08:51ter a melhor montanha, a paisagem mais incrível, ou até, às vezes, o melhor hotel,
08:57se aquilo não está formatado.
08:59Com certeza.
09:00Eu falo muito, assim, de Minas e isso, eu vejo muito potencial, mas falta muito a formatação.
09:05E aí, assim, fazendo até um meia-culpa mineiro, a gente senta na fama da hospitalidade mineira
09:12e falta o produto, né?
09:14Porque, assim, tem muita gente hospitaleira no mundo afora, não é só aqui.
09:17É.
09:18E aí, eu acho que aí a gente aprende muito, e a Imaginadora, ela começou a sua história
09:24muito voltada para o internacional, né?
09:26Então, que eram os destinos internacionais que queriam se promover dentro do mercado
09:32brasileiro.
09:33Porque eles já entendiam essa realidade que você falou.
09:35Por isso?
09:36Não, porque, enfim, porque o mercado brasileiro é, ou tem uma importância já, então,
09:41assim, eu sou o top 5 de Estados Unidos.
09:44Então, os Estados Unidos vai se promover no Brasil para captar mais turistas brasileiros.
09:48Mas, assim, ou tem, eu quero entrar no mercado, eu não vou, hoje o brasileiro não vai para
09:54o meu destino e eu quero que o brasileiro comece a ir.
09:56Também existe, menos, mas existe.
09:59Então, o nosso, a gente cresceu explicando para o internacional como que ele se vendia no
10:07Brasil.
10:08Ou seja, como ele captava o turista brasileiro.
10:12Por causa da linguagem?
10:13Que é uma pergunta que eu tenho para te fazer.
10:15Por que um destino internacional busca uma empresa brasileira para falar sobre esse destino?
10:22Exatamente por aquilo que a gente falou.
10:24É uma cadeia complexa.
10:26Tem tantas particularidades que, assim, só uma empresa brasileira entenderia exatamente
10:32como, até pelo nosso tamanho, né, por as nossas especificidades regionais.
10:39Então, assim, só uma empresa brasileira ou uma empresa que tenha um estudo muito forte
10:45do mercado de compra do Brasil pode te pegar um destino e falar, ó, é assim que vende
10:52para o Brasil.
10:53Se você quer vender isso, você vai por esse caminho.
10:56Se você quer atingir esse público, é por isso aqui.
10:59Se você, como a gente falou da parte educacional, de capacitação, se você não educar e não
11:03capacitar...
11:04E não vai te vender.
11:05Você não vai te vender.
11:06Eu tenho...
11:07Porque você não vai estar lá no cara a cara com o cliente.
11:09Exato.
11:09Ah, e quanto é importante o cara a cara?
11:13Quanto é importante você estar com uma presença digital?
11:16Então, isso, o Brasil, como outros países, é muito específico.
11:22Então, a gente ajuda esse mercado internacional a entender o potencial de compra do Brasil
11:28e a vender no Brasil.
11:30Mas eu falo isso porque essa foi por aí que a gente cresceu.
11:34Mas hoje, eu sempre uso muito isso, como a gente ampliou um pouco para o mercado, para
11:39destinos nacionais e produtos e serviços nacionais.
11:42Enquanto esses destinos nos ensinam também o que é produto.
11:47Porque você sempre fala isso, nos Estados Unidos transforma qualquer coisa em ponto turístico.
11:53Sim, isso é produto.
11:55Porque não adianta...
11:55Tem que empacotar, não tem jeito.
11:57Tem que...
11:58Você tem que elaborar.
12:00Você tem que pensar, como essa pessoa chega até esse local?
12:04O que ela vai fazer?
12:05Quanto tempo?
12:06É um passeio de um dia?
12:08É um passeio de três dias?
12:09É um roteiro que eu vou ter estrutura hoteleira ou não?
12:14Então, assim, você pegar um ponto que seja uma atração...
12:20Até o emocional, né?
12:21Qual que vai ser o ápice do momento emocional do meu cliente e eles trabalham.
12:24Qual a história que eu vou contar para esse meu cliente ir até esse destino?
12:28Então, quando eles falam, ah, não, eles transformam qualquer coisa em ponto turístico,
12:32eles desenham essa história.
12:35E aí, você vende muito mais fácil.
12:38E compra muito mais fácil também.
12:40Então, eu acho que é isso que hoje a gente traz muito para os nossos clientes nacionais,
12:47de que, ok, você pode ser lindo, maravilhoso, mas se isso não tiver formatado, você não chega.
12:55E é até pior se você só inspira, porque depois há uma frustração.
12:59Exatamente, verdade.
13:00Então, é melhor não nem inspirar.
13:02Se você não tem ali o formatado, não inspira.
13:05Se você não tem como vender aquilo, não inspira.
13:07Então, eu acho que hoje a gente tem um aprendizado aí de mão dupla, né?
13:14Porque eu tenho explicar para o internacional como vender no mercado brasileiro
13:18e também pegar essas referências e todo esse conhecimento que a gente teve
13:22de produtos internacionais e aplicar em destinos nacionais.
13:27É uma tradução além do idioma, né?
13:29Exato.
13:30Tem que traduzir o mercado.
13:31E você perguntou do idioma, sim, também.
13:33Ainda tem isso, né?
13:34Ainda tem isso, você fala assim, ah, não, mas hoje com as traduções tão fáceis e tudo mais,
13:40mas a questão de nós sermos um país desse tamanho, com essa magnitude, falando o idioma,
13:46aqui na América do Sul, só nosso.
13:49Só a gente.
13:50Então, assim, o destino internacional que queira se promover, negociar no Brasil,
13:55conta muito também com essa facilidade de você ter uma empresa brasileira falando a língua
14:00em todos os sentidos, né?
14:02E até de encontrar nesses destinos aí quem são os falantes de língua portuguesa
14:06para viabilizar a viagem de quem não fala outro idioma, né?
14:09Também é um ponto.
14:10Também é um ponto.
14:10O que você tem de produto específico para o Brasil dentro dos destinos internacionais?
14:16Ô, Marjorie, e aí me fala assim, né, essa conversa que a gente teve aqui, né?
14:21A gente já fez uma pequena comparação entre Brasil e destinos internacionais.
14:25O que você percebe hoje, assim, da grande diferença do marketing do destino internacional
14:32para o marketing de destinos brasileiros?
14:36Assim, você acha que a gente ainda é pouco vendido e por quê?
14:39Na realidade, eu...
14:40Eu já afirmando, né?
14:41Mas, enfim...
14:42É, não, é assim, claro, que a gente tem muito mais potencial.
14:45Tem um país desse tamanho.
14:47Receber seis milhões de turistas internacionais é o fim.
14:51Então, assim, não é fato.
14:52É dado.
14:53Para comparação, Nova York recebe 70 milhões.
14:55Exato.
14:56Só uma cidade.
14:57A gente tem um país dessa dimensão, né?
14:58Um país dessa dimensão, com todas as características que nós temos.
15:03Então, e a gente tá...
15:05Eu não tô nem comparando com os Estados Unidos.
15:08A gente tá falando de América do Sul.
15:09Tem outras pessoas da América do Sul que se vê muito melhor do que o Brasil.
15:12Por exemplo.
15:13Eu vou falar mais, mas eu vou falar do meu cliente, Chile.
15:16Mas, sim, porque o Chile tem uma estrutura.
15:18Uma estrutura, por conta...
15:20Porque ele é o país mais longo do mundo, né?
15:24Mais comprido do mundo.
15:25Ele é assim, né?
15:26Porque ele é assim.
15:26Então, ele vem de um deserto ou uma Patagônia.
15:29Então, imagina a diversidade que esse destino tem.
15:32E como eles conseguem se promover dentro dessa diversidade.
15:35O Brasil tem uma diversidade, não geográfica desse sentido,
15:40mas tão grande, né?
15:42Tão quanto um país como o Chile.
15:46Então, eu tô comparando com nossos vizinhos, assim.
15:50Então, o que eu acho?
15:51É fato que a gente tem muito mais potencial do que a gente hoje consegue ver, até de expectativas.
15:58Mas existe...
15:59E aí eu vou falar muito minha opinião pessoal mesmo.
16:03E eu vejo por conta dos destinos internacionais que me...
16:06Quem me contrata?
16:08Quem é?
16:08Eu faço...
16:11O meu cliente é o Chile.
16:12Quem?
16:13Quem no Chile?
16:14É.
16:14O Chile, quem me contrata hoje, é Serviço Nacional de Turismo do Chile.
16:18É como se fosse uma Embratur.
16:19Nossa, vamos dizer assim.
16:20É a agência que promove o Chile.
16:21Ela contrata uma agência pra fazer esse trabalho pra ela no Brasil.
16:26Ela não vem aqui sozinha como Serviço Nacional de Turismo.
16:29Então, ela contrata uma agência.
16:31Quem mais me contrata?
16:32O Miami, por exemplo, é o Convention and Visitors Bureau.
16:36Que é um órgão misto, que é público e privado.
16:40Então, você tem os membros, os mantenedores que são...
16:42Que é a cadeia, a indústria, os fornecedores.
16:45E você tem um aporte do governo em taxas, em contribuições.
16:49Então, é um órgão misto que vai lá e contrata uma agência pra promover.
16:55Maia, quem contrataria uma agência no Brasil?
16:59Fala um destino.
17:00Quem que me contrataria?
17:01Aí você fala, ah, mas tem um Convention Bureau de BH sem recurso.
17:06Sim.
17:06Uai, como que ele vai contratar uma agência se ele não tem dinheiro?
17:09Aí você fala, ah, então vamos pra secretaria.
17:11Vamos pra secretaria de turismo, porque a secretaria de turismo vai querer contratar uma empresa pra promover.
17:16A questão é que a secretaria e a estrutura da secretaria tá voltada pra infraestrutura do turismo.
17:25Pra como que esse...
17:25Pra acessibilidade, o aeroporto.
17:28Então, assim, o secretário, vamos dizer, né, tá ali com os olhos voltados.
17:32A infra ou a estrutura ou o que aquele destino vai oferecer.
17:37Ele não tá voltado pra como eu vou promover.
17:40Como eu vou sair.
17:41Eu acho que até tá, mas ele quer fazer sozinho.
17:43E aí eu ia te falar isso.
17:44E os que estão, tem ali uma pessoa de comunicação, que faz ali, que faz não sei mais o que, que faz não sei mais o que.
17:52Que manda um release, acho que tá resolvido.
17:53Que não tem uma estrutura.
17:55E é aquilo que eu te falei, olha quantas verticais a gente tem pra promover um destino, pra ele começar a dar certo.
18:02Então aí eu tenho lá uma pessoa de comunicação mandando um press release, isso não é promoção de destino.
18:07Então eu tenho ali, aí pelo contrário, assim, o que mais me dói muitas vezes, verbas grandes.
18:15Sim.
18:15Então eu vou lá e faço um tiro de canhão e ponho um painel de LED no aeroporto de Guarulhos.
18:22Agora eu vim de Congonhas e vi uma propaganda de um destino ali, um investimento altíssimo pra você tá ali no aeroporto de Congonhas.
18:30Tiro de canhão.
18:31Joguei ali.
18:32Qual que é a efetividade?
18:33Joguei pro universo.
18:34Joguei.
18:35Entendeu?
18:35Porque você vai ver, cadê?
18:37O que que tá falando do destino?
18:38O que efetivamente eu tô vendendo ali e tal?
18:40Onde que tá marrando com outra estratégia que vai criar uma trilha pra esse turista, né?
18:45Ou eu sou impactada no aeroporto, mas depois eu sou impactada em algum outro canal, que é uma coisa que a gente trabalha muito na imaginadora, assim.
18:53Eu tenho que, simultaneamente, impactar essa minha audiência por diversos canais, da mesma maneira, né?
19:04Então, com uma sinergia ali.
19:06Então, assim, quando a gente vê o destino nacional, às vezes, gastando dinheiro realmente com marketing, mas sem estratégia, aí a gente entende por que que cresce, né?
19:18E aí a gente teve uma chance na pandemia, que foi o brasileiro viajar mais pelo Brasil, né?
19:25E criar essa vontade, esse desejo, que foi assim, vamos, é a nossa, né?
19:31Eu pensei muito na época, assim, a nossa chance.
19:34A nossa chance de mostrar, porque aí nada melhor, não tem propaganda melhor do que a pessoa vivenciou aquele destino.
19:42E aí, dali, vamos partir.
19:45É, vamos mostrar o que a gente tem de potencial.
19:47Tudo bem, num período super difícil de vender viagens, mas era um período que a gente não conseguia sair.
19:52E era um período de construção, né?
19:53A gente não conseguia sair do Brasil.
19:55Então, assim, vamos levar ele pra viajar, porque as pessoas continuavam querendo viajar.
19:59Sim, mais do que antes, né?
20:00Mais do que antes.
20:01E aí você fala, agora é a hora de mostrar o país.
20:05E aí você esbarra em outras questões que aí realmente são mais estruturais, mais de investimento,
20:12mais daquilo que a gente tá falando, do que realmente é produto, se tá formatado como produto.
20:17Ao mesmo tempo, falando agora da parte positiva do Brasil, em comparação a outros destinos,
20:25a gente até fez uma comparação aqui com os Estados Unidos e tudo mais,
20:28uma das características principais do destino turístico é você desenvolver produtos, sim,
20:37dentro de algo genuíno.
20:39Porque também é muito mais legal.
20:42Uma coisa feita do que uma coisa genuína.
20:47E aí eu vou falar novamente de um outro cliente meu, mas porque Joinville, a gente brinca que é exatamente isso.
20:52Joinville nunca teve a pretensão de ser um destino turístico.
20:54Ele simplesmente se estruturou pro morador.
20:59Então, assim, as experiências que ele criou era pro Joinvilleense.
21:03As atividades culturais eram pro Joinvilleense.
21:06Aí eles falaram, opa, isso é tão verdadeiro, isso é tão genuíno, é tão nosso,
21:11que dá pra mostrar.
21:14Então, eu acho que...
21:15É a máxima do cidade boa pra morar, é cidade boa pra visitar.
21:18É a máxima, é a máxima.
21:19Porque tem que ter uma verdade ali naquilo.
21:23E nós temos muitas verdades pra contar.
21:25Muitas verdades.
21:26A gente só precisa fazer essa verdade e virar um produto e esse produto chegar de maneira cinética,
21:32como eu falei, nesses canais de comunicação.
21:34E um grande público, né?
21:35Porque, assim, é muita gente pra comunicar.
21:39Tem que falar pra muita gente.
21:40Não adianta achar que vai fazer um folder, que vai colocar um painel no aeroporto
21:45e querer medir aquele resultado por isso.
21:47Vai ter frustração de quem tá fazendo esse investimento.
21:50Sim, sim.
21:51E, assim, hoje a gente tem, evoluiu tanto dentro do marketing.
21:55A gente tem métricas já tão específicas, tão fáceis de ser medidas, efetivamente.
22:01Se tá dando certo ou não, né?
22:02Se tá dando certo ou não.
22:03Se eu tenho uma possibilidade de recalcular rotas, assim, no meio de uma campanha, por exemplo.
22:11Então, assim, tem aí, tá aí.
22:14Tá disponível.
22:14Agora a gente precisa, primeiro, entender como eu contrato isso.
22:18Então, como eu vou me estruturar?
22:19É um convention bureau?
22:21É uma secretaria com um convênio?
22:23Como a gente hoje faz com o Joinville?
22:24O Joinville é um convênio entre o convention bureau e a secretaria de turismo.
22:28Esse convênio conseguiu passar recurso pro CVB e ao ponto desse CVB conseguir fazer a promoção.
22:36Consegue a mim e a muitos outros fornecedores.
22:39É um convênio enorme que vai na promoção turística em todos os seus canais.
22:45Eu consigo contratar uma agência de marketing pré-destinos, eu consigo ir pra um evento,
22:49pra uma feira, por meio de um convênio.
22:51Então, como a gente vai articular pra que essa contratação aconteça?
22:56Depois que essa contratação acontecer, qual é o produto que eu tenho?
22:59Porque muitos destinos nacionais, a gente tá fazendo um pouco isso, assim.
23:03A gente pega o destino e não sai promovendo.
23:06A gente dá cinco passos pra trás e vai trabalhar com o trade local.
23:10Isso também é marketing pra turismo.
23:12O que é o marketing?
23:14Como eu ajudo esse marketing a ter produto?
23:16A gente também atua nessa linha também.
23:18Olha pra dentro.
23:19Ah, agora é legal.
23:20Agora a gente consegue sair pra fora.
23:22Entendi.
23:23Entendi.
23:24Ô, Marjorie, e na mão, então, na contramão disso, assim, na contramão não, mas pensando no inverso.
23:30Pro Brasil ser mais promovido internacionalmente, além do produto,
23:35o trabalho que a Embratur, por exemplo, deveria fazer é contratar uma agência de relações públicas fora do Brasil
23:42pra conversar com aqueles públicos.
23:43É, eles têm.
23:44É assim que funciona no mundo?
23:46É, exato.
23:46E é assim que eles fazem?
23:47Eles fazem.
23:48E, assim, longe de mim, e eu acho que a Embratur, pra gente, por muitos anos, foi um grande case.
23:54Sim.
23:54A época dos escritórios, não sei se era nessa época dos EBT.
23:57Eu sou de quase 30 anos.
23:58É, então, os EBTs, assim, foi um grande case de promoção internacional.
24:04Inclusive, eles abriram agora em Portugal, né?
24:06Exato, então.
24:07Mas aí, essa é a questão.
24:08Não tem uma continuidade, né?
24:11Que é o problema do poder público, né?
24:12Que é o problema do poder público.
24:13Se colocar marketing na mão de poder público, funciona há quatro anos.
24:16Não tô falando específico da Embratur, porque eu acho que na Embratur, assim,
24:19e tem muita gente muito boa na Embratur, principalmente agora,
24:24e gente que sabe fazer a questão do Brasil como um todo.
24:27Ou que a Embratur hoje faz mais do que o Ministério.
24:31É, mas é que, assim, são...
24:34Cada um tem um papel.
24:34Cada um tem um papel.
24:35Cada um tem um papel.
24:36Mas cada um fazendo melhor o seu papel, a Embratur hoje faz melhor.
24:39Mas é isso.
24:40Qual é a continuidade disso?
24:42E que marketing que se faz em quatro anos?
24:44Então, assim, né?
24:45E principalmente uma construção de percepção.
24:48Então, você chegar num mercado como...
24:50Como Portugal é fácil, que já tem uma percepção de Brasil.
24:54Mas, sei lá, você chegar num mercado asiático
24:56e vender o Brasil, quantos anos isso leva?
25:00Então, acho que, assim, a grande questão não é o órgão XY, o Ministério XY.
25:06É o nosso...
25:08Esse papel da continuidade que não tem.
25:10E estar na mão de quem vai conseguir dar essa continuidade.
25:13Dar essa continuidade.
25:13No caso aí de Joinville, colocar na mão de uma entidade...
25:16Exato.
25:17Que consegue ter essa capilaridade e trocando gestão ou não,
25:21o negócio já está maduro o suficiente, né?
25:23Então, por exemplo, eu, a Imaginadora, é a agência do Chile há 10 anos.
25:27Já mudaram quantos governos nesses 10 anos?
25:30Governos de lados completamente opostos e a gente continua fazendo trabalho com eles.
25:36Porque funciona com o público privado.
25:37É porque o Senatur continua com o seu trabalho independente de quem chegar.
25:40Essa é a verdade.
25:41Então, não é porque continua com a Imaginadora,
25:43é porque a Senatur tem, o Serviço Nacional tem uma estabilidade que independe de quem entrar.
25:50De política.
25:51Não é partidário, né?
25:52O turismo não pode ser partidário.
25:54Porque ele é uma atividade de mercado.
25:56De mercado.
25:56Então, se ele for partidário, ele fica mais sensível do que ele já é, né?
26:00Exato.
26:01E aí, falando disso, queria voltar a falar um pouquinho de Estados Unidos.
26:05A gente está vendo a notícia aí, pós-posse do Trump,
26:09que a queda, que houve uma queda nos números do turismo americano.
26:14Você tem muitos destinos americanos.
26:16Sim.
26:16No seu portfólio aí.
26:18É real, não é real?
26:19É sensível a esse ponto de uma imagem, né?
26:24De um presidente que, sim, é o presidente do país mais importante do mundo.
26:28Mas a gente está falando de milhões de pessoas que não têm nada a ver com isso
26:31e que estão prontas ali para receber.
26:33Pelo menos, assim, eu fui uma vez para os Estados Unidos depois da posse
26:36e eu fui super bem recebida.
26:38Sim.
26:39Não é imagem de um...
26:41Como é que é isso?
26:42Como é que funciona essa imagem e essa queda?
26:44É, assim, agora falando de números, né?
26:48Então, a gente, como números, não houve, não houve queda até esse momento
26:54de brasileiros para os Estados Unidos, pelo contrário...
26:56Não existe essa estatística.
26:57Não, não.
26:58A última, os últimos números que nós tivemos, que foi até o que saiu mais gritante
27:03por conta de Canadá, que tinha tido uma queda de 30%,
27:06o Brasil, se olhar lá, os mercados específicos de país é o que cresceu.
27:11Então, assim...
27:12Quem divulga esses números?
27:13É uma agência americana.
27:14É uma agência.
27:15Agora eu vou te falhar o nome aqui, mas é a agência de desenvolvimento econômico,
27:21é uma agência não específica de turismo, que também dá os dados do turismo.
27:25A gente tem o Brand USA, por exemplo, que é um órgão que promove os Estados Unidos
27:30internacionalmente, que às vezes replica alguns números, mas tem uma agência que foi
27:33esses números que saíram recentemente na imprensa por conta da queda de Canadá.
27:38Só um adendo, na temporada passada eu entrevistei o cônsul americano para o comércio e turismo
27:44aqui no Brasil.
27:45Eu achei muito bacana esse cargo.
27:46O Nathan.
27:47É, ele.
27:48Inclusive assiste, viu, gente?
27:50Foi muito boa a entrevista.
27:51É, ele é ótimo.
27:51E eu achei muito bacana que ele falou o seguinte, quando a gente está falando de turismo e do
27:55brasileiro viajando, ele entra na estatística de produto de exportação.
27:59Sim.
28:00Olha, assim, eu achei isso tão legal, né?
28:02Porque realmente, se a gente está indo para lá, gastando o nosso dinheiro daqui, a
28:05nossa divisa está saindo daqui, para você gasta lá, é exportação.
28:09É exportação.
28:09Então, acho que entra nessa estatística também, né?
28:12É, então assim, tem esses números.
28:13Os últimos números, o Brasil não caiu.
28:16Mas, além desses números, o que a gente fez, até como imaginadora, por conta dos nossos
28:20destinos, foi sair para o mercado mesmo, para as operadoras, para as agências, perguntando
28:25como estavam os números e não é visto queda real.
28:30Não é visto.
28:32Então, hoje é o cenário mercado.
28:36Ah, Marjorie, mas existe um risco aí nessa imagem, nessa reputação?
28:43E aí a gente está falando, porque existem duas...
28:45Como que um destino se vende?
28:47Ele caminha de dois lados.
28:48Um, na verdade, eu diria três.
28:52Segurança.
28:53O que leva eu ir ao destino?
28:54Segurança.
28:55Acessibilidade.
28:57Acessibilidade, eu não estou falando acessibilidade só física.
29:02Acessibilidade é preço, é oferta aérea, é produto, é acessível de comprar.
29:08É uma coisa fácil de comprar, segundo a verta fiscal.
29:11Não é só preço, é facilidade de compra também.
29:13É facilidade de compra.
29:15Porque não adianta eu querer ir muito, eu não consigo comprar o negócio, não vou.
29:18E não tem uma oferta aérea.
29:19Então, você tem a segurança, o primeiro ponto.
29:22Depois você tem essa acessibilidade e depois você tem reputação.
29:27A reputação inclui um monte de coisa.
29:29Inclui, assim, desejo de ir ao destino.
29:32Inclui um histórico, um cultural.
29:34Então, os Estados Unidos tem uma reputação altíssima com o brasileiro.
29:40Que brasileiro que fala, eu não quero ir para os Estados Unidos.
29:43Assim, categoricamente, entendeu?
29:45Ele pode não querer ir para um destino X, um Y, uma cidade X.
29:48Mas, assim, é pouco.
29:50A gente, historicamente, deseja viajar aos Estados Unidos.
29:53É muito atraente.
29:54Por que que é atraente?
29:56Aí, junta outras coisas.
29:58Porque é para a gente dar segurança.
29:59Porque é acessível, de certa forma.
30:02Você tem a rota aérea.
30:03É um destino, como você disse, fácil.
30:06É um tiro fácil.
30:07As pessoas chegam, alugam um carro, viajam.
30:10É um tiro fácil.
30:11Por mais que tenha a questão do idioma.
30:13É fácil.
30:13Vamos comparar com outros destinos.
30:15É fácil.
30:16Existem muitos destinos que estão preparados para receber, especificamente, o brasileiro.
30:21Então, assim, tudo ajuda na reputação também.
30:23Então, por que que o Estados Unidos...
30:25O cinema, o próprio cinema.
30:27O cinema, a influência.
30:29Isso é influência, né?
30:30A influência.
30:31Então, eu acho que, assim, a reputação, ela é formada por esses dois canais, que é a segurança e a acessibilidade,
30:39e por muitos outros.
30:40E por um longo tempo também, né?
30:42Há quanto tempo os Estados Unidos se promove no Brasil, ou constrói esse desejo pelo Brasil.
30:48E aí que a gente está falando dessa coisa de percepção.
30:51E quanto tempo demora para essa reputação cair?
30:56Exato.
30:56Ao ponto da pessoa não ir para um destino.
31:00A gente está falando de um longo prazo.
31:02É muito longo prazo.
31:03Você tem que ter muitos impactos até que você vir e fale assim, não, realmente é um país que o brasileiro não deseja viajar.
31:12E aí vamos fazer um exercício.
31:15Que destino que o brasileiro fala assim, nossa, esse destino brasileiro não vai de jeito nenhum.
31:21Ele não vai, às vezes, porque não tem aéreo, porque é longe, porque é caro, porque...
31:25Mas em reputação, é muito, é super complicado você ter assim, essa...
31:32Ou não vai, porque é por causa de segurança.
31:34Ele pode, assim, escolher entre um e outro, né?
31:36Exato.
31:36Entre destino A ou destino B, eu prefiro o B.
31:39Mas não...
31:40Um boicote.
31:41É, é um boicote porque eu não vou.
31:43Então, não quero ser, assim...
31:46Generalista nem...
31:47Generalista e nem poliana de achar que não.
31:50Sim, a gente tem uma atenção, uma atenção em relação ao que as decisões políticas e econômicas nos Estados Unidos vão impactar no turismo.
32:01Óbvio que tem, tanto que a gente está fazendo estudos de mercado, trabalhando melhor com os destinos, o que vai ser dito, o que não vai ser dito,
32:09que produto é hora de vender, que o produto não é hora de vender, mas é algo que a gente vai observar se acontecer muito a longo prazo.
32:20E a comunicação de gestão passa à frente, né?
32:22A não ser que eu tenha alguma decisão econômica e aí de acordos comerciais entre os países que impacte no preço.
32:29Aí vamos falar disso, a gente falou de imagem.
32:31De imagem.
32:31E agora comercial.
32:33Comercial.
32:33E aí, sim, é rápido.
32:35Aí eu consigo rapidamente ter um impacto em queda.
32:38Então, comercialmente, ou, por exemplo, está tão complicado a relação entre os países ao ponto de que eu não tenho...
32:47Porque para você, por exemplo, voar para um país, né?
32:50Então, para uma companhia aérea americana voar no Brasil, você tem um acordo bilateral.
32:56Você também tem que abrir esportes para uma companhia brasileira voar para os Estados Unidos.
33:00Existem os acordos bilaterais em todas as relações comerciais que, se essas relações comerciais forem...
33:08Se esses acordos bilaterais forem impactados, isso impacta em...
33:14Conectividade.
33:15Em conectividade, em...
33:16Desculpa, eu esqueci a palavra, mas, enfim, em diversidade aí de produtos, de...
33:23De rotas, né?
33:24De rotas.
33:26E você impacta em preço.
33:29Aí pronto, né?
33:30Aí...
33:30Mexeu no bolso.
33:31Mexeu no bolso.
33:33É isso, assim.
33:34A gente...
33:35Os destinos são sensíveis a preço.
33:37Porque oferta e demanda.
33:38Se a oferta diminuir e a demanda aumentar, o preço vai subir.
33:41Não tem jeito.
33:41O preço sobe.
33:42E, assim, se eu tiver um destino que aumentou muito o preço...
33:45Independente se...
33:46Ah, não, não diminuiu a oferta, mas aumentou muito o preço por alguma decisão política ou econômica, enfim...
33:52Eu vou ter redução no número de visitantes.
33:56É fato.
33:57A gente tá falando de uma Argentina.
34:0150% de queda.
34:03O brasileiro deixou de viajar pra Argentina por quê?
34:05Porque ele não gosta do governo.
34:07Não gosto mais.
34:07Não gosto mais da Argentina.
34:09Há três anos, tava um boom de brasileiro.
34:11Bariloche foi o recorde de brasileiros que ano em Bariloche há três anos.
34:14E por que que agora a gente tem 50% de queda?
34:17É preço.
34:19É preço.
34:19Eu olho lá e falo, nossa senhora, não vou.
34:22Vou pra outro destino.
34:23Ou mesmo, quem tá vendendo, eu não consegui negociar esse hotel.
34:27Tá muito caro.
34:28Ou muito mais do que eu pratiquei há um mês.
34:31Não vende.
34:33Então, a gente vai sentir...
34:35Ele vai comparar, né?
34:35E ele vai comparar com outros destinos.
34:37E aí é outro ponto.
34:39Então, o preço é o que a gente...
34:42Então, se começar a ter impacto em preço, aí a gente vai ver queda a mais curto prazo.
34:49E é isso.
34:50Porque aí o brasileiro e outros mercados também compara.
34:53Então, tá.
34:54Com isso, eu vou pra esse destino.
34:56Esse valor...
34:56Isso é uma coisa que tá na boca do brasileiro, inclusive, né?
34:59Sim.
34:59Aí é muito mais barato ir pra um destino na América do Sul do que ir pro Nordeste.
35:03Exato.
35:03Qualquer brasileiro que não entende absolutamente nada do negócio turismo, mas que simplesmente gosta de viajar,
35:09ele fala isso.
35:09Isso é uma coisa que tá na boca do brasileiro, né?
35:11Faz.
35:12Por quê?
35:12Porque a gente viaja quantas vezes no ano, vai?
35:14Não tô falando de quem trabalha com turismo ou de quem viaja a trabalho.
35:19Viagem de férias.
35:20Duas.
35:21Duas.
35:22Duas com sorte.
35:24Então, assim, você tem duas oportunidades.
35:26Você vai comparar.
35:27Você vai falar...
35:27Putz, não é melhor ir pra cá, ir pra cá.
35:30E, ah, será que aqui...
35:31Ah, mas olha que também tem tanto lugar legal pra conhecer no mundo.
35:33Tem um mapa o mundo, né, gente?
35:34É o que eu falo.
35:35A gente tem um mapa o mundo na frente.
35:36O que vai me fazer escolher por um ou outro, né?
35:38Exato.
35:39Então, o preço impacta.
35:41E aí a gente fala...
35:42Tá falando dos Estados Unidos, mas a gente tá vendo isso aqui pertinho com as comparações,
35:47com o Chile ganhando mercado muito.
35:50Absurdo, né?
35:50Porque a Argentina, na percepção real, não é só percepção, está muito mais cara.
35:57Então, é isso.
35:58E me fala um pouquinho, assim, de tudo.
36:00A gente já falou de Chile, que são os destinos que você atende, né?
36:02A gente já falou um pouco de Chile, já falamos de Estados Unidos no geral, mas o que que
36:07tá no portfólio da imaginadora aí desses outros destinos?
36:11Joinville, você falou também, né?
36:13É, Joinville eu falo porque é o nosso showdozinho nacional, até porque eu falo ele como um case
36:19dentro de promoção de destino.
36:20É um case de ter esse olhar, né?
36:22É uma cidade, a gente não tá falando de um estado, é uma cidade que conseguiu, de certa maneira,
36:28de certa maneira, se promover nacionalmente por conta de uma decisão ali inteligente e estratégica da prefeitura.
36:38Então, Joinville, mas aí falando um pouquinho de Estados Unidos, né?
36:41Então, hoje a gente tem Flórida, que é aí também o destino querido dos brasileiros,
36:49a gente trabalha com Miami, que é outro case, né?
36:52Que eu falo que Miami é absurdo, assim, porque Miami é engraçado porque as pessoas acham que conhecem.
36:58A maioria fala, ah, conheço Miami, nossa, conheço Miami, né?
37:01Quem vai e tal coisa.
37:02E eu falo que nem nós conhecemos Miami, que promovemos há nove anos o destino mesmo.
37:07É, porque é uma cidade muito dinâmica, muito dinâmica, assim, diversa e dinâmica.
37:13Então, é um destino que você sempre vai conhecer coisas novas, é um destino que não tem como a pessoa falar,
37:20ah, nossa, fui, não fiz nada que eu gostei, assim, é muito difícil, porque realmente é um destino muito dinâmico
37:28e muito diverso.
37:28Então, Miami é um dos nossos clientes, que também há muitos anos a gente faz um trabalho aqui bem forte,
37:35principalmente com o trade marketing.
37:36Miami é um dos clientes, por exemplo, a gente só faz B2B.
37:39Então, é forte.
37:41Por causa dessa diversidade e de ensinar a vender, né?
37:43Exato.
37:44Ensinar a vender, ensinar a vender, porque tem muito produto, aí é o contrato, tem muito produto.
37:48Então, a gente tem que entender quais produtos a gente vai colocar em cada um desses vendedores, né?
37:54Então, Miami, a gente tem Kissimmee, que é ali coladinho com Orlando, mas é o destino das casas de férias
38:02tão amadas também pelos brasileiros que adoram ficar na casa, viver o American Dream, de estar na casa,
38:08de ir no mercado, de cozinhar, porque eu falo que estar na casa é outra atração turística, não é?
38:13Não é só ir aos parques, não é só visitar o destino, mas você poder viver ali uma semana,
38:18que seja numa casa, num condomínio americano, tá ali no nosso imaginário e Kissimmee é o lugar das casas de férias
38:28e que tá ali perto de todas as atrações, as maiores atrações da região.
38:33Tá quanto tempo dos parques, os parques? Não, porque são inúmeros parques.
38:36Tem, inclusive, parque em Kissimmee, não tem?
38:38Tem, tem. A gente tem atrações em Kissimmee mesmo, mas nos grandes parques a gente tá a sete minutos,
38:44sei, dependendo do condomínio, você tá a seis minutos de um complexo da Disney,
38:49tá a dez minutos de Seward.
38:51Não caiu um bairro, né?
38:52Então, é, é muito perto, é muito perto e com aquela facilidade de você deslocar ali na Flórida, né?
38:58Então, Kissimmee é um... e é um destino legal de trabalhar, porque ele já é querido pelos brasileiros,
39:06mas às vezes eles nem sabem que eles estão em Kissimmee.
39:09Então, também é um trabalho que a gente vem aumentando muito na parte de branding, que é de imagem.
39:16Aí eu tenho a... e aí subindo um pouquinho, né?
39:20O Washington, que é a capital dos Estados Unidos,
39:22que é um perfil de um viajante mais maduro de Estados Unidos,
39:28um viajante que já conhece muitos Estados Unidos e quer conhecer mais.
39:31Então, você tem esse viajante, você tem um viajante que faz um combinado,
39:35Nova York e Washington, lá daí eu fui o Washington.
39:38Então, assim, é um destino incrível.
39:41Que, inclusive, a gente está contando isso.
39:44Que, inclusive, a Isabela pode contar melhor do que eu, que ela tá mais fresquinha.
39:49Mas, é... eu acho que isso é o legal da promoção do destino,
39:53que, assim, eu vou contar sobre o destino.
39:55Aí eu tenho... crio toda uma história.
39:57Eu falo, ah, vou convidar a Isabela pra conhecer o meu destino.
39:58Aí ela vai lá e vem com uma outra história.
40:01Você veio com mais histórias do que a gente mesmo imaginou.
40:06Então, esse é o gostoso de vender viagem, assim,
40:09porque a gente nunca sabe exatamente no que vai dar.
40:12O olhar de cada um.
40:13O olhar, é.
40:14Então, Washington é, assim, imperdível, imperdível.
40:17A cidade linda, organizada.
40:18E não é só turismo cívico, né, gente?
40:20O último episódio vocês podem assistir também com a Isabela me achará.
40:24É muito legal, assim.
40:26Então, eu acho que Washington é um lugar, assim,
40:29pra quem realmente gosta dos Estados Unidos, que tem que conhecer.
40:32E aí eu vou pra uma outra extremo, que é Park City,
40:35que também é nosso cliente.
40:37Um destino pequenininho de neve em Utah.
40:40Ou seja, nicho do nicho do nicho,
40:43que tá no Brasil há muitos anos se promovendo,
40:45porque a gente é top 3.
40:47Olha isso, gente.
40:48Top 3 pra um destino de neve super específico no estado de Utah.
40:53E pro brasileiro entender que existe esse destino lá,
40:56não tem outra forma, né?
40:57Não, e que a gente é o terceiro maior mercado, tá?
40:58Olha isso.
40:59É assim, é muito brasileiro esquiando em Park City,
41:03que ali a gente tem Park City.
41:03E quem que é o público que vai pra Park City?
41:05A B?
41:06É um A.
41:08Não diria nem ir pro...
41:09Não B, assim.
41:11É um público.
41:12Por quê?
41:13Porque o esqui já é um turismo ali que tem uma necessidade maior de tudo, né?
41:20Equipamento, acesso.
41:21Você ter um hotel, skin, ski out,
41:23dá pra ser um hotel hiper ultra econômico.
41:26Apesar de que Park City cresceu muito por ter uma diversidade,
41:32principalmente na hospedagem,
41:34de públicos completamente diferentes.
41:37Assim, do que vai lá pra esquiar e quer gastar pouco com o hotel
41:41e do que quer ficar no hiper luxo no meio da montanha e sair de helicóptero.
41:45Então, assim, ele tem essa amplitude de produto.
41:49Mas é um...
41:51Aí quem é, né?
41:52Então, é um destino com uma neve de altíssima qualidade.
41:56Então, os bons esquiadores e os que gostam efetivamente de esquiar,
42:00escolhem Park City.
42:01Porque já entendem isso, né?
42:02Porque entendem.
42:03Porque entendem que, assim, é o melhor.
42:05E a gente tem a maior área esquiável dos Estados Unidos que está em Park City.
42:09É mesmo?
42:10Então, quem gosta de esquiar, quem quer ter diversidade de montanha,
42:13quem quer viver essa coisa do esqui, escolhe Park City.
42:18E a gente tem, o Brasil gosta, né?
42:20O público brasileiro, a gente não tem neve.
42:22Então, a gente busca muito isso, né?
42:24Tanto na América do Sul, quanto na América do Norte.
42:27Então, Park City é outro destino que a gente trabalha já há algum tempo
42:31e que não sai do Brasil.
42:33Não deixa de se promover no Brasil.
42:34Inclusive, durante a pandemia, foi um time que continuou.
42:38Fazendo promoção.
42:39A gente começou com eles durante a pandemia.
42:40Olha só.
42:41Então, assim, isso que eu falo de continuidade.
42:44Ele não sai daqui.
42:45É o meu mercado mais importante?
42:46É.
42:46Eu vou manter.
42:47Vou mudar, vou pôr menos orçamento, mais orçamento.
42:49Mas eu vou manter a minha presença aqui.
42:52E aí, depois a gente vai para o Chile, que é governo, que é país, né?
42:56Então, também é...
42:58E também tem um trabalho muito diverso em relação à capacitação e educação
43:01por conta desses diferenciais de produtos que ele tem.
43:06Sim, sim.
43:07Então, a gente trabalha muito na parte educacional.
43:11Para sair só do Santiago, Vale Nevado e Nícola, tem muito mais para fazer.
43:16Exato, exato.
43:17E aí, voltando para o Brasil, a gente tem o Parquetur.
43:21O Parquetur é uma concessionária de parques públicos, de parques naturais.
43:24Então, você está falando de A Chapada dos Vidadeiros, de Itatiaia, de Caminhos do Mar,
43:29que são parques naturais, que a gente visita muito quando a gente vai para fora,
43:32principalmente quando vai para os Estados Unidos.
43:34Tem muita gente.
43:35Ah, eu fui para Elston, sei lá, para parques naturais americanos.
43:40E o Brasil, hoje, tem, sim, produto de parques naturais por meio dessas concessionárias
43:47que cuidam disso.
43:48A concessionária nada mais é do que dar toda a infraestrutura e formatar esse produto
43:54para você ter o parque nacional, o parque natural como um time.
43:57E são concessões de longo prazo, né?
43:58E são concessões de longo prazo.
44:00Então, você hoje vai para a Chapada.
44:01O destino é a Chapada dos Vadeiros.
44:03Você vai ter infraestrutura, você vai ter infraestrutura para fazer as trilhas,
44:07para ir no banheiro, para comer, para se hospedar.
44:10Então, o parque naturais é um trabalho super legal e desafiador para a imaginadora,
44:15porque esse é um que a gente pega as referências lá de fora para trazer para o Brasil também.
44:20Vocês acabam educando também os próprios clientes, né, Marjorie?
44:23Exato, exato.
44:24Ai, maravilha.
44:25Agora, para a gente ir finalizando já, a gente falou de tanto destino, de tanta viagem.
44:30E quando você está de férias?
44:32Você viaja?
44:34E para onde você gosta de viver?
44:35Você fica em casa?
44:36Você curte?
44:36Você viaja para a sua casa?
44:38Exato.
44:38Eu volto para casa e curto?
44:40Não, assim, eu viajo.
44:41Eu gosto muito, né, de viajar.
44:43E principalmente quando você tem família ali, os filhos, vira uma grande discussão familiar, né,
44:54para onde vamos.
44:55Hoje eu brinco que eu estou vivendo o que eu sempre estudei e faço no marketing em casa.
45:00Porque a gente sempre falava assim, olha, você tem que trabalhar o cliente, não só
45:06o que compra a viagem, ou seja, o público 30 a mais que já tem recurso para comprar,
45:11você tem que trabalhar ele lá na base, né?
45:13Então, nós que trabalhamos com parques temáticos e na área de parques que eu não citei,
45:16que é se o Orguch Gardens, a gente trabalha inspirando o adolescente, a criança e tudo
45:22mais, né?
45:23Então, tem que trabalhar.
45:24Então, não necessariamente ele compra.
45:25E eu sempre estudei isso no marketing.
45:26Mas ele ajuda a decidir.
45:27Mas ele ajuda a decidir.
45:29Eu falava assim, gente, isso será que é teoria?
45:31Mas vamos lá, a teoria está na prática.
45:33Hoje eu estou vivendo na prática, assim, o quanto hoje as minhas filhas, que têm 7,
45:3611 anos, nos influenciam na decisão de viagem.
45:42Às vezes por serem impactadas de alguma maneira por isso, ou por indicação dos amigos,
45:48enfim.
45:48Por nossa influência, né?
45:49Porque meu filho, às vezes, eu mando uma foto, faço uma videochamada, ele me leva
45:52nesse lugar.
45:54Exato.
45:54Eles têm essa referência.
45:56Mas o que eu faço, né?
45:57De férias.
45:58Então, a gente normalmente...
46:01Eu falo que tem uma das nossas viagens do ano, que é a viagem preguiça, que é essa
46:06que, assim, não quero fazer nada, né?
46:08Quero ficar...
46:08Aprender nada.
46:09Não quero aprender nada, não quero...
46:10E aí, até vale repetir, porque a gente também tem um pouco da linha de não querer
46:14repetir.
46:14Com tanto lugar pra conhecer, eu não sou daquela que volta muitas vezes pra um destino.
46:19A não ser alguns particulares de Orlando, que você volta várias vezes, mas a gente
46:22tem que falar que lindo esse destino, beijo, mas nunca mais.
46:25Porque eu acho que tem tanta coisa pra conhecer, então...
46:28Mas esse da viagem preguiça, vale até repetir, porque é preguiça, é pra você curtir.
46:32Então, por exemplo, o Júlio, eu pego uma semana pra fazer essa viagem preguiça, gosto
46:36de...
46:37Agora mesmo a gente vai repetir um destino na Bahia, que a gente adora ficar e tal.
46:41Depois a gente faz sempre uma semana, que é normalmente semana de outubro, que elas
46:46têm o saco cheio, né?
46:49Brasil.
46:50Então, essa viagem eu nem comparo preço, porque eu falo, tem que ser no Brasil.
46:55Pra elas conhecerem também, pra gente conhecer também.
46:59Então, eu sempre faço uma viagem em Brasil.
47:00Então, esse ano, por exemplo, eu tô indo pra Preá, que é um destino super...
47:04Que tá em moda aí, eu não conhecia.
47:06Então, a gente tem essa viagem em Brasil.
47:09E aí, eu faço uma viagem maior no final do ano, que acabo indo pro inverno, porque
47:14eu gosto muito.
47:15E aí, é a mamãe escolhendo, porque eu amo o inverno.
47:18Eu gosto de curtir esse clima.
47:20E aí, a gente consegue ir pra Europa, pra mostrar pra elas também, e tornar aquele
47:27destino também atraente pra criança.
47:30Então, eu tento dividir ali dentro do orçamento possível e do tempo que a gente tem, nesses
47:36três estilos de viagem.
47:38Então, viaja é 365 dias por ano, né?
47:42Exato.
47:43E gosto também de ficar em casa também, curtir um pouco São Paulo.
47:47Eu adoro curtir São Paulo, aprendo muito com os estrangeiros, quando a gente recebe
47:53aqui, de valorizar coisas muito legais de São Paulo, que é a minha cidade, que eu falo
47:57que eu sou São Paulo da Gema, porque eu nasci na Avenida Paulista, mas eu gosto de curtir
48:02São Paulo no feriado, vazio também.
48:04É uma viagem que a gente...
48:06Você é uma curiosa, né?
48:07É.
48:08É, é.
48:08Isso é muito bom, né?
48:09Ah, pra trabalhar com turismo tem que ser.
48:10Tem que ser.
48:11Marjorie, eu queria te agradecer muito mesmo, assim, pela sua vinda, pela sua participação,
48:15por esse conteúdo tão educativo.
48:18Foi um bate-papo, mas, assim, eu tenho certeza que você trouxe muita coisa que as pessoas
48:21não sabiam, sabe?
48:23Esse bastidor.
48:23Ah, que bom.
48:24Fico feliz em colaborar e incentivar não só mais pessoas viajando, mas mais pessoas
48:29se especializando em vender viagem.
48:31Isso aí.
48:32E a você, eu quero te convidar a conferir todo o nosso conteúdo em turismo.ai.com.br,
48:39que, como você já sabe, também é distribuído no Portal A, no Estado de Minas e no Correio
48:42Brasiliense.
48:43Não deixe de seguir a Imaginadora, é arroba imaginadora, underline Brasil, e o site
48:49também da empresa imaginadora.com.br.
48:52Claro, o arroba portal oiturismo no Instagram.
48:55E, na próxima semana, eu encontro com você de novo aqui na quarta-feira.
48:59Um abraço e até lá.
49:01E aí
49:06E aí
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49:09E aí
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