- 13/05/2025
Segundo informações da agência Reuters, a China estaria comprando petróleo da Venezuela como se fosse do Brasil. Empresas de rastreamento de navios-tanque, companhias e comerciantes estariam envolvidos no esquema, que teria rebatizado mais de 1 bilhão de dólares do produto só no ano passado. Desde julho de 2024, traders também estariam rotulando o petróleo bruto venezuelano como sendo brasileiro. O esquema permitiu que as embarcações navegassem diretamente do regime de Nicolás Maduro para o país asiático, evitando a fiscalização na Malásia, onde normalmente seriam retidas. Além disso, sinais de localização estariam sendo adulterados e o produto transferido entre navios no mar para disfarçar sua verdadeira origem.
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NotíciasTranscrição
00:00Uma outra informação, segundo informações divulgadas pela agência Reuters, notícias que foram publicadas inclusive nos sites da agência Reuters,
00:10a China estaria comprando petróleo da Venezuela como se fosse do Brasil.
00:15Empresas de rastreamento de navios tanque, empresas e comerciantes estariam envolvidos em um esquema que rebatizou mais de um bilhão de dólares do produto só no ano passado.
00:28Desde julho de 2024, traders também estariam rebatizando o petróleo bruto da Venezuela como sendo do Brasil.
00:37O esquema permitiu que as embarcações navegassem diretamente do regime de Nicolás Maduro para o país asiático,
00:45evitando assim a fiscalização na Malásia, onde ficaria retido, além de adulterar sinais de localização
00:52e também transferir o produto de um navio para o outro no mar, para disfarçar a origem.
00:58De acordo com os dados da alfândega chinesa, a China importou cerca de 2,7 milhões de toneladas,
01:06ou 67 mil barris por dia de petróleo bruto do Brasil entre julho de 2024 e março de 2025.
01:15No entanto, os dados da alfândega brasileira não registram nenhuma exportação de mistura de petume para a China
01:22desde pelo menos 2023.
01:26Olha, essa notícia é muito importante.
01:30A gente vai precisar aguardar o avanço das investigações, mas as primeiras informações
01:35indicam um grande esquema para burlar, inclusive, toda a fiscalização.
01:41Chama ao Mota para trazer as suas ponderações e as suas indicações acerca dessa notícia
01:48divulgada pela agência internacional Reuters.
01:53China teria comprado o petróleo da Venezuela como se fosse do Brasil, Mota.
01:59Segundo as informações, essa manobra teria dois objetivos.
02:05Um, seria reduzir o tempo de transporte, porque o petróleo que vinha da Venezuela para chegar à China
02:12teria que fazer uma manobra.
02:15E segundo, seria viabilizar o financiamento das exportações.
02:20Olha, não é muita surpresa que a Venezuela esteja fazendo isso.
02:25A Venezuela faz coisa muito pior.
02:28Mas a pergunta que eu tenho é, será que ninguém sabia disso no mercado de petróleo?
02:33Eu acho que o Beraldo tem muito a dizer sobre isso, né?
02:37Porque, pelo que eu sei, os traders, os comerciantes de petróleo, eles se falam, a informação flui.
02:44E outra pergunta é, será que ninguém aqui no Brasil sabia dessa operação marota?
02:51Pois é, Beraldo, para quem não sabe, só acompanha ele aqui nos Pingos nos Is, no Jornal da Manhã,
02:57também tem uma atividade paralela, um grande conhecedor do mercado de petróleo e gás, né, Beraldo?
03:04E aí a gente precisa considerar quais são as possibilidades para esse caso,
03:10a China adquirindo um petróleo da Venezuela como sendo do Brasil.
03:14Muitos falam que uma tentativa de burlar, evitar sanções impostas por outros países,
03:20como os Estados Unidos.
03:21O que você gostaria de destacar para a gente?
03:26Bom, Caniá, é importante a gente esclarecer como é que funciona essa dinâmica do comércio internacional de petróleo.
03:32A Venezuela, ela está numa lista negra, assim como o Irã está colocado pelos Estados Unidos e países do G7.
03:41E isso impede que o produto venezuelano tenha a mesma facilidade de se movimentar pelo mundo.
03:49Então, por exemplo, se alguém que tem lá uma operação qualquer,
03:54mesmo que seja uma empresa estrangeira de qualquer lugar,
03:58mas tenha uma operação bancária num banco americano ou europeu,
04:02na hora que ele vai pagar por uma carga de petróleo,
04:05ele precisa apresentar ao banco hoje em dia a documentação referente àquela carga,
04:10se a origem daquele produto for iraniana, venezuelana ou, hoje em dia, russa,
04:18o banco não vai fazer esse pagamento.
04:21Portanto, quando se exporta petróleo da Venezuela,
04:26que é um petróleo que hoje tem uma qualidade muito difícil,
04:29enfim, esse petróleo que está aí sendo tratado,
04:35ele é muito usado para fabricação de asfalto,
04:37Então, quando ele sai da Venezuela e vai para a China,
04:42se for numa transação direta,
04:46há uma série de restrições, inclusive em bancos chineses,
04:50porque a gente precisa lembrar que a China é uma das maiores detentoras
04:54de dívida norte-americana, depende dos Estados Unidos,
04:58depende dos bancos norte-americanos,
05:00e aí eles fazem essa transação ali de mudança de navio na Malásia,
05:06se não me engano, segundo a reportagem.
05:09Pois bem, isso tem custo.
05:11Precisa chegar o navio, precisa encostar outro de outra bandeira,
05:13eles renomeiam ali o produto,
05:15é como se eles misturassem produtos de várias origens
05:19para que saísse dali um produto da Malásia,
05:22para usar esse caso específico,
05:23que é o grande jogo de faz de conta que existe no mercado de petróleo.
05:29Isso é uma coisa que todo mundo faz vista grossa,
05:34que é para o universo desse mercado tão importante de estratégia
05:37poder funcionar.
05:39Só o que acontece?
05:40Para diminuir esse custo da mudança de um navio para o outro,
05:44e a parada na Malásia,
05:46os traders envolvidos,
05:48que ainda não está claro quem são,
05:49mas não duvido que sejam grandes companhias internacionais,
05:54eles declaram que o produto, na verdade, saiu do Brasil.
05:58E como esse documento vai direto para a China,
06:02enfim, eles acham que aquilo ali está sob controle,
06:04ninguém olha, ninguém presta muita atenção,
06:07só que aí tem um ponto que foi utilizado para descobrir
06:09o que estava acontecendo.
06:11Todo um movimento de navio,
06:13ele pode ser identificado a partir de softwares que existem
06:19e que mapeiam a partir do sinal de GPS desses navios.
06:22Então, identificaram que aquela carga que estava indo para lá,
06:24na verdade, não estava saindo do Brasil,
06:26ela ia direto da Venezuela para a China,
06:29e com isso havia um ganho ali,
06:31que eu estimo deva ser na casa aí,
06:33de uns 200 mil dólares por navio.
06:36Então, esse ganho,
06:39os traders,
06:40eles estão ali querendo fazer dinheiro,
06:42é como a cabeça de banqueiro,
06:44ele quer ganhar dinheiro,
06:45ele quer garantir o bônus dele,
06:47ele quer fazer o que for necessário.
06:49E para fazer isso,
06:50às vezes, se ele tiver oportunidade,
06:52ele faz esse tipo de maracuta.
06:54E agora?
06:55Vai ser pego, vai ser banido,
06:56isso é um absurdo,
07:00isso tira a credibilidade do mercado.
07:02Fala assim uma fraude de um bilhão de dólares.
07:05Você, Davila.
07:06Caniato, este é um comércio entre países autoritários
07:13que não respeitam as regras do comércio internacional.
07:16Nós estamos falando de Venezuela,
07:17nós estamos falando da Malásia e da China.
07:20E aí o Brasil dando uma ajudinha para os seus amigos ditadores,
07:23que a nossa diplomacia tem uma queda por ditadores,
07:26eles gostam da Saturno.
07:28O fato é esse.
07:30E não é à toa que hoje o grande problema do colapso do comércio internacional
07:37é justamente porque as regras não são respeitadas por grandes países autoritários.
07:43E esse é apenas um exemplo,
07:45um capítulo de como há maneiras para burlar as regras do jogo.
07:50É isso que vem corroendo a credibilidade dessas instituições multilaterais
07:57que deveriam zelar pelo comércio internacional.
08:00Por isso, o mundo regressando a uma era protecionista por perda de confiança.
08:07E aí está um exemplo para ilustrar isso.
08:10Potências autoritárias burlando as regras
08:13para beneficiar ao esquema daqueles que comercializam petróleo entre eles.
08:18Legal. Dávila hoje saiu um pouquinho mais cedo.
08:21Obrigado, Dávila. Até amanhã. Grande abraço a você.
08:23Vou passar a palavra para o Cristiano Beraldo,
08:25porque tem um outro aspecto que, inclusive, as pessoas questionaram
08:29enquanto o Beraldo fazia a explicação.
08:33Se o Beraldo usou a expressão maracutai,
08:38mas a gente pode falar em fraude, esse esquema irregular.
08:43Beraldo, se isso for comprovado pelas autoridades competentes,
08:47quais podem ser as consequências para o Brasil
08:51ou para instituições ligadas
08:54ou que, eventualmente, alguma figura tenha assinado algum documento,
08:59tenha dado aval para isso?
09:01A nação pode ser prejudicada?
09:04Figuras podem receber algum tipo de sanção?
09:08De que maneira os Estados Unidos se posicionariam
09:11a respeito de um esquema que manipula a origem das exportações, Beraldo?
09:16Benito, esse tipo de atividade que foi descrita na reportagem da Reuters,
09:23ela não implica que o Brasil faça algum tipo de emissão de documento.
09:29Esses documentos utilizados no comércio internacional,
09:33apesar dos volumes envolvidos,
09:35que são sempre dezenas de milhões de dólares em cada carga
09:38que é transportada em um navio,
09:40mas, em geral, esses documentos são documentos simples.
09:45Eles podem ser facilmente falsificados
09:49porque é um mercado que trabalha muito
09:52na base da confiança, da credibilidade.
09:56Uma empresa que se submeta a fazer uma operação
10:00na base da fraude e é descoberta,
10:03essa empresa certamente será banida do mercado,
10:06os bancos não mais abrirão contas
10:08ou permitirão transferências bancárias
10:11feitas por essa empresa,
10:13os traders envolvidos com certeza entrarão ali
10:17numa lista de pessoas banidas do mercado,
10:20então eles ficam inviabilizados de atuar.
10:24Mas, de novo, não quer dizer
10:25que é necessário para esse tipo de operação,
10:28e não parece que aconteceu,
10:30que alguém no Brasil tenha emitido,
10:34a partir do território brasileiro,
10:38laudos de origem falsificados.
10:41Me parece que ali a fraude aconteceu
10:44com base na credibilidade,
10:46com base na confiança
10:48que as partes envolvidas detinham
10:50e, obviamente, também na conveniência
10:53de se fazer vista grossa
10:55para esse tipo de operação.
10:58Deixa eu passar para o Mota,
10:59porque tem uma questão que envolve também
11:02a imagem do país.
11:03Apesar dessa excelente explicação
11:06do Cristiano Beraldo,
11:08Mota, caso esse grande esquema
11:11seja comprovado,
11:14quais podem ser as repercussões
11:17e de que maneira isso respinga
11:20na imagem do Brasil?
11:21Caniato, essa é uma pergunta difícil de responder,
11:28porque nas informações que a gente recebeu até agora,
11:32não há nenhuma indicação de envolvimento
11:35de alguém aqui no Brasil.
11:37Agora, a gente não pode deixar de lembrar
11:41da afeição que o atual governo brasileiro tem
11:44pelo regime venezuelano.
11:47É evidente que muita gente vai ter esse pensamento.
11:51Olha, escolher o Brasil não é à toa.
11:55Por que não escolher o outro país?
11:57Agora, como o Cristiano Beraldo disse,
12:01essa operação pode ter sido feita completamente
12:05sem nenhum conhecimento do Estado brasileiro,
12:11do governo brasileiro.
12:12Então, é preciso a gente aguardar mais um pouco.
12:17E, como eu disse, me surpreende
12:19que isso tenha acontecido.
12:22Pelas informações que a gente tem,
12:24não fica claro durante quanto tempo
12:26esse esquema funcionou,
12:28se está funcionando ainda.
12:30Mas esse é um negócio altamente informatizado,
12:34pelo que eu sei.
12:35Eu acho difícil que um esquema como esse
12:39consiga funcionar durante muito tempo
12:42sem que ninguém note ou denuncie o que está acontecendo.
12:47Mas por que o Brasil e não o México, Beraldo?
12:53Porque o México, Caniato,
12:56ele não tem essa produção do produto
12:59que estava indo para a China.
13:01Outro país, então, que tem a produção similar.
13:06Porque é a alternativa pelo Brasil, entendeu?
13:08Ou essa foi um coelho que foi tirado da cartola pelo trader?
13:15É, o trader montou a operação
13:17de uma forma que ele identificava
13:19como sendo a mais fácil de defender,
13:21de explicar, de ter lógica.
13:24Então, a Petrobras tem uma produção de petróleo grande,
13:28tem muitas refinarias,
13:29tem plantas de asfalto.
13:32Então, parece que seria mais fácil
13:35para o trader explicar
13:37nos bancos,
13:39nas empresas que ficam envolvidas,
13:42as empresas de navegação e tal,
13:44que esse era um produto
13:46que estava vindo do Brasil.
13:49E você não pode usar
13:51um país aleatório
13:52que não tenha produção
13:54compatível com aquele produto
13:56que você está declarando.
13:58além disso, é preciso observar
14:00os fluxos.
14:01Aquele produto
14:02que é produzido
14:03pelo país tal,
14:05ele é exportado?
14:06Porque, às vezes,
14:07o país produz,
14:09mas ele consome internamente,
14:11ele processa aquilo internamente.
14:12Então, são vários detalhes
14:14que vão ser observados
14:15pelo golpista
14:16para que ele consiga
14:18montar o golpe dele
14:19com coerência.
14:21E, a partir daí,
14:22ele vai vendendo
14:23essa história
14:24em todas as cadeias.
14:26e, uma vez que isso é aceito
14:28e não tem muito questionamento,
14:30os negócios vão acontecendo.
14:31Veja,
14:321,2 bilhão de dólares
14:34é um volume de navios
14:36bastante expressivo.
14:37Essa é uma operação
14:40que esteve em vigor
14:43por bastante tempo.
14:45Mas o que me chama a atenção,
14:47Caniato,
14:47é lá na China.
14:50Como é que esse produto
14:51começa a chegar na China
14:52e ninguém se atenta
14:54para os fluxos
14:57de exportação brasileiros?
14:58Porque, até isso,
14:59você consegue ver
14:59em sistemas
15:00que estão aí disponíveis
15:02para quem opera
15:03esse mercado.
15:04Você facilmente
15:06identificaria
15:06que não há exportação
15:08naqueles volumes
15:10deste produto
15:11do Brasil
15:12para a China.
15:13Até porque
15:14esses produtos,
15:16Caniato,
15:16pode até,
15:17inclusive,
15:18uma coisa importante
15:19a gente destacar,
15:19o produto venezuelano
15:20no mercado internacional,
15:22ele tem um preço menor,
15:24porque é um país
15:25muito problemático,
15:26cheio de sanções e tal.
15:28Quando você diz
15:28que esse produto
15:29é brasileiro,
15:30ele, obviamente,
15:31passa a valer mais,
15:32porque é um produto
15:33que você pode vender
15:34em tese para qualquer um.
15:36Então,
15:36tem o ganho
15:37da logística,
15:39que eu estimo
15:39que seja na casa
15:40de uns 200 mil dólares
15:41por navio,
15:42mas também tem,
15:43eventualmente,
15:44o ganho de você dizer
15:45que você está vendendo
15:46um produto
15:46de uma origem
15:48não sancionada,
15:49como é o caso
15:50da Venezuela.
15:51E aí tem vários aspectos
15:53que a gente precisa
15:53se perguntar.
15:54Bom,
15:55mas por que isso
15:55não levantou
15:56uma suspeita na China?
15:58Aí a gente lembra
15:58do que o Mota falou.
16:00Esses países
16:01que são autoritários,
16:04eles simplesmente,
16:05se for para a conveniência
16:07deles,
16:08eles simplesmente
16:08não vão tomar atitude
16:09e não vão impor
16:11qualquer tipo
16:11de pena,
16:13de punição
16:14para os envolvidos
16:15nesse tipo
16:16de operação
16:18ilegal,
16:18ilícita.
16:19E aí fica
16:20a Venezuela
16:21uma ditadura,
16:22a China
16:23uma ditadura,
16:24o que sobra
16:25para o Brasil?
16:25Não sobra muita coisa.
16:26O que o Brasil
16:27deveria fazer,
16:28Caniato?
16:28Na minha opinião,
16:30uma vez comprovada
16:31a operação
16:31como ela se dava,
16:33o Brasil
16:33deveria impor
16:34sanções
16:35aos tais navios
16:37que foram declarados
16:38como estando
16:39transportando
16:40produto brasileiro,
16:42eles deveriam
16:42ficar sancionados
16:43e proibidos
16:44de navegar
16:44em águas brasileiras,
16:46de entrar
16:46em portos brasileiros.
16:48O Brasil,
16:49se tivesse
16:50sangue
16:51correndo
16:51nas veias
16:52institucionais,
16:53se posicionaria
16:54de uma maneira
16:55muito firme
16:56para dar
16:56uma resposta
16:57e estabelecer
16:58uma referência
17:00para o mercado
17:00internacional.
17:02Mas,
17:02sinceramente,
17:03Caniato,
17:04duvido muito
17:05que o Brasil
17:05faça alguma coisa séria.
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2:24