Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • ontem
#datvpravoce

Categoria

😹
Diversão
Transcrição
00:00Olá, muito bom dia meu povo, tudo bem com vocês?
00:0427 de julho, véspera do Dia do Agricultor, para marcar a data ao Caminhos do Campo,
00:10veio até a propriedade da família Bertoldo, em Matelândia, no oeste do Paraná.
00:16O Dia do Agricultor, celebrado amanhã, lembra a fundação do Ministério da Agricultura em 1960.
00:24E vamos aos destaques do nosso programa de hoje.
00:28A cooperativa agrícola mais antiga do Paraná, ainda em atividade, completa 100 anos.
00:35O leite foi a base do negócio e é protagonista até hoje, mas a forma de produção mudou muito.
00:42Mais terra para os agricultores, faixa ao lado de rodovias é liberada para o cultivo.
00:49A concessionária responsável pelo lote 1, já mapeou 220 áreas que podem ser utilizadas pelos agricultores.
00:58De colônia agrícola à rota de turismo, nós visitamos uma comunidade na região de Curitiba
01:04para experimentar uma polenta recheada no tacho.
01:08Hum, muito bom.
01:11E a gente vai aprender a fazer essa polenta, mesmo sem o tacho.
01:16Venham com a gente o Caminhos do Campo, que comemora o Dia do Agricultor, que está no ar.
01:22E já estamos acomodados com um cafezinho delicioso aqui na casa da família Abre Todo.
01:45E eu queria primeiro de tudo agradecer vocês por receberem o Caminhos do Campo com tanto carinho.
01:53E primeiro de tudo, dar os parabéns, né?
01:55Feliz dia dos agricultores.
01:57Obrigada.
01:58Para vocês e também para todos os agricultores do nosso estado que estão acompanhando aqui o Caminhos do Campo.
02:05Feliz dia.
02:06E antes de começar, eu quero apresentar a família Abre Todo para você aí de casa, o seu Edemir, a dona Jadilês e as filhas Tatiane e a Tânia.
02:16E ainda tem o Henrique que precisou dar uma saídinha, né?
02:20E a gente vai começar o programa de hoje falando o seguinte.
02:24Dá só uma olhada nessa mesa maravilhosa que eles arrumaram aqui para receber o Caminhos do Campo.
02:29E sabe o que é mais bacana?
02:30Praticamente tudo que está aqui é produzido aqui no sítio, né, dona Jadilês?
02:35Bem-vinda ao Caminhos do Campo.
02:37Verdade.
02:37A gente tem o sítio pequeno, mas a gente produz o pão, as bolachas, o queijo, os doces que a gente passa no pão, a nata, a manteiga.
02:51Isso tudo é produção aqui do nosso cantinho.
02:55O que o senhor acha que fez tornar isso possível?
02:59Essa variedade de coisas que vocês produzem, que vocês fazem, foi muito esforço também, né?
03:04Sim, bastante esforço para produzir tudo.
03:08E daí é segurar os filhos com a gente, né?
03:10Você levanta cedo e não tem hora para parar, né, de trabalhar.
03:14E qual que é a descendência de vocês?
03:16Somos da origem italiana.
03:17Ah, italianos.
03:18Então, olha só a coincidência.
03:19Eu vou convidar vocês para irem com a gente com Caminhos do Campo, lá para a região de Curitiba, em São José dos Pinhais,
03:26onde uma colônia de imigrantes italianos tem conquistado o público pelo estômago.
03:33Um pedacinho da Itália, em São José dos Pinhais, com direito a vinho, comida típica e lembranças do país.
03:40Era 1938 quando as primeiras famílias italianas chegaram à Colônia Mergulhão.
03:46Para se manter, uma das apostas foi o campo, com pequenas lavouras.
03:52Olha, a cultura era muito forte aqui no Caminho do Vinho, né?
03:54Continua ainda em São José, um dos maiores pólmos do Cinturão Verde, está aqui em São José dos Pinhais.
04:00Mas foi só há 25 anos que a Colônia Mergulhão deu espaço também para a Rota Caminho do Vinho.
04:05É que naquela época, alguns representantes aqui da região e do município decidiram criar um plano de desenvolvimento ao turismo para São José dos Pinhais.
04:14De lá para cá, muita coisa mudou, a região se desenvolveu, mas sem perder a essência do campo.
04:20Nós fomos em 45 empreendimentos hoje.
04:23Então, a gente tem a parte de queijaria, tem parte de salames, tem cervejarias, tem vinhos.
04:29Você pode percorrer isso de carro, através de excursão ou ainda com um trenzinho.
04:36É uma iniciativa que começou lá em 2017.
04:38Quem passeia de trenzinho, o que vai conseguir olhar nesse trajeto?
04:42Além de muita diversão, a gente tem toda a história da Colônia Mergulhão sendo contada através desse passeio.
04:48O nome vem através dos pássaros.
04:51Então, essa região é uma região de muitos lagos e tinha muitos pássaros aquáticos chamados Mergulhão.
04:56Surgiu aí, então, o nome de Colônia Mergulhão.
04:58A Mergulhão fica entre outras três colônias.
05:01A Cioli, Murici e Rio Pequeno.
05:04E por aqui, definitivamente, não é difícil encontrar pequenas lavouras, plantações de hortaliças.
05:10O que o senhor planta?
05:11O que plantar tudo dá. Repolho, alface, morango, tudo dá.
05:15Se plantar um brotinho assim, maior que esse, um prazo de 60 dias já está produzindo.
05:23Hoje a economia do local é praticamente o do turismo.
05:27Mas ainda há aqueles que permanecem com as plantações.
05:30Couve, alface, milho, morango.
05:33E assim abastecem a colônia, o caminho do vinho e uma história que já dura 25 anos.
05:40Agora que já conhecemos um pouco da Colônia Mergulhão, do caminho do vinho,
05:46nada melhor do que aprofundar ainda mais esse conhecimento,
05:50essa relação das pequenas lavouras, do campo com a rota turística,
05:54do que com uma receita tipicamente italiana, polenta.
05:59É o que nós vamos conhecer juntos daqui a pouco.
06:01Caminhos do Campo, de volta aqui da propriedade da família Bertoldo, em Matelândia,
06:14entre Foz do Iguaçu e Cascavel, celebrando o Dia do Agricultor.
06:19E a gente tem também aqui as filhas, né, que estão trabalhando no sítio, a Tatiana e a Tânia,
06:26que são, digamos assim, jovens agricultoras, apesar que você, Natácio, se divide em teu trabalho aqui no sítio
06:32e também é professora, né? O que motiva você a continuar trabalhando aqui?
06:36Eu ajudo muito aqui na parte industrial mesmo, né, da agroindústria.
06:40Então a parte de compras, eu faço, a parte de entregas, prestação de notas.
06:46O que você pensa do futuro? Você acha que o sítio tem como crescer?
06:50O potencial é muito grande, porque a gente percebe que desde o início da agroindústria pra agora,
06:56a gente já aumentou muito, né?
06:57E você, Tânia, o que você acha de morar aqui no sítio?
07:00Ser agricultor é um orgulho, né, hoje.
07:03E é muito gratificante também quando a gente recebe o retorno das pessoas em elogiar os produtos que a gente produz.
07:11É isso, Tânia, como você disse, ser agricultor é um orgulho.
07:15E tem mais que comemorar mesmo amanhã no dia do agricultor.
07:19E sabe quem mais está em festa?
07:21O pessoal lá dos campos gerais.
07:23Mas é também por um outro motivo.
07:25Dia 1º agora, a cooperativa agrícola mais antiga do Paraná, ainda em funcionamento, completa 100 anos.
07:35100 anos é tempo suficiente pra plantar raízes, colher resultado e cultivar legados.
07:42Essa história começou com imigrantes holandeses que encontraram aqui nos campos gerais uma nova casa e um lugar pra prosperar.
07:50Um desses imigrantes era o pai do senhor Tic Degels.
07:53É, meu pai, juntamente com o pai dele, com o meu avô, e mais um outro filho, que era meu tio, e mais quatro outros produtores, fundaram, então, em 25, a primeira cooperativa de produção.
08:08Que foi a primeira do Paraná de produção e a segunda do Brasil, né.
08:11Que era a cooperativa holandesa de lato de filhos.
08:14Foi um passo gigantesco, né, porque eles estavam se concorrendo entre eles.
08:18Com a cooperativa, foi tudo junto, né.
08:20O leite foi a base do negócio e é protagonista até hoje.
08:25Mas a forma de produção mudou muito.
08:28Seu Adrijan que o diga.
08:29O negócio do leite era tudo tirado à mão.
08:32Naquela época, 10 litros era uma macabula, né.
08:36E hoje é 50.
08:38Com 93 anos, seu Adrijan está aposentado.
08:42Ele é o cooperado mais antigo da empresa, que tem mais de mil produtores associados.
08:46Como o Matias e a Silvia.
08:49O casal e mais um funcionário fazem a ordenha de 48 animais, que produzem, em média, 40 litros de leite por dia.
08:57O Matias herdou a vocação do pai.
09:00Já a Silvia...
09:01Percebi que eu não sabia nada, né.
09:03Não tinha nenhuma afinidade com as vacas.
09:07E eu falei, não, eu tenho que estar mais próximo do meu esposo.
09:11Eles são cooperados há 9 anos.
09:14Com uma produção pequena, a família investe na qualidade e na eficiência.
09:18E a cooperativa dá o suporte para isso.
09:21Dá o suporte técnico, né.
09:22Os técnicos que acompanham aqui a nossa propriedade.
09:25Tanto na parte de qualidade do leite, como na parte de fazer a dieta dos animais.
09:31E a garantia de você conseguir vender o teu leite e saber que você vai receber certinho.
09:35A cooperativa tem 12 unidades no Paraná e outras duas no Tocantins.
09:40No ano passado, foram mais de 360 milhões de litros de leite.
09:45Mas não só.
09:46Foram produzidas também mais de 820 mil toneladas de grãos, 93 mil toneladas de madeira e cerca de 28 mil toneladas de carne suína.
09:58O Paraná tem outras 68 cooperativas, que representam mais da metade da economia agrícola do Estado.
10:04De cada três produtores rurais aqui do Paraná, um está ligado a alguma cooperativa.
10:09É um sentimento de orgulho que uma cooperativa que chega num momento desses, com muita estabilidade no mundo, no país,
10:19de que ela esteja tão bem, tão saudável e tão respeitada.
10:24Para uma cooperativa chegar a um século, ela tem que ser muito necessária para muita gente.
10:31E tem que ser viável. O projeto tem que ser altamente viável.
10:37Tem que ter uma gestão e um comando muito profissional.
10:42O pai do Nelson trabalhou 25 anos na cooperativa.
10:46Se espelhando no pai, ele começou como auxiliar de produção.
10:5033 anos depois, é o gerente operacional de armazéns e insumos.
10:55Quando eu vim para cá, eu vim para estudar.
10:56Então, eu consegui, junto com a cooperativa, eu me formar em administração, fazer várias pós-graduação.
11:03São legados que se sustentam com dedicação, amor pela profissão e, acima de tudo, com a força da cooperação.
11:11Eu finquei meu pé aqui e, com o meu amor e a minha dedicação está aqui.
11:21Sabem aquelas faixas de terra às margens das rodovias?
11:25Elas são chamadas de faixa de domínio.
11:28Uma das concessionárias que administram as rodovias aqui no Paraná
11:32mapeou essas áreas onde agora o cultivo está liberado.
11:36Do feijão à cevada.
11:43As duas culturas foram plantadas pelo Seu Martim na faixa de domínio,
11:48em frente à propriedade dele, que fica próxima à contenda na região metropolitana de Curitiba.
11:54Na margem da rodovia, são 3 mil metros quadrados que ele pode usar para plantar os cereais.
12:01Começou com o meu avô, que adquiriu essa área aqui na região, passou para o meu pai.
12:05Depois meu pai também já faleceu, daí eu entrei e estou até hoje tocando essa lavoura, essa propriedade.
12:12A concessionária responsável pelo lote 1, que abrange 473 quilômetros de rodovias do Paraná,
12:19já mapeou 220 áreas como essa, que podem ser utilizadas pelos agricultores.
12:26Dessas, 39 estão com processo em andamento.
12:29Tudo regulamentado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres, a ANTT.
12:35É um projeto que está sendo trabalhado, conceptualmente, há mais de dois anos.
12:42Até o momento, foi uma primeira concessionária no país que conseguiu formalmente essa autorização
12:47para aquilo que há 40 anos, há 30 anos, está de forma informal, sendo praticado,
12:53mas nunca de forma autorizada e de forma regular.
12:56Para regularizar o plantio, não é difícil.
13:00Além dos documentos pessoais, o produtor precisa dar
13:04certidão de matrícula do imóvel, a planta topográfica,
13:08um documento pedindo a regularização da área,
13:12a anotação de responsabilidade técnica, a ART,
13:16e uma carta da concessionária,
13:18assegurando que não há restrições aos limites e que eles estão sendo respeitados.
13:23A regularização do plantio em faixa de domínio se torna uma via de mão dupla
13:28quando se trata dos benefícios.
13:30Com as plantações, o mato não fica alto,
13:32mantendo a manutenção do lugar muito mais fácil,
13:36sem contar que não acumula lixo.
13:38E o produtor ganha ainda mais alguns metros para impulsionar a sua produção.
13:44A concessionária orienta que seja feito o cultivo apenas de culturas baixas,
13:49como feijão e soja.
13:51Os produtores também devem estar atentos ao manejo das máquinas de colheita.
13:56Claramente que a gente visa segurança.
14:00E por tanto motivo, todos os elementos a ser cultivados
14:03não tem que colocar em rio ou soário.
14:05Seu geomar também começou na agricultura cedo
14:08e foi mais um dos beneficiados pela regulamentação das áreas.
14:13Ele dá 12 metros de largura da faixa que o planta,
14:17dá quase um quilômetro de extensão do terreno,
14:19o comprimento, ele vai dar uns 2 mil, 3 mil metros quadrados de plantio que eu planto.
14:24Agora eu vou semear a aveia para fazer palhada,
14:27para fazer plantio direto de milho agora em setembro.
14:30Quando o processo é concluído,
14:32é colocada uma placa indicando que o plantio está autorizado.
14:36Na verdade, toda a área que tem condição de ser plantada,
14:40a beira de faixa, que já muitos agricultores mantêm plantada,
14:42com verdura, com outros plantos, seja planto que for,
14:45é muito mais vantágico.
14:47O importante é falar assim que a gente chegue no consenso
14:49entre produtores e via,
14:51que a gente tem que organizar e se acertar.
14:57Aproveitem o intervalo aí para encher a xícara de café,
15:00que já já a gente volta para mostrar como se prepara
15:03uma polenta recheada no tacho.
15:06Até já!
15:16Caminhos do Campo de volta
15:18e a gente está aqui nesse delicioso café da manhã
15:21na casa da família Bertodo,
15:24que nos recebeu com tanto carinho aqui em Matelândia,
15:26no oeste do Paraná.
15:28A gente está falando de café da manhã,
15:30mas daqui a pouquinho já dá para começar o almoço, né,
15:32Dona Jadilis?
15:33O que vocês costumam fazer aqui de almoço de domingo?
15:36Ah, no domingo tem que ser o churrasco,
15:39lasanha, né, como o noz italiano, né?
15:42Tá certo, a gente vai trazer uma dica no programa de hoje,
15:44que é o seguinte, no início do programa,
15:46a gente foi para dar uma passeada lá na Rota dos Vinhos,
15:49na região de São José dos Pinhais,
15:51ali pertinho de Curitiba,
15:52e agora a gente vai voltar para lá
15:54para aprender uma receita que, olha,
15:56é de dar água na boca, vamos ver.
16:00É receita de família, tipicamente italiana,
16:04com produtos, inclusive, que saem do caminho do vinho.
16:08Chafi, quanto tempo mais ou menos
16:10para essa polenta no tacho ficar pronta?
16:12Cerca de uma hora e meia.
16:13Você vai precisar de 500 gramas de fubá amarelo,
16:18250 gramas de charque,
16:20200 gramas de bacon,
16:22400 gramas de costelinha suína sem pele,
16:26200 gramas de costelinha defumada,
16:29400 gramas de carne bovina,
16:32200 gramas de linguiça calabresa,
16:35150 gramas de linguiça colonial,
16:37duas cebolas picadas,
16:40dois tomates picados,
16:42150 gramas de queijo parmesão ralado,
16:45500 gramas de mussarela fatiada,
16:48molho de tomate a gosto,
16:50cheiro verde a gosto,
16:52sal e alho a gosto,
16:54e óleo para refogar.
16:55A gente vai começar com as carnes
16:57que demoram um pouquinho mais
16:58para amolecer, né?
17:01Então a gente vai começar refogando
17:02a costelinha suína,
17:05a alcatra,
17:05pode trabalhar com o assenho,
17:08a carne da sua preferência.
17:09Essa é a linguiça colonial,
17:11a costelinha defumada
17:13e a calabresa.
17:17A gente vai colocar
17:18dois dentes de alho bem picadinho,
17:22cebola,
17:24e aqui a gente vai agora
17:25deixar essa carne refogar
17:27e ficar bem douradinha.
17:29Agora a gente vai acrescentar
17:31dois tomates médios picados
17:33e aí o sal é a gosto também.
17:37Agora a gente vai deixar
17:38essa carne refogando
17:39até essa carne ficar bem molinha.
17:42A gente vai acrescentar
17:43a cebolinha.
17:45Hora de prepararmos,
17:46cozinhar a nossa polenta.
17:48Na panela a gente vai acrescentar
17:49dois litros de água,
17:51um fiozinho de azeite
17:52e a gente vai dissolver
17:54a nossa polenta.
17:55Um pouquinho de água fria.
17:57Aqui a gente vai acrescentar
18:00500 gramas de fubá amarelo.
18:06E aqui a gente vai dissolver ela
18:08pra não ficar gruminhos
18:10na hora de mexer.
18:12Dissolveu?
18:13Coloca na panela
18:14e vai mexer por cerca
18:16de 30 minutos.
18:19E aí a gente também
18:20não pode deixar
18:21essa polenta secar, né?
18:23A gente tem que deixar
18:24ela bem cremosa.
18:25Agora é hora da gente montar
18:26a nossa polenta
18:27no tacho.
18:29Mas chefe,
18:29às vezes a pessoa
18:30que tá assistindo a gente
18:31não tem um tacho como esse,
18:33pode usar um outro recipiente?
18:34Isso?
18:35Isso, pode montar ela também
18:36numa forma de inox
18:37ou de alumínio,
18:39como ficar da sua preferência.
18:40Primeiro a gente vai começar
18:41colocando a polenta.
18:46Queijo mozzarela.
18:48E aí a gente preencheu
18:49uma camada de queijo
18:50e agora a gente vai fazer
18:51uma camada de recheio.
18:53Só que agora a gente vai fazer
18:54mais uma camada de polenta,
18:56mais uma camada de queijo,
18:57mais um recheio bem generoso.
18:59E aí vamos finalizar
19:00com a polenta
19:01e o queijo parmesão ralado.
19:03E aí agora a gente vai
19:04colocar ela cerca de
19:0610 a 15 minutinhos
19:07só pra dar aquela
19:08gratinada no queijo.
19:14Hummm...
19:15Muito bom, ó!
19:16É desse jeito que a gente
19:17se despede.
19:19Um bom domingo pra você.
19:20Mas aí na sua casa também.
19:22Até mais!
19:23E aí, gostaram da receita?
19:26O passo a passo
19:27está na página
19:28de receitas
19:29do Caminhos do Campo
19:30no G1 Paraná.
19:31Aí as inscrições
19:32pro nosso concurso
19:33estão abertas, viu?
19:35Participem,
19:36vocês podem aparecer
19:37aqui no programa
19:38e ainda, olha só,
19:39levar pra casa
19:40uma luva térmica,
19:41um avental bonitão
19:43no Caminhos do Campo
19:44e quem sabe aí
19:46o vencedor, né,
19:47vai ganhar uma TV
19:4855 polegadas novinha.
19:50Opa, interessante
19:51aqui,
19:52que ele é muito bonito.
19:53Ó, eu vi que vocês
19:54têm muitas receitas
19:55doces aqui, né,
19:56mas quem sabe aí
19:57sai uma salgada, né?
19:59A inscrição, Tati,
20:00é lá pelo nosso
20:01aplicativo Você
20:02na RPC
20:03e a gente tá esperando
20:05aí a participação
20:05de vocês também,
20:06quem sabe, tá?
20:07E olha só,
20:08eu queria agradecer
20:09de coração,
20:10Tati, Tânia,
20:11Dona Jadiles,
20:13Jadiles, né?
20:14A Dona Jadiles
20:15tem um nome único, né,
20:16Dona Jadiles?
20:17Esse não precisa
20:19nem de sobrenome, né?
20:21Muito bacana,
20:22adorei conhecer a senhora,
20:23a sua família.
20:24Nós também.
20:25Quero desejar
20:26um ótimo dia
20:27dos agricultores
20:28pra você
20:29e parabéns
20:29pelo trabalho
20:30de vocês
20:31e obrigada.
20:32Nós é que agradecemos
20:33vocês por estar
20:34aqui conosco.
20:36Obrigada,
20:36obrigada, meninas.
20:37E parabéns
20:38pra todos os agricultores
20:40do nosso Paraná.
20:41O Caminhos do Campo
20:42de hoje vai ficando
20:43por aqui,
20:44a gente se vê de novo
20:45domingo que vem.
20:45uma ótima semana,
20:47se cuidem.
20:48Até mais,
20:48tchau, tchau.
21:00E vai rolar um brinde
21:01aqui de café
21:02e um chazinho aí.
21:06Viva os agricultores!
21:07O Caminhos do Campo
21:10de hoje vai ficando
21:11um chazinho aí.
21:12Tchau, tchau.
21:12Tchau, tchau.
21:13Tchau, tchau.