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O transporte aéreo é responsável por entre 2,5% e 3% das emissões mundiais de CO2, mas é alvo de críticas porque apenas uma fração da população mundial o utiliza. Diante da crise climática, muitas companhias aéreas se comprometem a descarbonizar, especialmente incentivando seus pilotos a economizarem combustível durante o voo. Videográfico

MARIA-CECILIA REZENDE, EMMANUELLE MICHEL, DAVID LORYAFP VIDEOGRÁFICOSAFP

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Transcrição
00:00Para consumir menos combustível, os pilotos precisam de um avião que não carregue excesso de peso.
00:13E assim conseguem calcular com precisão a quantidade de combustível a levar a bordo, mantendo uma margem de segurança.
00:20Durante o taxiamento na pista, apenas um motor está funcionando. O segundo é acionado pouco antes da decolagem.
00:27Para a decolagem, o piloto otimiza a inclinação dos flaps das asas para atingir um bom ângulo de subida,
00:33sem afetar a aerodinâmica do avião, o que consumiria mais combustível.
00:37Durante o voo, o baixo consumo de combustível tem dois objetivos.
00:41Fazer uma trajetória de voo o mais direta possível, se as condições meteorológicas e o tráfego aéreo permitirem,
00:47e voar em grandes altitudes, cerca de 10 mil metros, onde o ar é menos denso e oferece menos resistência.
00:53No final do voo, o ideal é descer de forma contínua.
00:57O piloto desacelera os motores e aproveita a habilidade do avião para planar,
01:02como quando o motorista de um carro para de usar o acelerador durante uma descida.
01:06Mas no dia a dia, a maioria dos aviões tem que esperar sua vez para aterrissar,
01:10e são mantidos em altitudes diferentes, gastando mais combustível.
01:14Durante o pouso, o objetivo é abrir o trem de pouso e os flaps das asas o mais tarde possível,
01:20e aproveitar o comprimento da pista para reduzir a velocidade.

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