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A província de Sweida, no sul da Síria, retornava a uma relativa calma neste domingo, segundo uma ONG e correspondentes da AFP, após uma semana de violência entre combatentes drusos e grupos rivais que deixou mais de 1.100 mortos.

SHADI AL DUBAISI, OMAR HAJ KADOURAFPTVAFP

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Transcrição
00:01A província de Sueda, no sul da Síria, retornava a uma relativa calma neste domingo,
00:06segundo uma ONG e correspondentes da agência France Presse,
00:09após uma semana de violência entre combatentes drusos e grupos rivais,
00:13que deixou mais de 1.100 mortos.
00:16Em um hospital, foram encontrados 400 corpos.
00:20O Observatório Sírio de Direitos Humanos contabilizou 1.120 mortes desde o início dos confrontos,
00:25que começaram em 13 de julho entre drusos e beduínos sunitas na região de Sueda.
00:31O número inclui 427 combatentes drusos e 298 civis dessa minoria,
00:37bem como 354 membros da segurança do governo e 21 beduínos sunitas.
00:44Os enfrentamentos provocaram um deslocamento de 128 mil pessoas,
00:49informou a Organização Internacional para as Migrações.
00:51Desde a meia-noite, Sueda tem estado relativamente calma,
00:56disse o Observatório Sírio, acrescentando que as forças de segurança bloquearam estradas
01:00que levam à província para impedir a chegada de combatentes de forças tribais.
01:05O governo anunciou o fim dos combates na cidade.
01:09Um porta-voz do Conselho Sírio de Tribos e Clãs confirmou a Al Jazeera
01:13que eles deixaram a cidade em resposta ao apelo da presidência e aos termos do acordo.
01:18O presidente interino Ahmed Al-Sharaa, que assumiu o poder após derrubar o presidente Bachar Al-Assad em dezembro,
01:25reafirmou seu compromisso com a proteção das minorias no sábado.
01:29Além disso, destacou o importante papel dos Estados Unidos, que confirmaram seu apoio à Síria.
01:36O anúncio de cessar fogo por parte de Damasco ocorreu poucas horas após os Estados Unidos
01:41anunciarem que haviam intermediado uma trégua entre Israel e a Síria para evitar uma escalada.
01:46Israel bombardeou oposições do governo em Suede e Damasco no início da semana passada.

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