- 16/07/2025
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. O texto, que busca reestruturar e fortalecer as forças de segurança, será analisado agora por uma comissão especial, antes de seguir para o Plenário. Para falar sobre o assunto, o Morning Show entrevista o deputado federal Mendonça Filho (União Brasil-PE).
Apresentador: David de Tarso
Entrevistado: Mendonça Filho
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NotíciasTranscrição
00:00Mano Ferreira, um outro problema também que tem preocupado bastante a população,
00:04inclusive foi demonstrado por meio de pesquisa, é a insegurança.
00:08E você tem apurações sobre isso, né?
00:10Exatamente, David.
00:11Ontem a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados
00:15aprovou o texto da PEC da Segurança, que foi proposta pelo governo federal,
00:22mas com mudanças importantes que foram realizadas pelo relator da proposta,
00:28o deputado federal Mendonça Filho, que retirou o ponto mais polêmico,
00:33que centralizava poderes no governo federal.
00:36E para falar sobre isso, a gente vai receber aqui agora, no Morning Show,
00:41com pré-entrevista exclusiva, o próprio relator, deputado federal Mendonça Filho.
00:46Mendonça, em primeiro lugar, bem-vindo ao Morning Show, bom dia, muito obrigado pela entrevista.
00:53Eu queria que você trouxesse quais foram os principais pontos de mudança no seu relatório
00:58em relação à proposta original do governo federal.
01:03Bom dia, Mano, bom dia, David e todos que fazem o Morning Show.
01:08Prazer estar com vocês, debatendo um tema muito relevante.
01:12Como você informou, ontem foi votado o nosso relatório e aprovado na Comissão de Justiça.
01:18Na Comissão de Justiça da Câmara, a gente discute, então, somente a questão da constitucionalidade
01:24e juridicidade da proposta, ou seja, o espaço para debater o mérito da proposta de meia da Constituição,
01:34ele fica reservado para a próxima etapa, que é a Comissão Especial.
01:37Mas mesmo na CCJ, nós modificamos a proposta de meia da Constituição 18 do governo federal
01:47em dois pontos de importância.
01:49O primeiro, de respeito à liberdade de atuação e de investigação por parte do Ministério Público,
01:55ou seja, os Ministérios Públicos dos Estados e o Ministério Público Federal,
02:00que, de acordo com a proposta do governo, criava-se uma certa dúvida de que estaria só restrita
02:07as polícias judiciárias, polícias civis e polícia federal, à atuação do campo da investigação.
02:15E é o outro ponto mais importante e relevante, que eu destacaria, que é a autonomia dos Estados.
02:21A proposta original do governo, ela centralizaria demais toda a política de segurança pública
02:30no campo do governo federal, na esfera federal, na esfera do comando da União,
02:39o que é flagrantemente inconstitucional, porque fere uma das cláusulas pétreas,
02:44que é justamente a autonomia estadual para a atuação nessa política pública de segurança pública,
02:50que, vale destacar, o grande orçamento de investimento na área de segurança pública
02:58está localizado nos Estados. Então, seria um contrasenso, um país das dimensões do Brasil,
03:05centralizar a política de segurança pública, de combate à violência,
03:09em detrimento da atuação dos Estados e a complementariedade também dos municípios.
03:16Nós estamos aqui falando com o deputado Mendonça Filho.
03:20Para você que está no rádio, a gente vai fazer um breve intervalo.
03:22Daqui a pouquinho o Morning Show está de volta e seguimos para as outras plataformas.
03:27Vou passar a palavra para o doutor Gustavo Mesquita, ele que também acompanha de perto
03:31a segurança pública, delegado de carreira, apesar de hoje ser parlamentar,
03:35que vai poder trazer mais detalhes também sobre a percepção das pessoas quanto a essa PEC.
03:39Bom dia, deputado. Uma honra falar com o senhor.
03:44Eu penso que a PEC, a segurança pública, se tornou aí uma obsessão do próprio governo federal,
03:49do Ministério da Justiça, do ministro Lewandowski.
03:52Ela tem, sim, o seu lado positivo. Ela traz alguns acertos.
03:56Na minha concepção, o maior acerto de todos.
03:58Inserir no artigo 144 da Constituição Federal as guardas civis municipais,
04:03como polícias municipais, órgãos, forças de segurança pública,
04:07atividade que elas já exercem hoje de fato e torna isso de direito.
04:11Eu acredito que também inserir no campo constitucional o SUSP,
04:15o Sistema Único de Segurança Pública, o Fundo de Segurança Pública,
04:18traz mais segurança jurídica.
04:21Trazer essa busca aí pela cooperação, pela integração entre os entes federativos,
04:26entre as forças policiais, isso é muito positivo.
04:28Na minha concepção, a tentativa que está sendo atenuada agora,
04:33e isso é um acerto aí desse novo texto,
04:35de diminuir a autonomia dos estados era muito errada,
04:41era contraproducente e isso está sendo agora atenuado.
04:45Eu acho que cabe ao governo federal a tarefa de integração,
04:48de cooperação, de coordenação, sim,
04:50mas a gente precisa respeitar as especificidades de cada estado
04:54quando se fala em segurança pública e a autonomia de cada estado.
04:57Aliás, eu defendo, são os que defendem aí uma abertura maior
05:00até para a legislação penal,
05:01para que cada estado possa ter mais autonomia para legislar
05:05acerca das suas legislações penais,
05:09respeitando as características de cada estado.
05:12Agora, é importante lembrar também que não vai ser só por meio de PEC,
05:16não é por meio de papel que a gente vai resolver o problema
05:18da segurança pública no nosso país.
05:20E quando a gente não tiver uma postura de atitude,
05:23de coragem, de seriedade,
05:24dos nossos governos em todos os eixos da federação,
05:28em todos os níveis,
05:29de equipar as nossas polícias,
05:31estruturar, valorizar as nossas polícias,
05:34aqui em São Paulo,
05:35a gente está lutando para ter a nossa lei orgânica estadual,
05:38nossa lei orgânica ultrapassada dos anos 70.
05:40A gente precisa ter essa reforma também.
05:43Então, precisa de atitude dos nossos governantes,
05:46porque senão a gente vai continuar assistindo
05:47uma realidade onde não há interesse,
05:50não há atitude dos nossos governantes
05:52em investir na segurança pública,
05:54um judiciário que solta,
05:56está preocupado mais se o preso tomou um cafezinho,
06:00se está quente, se está frio,
06:01legislações fracas que privilegiam a impunidade,
06:04e o criminoso na rua,
06:06enquanto o cidadão fica à mercê de tudo isso.
06:08Mas, de toda forma, é um avanço.
06:10Eu espero que esse texto aí prospere
06:11e seja aperfeiçoado da melhor maneira.
06:13Só um comentário, doutor Gustavo.
06:18Eu acho que você toca em alguns pontos muito importantes
06:22e que eu naturalmente concordo.
06:25Por exemplo, a questão da impunidade no Brasil
06:27é uma coisa que deixa as pessoas revoltadas.
06:32Você assiste o dia a dia de pessoas cometendo crimes
06:35e chegam para a delegacia e logo são liberadas.
06:39E fatos, assim, revoltantes,
06:43como, por exemplo, recentemente em São Paulo,
06:46um avião que foi interceptado,
06:48piloto e copiloto preso com mais de 400 quilos de cocaína
06:51e foi liberado porque, segundo o juiz,
06:55os procedimentos adotados para prisão em flagrante
06:59do piloto e do copiloto foram inadequados.
07:05Enfim, se apega a filigranas jurídicas
07:09para, naturalmente, ter sempre uma visão
07:14que beneficie aquele que comete o crime.
07:18Eu acho que a gente precisa ter uma postura muito mais dura
07:22e muito mais rígida,
07:25onde a legislação penal possa ser reformulada.
07:29Eu acho que, necessariamente,
07:31a gente não precisa ter uma legislação penal em cada estado,
07:34mas a gente precisa ter uma legislação penal
07:36e processo ao penal nacional
07:39que seja efetivamente dura
07:41e que as pessoas que cometam crime
07:44possam ser, de fato, punidas.
07:46E não a leniência que se verifica hoje,
07:50um domínio de territórios
07:53que cada vez mais avança
07:55por parte do crime organizado, facções,
07:58controlando, inclusive, cadeias econômicas relevantes
08:02de bairros inteiros,
08:04de suprimento de internet,
08:05fornecimento de sinal de internet,
08:08serviço de internet,
08:10gás de cozinha,
08:11área de combustível dominada
08:14ou com grande participação do crime organizado
08:17e por aí vai.
08:18E, evidentemente, que essas organizações criminosas
08:20fazem com que a sociedade fique cada vez mais isolada
08:25e ilhada diante de um Brasil
08:28onde temos, por ano, quase 50 mil homicídios.
08:33Ou seja, tem muitas guerras do mundo
08:36que não atingiram em mortes
08:38o que o Brasil atinge em homicídios por ano.
08:41Então, verdadeira guerra civil.
08:44E a gente fica aí assistindo
08:45esse quadro geral
08:47como se porventura
08:48fosse simples resolver.
08:51Então, há de se ter
08:52unidade de comando
08:55e de atuação,
08:56parceria e cooperação
08:58entre estados, municípios
09:00e governo federal
09:01para que a gente possa reformular
09:03o que é necessário na legislação
09:05e dar condições de trabalho
09:07às polícias
09:08para que elas cumpram o seu dever
09:10e a justiça
09:11também
09:12a sua obrigação
09:13de punir
09:14aqueles que cometem
09:15crime
09:16dentro da realidade
09:18do nosso querido Brasil.
09:20É exatamente isso
09:21que a gente espera
09:22que todos nós brasileiros esperamos.
09:25E tomara que realmente
09:26esse texto
09:26traga avanços.
09:28Nós conversamos
09:28com o deputado federal
09:30do União Brasil do Pernambuco,
09:32o relator
09:32da PEC da Segurança,
09:34o Mendonça Filho.
09:36Raquel, agradeço demais
09:36a presença aqui no Morning Show.
09:38Obrigado, um abraço
09:39para vocês, bom dia.
09:41Bom dia.
09:42Bom, repercutindo aqui,
09:43o deputado trouxe também
09:44a questão, então,
09:45da fundada suspeita,
09:46aquela aeronave
09:47com mais de 500
09:48quilos de cocaína
09:51liberado depois
09:52pela justiça
09:53e outros episódios também
09:55que são marcantes
09:56no nosso país
09:57quanto
09:58realmente
09:59a impunidade
10:00das pessoas
10:00que estão ali
10:01verificadamente
10:03transportando drogas,
10:05fazendo tráfico de drogas
10:06e muitas vezes
10:07com essas decisões
10:08judiciais
10:08que liberam
10:09essas pessoas
10:10pela porta da frente,
10:11né, doutor Mesquita?
10:12É, sem dúvida alguma
10:13é isso que precisa ser
10:14combatido, né?
10:15O sistema de justiça
10:16criminal precisa parar
10:17de ser uma verdadeira
10:18porta giratória.
10:19O indivíduo é preso
10:21por crimes graves
10:22muitas vezes
10:22e quem trabalha
10:23na realidade
10:24do combate ao crime,
10:26na atividade policial
10:26se depara,
10:27como eu já me deparei
10:28várias vezes,
10:29de prender
10:29o mesmo indivíduo
10:30pelo mesmo crime,
10:31o crime de furto,
10:32roubo,
10:33duas, três vezes,
10:33no mesmo mês,
10:34muitas vezes,
10:35um absurdo, né?
10:36Quanto a gente não vencer
10:37esse problema
10:38da legislação fraca,
10:40da interpretação também
10:41das nossas normas,
10:42que seja mais pró-sociedade
10:44e menos excessivamente garantista,
10:47no sentido de acobertar
10:49quem pratica crimes,
10:51quem comete danos
10:52contra a sociedade,
10:53a gente não vai conseguir avançar.
10:55E eu queria só comentar
10:56para terminar aí,
10:57a gente falou de alguns avanços
10:58que teve nesse novo texto,
11:00mas eu vejo que teve
11:01um retrocesso muito grande,
11:02que foi aquele que tira
11:03a exclusividade
11:04das polícias judiciárias,
11:06estaduais,
11:07polícias civis
11:08e polícia federal
11:09em relação às investigações.
11:10Isso era muito importante,
11:12porque dá mais segurança jurídica,
11:14que a gente precisa buscar
11:15respeito às atribuições
11:17constitucionais,
11:18cada instituição
11:19que está preparada,
11:20que tem o know-how,
11:21que tem a especialização
11:23para tratar determinado tema,
11:25e assim a polícia civil,
11:26polícia federal
11:27em relação à investigação,
11:29e buscar, sim,
11:30a integração.
11:31Mas eu penso que
11:32a gente flexibilizar
11:34elementos como a investigação
11:35é um retrocesso
11:37e pode causar danos
11:38para a segurança do país.
11:39Eu tenho uma pergunta
11:40até para o Mano aqui.
11:41Você não acha que a gente
11:41fica enxugando gelo?
11:43Eu ouço isso há muitos anos, gente.
11:44Muitas vezes.
11:46E eu acho que às vezes
11:47a gente enxuga gelo
11:49com todo o respeito
11:51delegado Mesquita,
11:53mas às vezes a gente fica
11:54com um preciosismo
11:56meio corporativista,
11:57do tipo,
11:58para não,
11:58isso é atribuição
11:59da polícia civil,
12:01isso é atribuição
12:02da polícia militar,
12:03quando a gente precisa
12:04integrar os esforços
12:06para que o Estado
12:07seja mais organizado
12:08que o crime
12:09na hora de combater.
12:10A gente muitas vezes
12:11tem o crime
12:12mais organizado
12:13do que a capacidade
12:14do Estado
12:15de responder ao crime.
12:16E na minha visão,
12:17parte desse problema
12:18é pelo preciosismo,
12:21às vezes,
12:21corporativista
12:22de cada um
12:23estar mais preocupado
12:24com a própria corporação
12:25do que com a integração
12:27dos esforços
12:28na solução
12:29do combate à violência.
12:30É, só para citar
12:31como exemplo também,
12:31recentemente a gente
12:32repercutiu aqui
12:33no Morning Show
12:33aquele episódio
12:34onde policiais militares
12:36da rota
12:36acabaram atirando
12:37contra policiais civis
12:39que estavam,
12:40se encontraram num beco
12:41aqui na zona sul
12:42de São Paulo.
12:43Então, assim,
12:44falta comunicação.
12:45Eu sei que tem
12:45departamentos específicos,
12:47que tem serviços
12:47de inteligência,
12:48às vezes não quer prejudicar
12:49o curso das investigações,
12:51mas precisa haver alguém
12:52para comandar tudo isso.
12:54E, na minha avaliação também,
12:56falta essa gestão
12:57e muitas vezes
12:57essa briga
12:58por protagonismo.
12:59Ah, quem fez a prensão
13:00foi a polícia militar,
13:01não, quem determinou
13:02foi a civil.
13:03Então, tem que parar
13:04com essa guerrinha também.
13:04Isso, sem dúvida alguma,
13:06concordo plenamente com vocês.
13:07Mano, você está certo.
13:08Corporativismo,
13:09seja de que lado for,
13:10tem que estar totalmente fora.
13:11Aliás, ideologia
13:12tem que estar fora
13:13quando a gente fala
13:14em segurança pública,
13:15a gente tem que ser pragmático
13:16e buscar a eficiência
13:17que é a segurança
13:18da população.
13:19Apenas quando eu falo
13:20justamente no respeito
13:21às atribuições
13:22de cada instituição,
13:23é também em relação
13:24à eficiência.
13:25Porque hoje,
13:26você tem um cenário
13:27em que as próprias instituições
13:29policiais
13:30já têm muita dificuldade
13:31em fazer as atribuições
13:33que são conferidas a ela.
13:34A própria polícia militar
13:35que encontra dificuldades
13:36em fazer o policiamento,
13:38o patrulhamento
13:39preventivo, ostensivo.
13:40Hoje, o indivíduo liga
13:41para ter uma situação
13:42de atendimento aí,
13:43um pancadão.
13:44Muito difícil.
13:45E o policial militar,
13:46porque falta,
13:46falta efetivo.
13:47E vai faltar ainda mais
13:49se essas instituições
13:50tiverem que fazer
13:51uma atribuição
13:52que não lhes foi conferida
13:53legalmente.
13:54Então, eu penso assim.
13:55Agora, de outro lado,
13:56se a intenção
13:57é buscar, de fato,
13:58flexibilizar
13:59a investigação
14:00ou outras atribuições,
14:02eu acho que é um debate
14:03válido,
14:04mas eu acho que aí
14:04dependeria
14:05de uma reforma
14:06muito maior
14:07constitucional
14:08em todo o sistema
14:10de justiça criminal,
14:12em toda a nossa
14:13legislação penal,
14:15processual penal,
14:15que fosse compatível
14:18a essa nossa visão.
14:19Então, por exemplo,
14:19talvez pensar
14:20em uma polícia única,
14:21por que não?
14:23Eu acho que é um debate
14:24válido,
14:24mas o que me causa
14:25muita preocupação
14:27é inserir um corpo estranho,
14:28uma nova medida,
14:30não prevista
14:31constitucionalmente
14:32e no sistema
14:33de justiça criminal
14:34como um todo,
14:35que pode gerar prejuízos
14:37para a própria eficiência
14:38da segurança pública
14:39e combate ao crime.
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