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A família de Sheila Barros Belúcio, de 50 anos, protocolou uma notícia-crime na Polícia Civil do Pará, denunciando suposto erro médico no atendimento prestado à paciente pelo Hospital Rio Mar, em Belém. A informação é detalha por Haniel Barros, filho de Sheila. O documento protocolado na delegacia cita nominalmente os médicos que participaram do procedimento cirúrgico que resultou na morte de Sheila, no último dia 15 de junho.

REPORTAGEM: GABRIEL PIRES

IMAGENS: CRISTINO MARTINS

EDIÇÃO: KARLA PINHEIRO (SUPERVISÃO TARSO SARRAF)

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Transcrição
00:00Nós fomos lá na Polícia Civil para fazer o inquérito policial pelo crime de homicídio com dolo eventual e homicídio com pouso qualificado.
00:12Foi no dia 8 de julho agora e a gente repassou aquilo que a gente já tinha contado sobre a história e o que estava também no prontuário,
00:23que bateu com tudo o que a gente já havia falado, que foi a história da negligência médica, da demora no atendimento, o erro, o provável erro médico.
00:33Olha, a gente espera que, como está no prontuário, como a gente já havia falado, que tudo seja realmente comprovado,
00:42que eles sejam incriminalizados porque realmente aconteceu tudo o que aconteceu.
00:47Não foi nada inventado, inclusive, o nosso inquérito na polícia foi depois da análise do prontuário.
00:55O prontuário foi analisado pelo nosso advogado, a gente não teve o tanto acesso assim.
01:01Mas pela nossa entrada na polícia, pelo que ele constou, foi realmente tudo aconteceu com o que a gente falou mesmo.
01:09Que teve aquela demora no atendimento, logo depois da primeira cirurgia e que tudo isso se agravou, né, pelo erro médico no intestino.
01:20Então, realmente foi o que aconteceu e que estava constando no prontuário.
01:24E foi basicamente por isso que a minha mãe veio ao Alves.
01:28Os nomes aqui listados, eu acredito que sejam os principais nomes, né,
01:33O doutor Fábio Alves, Morikawa, né, tem a doutora Lisiane, que é auxiliar, que é auxiliar do cirurgião.
01:42Tem o doutor Henrique, Henrique Gomes, né, que eu acredito que seja da UTI também.
01:47E tem a doutora Caroline Lima e o doutor Santiago Gonçalves.
01:52Esses são os listados aqui, né.
01:54Mas com certeza tem os enfermeiros, tem outras pessoas envolvidas ainda, que com certeza vão ser listados também.
01:59A gente aguarda da justiça à justiça, né, que a justiça seja feita, porque teve o erro médico, teve a negligência médica e isso a gente sabe que é um crime, né.
02:11Não pode acontecer dentro do hospital, principalmente quando uma pessoa vem a óbito, né.
02:15Porque tem a negligência, muitas vezes acontece muita negligência dentro do hospital, mas aí a pessoa não vem a óbito, então fica por isso mesmo, né.
02:25Só que nesse caso, a gente resolveu ir pra justiça porque realmente aconteceu muita falha, muita coisa errada que culminou com a morte da minha mãe, infelizmente.
02:35E aí a gente espera e tá indo, correndo atrás disso pra que a justiça seja feita com todas as pessoas que causou essa morte.
02:43A gente espera e tá indo, correndo atrás disso pra que a justiça seja feita com todas as pessoas que causou essa morte.

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