Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • anteontem
Pesquisa AtlasIntel divulgada nesta sexta-feira, 30, indica que Lula seria derrotado em um eventual segundo turno por Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro e por Tarcísio de Freitas.

Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:

🎙️ Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.

Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.

🕕 Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.

Não perca nenhum episódio! Inscreva-se no canal e ative o sininho para receber as notificações.

#PapoAntagonista

Não espere mais, assine agora e garanta 2 anos com 30% OFF - últimos dias.

2 anos de assinatura do combo O Antagonista e Crusoé com um super desconto de 30% adicional* utilizando o voucher 10A-PROMO30 Use o cupom 10A-PROMO30 e assine agora:

papo-antagonista (https://bit.ly/promo-2anos-papo)

(*) desconto de 30% aplicado sobre os valores promocionais vigentes do Combo anual | Promoções não cumulativas com outras campanhas vigentes. | **Promoção válida só até o dia 31/05

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00Muito bem, pesquisa Atlas Intel, divulgada nesta sexta-feira, indica que Lula seria derrotado em um eventual segundo turno por Jair Bolsonaro, Michele Bolsonaro e Tarcísio de Freitas.
00:09Michele aparece como adversária mais competitiva, segundo o levantamento.
00:13A ex-primeira-dama venceria Lula por 49,8% a 45,3%.
00:20Portanto, você tem aí uma vantagem da Michele de 4,5 pontos.
00:26O Tarcísio de Freitas também superaria o Lula com 48,9% contra 45,1%.
00:35Portanto, uma vantagem aí de 3,8 pontos.
00:39Já Bolsonaro, mesmo inelegível até 2030, marca 47,5% ante 45,5% de Lula.
00:47Portanto, tem uma vantagem de dois pontos, uma vantagem menor que a do Tarcísio e que a da Michele.
00:54Mesmo assim, venceria.
00:55Mas é claro que a pesquisa contraria a narrativa bolsonarista de que o Bolsonaro só está impedido de concorrer porque seria o único a derrotar o Lula.
01:08Estou dizendo a pesquisa, não estou dizendo, claro, o resultado em 2026 porque ainda tem muita água para rolar até lá.
01:14Isso depende do desempenho ao longo da corrida de cada lado.
01:17Mas hoje, de acordo com a pesquisa, Bolsonaro não é o único capaz de derrotar o Lula.
01:22E os governadores Romeu Zema, do Partido Novo de Minas Gerais e Ratinho Júnior, do PSD, do Paraná, reduziram a vantagem do Lula.
01:30Zema saiu de 6,1% em abril para 5,7 pontos de desvantagem.
01:36E o Ratinho Júnior de 12,3% para 9,1%, repito, de desvantagem.
01:42Então, o Lula ainda ganha do Zema e do Ratinho, mas ganha por uma margem menor.
01:47Lembrando que, porque a gente aqui precisa lidar com todas as nuances, não vai fazer recorte para fortalecer narrativa.
01:54E esses governadores são menos conhecidos nacionalmente.
01:58Quer dizer, cada governador, se fosse realmente candidato, e principalmente se fosse o candidato de determinado campo em torno do qual se juntassem outros aliados,
02:09os apoios, alianças, ele poderia se tornar mais conhecido nacionalmente e não ter tanta rejeição,
02:19que é o método de cada um desses possíveis candidatos.
02:23Então, assim, ainda tem muitos meses aí até a eleição.
02:27Já o Ronaldo Caiado, da União Brasil de Goiás, caiu de 8,7 pontos de desvantagem para 9,1.
02:33Alteração pequena, evidentemente, tudo dentro da margem de erro.
02:37O levantamento foi realizado pela internet entre 19 e 23 de maio, com 4.399 eleitores.
02:44Aliás, uma amostra até grande.
02:46Essas pesquisas, muitas vezes, são feitas aí com uma amostra de por volta de 2 mil eleitores.
02:51Enfim, a margem de erro é de um ponto percentual.
02:55Você veja que a margem de erro até diminui aí.
02:58Então, o que você destaca, Duda Teixeira, desse cenário?
03:01Eu achei esse quadro bem legal.
03:04Mostra a Michele numa posição muito boa.
03:08Eu até olhei as pesquisas anteriores da Atlas.
03:11Na de março, ela nem aparecia entre as alternativas.
03:15A Michele não era muito colocada aí como um nome factível.
03:19Mas o Bolsonaro deu declarações de, olha, estou pensando em colocar a Michele.
03:26Os bolsonaristas ventilaram essa ideia.
03:30A imagem dela tem sido trabalhada e a gente tem também um processo, uma tendência que está aumentando.
03:38Então, ela se beneficia disso, que é um governo cada vez mais impopular.
03:44E cada vez mais se fala dessas possibilidades na direita.
03:48Então, há uma tendência desses candidatos da direita ganharem mais conhecimento,
03:53mais força, enquanto o Lula vai caindo progressivamente.
03:58E eu achei interessante, você comentou ali que os governadores estaduais ainda têm essa dificuldade de serem conhecidos nacionalmente.
04:06E já se aventou aí a possibilidade do Ratinho Júnior do Paraná numa chapa com o Romeu Zema,
04:13porque essa é uma saída, né?
04:14Como eles são pouco conhecidos, você faz uma chapa com dois deles.
04:18E aí você consegue recuperar, compensar essa falta de conhecimento.
04:25E também você tinha falado do Ronaldo Caiado sair com o Zema como vice.
04:29O interessante dessa pesquisa é que o Zema sai na frente dos dois, né?
04:32Ele que seria o vice e ele sai na frente dos dois.
04:35E você vê que o Zema andou fazendo mais publicações nacionais, quer dizer,
04:42buscou nacionalizar o discurso, como se diz no jargão político,
04:45fazendo críticas ao presidente da república,
04:48se assumindo ali num papel de oposição em território nacional, em nível federal.
04:55Então, isso pode estar surtindo efeito para ele, favorável a ele,
05:01para diminuir a desvantagem em relação ao Lula.
05:04Lembrando também, Duda, que a Michele Bolsonaro,
05:07ela é mais conhecida nacionalmente do que esses governadores.
05:11Já houve até levantamento específico sobre o grau de conhecimento nacional
05:14e a Michele estava bem na frente, porque foi primeira dama durante quatro anos.
05:18Estava lá do lado do presidente da república durante quatro anos.
05:21Então, ela é conhecida em todos os estados do Brasil.
05:24Os governadores, não.
05:26Agora, os governadores, em compensação, por exemplo,
05:29podem ter mais traquejo político em debate, já estão mais acostumados.
05:33A Michele, se ela entra em campanha, existe uma incógnita.
05:36Não estou dizendo que ela não tem capacidade,
05:38porque ela tem mostrado, inclusive, capacidade oratória, articulação verbal.
05:42A gente pode ter críticas, discordar de conteúdo, etc.
05:45Mas ela tem aquele discurso mais próximo das pastoras evangélicas
05:50e sabe falar em público.
05:54Agora, ela vai ser testada em debate.
05:57E há políticos que, de repente, derretem em debate.
06:00Quer dizer, existe sempre esse risco de acontecer algo nesse sentido.
06:05E o próprio Bolsonaro já manifestou, muitas vezes,
06:07uma certa cautela,
06:09sem endossar completamente uma candidatura da Michele.
06:13Então, os governadores, eles ficam aí vendo o que vai sobrar para eles
06:18e tentando construir um caminho de crescimento, né, Edu?
06:21É, e é isso.
06:21Esses governadores têm uma experiência maior,
06:24aliás, muito grande, né, nesses debates.
06:27O Zema só virou, saiu do nada e virou governador de Minas Gerais
06:31por causa da participação dele num debate.
06:35E é uma experiência que, realmente, a Michele ainda não tem, né?
06:38Ela ainda continua falando para um público ali mais de mulheres, né?
06:42Mas, enfim, a gente nunca sabe o que pode acontecer aí.
06:46Agora, outra coisa que tem acontecido, Felipe,
06:48esses nomes da direita têm levantado, têm ganhado força
06:52e têm aquelas conversas, né,
06:54que o Michel Temer até estava promovendo,
06:56de falar, olha, vamos ficar aqui todo mundo junto
06:59e a gente vê lá no final quem tem mais chance
07:02e aí esse vai sair, né?
07:04O que ajuda também a promover esses governadores aí.
07:08E o que deixou o bolsonarismo também furo da vida, né?
07:11Porque o Bolsonaro não gostou nem um pouco de ver
07:14esses governadores fazendo ali um grupinho, né?
07:17Porque ele fala, poxa, se esses governadores fizerem um grupinho,
07:20lançarem uma candidatura deles,
07:22eles vão deixar de me apoiar nesse momento
07:24em que eu sou réu no julgamento na STF.
07:28É, e esse é o grande ponto dessa corrida eleitoral,
07:32por enquanto, né?
07:33Nesse momento, o que Jair Bolsonaro está fazendo
07:36é atrelar a campanha eleitoral,
07:39a sua defesa jurídica e política
07:41em relação ao processo da trama golpista.
07:45Nesse sentido, no momento,
07:47claro que isso pode mudar nos próximos meses,
07:51mas, nesse momento,
07:53Jair Bolsonaro, ele vem, vamos dizer assim,
07:56impedindo a construção mais objetiva,
07:59mais sólida, mais cristalizada,
08:02é de uma candidatura alternativa ao Lula
08:05sem esse contágio de um processo.
08:09Claro que, se o Moraes vai barbarizando,
08:12vai abusando,
08:13isso tudo pode ter um efeito positivo
08:16para uma campanha alternativa,
08:17já que o Lula fica associado ao Moraes, etc.
08:20Mas, quando vier o julgamento,
08:23também vão aparecer os elementos da conduta
08:25do Bolsonaro, enfim.
08:27O fato é que o Bolsonaro
08:29está tentando manter essa força política,
08:32esse capital eleitoral
08:33e conduzir a alternativa ao Lula
08:36com a retórica de campanha,
08:38com o discurso que interessa
08:39para a defesa dele.
08:41E é o fator com que ele está mais preocupado,
08:44muito mais do que com a vitória
08:46de uma alternativa ao Lula.
08:48Embora, claro, ele tenha o interesse
08:50de que vença uma alternativa ao Lula,
08:53mesmo que não seja ele,
08:54para tentar,
08:55no caso de uma eventual condenação dele
08:58pelo STF,
08:59um indulto.
09:00Então, já há aí a notícia
09:01de que a pressão
09:03sobre o Tarcísio de Freitas
09:05para que se comprometa com o indulto
09:07ao Jair Bolsonaro.
09:09O Ronaldo Caiado já anunciou
09:10que daria esse indulto.
09:12Então, você pode ter candidatos aí
09:14anunciando que indultariam o Bolsonaro
09:17em troca desse apoio político
09:19na campanha dele.
09:20Mesmo que não digam
09:21que é em troca do apoio político,
09:22que seja uma questão de princípio, etc.
09:24há essa cobrança.
09:26Então, vamos ver
09:26como é que o jogo vai ficar,
09:28porque também tem um eleitorado independente,
09:30um eleitorado moderado,
09:31que pode não gostar dessas iniciativas.
09:34Vamos a outros recortes
09:35desse novo levantamento Atlas Intel.
09:37A pesquisa aponta
09:37que o índice de desaprovação
09:39do governo Lula
09:39subiu de 50,1% em abril
09:42para 53,7% em maio.
09:45Olha aí a ruim e péssimo
09:49como está ali saindo
09:50de 47,7% para 52,1%.
09:54O ótimo e bom subiu até um pouquinho
09:56de 40,2% para 41,9%,
10:00mas subiu menos do que o ruim e péssimo.
10:03E o regular caiu ali
10:06de 9,6% para 6%.
10:08Portanto, muitos pontos ali do regular
10:11foram distribuídos
10:12entre o ótimo e o ruim.
10:15Maiores problemas do Brasil.
10:17Houve um salto de 47% para 60%
10:20no índice de percepção de corrupção,
10:22sendo considerado o maior problema do Brasil
10:24na avaliação dos entrevistados.
10:26A opção criminalidade e drogas
10:28aparece na sequência com 50%,
10:30seguida por economia e inflação com 29%.
10:33Olhem só esse slide,
10:35a importância dele nesse momento.
10:38Um país em que houve um acordão
10:41pela impunidade geral,
10:43mas olha quando aparece,
10:45principalmente em cenários
10:46em que as pessoas não estão muito bem
10:47economicamente,
10:48quando aparece um escândalo de corrupção
10:50como roubo de aposentados,
10:52como essa preocupação vai lá em cima
10:54com a corrupção.
10:56É uma preocupação acima da economia.
10:59E a criminalidade ali,
11:00tão deixada de lado
11:02por cinco governos do PT,
11:04olha só como ela aparece agora,
11:05porque a população sente
11:06que está sendo assaltada.
11:09Duas Teixeira,
11:09você escreveu a respeito
11:11dessa pesquisa também na Cruzoé,
11:13em relação aos últimos elementos
11:14que a gente apresentou,
11:15o que você destaca?
11:16Essas pesquisas são maravilhosas.
11:18A Atlas faz um bom trabalho
11:20com várias informações
11:22e a gente vê o aumento
11:24da desaprovação do governo Lula.
11:26E a gente,
11:27todo mundo aqui,
11:27começamos a olhar
11:28o que tem nessa pesquisa
11:29para explicar
11:30esse aumento
11:31da desaprovação
11:33ao governo Lula.
11:34E esse dado
11:35da corrupção,
11:36da preocupação
11:37com a corrupção
11:38subindo
11:39de uma maneira forte,
11:40vai de 47 para 60,
11:43é a explicação.
11:44E o que aconteceu
11:45nesse mês?
11:46É o escândalo
11:47dos descontos
11:49do INSS.
11:50Então,
11:51foram os descontos
11:51do INSS
11:53que levaram
11:54o brasileiro
11:54a se preocupar
11:55mais com a corrupção
11:57e o que levou
11:58então a uma queda
11:59na aprovação
12:00do governo Lula.
12:01O que mostra
12:02que o Lula
12:03não consegue
12:04se separar
12:05do passado dele.
12:07O Lula
12:07foi condenado
12:08por lavagem
12:09de dinheiro
12:10e corrupção passiva
12:11nos casos
12:12do sítio de Atibaia
12:13e do triplex
12:15do Guarujá.
12:16Ficou 580 dias
12:18preso
12:18lá na carceragem
12:19da Polícia Federal
12:20em Curitiba,
12:21foi solto
12:22pelo STF,
12:24se candidatou
12:24e virou presidente.
12:25E aí,
12:26quando o Lula
12:26sai da prisão,
12:28ele não fala mais
12:29em combate à corrupção.
12:30Na campanha dele
12:31em 2022,
12:32ele não fala isso.
12:34Ele faz o discurso
12:35de posse
12:36de 1º de janeiro
12:37de 2023,
12:38ele não cita
12:38a palavra corrupção
12:40e o combate à corrupção
12:41obviamente não vira
12:43uma bandeira
12:43do governo dele.
12:45A gente não tem isso
12:46como uma prioridade.
12:48Mas o Lula
12:48vai aparecer
12:49num vídeo
12:50no dia 30 de abril,
12:52então um pouquinho
12:52antes do dia 1º de maio,
12:54e ele fala
12:55o meu governo
12:56desbaratou
12:58um esquema
12:58criminoso
12:59
13:00de descontos
13:02de aposentados
13:03e pensionistas.
13:04Então do tipo
13:05o Lula
13:05tentou se postar
13:08ali como
13:08um grande
13:09herói
13:10combatendo
13:11a corrupção
13:11no Brasil.
13:12E aí
13:13essa pesquisa
13:14da Atlas Intel
13:15mostra que
13:16não funcionou.
13:17As pessoas
13:18relacionam o Lula
13:20com a corrupção
13:21e não com
13:22o combate à corrupção.
13:23e ele
13:24só falou
13:25isso
13:25porque
13:26estourou
13:27um escândalo
13:28de corrupção
13:28no governo dele.
13:30E essa é uma tática
13:30antiga,
13:31eu até lembrei
13:32uma postagem
13:33minha
13:34de 2014,
13:36sei lá,
13:37em que eu falava
13:38sobre esse método
13:38petista.
13:39Quer dizer,
13:40se
13:40eles não podem
13:42levar o crédito
13:44ali
13:44de um...
13:47Como é que era
13:47a postagem?
13:48se eles não conseguem...
13:49Bom,
13:49o fato é
13:50que diante
13:51do estouro
13:51de um escândalo
13:52de corrupção,
13:53eles têm que
13:54tentar levar o crédito
13:55como combatentes
13:56de corrupção.
13:57E como o Duda
13:58falou,
13:59o Lula
13:59não falava
14:00sobre isso,
14:01não tomava
14:01nenhuma medida
14:02nesse sentido
14:04em todo o governo
14:04dele.
14:05E aí ele chega
14:06depois que estoura
14:07um escândalo
14:08de corrupção
14:08no governo dele,
14:09com indicados
14:10por ele,
14:11a partir de acordo
14:12ali com o PDT
14:13do Carlos Lupe,
14:15aí ele quer levar
14:15o crédito
14:16por combater
14:17a corrupção,
14:17ele nem falava
14:18essa palavra,
14:19não tomava
14:19nenhuma iniciativa
14:21nesse sentido.
14:23Então,
14:23é mais uma evidência,
14:25inclusive,
14:26de que você não falar
14:27de determinadas coisas
14:29não faz com que
14:30as coisas sumam
14:31da realidade.
14:32O mundo real,
14:33ele ainda tem
14:34corrupção,
14:36ainda tem roubalheira.
14:37Se você não falar
14:38dessas coisas,
14:39não quer dizer
14:39que elas vão sumir.
14:41Então,
14:41elas continuam aí
14:42e existe
14:43essa indignação
14:45latente
14:46na população brasileira
14:47em razão
14:48da memória
14:49dos escândalos
14:50do Mensalão
14:51e do Petrolão.
14:51Quando vem o roubo
14:52dos aposentados,
14:54isso,
14:55há uma erupção,
14:57há uma,
14:58isso emerge
15:00na sociedade
15:01de uma maneira
15:02vertiginosa,
15:03como vocês viram
15:04aí na pesquisa.
15:05Então,
15:05a corrupção agora
15:05é a maior preocupação,
15:07ali acima
15:07da economia.
15:09Então,
15:09houve um desgaste
15:10muito grande
15:11para o governo do PT
15:12nesse sentido
15:12e que,
15:13obviamente,
15:14vai ser um ponto
15:14explorado pela oposição
15:15na campanha
15:16de 2026.
15:17de 2026.
15:18Legenda Adriana Zanotto
15:19Legenda Adriana Zanotto

Recomendado