- anteontem
Especialista explica quando a queda é apenas um susto e quando é preciso buscar atendimento médico.
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NotíciasTranscrição
00:00Um assunto que deixa muito pai e mãe, vovó, tio e tia, todo mundo que tem criança em casa, de cabelo em pé.
00:08A criança caiu, bateu a cabeça. E agora? Você pode deixar essa criança dormir ou precisa correr para o hospital?
00:18Será que é mito ou será que tem um fundo de verdade essa história? Bateu a cabeça e não pode deixar dormir.
00:22Seu filho, seu sobrinho, seu neto se machuca muito, já quebrou o braço, a perna, o pé, a mão várias vezes.
00:32Será que isso é motivo para preocupação? Será que tem alguma coisa errada?
00:36Bom, a gente sabe que as quedas, né? Cair faz parte da infância e felizmente na maioria dos casos não são motivo aí para pânico.
00:44É um joelho ralado, às vezes precisa elevar um pontinho. Mas existem sim, pessoal, alguns sinais que merecem atenção.
00:51E saber diferenciar o que é normal, o que pode ser mais sério, é fundamental para as famílias.
00:57Para ajudar a gente a entender melhor essa história, nessa conversa, deixa eu sentar aqui com a doutora Caroline Veronese,
01:05que é médica pediatra. Bom dia, doutora Caroline.
01:08Bom dia, Bruna.
01:09E a gente está aqui acompanhada também de uma super mamãe, a Camila Soares.
01:14Bom dia, Camila.
01:15Bom dia, Bruna.
01:16Camila tem três filhas, mamãe da Laura, da Larissa e da Letícia. Acertei?
01:22Conta aí das suas aventuras com as meninas, porque eu estou sabendo, Camila, que você já passou aí por alguns sustos, né?
01:30É, assim, a vida lá em casa é um pouco corrida, né?
01:33Três crianças, a diferença de idade delas é muito pequena, é de três em três anos praticamente.
01:38Então, assim, a mais nova é a que mais tem sofrido, porque ela vê as duas mais velhas brincando, quer entrar no ritmo, então acaba caindo muito, se machucando.
01:51A mais velha também, recente, está até aparecendo ali.
01:53Esse é o joelhinho da mais velha.
01:55Isso.
01:56O que ela aprontou?
01:56Ela caiu no shopping, naquela área de brinquedos, a gente estava brincando naquele bolichezinho assim, ela simplesmente escorregou e bateu no rejunte.
02:06Poxa vida.
02:06Na hora que a gente olhou assim, tinha um pessoal perto e falou, ó, vai precisar de ponto.
02:10Que abriu muito.
02:10É, abriu muito.
02:12Então a gente já colocou e foi direto para o hospital.
02:14Ah, ó.
02:14Pleníssimo.
02:15Realmente.
02:16Tomando a aguinha dela no pronto.
02:17Realmente precisou de pontos.
02:19Você descabelada lá, imagina.
02:20Isso.
02:21Agora, bota ali a outra foto.
02:24Da bebê.
02:25Da bebê.
02:26Essa é a sua mais nova.
02:27Essa é a minha mais nova, a Larissa.
02:28O que aconteceu com a Larissa?
02:30Isso aí foi uma brincadeira de pique dentro de casa.
02:34A Larissa foi brincar de pique com as irmãs e com o papai e na hora que eu escutei o barulho que eu cheguei perto, na hora que eu peguei ela, já estava esse galo desse tamanho.
02:43A primeira coisa que a gente fez foi entrar em contato com a pediatra, com a doutora Isadora Vencianec, para ver qual que era a conduta.
02:51Ela chorando, chorando, chorando e o galo subiu muito, ficou roxo.
02:54Foi a primeira vez que ficou dessa forma, nunca tinha acontecido.
02:58E ela falou, olha, pode ir direto para o hospital.
03:01E assim a gente fez.
03:01A gente foi para o hospital, fizemos a tomografia e aí descartamos qualquer fratura.
03:07Ela estava respondendo bem, dei alguma coisinha para ela comer, depois tinha passado um tempo que a gente chegou no hospital.
03:13Ela comeu, estava brincando, não ficou sonolenta nem nada, mas só por desencargo mesmo a gente fez a tomografia e estava tudo bem.
03:21Quando ela bateu a cabeça assim, você viu o galo, você ficou com medo dela dormir ou não?
03:25Fiquei, porque assim, o choro, na hora que a gente vai acolher o choro, acaba acomodando a criança e a criança tem essa...
03:32Só que aí a gente foi brincando, conversando, já meu marido pegou o celular, foi filmar para poder mostrar o edema, como tinha ficado.
03:40E aí ela ficava com aquele olhinho meio caído, dei uma agulha gelada, coloquei um gelo na hora para poder amenizar aquele vermelhão que estava.
03:49E foi mais ou menos isso.
03:51Você e o pai ficaram piores do que ela, tenho certeza.
03:54É.
03:55A gente fica bem desestabilizado.
03:58Por isso que a gente tem que ter um médico para poder auxiliar a gente ali naquele momento, para a gente saber realmente o que fazer.
04:06Doutora Caroline, no caso da pequena Laura, no caso aqui da nossa amiga, da Camila, bateu a cabeça, deu esse galo assim de cara.
04:15Já vamos responder a pergunta do dia então.
04:17Pode ou não pode dormir?
04:19Não, não é que não pode, em determinadas situações é impossível você segurar a criança acordada, né?
04:26Chora muito, cansa.
04:28Geralmente esses traumas acontecem no momento que a criança estava brincando.
04:32Então a criança já vai estar cansada da brincadeira, vai chorar, vai cansar.
04:38O que a gente pede é que se a criança adormecer, que seja em observação.
04:42E dependendo do mecanismo do trauma, um trauma importante, por exemplo, esse que vocês estão vendo aí na imagem,
04:52que fez um hematoma muito volumoso, esse tem que ser feito observação em ambiente hospitalar.
04:58Existe um período que a gente chama que é intervalo lúcido, que é até seis horas mais ou menos,
05:05que é o tempo que pode começar a aparecer algum sintoma de rebaixamento do nível de atenção da criança.
05:14Então que esse período de observação aconteça em ambiente hospitalar,
05:18que se algo acontecer, está num ambiente controlado com um recurso para ser socorrido, né?
05:23Mas isso em traumas de grande intensidade, igual aconteceu com a pequena, que fez um hematoma grande.
05:31Então a gente precisa, às vezes até no hospital mesmo, a gente não vai conseguir manter a criança acordada.
05:38Mas a observação tem que ser feita.
05:40Doutora Carolina, inclusive, também é mãe.
05:42Temos provas de que a doutora Carolina também passou por apuros.
05:47Muita gentileza na tela, as fotos das filhas.
05:51Conta aí, ó.
05:51Essa aí é a Luísa, né? Eu sou mãe de gêmeas.
05:55Essa aí é a Luísa. Luísa já fraturou o braço duas vezes.
05:59Acredito. Quantos anos?
06:00Esse daí foi com cinco anos e a primeira vez foi com dois.
06:03Nossa, dois anos.
06:04Elas têm oito anos agora.
06:06Então eu queria...
06:06Essa daí foi com dois anos.
06:07A gêmea dela aí que ficou chateadíssima que ela não tinha um gessinho igual a irmã.
06:12Ah, ela queria um gesso igual a irmã.
06:13Queria um gesso igual a irmã.
06:14E assim, essa primeira vez aí que vocês estão vendo, ela caiu na sala, pedalando no triciclozinho, né?
06:24Que a gente chama, é velocípede, né?
06:25Sim.
06:26E essa segunda vez aí foi brincando no passo a passo, que é aquele de se pendurar caiu na escola.
06:32Isso aí.
06:33Na época da pandemia ainda, ó, tá vendo?
06:35Tava de máscara.
06:35Mas eu queria saber quem foi que inventou essa mentira de que meninas são mais tranquilas.
06:41Não é?
06:42Estamos aqui com três.
06:43Duas provas, né?
06:44Três e duas.
06:44Não são mais tranquilas.
06:46É isso aí.
06:47Mas apesar de pediatra o coração de mãe, né?
06:50Imagina.
06:51Tivemos que levar e realmente houve fratura nas duas ocasiões e precisamos imobilizar, mas ficou tudo bem, graças a Deus.
06:57Agora, doutora, no caso da sua filha, até uma pergunta que eu já ia te fazer, né?
07:00A primeira fratura dela foi com dois aninhos.
07:03Quando a gente tá falando de crianças muito novinhas, no caso da Laura ali, foi visível, né?
07:08Vocês viram que tinha um problema.
07:10Mas como é que a gente faz pra identificar que essa criança caiu e ela fraturou, às vezes, deslocou um ombrinho, quebrou um braço, porque ela não fala.
07:19Ela vai chorar muito, né?
07:20Óbvio.
07:20Exato.
07:21Como identificar?
07:22Primeiro, é exatamente isso que você falou, Bruno.
07:24A dor, né?
07:24A criança, ela vai sentir muita dor, né?
07:27A gente vai tentar palpar o local, né?
07:29Onde foi a possível fratura.
07:31E a criança vai responder isso com dor e com limitação do movimento.
07:36É no caso do bracinho, ela vai parar de mover.
07:38Então, é importante vocês falarem, ai, filho, vira o bracinho pra mamãe, levanta a perninha.
07:43Não vai conseguir apoiar a perna no chão, vai mancar.
07:47Então, o primeiro passo é isso.
07:49Você vê se a criança tem limitação de movimento e se tem dor.
07:52Eu sou da máxima que com criança a gente peca pelo excesso.
07:56Então, eu acho sempre importante levar pra ser avaliado.
07:59Nesses casos, então, que tem dor, que tem limitação no movimento, a gente leva a criança pra ser avaliada.
08:05Traumas na cabeça, é sempre importante levar.
08:10Principalmente quando aparece um hematoma importante igual da pequena.
08:15Hematomas, que a gente chama de hematoma subgaleal.
08:17Por isso que é galo, né?
08:18Galo, a gente chama.
08:19Isso, hematoma subgaleal.
08:21Nessa região frontal, ocipital, que é a nuca, né?
08:25Temporal.
08:26Então, hematomas volumosos é sempre importante levar.
08:30No caso da pequenininha, levou, fez a tomografia, tava tudo bem.
08:34Mas a gente precisa pecar por excesso com criança.
08:38É, teve algum momento, Camila, que...
08:41Tirando esse aí, né?
08:42Da Laura, que com certeza foi assustador que vocês também tiveram outra situação com as meninas.
08:47São três, né?
08:48São três.
08:49A Laura, que é a que cortou o joelhinho, que hoje tá com sete anos...
08:54Ah, ela que é a Laura.
08:55Ela que é a Laura, isso.
08:56Ela é trocada.
08:57Até eu confundo, é normal.
08:58Eu entendo.
09:00Ela, quando ela tinha sete meses, ela caiu do sofá.
09:03Olha só.
09:04Ela caiu do sofá e a gente precisou levar também.
09:07Eu nunca vou esquecer que foi meu primeiro dia das mães.
09:09A gente finalizou ele no hospital.
09:12E aí foi o mesmo procedimento.
09:14A gente chegou ao hospital, fizemos a tomografia,
09:16também descartamos qualquer fratura, sangramento, essa situação.
09:21E após o período de observação, a gente voltou pra casa.
09:26E acho que pra precisar ir pro hospital foram só essas situações mesmo.
09:31Que foi o corte e essas duas quedas.
09:33Tá bom, né?
09:33Tá ótimo, né?
09:34Tá ótimo.
09:35O coração já tá bem testado.
09:36Já tá testado.
09:37Agora, doutora, a gente tá vendo aí também a situação da cabeça, né?
09:43Que chama muito a atenção, a gente fica muito preocupado.
09:46Agora, o ponto também é outra coisa.
09:50Como que a gente pode observar que aquele corte,
09:53que cair, bater o joelho,
09:56às vezes dá aquela topada no dedo ali no parquinho, é comum.
10:00Agora, vai ficar visível ali quando precisar de ponto, né?
10:03Sim, vai ser algo mais fácil de identificar.
10:06Um sangramento que você tentou conter e não parou, né?
10:11Então, primeiro de tudo, cortou, lavar o local com água e sabão
10:15pra evitar infecções secundárias e tentar fazer compressas geladas
10:21e comprimir o local do corte pra conter esse sangramento.
10:24Você tá vendo que esse sangramento não tá sendo contido.
10:27Ou quando você visualiza a ferida, você vê já que a ferida tem uma certa profundidade,
10:32é importante já levar pra fazer a sutura.
10:35A sutura, ela também tem tempo, né?
10:37Você também não pode esperar, ah, vou levar amanhã.
10:39Não, tem horas, né?
10:41A gente precisa juntar essas bordas da ferida, tem um determinado tempo, né?
10:46Então, a gente precisa já levar logo pra fazer a sutura ser avaliada.
10:50Melhor coisa, leva pra ser avaliado por um profissional médico,
10:54que ele vai saber te falar se precisa ou não fazer a sutura.
10:57Suturar bonitinho, dependendo do local, né?
10:59Às vezes é um corte no rosto, a gente sabe que vai ficar uma cicatriz.
11:02Melhor se for feita uma boa sutura.
11:05Então, melhor levar e o médico falar, não, graças a Deus não vai precisar do que há.
11:09Não, já passou o tempo, agora eu não vou poder mais suturar o seu filho.
11:12Nossa, que desespero.
11:13Então, chegando algumas perguntas aqui, chegou uma pergunta interessante.
11:17A Mônica de Monnet, ela é de Cariacica, não falou o bairro.
11:21Obrigada pela participação, Mônica.
11:23Ela falou que ela não tem acesso ao WhatsApp da pediatra que acompanha a filha dela.
11:27Quando a filha dela bateu com a cabeça, ela ficou muito em dúvida.
11:32Ela coloca aqui, em que momento eu deveria ou não levar a minha filha pro hospital.
11:37Beleza.
11:38Interessante isso, não?
11:39Ela não teve acesso ali à médica no WhatsApp, não teve essa oportunidade.
11:42Ficou na dúvida, né?
11:43Quando levar ou se levar ou não.
11:45Isso, então assim, abaixo de três meses, sempre.
11:49Bebê caiu independente da altura.
11:52Abaixo de três meses, sempre levar o bebê pra ser avaliado em ambiente hospitalar.
11:56Até os dois anos, a altura é acima de 90 centímetros.
12:02Às vezes a cama, né?
12:03A gente tem camas muito altas.
12:04Então, se tem mais de 90 centímetros e a criança tem menos de dois anos, sempre levar.
12:09Acima de dois anos, quando a altura foi maior que um metro e meio, também sempre levar.
12:14Observar, sonolência, mudança do comportamento.
12:18A gente sabe como o nosso filho se comporta.
12:21Então, você viu que aquela criança tá se comportando de uma forma diferente.
12:24Então, sempre levar, vômitos, sangramento pela orelha e pelo nariz.
12:31Tá repetindo, né?
12:32Tá falando sempre a mesma coisa.
12:33Você acabou de falar e a criança repete.
12:35Então, ou seja, pode ter uma perda de memória.
12:38Então, você também levar.
12:40No caso de dor intensa, hematoma subgaleal,
12:44volumoso.
12:45Então, nesses casos, não precisa nem entrar em contato com o pediátrico.
12:48É já levar.
12:49É, levar logo.
12:50Perfeito.
12:50Agora, a gente, você tá falando aí das meninas, né?
12:52Quem falou que as meninas são mais calmas?
12:55Tem criança que é um pouco mais arteira mesmo.
12:58E vai ter aí, ao longo da vida, mais episódios de visitas ao pronto-socorro.
13:02Mais gessos espalhados pelo corpo.
13:05Mas, doutora, quando que a gente tem que ligar o alerta?
13:07Caiu e tá sempre ali.
13:09Fraturou alguma coisa ou quebrou alguma coisa.
13:12Isso pode ser um indicativo também, né?
13:14Sim, mas seriam com traumas menos intensos.
13:18Uma criança que tem fratura, por exemplo, de você pegar no braço,
13:22não foi queda, né?
13:25Aquele roxo que aparece sem pancada, né?
13:29Então, assim, fraturas sem traumas intensos podem ser indicativo de alguma questão da mineralização
13:35óssea deficitária.
13:38Roxinhos que aparecem sem pancadas, hematomas sem causa aparente.
13:44A gente tem que identificar, inclusive, até um sinal de câncer infantil são hematomas
13:49sem trauma, né?
13:50Então, existem mesmo sinais de alerta.
13:53Mas, seriam sem estar relacionados com trauma.
13:57Perfeito.
13:58Camila, depois de passar aí por alguns sustos, né?
14:01Esse da cabeça também, da sua mais nova.
14:04Você se sente mais segura pra passar por outras situações ou não?
14:10É como se fosse a primeira vez.
14:11Então, com o tempo a gente vai pegando experiência, né?
14:14Então, às vezes, acontecem algumas situações que a gente já sabe ali que realmente não tem essa necessidade
14:21de ir pro hospital.
14:21A gente consegue resolver ali fazendo esses testes básicos ali da criança.
14:27Inclusive, vocês falaram do corte, eu lembrei.
14:31Um pouco menos de um mês atrás, a Larissa, a bebezinha que tá com o galo na cabeça.
14:36Larissa, Larissa.
14:38Ela me dá um trabalho.
14:39Ela tava brincando com a Laura, que é a mais velha, com um pano.
14:43Então, nisso, a Laura jogou o paninho no rosto dela.
14:46E ela levantou e bateu na quina do móvel da TV, né?
14:52Meu Deus.
14:52Aí, já caiu pra trás, assim, na hora que a gente tirou o paninho, sangue.
14:56Sangue, sangue, sangue.
14:57Super cílio.
14:58Aí, pronto, vamos pro hospital.
15:00Só que aí, de imediato, na hora que a gente foi lavar e pressionou o local, já parou de sair sangue.
15:05Não ficou nem muito vermelho, foi só porque, acho que tava com o corpo quente, né?
15:09E por furar a quininha, aí ficou lá com a marquinha, assim, uns três, quatro dias, depois já sumiu.
15:16Então, assim, a gente já começa a saber mesmo, decifrar se realmente precisa, não precisa.
15:22Mas, gente, isso é claro, depois de três.
15:24Três.
15:25Então, assim, de início, a gente não pode descartar mesmo falar com o pediatra e ir ao hospital, não.
15:32E vocês consideram a mãe super protetora ou já entregou na mão de Deus?
15:36Ai!
15:36Então, já fui mais preocupada, assim, no sentido de não deixar a criança sair ali da beiradinha da saia.
15:45Agora não, agora as minhas filhas, elas são bem livres pra brincar, tanto que...
15:50Vocês estão vendo, né?
15:52Eu acho que isso também faz parte, né?
15:54Faz parte da infância.
15:55Da infância.
15:56A gente já tá com um minutinho pra acabar e acho que a gente pode encerrar com a doutora, né, Carolina, falando justamente isso.
16:02Cair faz parte da infância.
16:04Cair faz parte, eu falo assim, que só cai quem corre e só corre quem tem saúde.
16:08Exatamente.
16:09Então, cair faz parte da infância, não tem como a gente proteger nossos filhos de todas as quedas.
16:14Gostaríamos, gostaríamos, mas é importante cair pra levantar em tudo na vida.
16:18Com certeza.
16:19Meninas, muito obrigada pela participação.
16:22Obrigada.
16:23Duas super mamães aí pra gente.
16:25Olha eu falando que um só dá trabalho, tá aqui, ó.
16:28Três, mãe de gêmeas também, guerreiras, tá.
16:31Vai dar certo, os sustos vão acontecer.
16:33Vai dar certo, mas vai dar tudo certo.
16:35Obrigada, meninas, pela participação.
16:36Obrigada você, obrigada a vocês.
16:38Beijo nos pequenos.
16:39Vamos encerrar daqui, então, nós três, oito horas, cinquenta e oito minutos.
16:44Obrigada a você de casa pela companhia nesse início de semana.
16:47Uma boa segunda-feira, uma boa semana pra gente, tá?
16:51Fiquem com Deus e até amanhã às oito e quinze.
16:54Vamos dar o tchau pra quem tá em casa.
16:56Tchau, tchau, tchau.
16:57Tchau, tchau.
16:57Até amanhã.
17:02Tribuna Manhã
17:03Tchau, tchau.
17:09Tchau, tchau.
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