A estudante Luane Pimenta, de 24 anos, convive com o vitiligo há quase duas décadas. O diagnóstico veio aos 5 anos de idade, logo após a perda de sua avó. Como resultado do abalo emocional, Luane começou a desenvolver manchas brancas na pele — o sinal mais característico da doença. “Meus pais me levaram ao dermatologista, e o diagnóstico de vitiligo foi confirmado. A justificativa apontada foi a questão emocional”, relata ela.
REPORTAGEM: Fernando Assunção (Especial para O Liberal) IMAGENS: Carmem Helena