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A família da turista brasileira Juliana Marins lamentou a lentidão do resgate na Indonésia e afirmou que ela poderia ter sido resgatada com vida. Em uma mensagem publicada nesta quinta-feira, familiares agradeceram aos voluntários que colaboraram com o socorro.

IMAGEM:GUSTAVO ANGELEASINDONESIA NATIONAL SAR AGENCYAFP

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Transcrição
00:00A família da turista brasileira Juliana Marins, que morreu na Indonésia depois de cair na
00:06encosta de um vulcão, criticou a lentidão da operação de resgate antes da autópsia
00:10programada para esta quinta-feira para determinar o horário da morte.
00:14Juliana, de 26 anos, desapareceu no sábado, no segundo maior vulcão do país, o Monte
00:19Rinjani, localizado na ilha de Lombok.
00:22As tentativas de resgate foram prejudicadas pelo clima desafiador e o terreno acidentado,
00:26depois que autoridades conseguiram localizar o corpo da jovem com o drone.
00:30A família acredita que Juliana poderia ter sido salva se tivesse sido alcançada em algumas
00:34horas, não em dias.
00:44Baseado no último informe, a vítima foi recuperada com sucesso de uma profundidade de 600 metros
00:49da última posição conhecida.
00:51Inicialmente, queríamos evacuar a vítima o mais rápido possível usando um helicóptero,
00:55mas isso não foi possível devido às condições climáticas.
01:08Em uma mensagem publicada nesta quinta-feira, a família agradece aos voluntários que, com
01:12coragem, se dispuseram a colaborar para que o processo de resgate de Juliana fosse agilizado.
01:18Relatos iniciais de que ela foi ouvida gritando após a queda provocaram a espaculação de que
01:22ela estava viva após o acidente, mas um drone a localizou sem movimentos na segunda-feira.

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